A Long Fall escrita por Kiara


Capítulo 7
VI — Gratitude


Notas iniciais do capítulo

Ei, meus potinhos de nutella, como estão?
Eu sei que demorei - como sempre -, mas estava passando por alguns problemas, e a maioria deles resultou em vários bloqueios de inspiração, e eu não estava conseguindo finalizar de jeito nenhum esse capitulo. Mas, justo quando fui ler os comentários, comecei a pensar em diversas maneiras, e uma delas me agradou bastante, que é a que usei para finalizar. Então, é verdade quando digo que os comentarios de vocês são mais que importante ♥

Enfiiiim, espero que apreciem esse capitulo tanto quanto eu ao escreve-lo ♥

Agradecimentos:
Bela Winchester
Beatriz
Mrs Claflin
America Jackson Potter
Impala67 (♥)
Bruna Eloise

PS: Ambas as músicas foram hospedadas no Google Drive, para que seja mais fácil e seguro de vocês escutarem as músicas.



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❝Capítulo VI — Gratidão.❞

II

 

Pela primeira vez em muitos anos, estava resmungando. O cansaço, dor dos braços e o latejar dos pés era capaz de sobrepor-se a cordialidade, e fazer-me reclamar a cada loja de roupas que eu e Lydia entrávamos. Estávamos andando a pelo menos duas horas, sem pausa para descanso ou lanche, e sequer havíamos comprado as mobílias. Apenas roupas, das quais a ruiva argumentou tanto que ficavam maravilhosas em mim – e que, segundo ela, ficariam esplendidas no boliche hoje –, que acabei sendo manipulada até estar comprando a loja inteira.

E, estranhamente, não consigo ficar com a consciência pesada pelo alto consumismo praticado, nem por ter gasto boa parte do dinheiro com coisas desnecessárias, das quais, certamente, não eram necessárias. A felicidade sentida, por estar fazendo compras com uma amiga e agindo como uma adolescente normal – coisa que nunca pude desfrutar –, era capaz de inibir quaisquer pensamentos desgastantes. Era como se todas as vezes que ficava perto de um amigo, uma anestesia fosse injetada em minhas veias, impedindo-me de ser assolada pelo abandono precoce de minha mãe. Com eles, a dor diminuía até tornar-se inexistente.

Isso era uma da principais razões para ser sempre amável e receptiva com todos, em uma espécie de retribuir a ajuda recebida, da qual não sabiam que concebiam-me. Também, era o que estava me motivando a permanecer paciente com Lydia, escutar seus assuntos constrangedores de garotos e ainda encorajá-la a entrar em mais lojas, estampando a todo momento um sorriso. 

— Essa roupa não fica boa em mim. — escutei-a suspirar, olhando fixamente para o vestido vermelho que experimentava, com os lábios comprimidos.

Desviei a atenção prontamente da televisão da loja, que estava sendo usada como meio de distração, para a figura feminina. Era uma parte de sua personalidade quase nunca exposta, mas que havia visto outras vezes para poder rotulá-la; insegurança.

— Está enganada. — repliquei, me levantando da cadeira de espera e aproximando a passos largos. — Você fica maravilhosa com esse vestido e qualquer outro.

Não estava mentindo. A cor contrastava com a pele pálida e lhe tornava ainda mais bonita, além de ser justo o suficiente para delinear as curvas voluptuosas. Mas, aos seus olhos, esses detalhes não existiam.

— Tem certeza? — quis saber, com uma hesitação quase palpável. — Não pareço gorda com ele?

Por milésimos segundos, a única reação obtida de minha parte foi os lábios entreabertos, expressando a indignação com suas palavras. Logo que recompus-me, a segurei pelos ombros, iniciando contato visual através do reflexo do espelho.

