Por Toda Minha Vida escrita por kryyys


Capítulo 15
Capítulo 15 - Aula Particular




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– “Boa tarde.” - uma senhora de estatura baixa e longos cabelos negros me recebeu com um sorriso. – “Em que posso ajudar?”

– “Bem, eu... Eu vim ver o Edward.” - eu corei.

– “Oh sim! Você deve ser a Bella, não é?” - sorriu graciosa mente pra mim.

– “Sim senhora.” – murmurei olhando para baixo com um sorriso tímido.

– “Entre, querida. Edward falou para você esperá-lo aqui. Ele entrou no banho agora, mas já deve estar saindo...” - falou ainda sorrindo.

– “Obrigada.” – sentei-me no enorme sofá da sala.


Como eu poderia definir a casa dos Cullen? Imensa? Enorme? Bom, esses seriam bons adjetivos. A casa em que eu me encontrava, além de ser absolutamente linda, era muito bem mobiliada e de um bom gosto incrível.


Continuei sentada no sofá por algum tempo. Um tempo que começou a me irritar.


Oh sim, meu bem, imagino!– falou uma mulher elegante descendo as escadas e rindo ao telefone em suas mãos. – Eu nem quero pensar, Elisabeth! Imagine a cara que ela ficou? Josh nunca foi um bom marido mesmo... Ainda bem que mantenho Carlisle em rédeas curta, pois se não...– foi aí que ela me viu sentada no sofá de sua casa. Sua expressão antes risonha mudou para algo como descrença para depois virar raiva – Te ligo depois, querida. Sim, sim, até.


Defini que a senhora que agora me encarava com raiva nos olhos só podia ser a mãe de Edward. As feições eram um pouco parecidas devo dizer, lembravam-me Edward de um jeito ou de outro. Apesar que seu rosto em forma de coração e seus cabelos longos e castanhos não condiziam agora com a mulher raivosa que me encarava.


– “Joan!” - ela gritou ruidosamente. Rapidamente a senhora baixinha que me atendeu há poucos minutos veio para sala. – “Eu já não falei para você não deixar entrar essa garotas de Edward?!” - ela falou fazendo um gesto de menosprezo com a mão.

– “Sim, senhora. Mas foi o próprio menino que...”

– “Não interessa o que Edward disse, eu já deixei claro que quando ele quiser ter as aventuras dele, ele que vá para um motel! Na minha casa não!”

– “Senhora, eu sinto muito, mas eu...”

– “Escute bem!” – ela se voltou a mim, com um falsa hospitalidade. – “Não é nada contra você. Mesmo. Mas eu te peço delicadamente que dê licença da minha casa. Edward não pode ter mencionado, mas eu não gosto que ele traga seus brinquedinhos para casa.”


E foi aí que meu mundo parou. A raiva pulsou em meu corpo e a humilhação bateu como um. A não ser o fato de Edward trazer suas amiguinhas para sua casa, eu fui tratada como se fosse uma delas. Por ninguém mais ninguém menos que Esme Cullen. A mulher considerada a mais fina e elegante de Forks.


Levantei-me do sofá e encarei a mulher um pouco mais alta que eu dando-me um sorrisinho cínico, sarcástico. Dei dois passos em direção a porta, porém uma voz me parou.


– “Bella!” - Virei meu corpo em direção a escada e vi Edward me encarando incrédulo do topo da escada, com um toalha enrolada em sua cintura. Tentei ignorar o fato de ele estar meio nu. – “Mas aonde você vai?” – ele pareceu confuso.

– “Ela vai embora. Agora.” - Esme disse com uma raiva suprimida em sua voz. Senti meu corpo ferver a raiva pulsar em meu sangue.

– “É, Edward. Ela já passou por humilhação o bastante.” – murmurei com o maxilar travado, encarando Esme.

– “Mas o que?” – ele encarou a mãe com o desafio expresso nos olhos.

– “Ela vai embora Edward e não se faça de desentendido! Quantas vezes eu já falei para não trazer essas seus brinquedinhos pra cá?” – ela gritou, apontando pra mim.

– “Ok, essa foi demais pra mim.”- meus olhos estavam ameaçando transbordarem. Mas eu não choraria na frente dela. Peguei meu material em cima da pequena mesa da sala e saí me arrependendo de ter saído de casa hoje.


Eu alcançava a porta quando Edward agarrou meu braço por trás e me fez dar meia volta.


