Tudo é sobre ela escrita por Camila J Pereira


Capítulo 10
Mantendo Distância da Garota


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoal!
Como estão?
Os capítulos estão demorando um pouco de ser postados, mas estão vindo em dose dupla. Logo que acabar de postar esse, postarei outro.
Comentem sobre o que acharam.
Beijos!



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Quando acordou, não demorou muito para voltar a recordar do dia anterior. Jacob e ela passeando no parque, comprando pipoca juntos, conversando e rindo. O seu primeiro encontro tinha saído melhor do que tinha imaginado. Passou os momentos seguintes após confirmar sair com Jacob, que tropeçaria, gaguejaria, derrubaria tudo que tentasse segurar, estava um pouco apreensiva, mas não tinha ficado nenhum pouco nervosa ao lado dele. Jacob era muito tranquilo e agradável de se conversar.

Antes de sair de casa, olhou-se novamente no espelho. Era raro usar vestidos, mas pensou que seria um bom momento para isso. Penteou os cabelos e passou um batom nos lábios. Não tinha certeza se estava bonita, mas saiu assim mesmo.

“Você está muito bonita. ” Foi como o Jacob a recebeu, a sua autoestima elevou-se alguns níveis. Foi suficiente para desabrochar no encontro. Jacob tirou selfies divertidas e enviou para ela mais tarde, desejando novamente boa noite.

Depois da pizzaria, Jacob a levou para casa e na despedida tentou beijá-la, mas no último minuto ela vacilou e virou o rosto. Jacob não se importou em beijá-la ali, ele pareceu até achar divertido. Sentia seu coração ganhar nova empolgação, era algo novo.

Mas alguma coisa ainda a intrigava sobre o dia anterior. O comportamento de Edward nunca foi normal para ela, mas naquele dia ele tinha extrapolado. Algo a fazia crer que um novo nível de anormalidade pairava sobre as atitudes dele, mas não conseguia entender o que. Sacudiu a cabeça tentando afastar seus pensamentos sobre aquele garoto.

Edward naquele momento estava em casa tomando o seu café da manhã com seus pais, também com o pensamento direcionado a Bella e Jacob. Enquanto se lamentava pela forma que vinha se comportando e sentindo-se um traidor por estar fazendo aquilo, ele vez ou outra cerrava os olhos, sacudia a cabeça e soltava gemidos irritadiços.

— Algo está te incomodando? - A sua mãe perguntou à mesa e ele notou o olhar dos pais questionador para ele. Edward ficou sem jeito, buscou entre os talheres a sua frente algo que o fizesse parecer ocupado com a refeição. – Edward?

— Ah.... Não há nada. – Encheu a sua boca de torradas e mastigou com vigor.

— Você parece inquieto. – Foi a vez do seu pai.  – Você pode nos dizer o motivo, filho. – Incentivou.

— Você não aprontou novamente, não foi, Edward? Você acabou de sair de um castigo, mas eu não me importaria de fazê-lo entender seus erros novamente e dessa vez de uma forma ainda mais severa.

— Querida, acalme-se. – Carlisle sorriu um pouco para a esposa que havia se decepcionado muito com as atitudes do filho contra Bella.

— Mãe, desde quando é tão agressiva? Você está assustadora. – Edward terminou de engolir as torradas sorvendo em grandes goles o refresco a sua frente.

— Eu não estava preparada para um filho tão rebelde então tenho o direito de ser o mais assustadora possível com você.

— Ah, nossa! Estou indo. – Ele levantou sem dar importância a Esme que estava boquiaberta.

— Volte e coma um pouco mais. – Ela exigiu.

— Diante de tanta acusação fico sem apetite.

— Edward, não fale assim com a sua mãe. – Carlisle interveio.

— Desculpe. – Ele retrocedeu, mas mesmo assim não voltou a sentar. – Até mais tarde. 

— Edward, dê carona a Bella. Não a deixe vir de ônibus.