— Gostaria de poder lhe dar a capacidade de se enxergar com outros olhos. — comecei, exibindo um sorriso pequeno. — Assim, veria o quão linda e encantadora é. Mas, como não posso, apenas lhe digo para não odiar seu corpo porque as outras pessoas odeiam os delas. Você é bonita por fora e por dentro. E um homem de verdade vai amá-la pelo conteúdo, não pela embalagem.

Um sorriso largo alastrou-se pelas bochechas da ruiva, sua pele assumindo uma coloração semelhante aos dos cabelos. Então, em menos de um segundo, estava sendo esmagada por seus braços, que apertavam-me em um abraço caloroso, tão forte que bloqueava alguns movimentos. Mas, ainda era capaz de retribuir o gesto de afeto, e fora o que fiz, rindo.

— Poderia me agradecer se fôssemos logo comprar as mobílias. — murmurei, quando o abraço foi desfeito, altamente divertida.

Para minha surpresa, Lydia anuiu com a cabeça, deixando uma risada escapar dos lábios.

— Claro que sim. — concordou, entrelaçando o braço ao meu. — Faltam poucas horas para as sete. E ainda temos que passar na sua casa, pegar suas coisas, e irmos para a minha. — exclamou, antecipando uma expressão cansada.

Somente então lembrei-me do combinado de dormir na casa da ruiva, depois do boliche, e da festa do pijama que iríamos fazer – da qual, ela insistia em dizer sem fundamental –, graças a ausência de sua mãe na cidade. Parecia animador a idéia de fazermos as unhas e cabelo uma da outra, mas, ao mesmo tempo, temeroso, pois conhecia o jeito extravagante de Lydia, e de como ela conseguiria transformar uma noite normal entre duas amigas, em uma verdadeiro pesadelo adolescente.

Apenas esperava, com uma tola esperança, ser capaz de dormir cedo para repor as energias.

[•••]

II

O sol desaparecia pelo horizonte quando finalmente fiquei pronta. Impecavelmente vestida em uma calça escura justa, blusa de mangas cinza e tênis de cano alto. Os cabelos, felizmente, haviam se rendido a escova, e ficado incrivelmente lisos depois de desembaraçados. Se tivesse cedido as insistências de Lydia, permitido que escolhesse minhas roupas, cabelo e maquiagem, ainda estaria arrumando-me, mas como só escutei seus conselhos em relação aos acessórios – trava-se de um colar dourado, feixe de luz, tão brilhoso quanto caro, emprestado pela ruiva, e brincos combinando –, já estava pronta com meia hora de antecedia.

Ao contrário de mim, a garota não parecia estar nem perto de terminar, trocando de roupa e penteado a cada cinco minutos. Para piorar, pedia minha opinião a cada mudança, e quando recebia uma resposta positiva, não acreditava.

— Faltam apenas meia hora para às sete, Lydia. — avisei, passando as mãos sobre o rosto, cansada. — Perderemos o horário se não arrumar-se logo.

Como se possível, a agitação da ruiva apenas aumentou, passando a jogar todas as peças de roupas de seu closet para o chão, procurando algo que, provavelmente, não tinha.

— Eu não tenho roupa para isso! — proclamou, em puro desespero, sentando-se no monte de roupas empilhadas.

Levantei-me da cama, rindo pela expressão aborrecida da garota, assim como o bico nos lábios, semelhante ao de uma criança teimosa.

— Claro que tem. — repliquei, começando a caminhar na sua direção. — Apenas não sabe disso.

Estendi-lhe a mão, com um sorriso divertido nos lábios, impossível de ser suprido. Assim que a segurou, ajudei-a se levantar do chão.

— Vamos escolher alguma coisa — prometi, agachando-me na altura das roupas. —, e ir logo para o boliche.

Passei minutos mexendo no aglomerado de peças, procurando algo que enquadrava-se no gosto da garota e ainda fosse confortável para o lugar que iríamos, até finalmente achar; uma saia florida, justa o suficiente para não ser levada pelo vento, junto de uma blusa branca, caída nos ombros, simples. Juntas, ficavam lindas.