– “Você não vai a lugar nenhum, Bella!” – o fato dele quase esmagar meu braço demostrava toda sua irritação. – “E você,” – apontou para Esme, uma máscara de puro ódio em seu rosto. Eu me encolhi, para atrás dele. – “Quem você pensa que é para falar com ela desse jeito?”

– “Quem eu penso que sou?” – falou sarcástica. – “Sou sua mãe e dona dessa casa, portanto não permito que você traga para casa mais uma de suas pu...”

– “Não fala assim dela, caralho!” - ele gritou. O palavrão, a agressividade de Edward fez sua mãe recuar assustada.

– “Edward!” – ela murmurou depois de algum tempo. – “Você está brigando comigo por... por causa dessa aí?” – era claro a mágoa em sua voz. Edward respirou uma, duas vezes. Puxou-me para seu lado.

– “Esme,” – falou com a voz contida. – “Essa é Isabella Swan. Irmã do Emmett, filha da Reneé e a garota que eu te falei que ia me ajudar a estudar.”


Foi aí que Esme retesou. Sua postura antes defensiva agora estava assustada. Ela arregalou seus olhos e deu um passo para trás, incrédula.


– “Oh meu Deus! Eu... eu...”

– “Não diz nada.” - Edward murmurou sarcástico puxando uma de minhas mãos e me conduzindo a escada.

– “Como gostaria que eu soubesse? E só porque ela é a irmã do Emmett não quer dizer que seja uma golpista como as outras!”

– “Uma o que?” - Edward perguntou. – “Mas você só pode louca!”

– “Edward, eu já disse que não quero essas meninas na minha casa e isso inclui essa daí também! Estudar?” – ela riu. – “Sei. Sei muito bem o que vieram fazer aqui!”

– “Você não sabe absolutamente nada.” - ele falou com o maxilar travado. Eu apenas olhava para o chão, evitando encarar os dois. Ele me puxou escada a cima.

– “Não me dê as costas Edward! Eu sou sua mãe!” – ouvi seus gritos. – “Edward! EDWARD!” –


Ele continuou, ignorando-a. Simplesmente continuou a conduzir-me pela casa gigante, batendo logo em seguida a porta de seu quarto.


Eu não sabia o que esperar de um quarto masculino. Podia esperar tudo, menos isso. Tinha como experiência própria que eles eram porcos e nojentos. O exemplo de Emmett que tinha um quarto que mais parecia um chiqueiro. Eu realmente não sabia o que esperar do quarto de Edward – quem meias para todos os lados, pedaços de pizzas envelhecidos ou até mesmo cuecas – mas nada perto do que eu via.


O quarto grande, amplo e iluminado, era mais do que eu podia sequer imaginar. Havia amplas janelas de vidro que davam a uma enorme sacada. Fui até lá e apreciei a bela vista que tinha da floresta de Forks. Era lindo! Se você olhasse a leste, via as luzes da cidade, via carros, prédios... Mas se olhasse a oeste, via uma floresta ao longe e se forçasse um pouco a vista veria como eu, um lindo lago ao fundo.


Girei meus calcanhares e comecei a realmente prestar atenção no lindo quarto a minha frente. Havia uma cama colossal no meio do quarto, - uma que muito talvez, desse três da minha, que eu já considerava grande - a sua frente, na parede da frente para ser mais exata, havia uma enorme televisão de plasma. Podia se ver que ligada a ela tinha um DVD, um Xbox, um Wii – igual ao de Emmett – um home theater e um outro vídeo game que não reconheci.


Ao lado da cama se tinha dois criados mudos, em um deles havia um despertador e um porta retrato e no outro um telefone.


Olhei e vi um guarda-roupa perto do banheiro que Edward se encontrava trocando de roupa, ao redor do quarto havia diversas prateleiras. Todas entupidas de troféus, medalhas e fotos das conquistas de Edward.


Um enorme sofá se encontrava ao lado de uma mesinha onde eu só via porta-retratos. A curiosidade me tomou e eu fui até lá. Meu sorriso foi instantâneo ao ver as fotos que lá se encontravam. Lá eu via um menininho que eu só podia reconhecer como Edward.