— O que? - Ele virou-se novamente para os pais.

— Você sabe que a convidei para almoçar comigo. Dê uma carona a ela.

— Tudo bem. – Não estava tudo bem. Dar uma carona a Bella não significava apenas trazê-la para a sua casa para um almoço com a sua mãe. Significava ficar longos minutos em um espaço confinado com uma garota que tinha que admitir estava atraído. Tudo ficava mais complicado porque essa garota era a garota de seu melhor amigo.

***

— Uau... Você parece até mais corada hoje.

— Pare de brincadeira, Alie. – Bella sentia-se sim mais contente aquele dia.

— Então... Além do passeio, dos lanches românticos, você perdeu o BV?

— Alice fala baixo! – Bella olhou em volta, mas seus colegas de sala pareciam alheios as investidas indiscretas de sua prima sobre seu primeiro encontro.

— Perdeu ou não, Bella?

— Não.

— Mas porque?! Porque?! – Alice parecia lívida com aquela revelação.

— Porque não era o momento, não me senti preparada.

— Você sabe que Jacob Black é um dos melhores partidos dessa escola, não sabe? Você já prestou atenção nos lábios daquele garoto?

— Alie, espero que Jasper nunca a ouça falar dos lábios de outro garoto assim.

— Ah, Bella, não sou cega. Ele pode me perdoar por isso. – Ela piscou.

— Mas ainda assim não era o momento e ele é amigo do Edward. – Porque tinha que envolver Edward sempre em suas questões? Arrependeu-se assim que fechou a boca.

— Achei que tivesse superado e por isso aceitou sair com o Jacob

— Achei que sim, mas Edward apareceu lá.

— Porque razão Edward apareceria em seu encontro?

— Ele ligou para o Jacob quando estávamos na pizzaria, como estava por perto Jacob o chamou. Edward não ficou muito tempo, não entendi ao certo porque ele foi até lá. Talvez tenha ido apenas para dar um olá para o amigo, mas o ponto central de tudo isso é que ele parecia estranho, mais estranho do que o normal. – Alice puxou a sua cadeira para mais perto da amiga, sentindo o ar misterioso daquela conversa.

— Mais estranho do que o normal?

— Ele parecia novamente com raiva.

— De você? - Alice não gostou nada daquilo. Não queria que a sua nova amiga sofresse todos os tipos de coisas que tinha sofrido assim que entrou naquela escola.

— Não, Alie. Era diferente, senti que não era uma raiva direcionada a mim.

— Ao Jacob? - Parecia improvável para Alice acreditar naquilo já que acompanhou a amizade dos dois durantes todos aqueles longos anos.

— Eu realmente não sei se era exatamente para o Jacob.

— Isso parece muito confuso.

— Eu não consigo decifrar o que aconteceu. – Bella suspirou. - Provavelmente estou pensando demais.

— Espero que seja apenas isso mesmo. – Alice concordou.

***

A turma de sempre estava reunida enquanto almoçava no refeitório. Bella foi surpreendida quando Jacob se aproximou e lhe deu um olá carinhoso. Eles já haviam trocado mensagens aquele dia.

— Te vejo mais tarde?

— Claro. – Bella confirmou corando.

— Uau... – Alice a cutucou quando ele saiu. – É visível um progresso aqui.

— Ele parece completamente na sua. – Jasper falou olhando para Jacob que sentava em uma mesa distante. Jacob ainda sorria para Bella de lá.

— Ele está. – Embry disse baixinho, mas todos ouviram.

— Sério Embry? - Alice o sacudiu sobre a mesa já que estava de frente para ele. Bella a fez sentar-se novamente.

— Sim, ele fala da Bella ocasionalmente, principalmente com o Edward.

— Edward? - Bella olhou novamente para a mesa e notou que ele não estava lá e em lugar algum do refeitório. – Esqueci de te contar que Edward disse que deveríamos namorar.

