A Love Of Another Life. escrita por Maria Vitoria Mikaelson


Capítulo 24
1x15 - Shameful Excuses.


Notas iniciais do capítulo

Eiiii, voltei com mais um capítulo, e dessa vez dedicado a "Filha de Afrodite" que fez terceira recomendação da fanfic, obrigada de verdade, eu adorei!

Boa Leitura!



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(Música do capitulo )

“A verdade é que todo mundo vai te machucar. Você apenas tem que encontrar aqueles pelos quais vale a pena sofre’’.

Ponto de vista: Edward Cullen.

Acordei com algumas frestas de sol, entrando no meu quarto, resmunguei ao mexer a cabeça.

Droga! eu estava com muita dor, provavelmente ressaca, me virei na cama, e arregalei os olhos ao me deparar com Rose nua ao meu lado, apenas coberta por um lençol.

Então, flashs da noite anterior vieram a minha mente. Droga! Droga! Droga!

Eu me lembro de ter ido até a cozinha salvar o vaso chinês da minha mãe —  já estava bêbado ali com toda certeza — então, assim que resolvi a situação, bebi mais um drinque e fui a procura de Isabella, mas, ela não estava na sala.

A encontrei na varanda com um cara, e quando ele disse que ela era gostosa, eu não me controlei e dei um murro nele, logo a briga começou,  estava dominado pela ira, mas,  nem eu entendia o motivo.

Será que eu estava com ciúme da Bella?... Não, é lógico que eu não estava, afinal, eu só estava suportando ela por causa da aposta.

Então, ela me guiou até o banheiro e começou a limpar meus machucados, e eu fui um completo babaca com ela, com raiva por ela ter dado conversa aquele estúpido, depois só o que me lembro é de ter bebido mais, e da Rosalie ter me dado mole.

Me levantei, vestindo uma calça moletom e comecei a chacoalhar Rosalie, que abriu os olhos e bocejou, enrolando o lençol ao seu corpo.

— Bom dia Ed. — falou manhosa e eu peguei suas roupas no chão e joguei para ela.

— Quando se vestir, pode ir embora. — disse vestindo agora uma camisa. Rose arregalou os olhos.

— Você está me expulsando? — protestou indignada.

— A resposta está obvia. — falei com desdém e ela abriu a boca e fechou várias vezes. Então, se levantou, vestindo suas roupas de forma desajeitada.

Saiu batendo a porta com força, e eu coloquei a mão na minha cabeça.

Parabéns Edward! Depois dessa com a Isabella, você com certeza vai receber o troféu babaca do ano.

Tateei a cama, a procura do meu celular e assim que o encontrei disquei o número da Bella.

Você ligou para Isabella, se eu não lhe atender provavelmente estou ocupada, ou não gosto de você o suficiente para retornar, tanto faz, deixe seu recado. — assim que ouvi aquilo quase ri — se não fossem as circunstâncias — Isso era bem o estilo da Isabella.

Desci as escadas, e me deparei com Emmett deitado no sofá com uma bolsa de gelo na cabeça, cuidando de um corte na testa — espera, em qual momento da festa o Emmett havia se machucado também? Resolvi ignorar isso.

A sala da minha casa estava uma bagunça, mas, as empregadas já estavam começando a limpar.

 — Hey, cara tudo em cima?. — ele resmungou e eu revirei os olhos.

— Está tudo péssimo, quando eu consigo me tornar amigo da Isabella, eu estrago tudo. — murmurei de volta, me jogando no outro sofá.

— Hey ela até que estava bem quente ontem, eu não sabia que ela era tão sexy assim, eu pegaria fácil. — anunciou com um sorriso malicioso.

 — O ultimo cara que disse isso, levou um soco na cara.  — avisei irritado.

Naquele momento só tinha uma coisa em mente; Tinha que fazer algo para ela me desculpar, algo bem elaborado e criativo. Um pedido de desculpas comum não seria o suficiente.