Exibi as peças, mordendo os lábios para conter elogios encorajadores, sabendo que iriam ter o efeito contrário.

— Com a jaqueta certa, pode ficar bom. — concordou, apanhando as roupas de minhas mãos e correndo para o banheiro.

Um suspiro de alívio inevitável escapou de meus lábios, enquanto jogava-me na cama, aproveitando os minutos que ela levaria para arrumar-se para descansar. O que não foi muito, pois vinte minutos depois, já estava finalmente pronta.

O caminho para o boliche foi mais agitado do que imaginava, com conversas peculiares nascendo e assuntos engraçados sendo debatidos. Não passava-se um minuto sem que uma risada fosse ouvida, e até gostava da falta de silêncio. Mantinha-me distraída, assim, o nervosismo sentido era facilmente ignorado. Mas, a agitação no peito cada vez que ficávamos mais perto do destino, era impossível de ser contida. Era como estar com dezenas de borboletas no interior do corpo, mexendo não só com meu coração, mas estômago também.

— Relaxa, Char. — escutei-a tentar me tranquilizar, com um sorriso doce.

Balancei a cabeça levemente, para expulsar as sensações inquietantes de meu corpo.

— Só estou nervosa. — murmurei, o mais amena possível.

Não queria revelar que estava com uma sensação ruim, que fazia meus dedos entrelaçarem uns nos outros nervosamente, como se algo estivesse alertando-me de algum perigo. Temia que, caso abrisse a boca, estragasse o compromisso tão desejado, acabando com o aclamado final de semana entre amigos. Conhecia muito bem uma expressão desapontada, e não estava preparada para enfrentá-las novamente, ainda mais se vindas daqueles que queria apenas sorrisos.

Então, tomei uma decisão; engolir o turbilhões de sensações ruins, mantendo unicamente as boas, que deram-me forças para iniciar novos assuntos pelo resto do percurso. Já havia realizado tal façanha diversas vezes com minha mãe, ao ponto de conseguir manter-me inexpressiva em qualquer ocasião – na maioria delas, quando chegava o momento de mudar-me. Por conta disso, fora fácil assumir o aspecto de um espelho, mostrando apenas o que queriam ver, e naquele caso, eram alegria e entusiasmo.

Entretanto, em algum momento, fiquei verdadeiramente animada com o rumo inesperado da conversa – que, milagrosamente, abordava situações cômicas vividas, ao invés de garotos –, gargalhando cada vez que uma loucura cometida pela ruiva era revelada.

— Você usou um garoto nu como modelo de pintura? — inquiri, com as sobrancelhas arqueadas em pura diversão. — Isso é erotismo barato, sabia?

Estava precisando morder os lábios para não iniciar mais uma crise de risos, sabendo que não seria capaz de parar caso acontecesse. Mas, ao contrário de mim, Lydia exibia um sorriso malicioso.

— Acredite em mim — começou, desviando a atenção para meus olhos. —, não pensaria dessa forma se tivesse o visto.

O resultado fora imediato; minha pele ficou completamente rubra e quente, revelando a vergonha momentânea, e acarretando uma gargalhada por parte da garota.  Restou-me apenas revirar os olhos, tentando disfarçar o embaraço. 

Para meu alivio – e alegria – a velocidade do carro foi diminuindo até parar, estacionando na entrada do almejado boliche.

— Chegamos, tomatinho! — avisou, soltando o cinto de segurança.

Repeti seu gesto, saltando do automóvel logo após. Fazia-se um frio intenso, que fez-me agradecer mentalmente por vestir uma blusa de mangas compridas e calorosa. Estaria resfriada pelo resto da semana se tivesse dado ouvidos as dicas de moda da garota e suas preferências por vestidos, ao invés de seguir o bom senso, e ficar devidamente coberta e protegida. 