— Edward Cullen falou isso? - Alice estava assombrosamente surpresa.

— Como se eu precisasse de sua aprovação para namorar quem quer que seja.

— E onde está ele agora? - Alice também sentiu a falta dele por ali.

— Então, vocês estão namorando? - Jasper quis saber e até Embry esperou ansioso pela resposta olhando para Bella.

— Ah qual é! Não.

— Porque não?

— Rápido demais não é a resposta certa e nem é a minha praia.

— Se continuar nessa velocidade você vai continuar virgem na sua formatura da faculdade. – Alice soltou a pérola e Bella ficou um segundo sem resposta para depois gargalhar.

— É provável que sim, Alie.

***

— Oi.

Bella sentiu o coração palpitar velozmente quando esbarrou com Edward na porta da sua sala. Ela deu espaço para os outros alunos saírem, cada um deles olhando para o casal ali parado com a curiosidade maliciosa.

— Oi. – Bella respondeu, secretamente tentando controlar suas palpitações.

— A minha mãe pediu para te dar uma carona.

— Eu agradeço, mas posso ir...

— Ela exigiu. – Edward tentava não olhar muito para ela enquanto falava e tentava ser breve possível. Estava visivelmente sem tato naquele momento. Sua mãe estava estragando a sua tentativa de se manter distante da garota do seu amigo.

— Tudo bem. – Seria ruim não aceitar, temia que ferisse os sentimentos da Esme.

“Quer uma carona? Sem treino hoje. ” Jacob lhe enviara a mensagem. Adoraria conversar um pouco mais com ele, ainda mais que naquele dia não conseguiu passar nem um tempo juntos. “Tenho um compromisso hoje e já estou saindo. ” Ela já estava guardando o celular no bolso quando uma nova mensagem surgiu. “Para onde? Eu te levo. ” “Edward já está me levando. Almoçarei com a mãe dele. ” Não demorou para ele responder: “Tinha esquecido. Tenham um bom almoço. ”

— Vamos? - Adivinhando com quem ela trocava mensagens, Edward tornou-se um pouco impaciente.

— Claro.

Silêncio total durante o percurso para o carro e depois de alguns minutos na estrada. Não era apenas um silêncio comum, pairava no ar algo quase tangível, que ela não conseguia identificar.

— Você foi embora repentinamente ontem.

— Sim. – Edward não esperava que ela fosse a que puxasse assunto. Estava decidido a se manter afastado dela, ela era um lugar proibido para ele a partir de agora. Mas seu coração amoleceu um pouco quando ela se dirigiu a ele.

— Porque?

— Não queria interromper vocês.

— Depois de sugerir que namorássemos você apenas foi embora. – Ela insistiu. Ele gaguejou um pouco, acomodou-se no carro, estava sufocado.

— O que mais poderia fazer?

— Você parecia com raiva ao sugerir.

— Qual é! Não estava com raiva.

— Pareceu mesmo que estava. – Agora ela queria muito descobrir.

— Isabella, eu não estava com raiva. Sugeri porque meu amigo gosta muito de você.

— Isabella? - Ele fingiu não ouvir a pergunta. – Não era Bella? Não construiríamos uma amizade?

— Você não pareceu gostar da ideia.

— Você pareceu não se importar com o que eu achava disso.

— Você quer ser a minha amiga agora? - Bella calou-se, olhou de relance para ele e voltou a olhar a estrada a sua frente. Porque estava tão calorosa naquela conversa tola?

— Não.

— Ótimo, não seremos.

— Você tem transtorno de personalidade?

— Quer me ofender? - Ele olhou para ela ao perguntar. – Agora voltei a mim, não me importo que não me perdoe e não me importo que não queira ser a minha amiga. Eu simplesmente não estou nem aí para você. – Estava irritado ao falar aquilo porque não era nada o que queria falar, mas queria muito sentir de verdade que nada significava para ele.

— Você é realmente um imbecil.