(...)

Ponto de vista: Isabella Swan.

Coloquei a almofada no rosto, assim que Dulce abriu as cortinas do meu quarto, resmunguei alguns palavrões em uma língua que eu nem sabia que existia e me sentei na cama, coçando os olhos para despertar.

—Por que você me acordou as oito horas da manhã em pleno domingo? — perguntei incrédula e ela soltou um risinho.

— Seu pai pediu para que eu te acordasse, ele queria tomar café junto com você. — falou limpando minha penteadeira de modo rápido.

Revirei os olhos, já não basta ter acordado de mau-humor, por culpa daquele idiota. Agora meu pai viria com mais umas dessas tentativas ridículas de se aproximar de mim.

Me levantei e reparei que eu ainda estava com o vestido da noite anterior.

Olhei Dulce e percebi que agora ela estava um pouco envergonhada por ter me acordado.

Droga Isabella! Até a Dulce você consegue tratar mal, realmente, você está se superando.

Caminhei até ela e lhe dei um beijo estalado na bochecha e a mesma sorriu.

 — Desculpa por ser grossa, Du. — pedi e ela me deu um beijo maternal na testa.

— Tudo bem menina, agora, acho melhor você se trocar, seu pai está esperando lá em baixo. —  avisou alisando meu rosto e eu sorri.

Assim que cheguei a sala de jantar, encontrei o meu pai sentado no centro da mesa, me acomodei no meu lugar de costume, e comecei a me servir com um suco de laranja e panquecas.

— Como foi a festa?. — perguntou curioso e feliz ao mesmo tempo, suspirei antes de responder.

— Foi ótima, me fez lembrar o motivo de eu odiar festas adolescentes com pessoas bêbadas. — resmunguei de forma irônica e ele suspirou.

— Realmente parece ter sido incrível. —  se permitiu debochar pela situação.

Comecei a tomar café em silencio, apenas resmungando uma coisa ou outra, de vez em quando, enquanto meu pai me observava.

— Vai ficar com a cara feia o café da manhã todo? — meu pai questionou e eu revirei os olhos.

— Eu não estou com a cara feia. — neguei convicta, me sentindo extremamente incomodada por meu pai ficar me olhando daquele jeito, como se eu fosse um ser de outro planeta.

— Está sim. — ele afirmou.

— Culpa sua e da mamãe, vocês que me fizeram com esse rosto. — debochei e ele arregalou os olhos com meu atrevimento. Apesar do meu pai ser super liberal e ser moderno por assim dizer, ele ficava muito sem graça quando eu falava de algo que de alguma forma se relacionasse a sexo perto dele, talvez no fundo ele ainda me veja como uma criança.

— Isabella. — me repreendeu.

— Que foi? Vai me dizer que você acha que eu não sei da onde vem o bebês? — perguntei de forma irônica.

— Esse não é o momento para termos esse tipo de conversa. — falou incomodado, querendo mudar o rumo daquela conversa e eu suspirei por conta do drama.

Qual é! Por que sexo tem que ser um tabu?.

— Okay, sem assuntos constrangedores para você. — falei com as mãos para o alto em sinal de rendição.

Voltamos a comer, enquanto eu revirava os olhos, cada vez que ele voltava a me observar daquele jeito, tomei um pouco do suco, e vi Jasper chegar animado, o mesmo deu um beijo na bochecha de Dulce, e se sentou ao nosso lado.

— Bom dia tio Charlie, Bella.  — cumprimentou, mas, eu apenas acenei com a cabeça.

— Bom dia, Jasper. — meu pai disse de volta meio sério, bebericando seu suco, e Jass me encarou com as sobrancelhas franzidas.

— Por que o clima está estranho aqui?. — Jass perguntou com uma careta.

— Nós estávamos falando sobre de onde vem os bebês, traduzindo; Meu pai não suporta que falemos sobre sexo. — falei rindo, e Charlie se engasgou com o suco.

