James era um cavaleiro de armadura falhada e espada sem fio, embora Lily pensasse que fosse rei de coroa dourada e servido pelos conselheiros mais débeis. Ele era selvagem, mal-educado e amante da adrenalina que vinha quando fazia algo reprovável, uma combinação que não casava com a pura, casta e acompanhada de luxos, mimos e regalias realeza. E, sinceramente, havia mais diversão, para o Potter, nos destinos imundos e baratos do que nas festas de gala com a elite puro-sangue que, rotineiramente, era alvo de sua língua ferina e linguajar miserável.

“Então, por favor, não me trate como um marginal”.