— É, eu sei. – Eles seguiram o resto do caminho sem dizer nada e assim que estacionaram Bella saiu do carro e foi direto para dentro de casa. Edward de todas as coisas também controlava a vontade de perguntar se eles estavam namorando, se eles se beijaram, se se tocaram. Aquilo era um tormento.

Quando Edward entrou, sua mãe e Bella já estavam entrelaçadas em uma conversa animada. Edward deu um beijo em sua mãe e as deixou a sós.

— Ele foi gentil com você? - Esme quis saber.

— Ah... Ele foi apenas Edward.

— O que isso quer dizer?

— Já considerou leva-lo a um terapeuta? - Esme riu da sinceridade de Bella.

— Ele tem problemas com seu gênio e estava andando pior nos últimos tempos, mas achei que ele estivesse melhorando. Até na escola parece que ele vai bem novamente.

— Talvez seja apenas comigo.

— Será?

— Nós não nos entendemos. – Esme permaneceu olhando para Bella pensativa e surgiu gradualmente em seus lábios um sorriso.

— Talvez ele continue implicando porque gosta de você. – Bella se engasgou com a sua própria saliva.

— Oh, que coisa! Não, Esme.

— Ora, para mim é muito possível que essa agressão toda é só admiração sendo sufocada. Ele é um bobo de não demonstrar corretamente.

— Pare com isso, Esme. – Bella sorria sem graça. Aquilo estava totalmente fora da realidade.

— Bem, vamos, venha me ajudar a terminar o almoço.

As duas foram para a cozinha e entre os afazeres, Esme puxou o assunto que queria tratar com a afilhada do seu marido.

— A viúva do seu pai voltou para a cidade e foi procurar o seu padrinho.

— Isso é mesmo um problema? - Bella não parou de pôr a mesa ao perguntar.

— Desejamos que não, mas não podemos ter certeza absoluta. Charlie protegeu a sua identidade e localização por todo o tempo.

— E a minha mãe ajudou nesse processo, afinal ela não me queria na vida dele.

— Sim. – Esme afirmou. - Carlisle me contou o quanto ela estava magoada.  

— Mas o que ela queria procurando o padrinho? - Bella focou novamente no problema da viúva de seu pai e não na desilusão dos seus pais.

— Ela queria que ele o apoiasse na anulação do testamento. Parece que Carlisle mostrou a convenceu de que isso era impossível, tanto o seu apoio quanto a anulação do testamento já que você é a filha dele e o testamento foi escrito em sua sã consciência.

— Ela alegou que meu pai não estava bem quando escreveu o testamento?

— Sim.

— Bem, ela tentou.

— Esperamos que você fique atenta, Bella. Não queremos te assustar, mas não sabemos o quanto ela pode ser gananciosa.

— Ficarei atenta. – Disse decida. – Agradeço por vocês estarem ao meu lado nesse momento. – Esme a abraçou.

— Acho que ganhei uma nova filha. – Tocada com aquelas palavras, Bella retribuiu o abraço caloroso da mesma forma.

Edward que não tinha conseguido reprimir sua curiosidade, afastou-se naquele momento da porta da cozinha e voltado para o seu quarto. Bella parecia atrair para si todos os tipos de problema.

Logo em seguida Esme o chamou para a refeição. Edward tinha se apressado em tomar um banho e vestiu uma camisa e bermuda. Assim como o jantar do outro dia, ele sentou à sua frente, mas desta vez forçou-se a não olhar para ela em nenhum momento.

Foi ela que dessa vez o encarava, tentando entender o seu comportamento adverso. Realmente achava que ele poderia ser bipolar ou algo parecido. Era uma pena, mesmo contrariando a sua vontade, tinha que admitir que ele era extremamente bonito.

— Porque está tão quieto? - Esme lhe perguntou.

— Não estou.

— Ele estava inquieto essa manhã e agora está assim apático. – Esme relatou a Bella.