Jasper se segurou para não gargalhar.

— O café da manhã dessa casa é realmente animado. — brincou e meu pai se rendeu ao riso também.

Escutei um bip no celular e vi que havia um recado do Edward, o ignorei de forma simples e voltei a tal refeição animada caracteristica daqui.

(...)

A manhã de segunda-feira amanheceu chuvosa, a escola parecia a mesma, diferente dos amontoados misturados das festas; Os mesmos grupinhos separados, as mesmas conversas paralelas, o mesmo mau-humor matinal e a as mesmas reclamações.

Coloquei as mãos no bolso do casaco e bocejei, caminhei até a lanchonete da escola e pedi um café puro, com a intenção de me aquecer, assim que paguei o copo de isopor, me dirigi ao corredor principal da escola, onde meu armário ficava.

Todos estavam comentando sobre a festa do fim de semana no lugar. Assim que fechei o cadeado do armário, já com o que queria em mãos, vi Edward praticamente correndo em minha direção, esbarrando nas pessoas durante o percurso.

Suspirei quando ele se aproximou de mim, agora de forma hesitante.

— Oi Isabella. — falou com culpa nos olhos, como se quisesse dizer algo mais do que isso. Suas palavras estúpidas ecoaram em minha mente, então me concentrei em não dar importância a ele.

— Eu preciso ir. Não tenho tempo para esse tipo de coisa patética de fingir que me importo com o que você fez comigo, quando na verdade não dou a miníma.— foi ignorado, e por sorte ele não me seguiu.

(...)

Assim que cheguei a biblioteca, me deparei com Riley praticamente dormindo em cima dos livros, fui até ele, e o cutuquei. Ele despertou e ajeitou seus óculos que estavam tortos.

— Por que você está com essa cara de ressaca?. — questionei confusa. Afinal não o vi beber. Riley bocejou.

— Tudo por culpa daquela festa, ontem eu tive que virar a noite fazendo as lições de casa, que eu deveria ter feito no sábado, mas, não, aceitei o convite da Vick como o grande otário seguidor dela que eu sou. —  falou irritado e eu me segurei para não rir. Sentei a sua frente e apoiei meus braços na mesa.

— Realmente, aquela festa não foi boa para ninguém. — afirmei me recordando da noite desastrosa e ele concordou sem hesitar.

— O Edward se meteu numa briga por sua causa. Isso significa alguma coisa?. — ele perguntou me encarando sério, deixando de lado as reclamações e eu suspirei.

— Eu realmente não sei. Ele até foi legal me defendendo, mas, depois agiu como um babaca. Eu me sinto uma idiota por ter achado que ele era meu amigo. —  desabafei, porque o Riley via o lado racional das coisas, ao contrário de Vick que só focava nas partes românticas e nas teorias inexistentes de contos de fada.

— Eles são diferentes de nós, Bella, e por mais que eles tentem mudar, eles sempre vão continuar sendo pessoas estúpidas. Digo, por qual razão eles mexeriam em um time que está ganhando? Eu só espero que não se engane e se magoe. — ele disse pegando em minhas mãos e eu sorri de forma sincera.

— Eu não estou magoada, é sério. Eu só acho que...Eu criei falsas expectativas sobre minha amizade com Edward. Nada preocupante. Posso superar. —  falei sorrindo forçadamente e ele sorriu também, só que de modo mais sincero que o meu.

— Por isso que eu te admiro, você é esperta o suficiente para não cair nisso. —  elogiou.

— Obrigada...Por me escutar. — agradeci da minha forma.

— Precisando, eu estarei aqui. —  falou com um sorriso iluminando  seu rosto e eu apertei mais sua mão.

(...)

