Drabble 11: Senju Midoriko.

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Finalmente, depois de um monte de trabalho e perseverança, Hariett, cujo novo nome ela tinha descoberto ser Senju Midoriko, tinha conseguido sua primeira incursão fora da casa em que ela e sua Kaa-san viviam.

Miwako tinha deixado-a em sua sala de jogos no meio de uma pilha de livros com Kanji e imagens auxiliares para seu aprendizado, mas Midoriko estava mais interessada em dar uma olhada fora da casa que ela já tinha totalmente explorado durante seus últimos meses de maravilhosa mobilidade independente, e podia abrir portas.

Sua casa era uma mistura de uma tradicional casa japonesa, com partes mais modernas. Havia Tatames em alguns quartos como a sala de chá, Hashis (Oh como ela odiava esses malditos Hashis) no lugar de talheres, que eram apenas para certos tipos de comidas como sopa, Futton nos dois quartos de hóspedes, mas camas ocidentais no quarto de sua Kaa-san, as portas principais da sua casa eram mais parecidas com as portas européias de sua antiga vida, abrindo e fechando por chaves com a adição de haver uma tábua de madeira que podia se encaixar na porta grossa de madeira supostamente para segurança e resistência. Já dentro da própria casa, as portas eram Shoji japonesas tradicionais que se abriam ao arrastar para o lado, e eram feitas de papel (Papel realmente forte, porque Midoriko se recusava a acreditar que ela era tão fraca ao ponto de não poder rasgar papel, bebê ou não). Mesmo que ela nunca tinha visto sua mãe com uma varinha ou fazendo qualquer mágica, Midoriko tinha quase certeza de que as malditas coisas estavam enfeitiçadas para serem mais fortes, com a quantidade de energia que ainda se agarrava ao material. Não que rasgar o papel lhe daria uma fuga livre, as portas estúpidas eram construídas em padrões auxiliados por madeira de bambu formando padrões de xadrez ou losango.

De qualquer forma, quando sua Kaa-san a deixou sem supervisão imediata pela primeira vez desde que ela redescobriu a capacidade de andar, Midoriko aproveitou a chance de escapar e ver fora da casa, mesmo que ela não podia abrir as portas principais, a porta que dava para o pequeno jardim na parte lateral de sua casa, era uma porta Shoji, por isso de fácil acesso para seu corpo infantil abrir com um pouco de esforço.

O jardim era pequeno e bonito, cheio de pequenas arvores arbustos e samambaias, uma mistura de plantas comumente encontradas em vários continentes não apenas o Japão. Entretanto, o que mais lhe interessou foi as plantas ervas em um canto do pequeno jardim. Ervas que não eram apenas para beleza ou a fabricação de chás.

Hariett tinha adquirido um mestrado em poções, em sua antiga vida depois que a vida como um auror tinha perdido a emoção, e para sua presunção (Tome isso Snape!) ela tinha sido muito boa nisso. Mas o ponto é, para ser um verdadeiro merstre, não era só saber produzir os elixires já existentes, mas saber o que procurar parra modificar, aprimora e criar algo novo, de uma já existente, ou do zero, o que exigia todo tipo de conhecimento, um deles era Herbologia, um campo intimamente ligado à poções.

Portanto, ela imediatamente reconheceu plantas altamente tóxicas como: Datura stramonium, Belladona, Dieffenbachia picta Schott, Conium maculatum L, Zantedeschia aethiopica Spreng e Nerium oleander L e plantas com propriedades curativas como: Aloe Vera, Cannabis, Açafrão, Rosmarinus officinalis, Andiroba, Arnica Montana, Vernonia polyanthes, Cymbopogon citratus, Cardamomo, Cedro, Taraxacum taraxacum, Camomila, Galinsoga parviflora, Plantago major, Valeriana officinal e Verbena officinalis. Além disso, ela notou várias outras plantas que ela não podia reconhecer, mas apostaria que eram ou tóxicas ou medicinais (ou ambos). Nenhuma planta mágica a vista, mas era um jardim não uma estufa. As ervas eram provavelmente de utilidades para sua kaa-san, embora para que a mulher iria precisar de essas plantas específicas era curioso.

Talvez um curador? Biwako não tinha realmente estado fora por longos períodos de tempo desde que Midoriko podia lembrar (basicamente, desde o seu nascimento).