Os devaneios tornaram-se tediosos quando ergui o olhar para o edifício que iríamos adentrar. Era enorme, ocupando bastante espaço da rua, com as paredes impecavelmente pintadas de branco, portas de vidro transparentes e rotatórias, junto de um gigantesco letreiro, pendurado no topo do estabelecimento, com o nome escrito em um preto atrativo;  Brunswick Lanes.

Puxei o celular do bolso traseiro da calça, apenas para confirmar que estávamos dez minutos atrasadas do horário combinado.

— Não se preocupe. — a garota entrelaçou o braço ao meu, sorrindo. — Os garotos chegaram cedo e garantiram nossas reservas.

O detalhe acalmou-me o suficiente para que começasse a caminhar por conta própria na direção da entrada do estabelecimento. Este, era ainda mais bonito por dentro. As mesmas paredes brancas, mas com pinturas abstratas e místicas enfeitando-as, o teto possuía certas áreas de vidro, podendo, dessa forma, ser possível observar a noite estrelada. Todavia, foram nas pistas de boliche em que minha atenção ficou presa, por ser a parte que mais conseguiu deixar-me sem fôlego. Pareciam conceber uma felicidade momentânea para todos que estavam jogando, e eram tantas risadas ecoando, que por milésimos segundos, estava sendo envolvida no sentimento caloroso também, admirando cada detalhe como se fosse o último a ser visto. Isto, é claro, até vê-lo.

Não saberia explicar como consegui enxergá-lo entre diversas pessoas, tampouco a forma que meus olhos o procuraram instantaneamente, em uma necessidade desconhecida. Estava tão desorientada, que uma única certeza prevalecia, ao mesmo tempo que o olhava; McCall estava extremamente bonito. Os traços do rosto expressivo aparentavam estar ainda mais marcados, tornando o sorriso casto dos lábios finos ainda mais charmoso, e contrastando de uma forma encantadora com a pele bronzeada e os cabelos escuros. E, como se fosse possível, até mesmo as roupas aumentavam o charme; a blusa de botões cinza realçando a musculatura forte dos braços, junto de uma calça igualmente escura, que concebia-o uma aura viril.

Fora impossível conter o sorriso, no instante que seus olhos cravaram-se nos meus, brilhando.

— Está querendo conquistar alguns corações, Scott? — inquiri, ao estar próxima o suficiente, divertida.

Observei-o, quase derretendo de tamanho encantadoríssimo, ficar da coloração de um tomate, coçando a nuca timidamente.

— Talvez. — murmurou, enfiando as mãos nos bolsos frontais da calça.

O sorriso em meu rosto alargou-se, enquanto pensava que quem quer que estivesse tentando enlaçar, já deveria ter sido fisgada pelo sorriso amável. E eu iria avisá-lo sobre isso, se algo pesado não tivesse colidido comigo, com força o suficiente para deixar-me desorientada, ao ponto de cambalear para o lado, prestes a despencar no chão. Mas, no ultimo milésimo de segundo exato, em que o chão já estava quase encostando no meu rosto, alguém aparou-me, impedindo que o fatídico desfecho ocorresse – e que, provavelmente, renderia machucados graves.

E, após minutos respirando fundo, a lucidez pareceu finalmente voltar a mim, dissipando a breve vertigem e concebendo-me forças para que fosse possível ficar em pé por conta própria.

— Eu sinto muito, Char! Você está machucada?! — a voz familiar soou por meus ouvidos, desesperada. — É tudo culpa minha! Eu não deveria ser tão desastra...

Soltei uma risada, reconhecendo a pessoa que havia quase me jogado no chão, e que agora iniciava uma sessão inesgotável de pedidos de desculpas afoitos, ao passo que me fazia girar no lugar, procurando por machucados; Stiles. 

— Se queria me tirar para dançar, poderiam ter pedido, Stiles. — sibilei, o mais amena possível, para cessar a preocupação excessiva do garoto.

E logo, estava sorrindo novamente, mas dessa vez, do constrangimento de Stiles, deixando-o mais vermelho que a própria blusa trajada. Era tão encantador a forma que ficava encabulado na presença de uma garota.