     O ginásio estava cheio de meninas correndo de lá para cá. Era nossa aula de educação física, aula que no momento eu não suporto, a nossa professora separou a turma de meninas em grupos, e enquanto algumas jogavam vôlei Maggie e eu apenas estávamos sentadas na arquibancada, sendo reservas, encarando o jogo com uma expressão de tédio.

Rosalie se encontrava fofocando algo, que eu realmente não queria saber, próxima a mim, junto com Jéssica, ela falava com um sorriso tão irritante que chegava a dar nojo.

Revirei os olhos, depois a encarei com um risinho.

Vick ficava falando sobre como se esbaldou na pista de dança da festa, mas, eu não estava prestando a miníma atenção, meus pensamentos ainda repetiam as coisas que aconteceram na noite da festa, segundo o meu ponto de vista.

De repente, todas as meninas ficaram em silêncio, olhando alguma coisa no centro do ginásio, sai dos meus devaneios para ver do que se tratava, e me surpreendi ao me deparar com Edward e outros meninos do time de basquete no lugar. Ele caminhou até a professora e disse algo no ouvido dela, e ela balançou a cabeça sorrindo.

Até então, todas nos encontravámos confusas, principalmente eu, mesmo ainda furiosa por ontem, estava curiosa para saber o motivo dele ter interrompido a aula. Logo ele subiu num tipo de palco improvisado.

— Me escutem, por favor, pessoal...Ontem, eu magoei alguém que é muito especial para mim, agi como um babaca e não queria ter feito o que fiz, porque essa pessoa é poeticamente a melhor que já conheci, então eu achei que um simples “me desculpe” era pouco. Ela merece muito mais que isso. — ele discursou, e eu fiquei surpresa por as suas palavras, e ao mesmo tempo incrédula, vi que Rosalie estava furiosa pelo olhar de Edward se direcionar a mim, e Vick me encarava com um sorriso malicioso.

Então, um cara do time o entregou um violão, e eu arregalei os olhos.

Oh droga; O que aquele babaca vai fazer?.

Ele começou a cantar, e eu quase sorrir ao perceber como sua voz era bonita, mas, isso ainda não diminuía minha raiva por ele estar pagando esse mico e o dedicando a mim.

I'm fucked up again, I shouldn't drive tonight, 
But I keep thinking of you 
I hurt you again, I shouldn't lie tonight, 
So the next few words are true 

Never again, never again, no, will I leave you high and 
Never again, never again, no 
Never again, never again, no, will I leave you high and dry 
This time, I more than mean it 

I'm sorry, I'm not what you wanted, I'm sorry, sorry I let you down 
I could use some poor excuse, 'cause the hardest thing to say, 
Oh, it's the hardest thing to say in the world; 
I'm sorry, yeah I'm sorry 

Well I messed up again, 
Thinking about the times I was lost and you let me in 
And I'm only human, 
But both you and I, we know the way that this will end 

So I say never again, never again, no, will I leave you high and 
Never again, never again, no 
Never again, never again, no, will I leave you high and dry 
This time, I more than mean it, yeah 

I'm sorry, I'm not what you wanted, I'm sorry, I'm sorry I let you down 
I could use some poor excuse, 'cause the hardest thing to say, 
Oh, it's the hardest thing to say in the world; 
I'm sorry 

I'm sorry, yeah I'm sorry 

I'm sorry, I'm not what you wanted, I'm sorry, I'm sorry I let you down 
I could use some poor excuse, 'cause the hardest thing to say, 
Oh, it's the hardest thing to say in the world, 
Is I'm sorry, I'm sorry, yeah

Quis enfiar minha cabeça em um buraco, ao perceber que a maioria das pessoas já tinham notado que aquilo era para mim, mas, não fiz isso, apenas peguei minha mochila e sai correndo do ginásio, com Edward — que a essa altura já tinha largado o violão — no meu encalço.

Assim, que cheguei a biblioteca, tentei recuperar o ar, e Edward me puxou pelo braço para ele, o encarei incrédula.