— Mãe, ficaria feliz se não relatasse todos os meus estados de espírito com outras pessoas. – Ele nem mesmo ergueu o olhar de seu prato.

— Não se trata de pessoas estranhas, estou falando com a Bella e faço isso porque estou preocupada.

— Não precisa ficar preocupada.

— Sério, seus hormônios me deixam louca. Está pior do que a Rosie nessa idade. – Edward suspirou fundo resignadamente, mas manteve o silêncio.

— Esme, a Rosie, quando estará em casa? - Bella desviou a atenção da conversa para a irmã de Edward.

— Hoje à noite ela terá folga. Vocês poderiam sair para um passeio de garotas, acredito que ela adoraria.

— Deveríamos? - Agradava-lhe a ideia de construir mais uma amizade, não negava que tinha gostado muito da Rosie.

Após comer e ajudar na organização da cozinha, Esme e Bella continuaram conversando. Edward sentia ímpetos de verificar o conteúdo da conversa e contrariamente também de sair. Sua impossibilidade de fazer qualquer uma das coisas permitiu que ele vivenciasse um pouco mais do tomento da presença da Bella. Algum tempo depois, Bella despediu-se da Esme. 

— Edward a levará para casa.

— Esme, não precisa. Está tudo bem, eu posso ir sozinha. – Bella não estava disposta a repetir a experiência de mais cedo. Edward parecia difícil aquele dia.

— Não discuta comigo. Chamarei o Edward e logo estará em casa.

Ele desceu calado, embora não demonstrasse desagrado. Bella decidiu permanecer calda também e respeitar aquele momento dele.

— Obrigada. – Aquela foi a única palavra que ela disse antes de sair do caro quando enfim chegaram a sua casa. Esperou ainda que ele dissesse algo em resposta, mas admitiu a derrota em saiu com o silêncio dele. Edward esperou apenas que ela fechasse a porta do carro e arrancou de lá.

***

Sem perceber pegou o corredor da sala de música. Ele tinha refreados seus verdadeiros sentimentos e desejos durante quase toda a semana. Estava tentando superar, de verdade. E aguentou firme Jacob suspirar por Bella em sua frente, telefonar e trocar mensagens com ela.

Tinha até reprimido a sua raiva quando o seu amigo lhe disse que tinha ido até o trabalho dela e esperado para leva-la para casa. Ele teve raiva porque queria ter feito aquilo quando teve a chance. Deveria tê-la levado para casa naquele dia quando insistiu em serem amigos.    

Para ser sincero consigo mesmo, não tinha certeza de que ela aceitaria a carona, visto que ainda não o perdoou. No entanto, ele fantasiou algumas vezes. Percebeu que ela continuava olhando pra ele interrogativamente durante os dias que se manteve afastado. Talvez parecesse um louco por seu ponto de vista, mas era bom que ela continuasse distante. Por outro lado, aquilo doía muito.

Pensando em como teve azar com o seu primeiro amor, porque naquele ponto ele não tinha mais dúvidas de que a amava, ele se aproximou da porta e através do vidro pôde vê-la com a Alice ao lado gargalhando enquanto ela cantava o que parecia uma baladinha mais ousada. Vozes o despertaram, para seu desprazer eram as líderes de torcida.

— Edward? - Iriana foi a única a manifestar-se diante da estranha visão dele parado diante de uma porta fechada, bem longe da quadra de esportes.

— Olá. – Seu constrangimento foi maior quando todas elas curiosas esticaram os pescoços esguios para verem o que tinha prendido a sua atenção. Sem dizer nada e deixando as líderes ali ele se afastou sem que notassem.

Iriana olhou para os lados irritada quando constatou a presença da garota transferida ali dentro, mas Edward já não estava ali o que a fez sapatear como uma criança mimada e gritar. As suas companheiras entreolharam-se assustadas com a sua reação exagerada.

— Essa garota vai pagar muito caro por isso.


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