Ele sorria alegremente para foto, devia ter uns quatro anos, estava todo coberto de lama e tinha nas mãos uma arminha de água. A criança de cabelos dourados e de olhos verdes era mesmo o Edward atual, mas eu não podia acreditar. Era só impossível fazer a conexão. Não porque Edward havia mudado, certamente era um ponto a se considerar, mas porque o Edward atual era tão cheio de si, que não se podia imaginar que a criançinha que devia ter pouco mais de um metro na foto era o meu Edward.


Em outra foto ele estava com Emmett. Ambos deviam ter uns dez anos e riam para câmera com um sapo na mão. Os dois estavam de sunga e tinham em suas mãos sapos verdes e nojentos. Não pude deixar de rir.


Em outra foto, Edward estava com seus pais em sua colação de grau. Era a na nossa formatura do ensino fundamental e Edward com seus catorze anos. Tinha sob seus braços Esme e Carlisle que sorriam igualmente felizes. A ultima foto, a mais recente devo dizer, era de Edward com seu time de futebol.


Senti braços fortes rodeando minha cintura e uma respiração rápida tocar meu pescoço assustando-me.


– “Hm... Posso perguntar o que estava fazendo?” - Edward falou próximo ao meu ouvido.

– “Estava vendo suas fotos.” - murmurei com um risada em minha voz. Girei-me em seus braços e fiquei de frente a ele. – “Você era muito bonitinho quando criança, Edward.”

– “Era?’ - perguntou irônico, levantando uma sobrancelha.

– “Sim, era.” - me inclinei um pouco e dei um pequeno beijo em sua bochecha. – “Vamos?” - murmurei apontando uma pilha de livros que nos esperava. Edward gemeu em frustração. – “Nem vem, foi idéia sua estudar.”

– “Uma idéia estúpida, isso sim.” – ele me soltou e caiu em sua cama. – “Na verdade foi idéia da Esme.” - A menção desse nome fez um frio percorrer todo meu corpo e eu não pude evitar de mostrar toda a tristeza que eu tinha reprimido. Torci para ele não perceber, mas é claro que ele viu. Fez um sinal para eu sentar do seu lado e foi o que eu fiz.

– “Bella, eu queria... Bem, me desculpa.” – ele passou as mãos pelo cabelos de um jeito frustrado. – “Pela minha... mãe. Ela não tinha o direito de te falar aquelas coisas... Ela é louca, Bella!” – dei uma risadinha. – “Sério, não sei como Carlisle agüenta ela ainda!”

– “Está tudo bem.” - forçei um sorriso. A verdade é que não estava tudo bem. Eu me senti humilhada, pisada. Esme Cullen tratou-me como uma qualquer; como ela mesma disse: tratou-me como se eu fosse um dos brinquedinho de Edward.

– “Mesmo?” – ele perguntou tocando meu rosto e olhando nos meus olhos. Desviei o olhar se não ele logo perceberia tudo.

– “Mesmo.” – murmurei pegando os livros mais próximos de mim. – “Agora vamos estudar.” – falei, começando a folhear eles.


Durante toda a tarde, Edward e eu estudamos de tudo. Eu ainda não entendia seu súbito interesse pelo estudo já que Edward sempre fora um desses que chamamos de vagal. Era muito inteligente, muito mesmo. O problema é que não usava essa inteligência e acabava quase seguindo o caminho da reprovação.


Estávamos estudando desde as duas e por diversas vezes Edward me distraiu com seus olhos magníficos. Ás vezes, eu o via fazendo uma conta, concentrado em algo e simplesmente me perdia em sua beleza. Edward estava disposto a aprender, ou pelo o menos recapitular, mas nada disso fez com que ele deixasse de me provocar.


Várias vezes ele beijava meu rosto, desceu a mão por minha coluna, respirara em meu pescoço... Isso quando não beijava meus lábios em uma distração minha.


Já se passavam das quatro quando Edward caiu com as costas no colchão exausto.


– “Vamos Edward, ainda falta muito!” – cutuquei seu braço, ele estava de olhos fechados.

– “Já deu o que tinha que dar, Bella.” – eu ri de seu desanimo.

– “Não, não deu não.” – discordei. – “Vamos, o que é e como ocorre o ciclo de Krebs?”

– “Eu não sei.” – ele abriu os olhos e sorriu pra mim.

– “Vamos Edward, acabamos de ver isso! Tente se lembrar!” – mas ele não fez nada a não ser negar com a cabeça. Meu sangue ferveu e eu avancei para cima de Edward Cullen. – “Escuta aqui, porque você me chama aqui se não quer estudar? Sabia que eu podia estar fazendo milhões coisas se não estivesse aqui? Sabia que eu...”