—O que você achou? Que eu te desculparia se você me fizesse pagar um mico na frente de todos? — perguntei de forma irônica, tentando controlar minha respiração.

— Aquilo foi romântico. — ele protestou indignado, por eu não ter gostado.

— Não foi não, foi ridículo. — afirmei, fazendo uma careta.

— Eu me arrependi, okay?, me arrependi por ter te dito tantas porcarias, me arrependi por ter te forçado a me beijar, me arrependi por ter te comparado aquelas garotas populares, e eu não sabia como me desculpar por isso. —  confessou parecendo sincero e eu quase acreditei.

— Você poderia ter dito somente “Desculpa Isabella”. —  ironizei imitando sua voz e ele me encarou com uma expressão que dizia ”Você fez isso mesmo?”

— Sim, eu poderia, mas, isso nãofuncionaria, não com você, droga! Desde que nos aproximamos você tem dominado a habilidade de ser inscontante comigo a cada segundo. — reclamou por minha teimosia e eu suspirei, mordendo meus lábios em seguida.

— Não adiantaria mesmo. — concordei me dando por vencida,  encarando seus olhos verdes, e ele sorriu de lado como sempre fazia.

— Eu estou desculpado Isabella? Desculpado por ser um péssimo amigo? Desculpado por ser eu mesmo? — -questionou e a contra gosto soltou meu braço.

— Aprenda uma lição Edward; Você nunca pode se desculpar por ser você mesmo. Você é um idiota sim, sendo Edward Cullen...Mas, de vez vez em quando, eu até gosto desse cara. — falei de forma irônica e ele sorriu.

— O que isso significa? Que me desculpa? — me provocou a responder e eu revirei os olhos.

 — Aquela música era brega. — foi tudo que eu disse, mesmo tendo achado a música linda e ele gargalhou aliviado, por eu finalmente dizer algo que não fosse um protesto.

— Eu passei a noite toda ensaiando. — ele argumentou e eu fiz uma careta.

— Não adiantou de muita coisa. — debochei e ele beliscou meu braço.

— Por  que você fez isso? Cretino. — perguntei incrédula, colocando a mão no meu braço no lugar, que ele havia beliscado, o mesmo gargalhou. Olhei para ele indignada e dei um tapa na sua nuca.

— Só estava vendo se você era real, eu não achei que a Isabella que conheço, a nerd anti social, que não gosta de populares, me desculparia tão fácil. — explicou rindo ,e eu fiquei tentada a dar um soco no lindo rostinho dele, mas me controlei, depois não resisti e ri também, essa era uma das vantagens de ficar perto do Edward, ele sempre dava um jeito de tornar as coisas mais faceis.

— É lógico que eu sou real, você achou o que? Que eu fosse uma miragem? — debochei, depois que me recompus retornando a minha postura séria.

Ele me avaliou de cima a baixo, sorrindo de forma maliciosa na maior cara de pau, e eu arregalei os olhos com sua audácia.

— Não está longe de ser uma. — ele afirmou mordendo os lábios e eu revirei os olhos.

—Mais uma dessas e eu esqueço que te desculpei. — avisei apontando para ele, Edward levantou os braços em sinal de rendição.

— Okay tudo bem...Bom, quer dizer...Eu tenho que falar, eu realmente concordo com aquele cara estúpido da festa, você estava linda lá...Mas, isso não tinha a ver com o salto ou com a maquiagem...Você estava linda, porque você é linda, a todo momento...Seria legal se também notasse isso. — o jeito que ele falou aquilo me fez arfar. Por um momento quis dizer a ele que sabia que era linda, quis dizer que sabia de muita coisa sobre o mundo, e que ele não fazia ideia de quem eu realmente era, mas, que gostava de quem eu me tornava quando fingia ser a pessoa que ele achava conhecer. A Isabella sem sobrenome.


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Notas finais do capítulo

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