— Então — comecei, complacente, em uma tentativa de mudar de assunto. —, vamos jogar?

— Ótima idéia. — concordaram, em uníssono, ambos os garotos. 

Stilinski tomou a iniciativa de ir na frente, fazendo-me rir vez ou outra pelo modo engraçado que andava, junto com Lydia – que havia surgido abruptamente ao lado do garoto –, enquanto íamos eu e Scott atrás, lado a lado.

— Como você consegue ser gentil o tempo todo? — escutei-o inquirir, os olhos claros vagando sobre mim, como se procurasse a resposta de sua dúvida em algum detalhe físico.

Coloquei uma madeixa revolta de cabelo atrás da orelha, mordendo a língua entre os dentes para evitar uma risada.

— Quando eu era pequena, sempre passeava pelo parque com meu pai, e ele costumava levar trocados para dar aos sem tetos da área. Ele fazia isso sem esperar um obrigado em troca, apenas para ajudar. E um dia, tomei coragem para perguntar o porque, e ele disse: "Todos estão lutando uma batalha que você não sabe nada sobre. Seja amável. — murmurei, gesticulando rente ao corpo nervosamente. — Sempre."

Somente então percebi que família era o único assunto doloroso de ser conversado, porque as duas pessoas que constituíam-a, haviam me abandonado, de uma forma que ninguém deveria ser. 

— E bem, já que ele não pode mais seguir tal conselho, estou seguindo por ele. — complementei, em um sussurro quase inaudível. — Foi a única forma que encontrei de mantê-lo vivo.

Senti quando minhas mãos foram envolvidas pelas dele, nossos dedos entrelaçando-se perfeitamente, o calor de seu corpo sendo passado para mim através do contato, assim como uma inexplicável calmaria, que a presença parecia conceber. E, em um segundo de fraqueza, acabei encostando minha cabeça em seu peito, fechando os olhos para evitar que lagrimas escapassem de meus olhos, e encontrando paz no ritmo irregular dos batimentos cardíacos, e também no abraço carinhoso que fui embalada, onde uma de suas mãos ficaram sobre meus cabelos, acariciando-os.

— Desculpe. — pedi, retribuindo o abraço, incapaz de afastar-me. — A garota de dentro não é tão forte quanto a de fora.

Os lábios quentes encostaram-se na minha testa, depositando um beijo casto e suave.

— E nem precisa ser. — respondeu, carinhosamente brincando com os meus dedos. — Você não está mais sozinha. Eu estou aqui. Até o fim.

Fora estranho encontrar segurança em míseras palavras, como nunca havia acontecido, mas aconteceu, e com isso, uma nova sensação fez-se presente, impregnando cada célula do meu corpo; gratidão. Senti-me grata por tudo que envolvia-o; por conhece-lo, pela sua amizade, por estar presente quando mais precisava, por saber exatamente como tornar suportável o mais doloroso dos meus problemas.

E, principalmente, grata pela existência de Scott em minha vida.

 


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Notas finais do capítulo

Quem aqui acha que esse casal é super fofo levanta a mão! Umas das cenas mais fofas da historia *~*

Eu queria agradecer a todos os favoritos que a historia está recebendo, e ao numero de leitores estar sempre aumentando. Vocês me fazem muito feliz, e é por vocês que nunca vou desistir dessa fanfic, e tanto é, que o próximo deve sair no começo de Junho, porque eu estou super empolgada e quase finalizando-o.

O Theo vai aparecer, gente! E essa gazela linda vai fazer o Scottie ficar morrendo de ciumes KKKKKKKK

E outro spoiler: Se tudo ocorrer bem, e conforme eu planejei, o beijo ta no próximo! E faltam apenas dois capítulos para a Char descobrir tudo!

Quem ai ta tremendo na base, levanta a mão!

Beijos de purpurina, meus amores, e até o próximo ♥



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