Porém não pude terminar a frase. Meus lábios foram silenciados na mesma hora, pelos lábios mais maravilhosos do mundo. Edward me beijava com um sorriso no rosto. Sua língua invadia minha boca vigorosamente e eu, como a idiota que sou, correspondi na mesma hora.


Senti meu corpo desfalecer sobre o seu e meus dedos se afundarem em seus cabelos cor de bronze e extremamente macios. As mão de Edward antes em minha cintura migraram para minhas nádegas e lá, ele as apertou vigorosamente fazendo com que um estalo se ocorresse em mim.


Não! Isso era totalmente errado!


Cessei nosso beijo e levantei-me rapidamente, sentando-me atordoada na cama de Edward. Olhei pra ele assustada e ele continuava deitado, arfando com um sorriso malicioso no rosto.


– “Eu...” - falei desnorteada – “Eu acho melhor eu ir...” – me levantei.

– “Não, Bella!” - ele disse se levantando junto. – “Não vai, por favor!” – ele puxou uma de minhas mãos, fazendo-me sentar novamente. – “Eu juro que me comporto! Mas por favor... fica.” - pediu. Eu via sinceridade em seu rosto; via desespero pelo modo que sua suplicia vinha. Mas via algo a mais em seus olhos...Eles tinham malícia.


E foi com um suspiro e um sorriso dele que voltamos a estudar. Tentava passar a ele tudo o que eu sabia sobre as matérias e era com alegria que eu o via captar cada palavra, cada ensinamento que eu lhe passava.


Meus olhos se prendiam nele a cada cinco minutos. Em seus lábios repuxados nos cantos em quanto ele fazia um exercício de matemática, no sorriso travesso que ele tinha quando estudávamos anatomia, na careta que ele fazia quando fomos ver física ou na concentração que ele tinha ao resolver uma equação química. Edward era lindo. Era mais do que lindo, era perfeito.


– “... Raiz de dois estou certo?” - falou sorrindo vitorioso e me tirando bruscamente de meus devaneios.

– “Como?” - perguntei alheia. Foi aí que vi seu rosto mudar. Vi o esverdeado de seus olhos escurecer e que a concentração que antes predominava em seu rosto fora substituída por algo como desejo.

– “Agora já chega.” - sussurrou, com desejo transbordando em sua voz.


Não sei o que realmente aconteceu logo após isso, pois tudo o que pude acompanhar fora Edward avançar sobre mim, sobre meu corpo, e nós dois cairmos deitados em sua cama com ele por cima de mim.


Sua boca cobriu a enquanto todo seu corpo se moldava ao meu. Agarrei seus cabelos e indo contra todos os meus princípios, deixei-me beijar fervorosamente Edward Cullen como se não houvesse amanhã; como se ele não fosse o galinha que era, como seu eu não fosse a idiota que era.


Senti todo corpo de Edward contra o meu. Senti seus lábios carnudos e extremamente deliciosos se moldando aos meus, senti seus braços se estreitando a minha volta e senti, assustada, certo volume na altura de meus quadris se formar.


Desci minhas mãos por suas costas sentindo os músculos rígidos e novamente me senti assustada... Edward estava causando reações em meu copo completamente novas pra mim.


Meu baixo ventre formigava, meus seios estavam rígidos, minha pele totalmente eriçada. O que estava acontecendo comigo?


Edward desceu suas mãos por todo meu corpo fazendo que arrepios dos mais diversos tipos me ocorressem. Suas mãos habilidosas desceram até minha cintura e foi lá que Edward tentou tirar minha blusa. Suas mãos adentraram em minha pele e ele, por cima do sutiã tocou meus seios. Foi aí que eu perdi a linha do raciocínio, foi aqui que gemi, e foi aí que vi do que Edward Cullen é capaz.


Levada por um coragem súbita, desci minhas mãos por sua barriga até chegar na barra de sua camisa. Levantei-a minimamente e toquei a pele de sua barriga definida e extremamente branca. Combinávamos a final.


Edward beijava meus lábios de um jeito que deveria ser crime. Era furioso! Seus lábios se moviam contra os meus com extrema urgência, com necessidade. Suas mãos percorriam todos os lugares de meu corpo e as minhas, puxavam cada vez mais seus cabelos, acariciando sua nuca.


Tomando o máximo de coragem possível e sendo levada pelo momento, puxei a camisa que Edward trajava. Interrompi nosso beijo para isso e quando ele viu o que eu fazia e viu, que podia progredir, um sorriso de vitória espalhasse por seu rosto divino.


O que falar do abdômen de Edward? Perfeito? Divino? Maravilhoso?


Bom, certamente seria pouco para descrever o que meus olhos viam. Toquei maravilhada sua barriga definida, seu peito esculpido por anjos e pude concluir, ou melhor, confirmar o que a muito já sabia. Edward era gostoso. Muito, muuuuuuito gostoso.


Uma parte, bem pequena por sinal, dizia que aquilo não era certo, que eu me arrependeria depois. Mas ao sentir os lábios de Edward descendo por meu pescoço, beijando meu lóbulo e lambendo meu lábio inferior, toda razão de dissipou.


Edward sem nenhuma cerimônia levantou a tronco e indo até minha cintura retirou minha blusa regata, deixando todo meu dorso a mostra. Meu rosto esquentou e eu tive vontade de me cobrir na hora, ao ver seus olhos avaliando-me e se arregalando logo depois. O que ele via ali? O que ele não via ali?


Eu não sei. Tudo que sei foi que Edward abriu um sorriso lindo. Malicioso, travesso, desejoso. Ele se inclinou pra mim novamente e muito lentamente, começou a distribuir beijos por minha face corada. Chegou a minha orelha e sussurrou sedutoramente para logo lambê-la:


–Linda... - falou correndo suas mãos por minha cintura nua. Senti todos meus pelos se eriçando e formigamento aumentando. Deus, o que ele estava fazendo comigo?


Senti seus olhos brilharem em direção ao meu colo e faíscarem de desejo. Seus beijos desceram por meu pescoço até chegarem no vão de meus seios. Foi lá, que Edward lambeu. Foi lá, que ele por cima da pequena renda de meu sutiã mordiscou meio seio já rígido. Foi aí, que eu pedi meu senso e gemi me perdendo em sua carícia.


Enrosquei minhas pernas em sua cintura e o prendi ali. Eu o queria. Eu o teria.


Edward olhou dentro de meus olhos e sensualmente, beijos todo o meu colo fazendo-me delirar; ir a loucura. Cobriu meus seios com suas mãos e os apertou consideravelmente fazendo-nos soltar um gemido abafado em sintonia logo em seguida.


– “Porra Bella...” – sua voz estava abafada e saturada de desejo. – “Gostosa de mais...”


Suas mãos migraram para o fecho de meu sutiã e sem cerimônias o abriu, revelando meus seios eretos e ligeiramente umedecidos para sua total cobiça.


Foi ali que eu me dei conta. Eu iria transar com Edward Cullen.


E por incrível que pareça, a idéia não me parecia absurda. Parecia-me certa. Tentadora. Eu iria sim me deixar levar, eu iria sim, me entregar a ele, eu iria sim transar com ele.


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Notas finais do capítulo

Oi meus amores! Espero que gostem do capítulo ;) Foi feito as pressas e com muito carinho! Ao lerem isso aqui, eu provavelmente vou estar dentro de um carro indo para a casa de meus avós passar o natal e ano novo lá ou seja, adeus computador.
Mas enfim, temos a Bia linda sedução (haha, sim ela é foda), postando pra vocês (:
FELIZ NATAL A TODAS E DESDE JÁ UM PRÓSPERO E LINDO ANO NOVO! QUE 2011 VENHA COM TUDO!!
E OBRIGADA AS LINDAS QUE RECOMENDARAM A FIC!

Kryss ;D



Antes de tudo, eu queria xingar a Kryss por ter nos feito quase ter um avc parando o capítulo nessa parte. Bicha má.

Mas enfim, olá minhas meninas! E ai, gostaram do nosso presente de natal pra vocês? Espero que sim, porque eu particularmente amei! E amei também os reviews e as recomendações novas! Muito obrigada, vocês são tudo!
Desejo a vocês um feliz natal e um MARAVILHOSO ano novo! Com muitas fics pra ler, muita inspiração pra escrever, muita paz, saúde, amor e gatinhos pra todas nós, haha!

Beeeeeeeeijos e até o próximo capítulo!
Bia s2