Royalty. escrita por Warden Dresden


Capítulo 8
Rhaenyra Targaryen. - A Rainha de Meio Ano.


Notas iniciais do capítulo

Cá estou, dessa vez com o capítulo de uma das rainhas mais badass que eu conheço: Rhaenyra Targaryen, que entrou em uma guerra civil, a Dança dos Dragões, por causa de seu direito de nascença. Perdeu três de seus cinco filhos, foi devorada viva pelo dragão de seu irmão, Aegon II, na frente de seu outro filho, o futuro Aegon III, teve seu título de rainha negado, passando à ser apenas Princesa Rhaenyra. Casou-se com Laenor Velaryon, mas era dito que seus três primeiros filhos eram bastardos, filhos de um cavaleiro de sobrenome Strong. Depois, se casou com seu tio, Daemon Targaryen, dito o homem mais perigoso de Westeros, na época. Seus dois filhos seriam reis, como Aegon III, a desgraça dos dragões e Viserys II.

Acho que deu para perceber que eu amo ela demais e, sinceramente, uma das personagens femininas mais incríveis que já tive o prazer de trabalhar com. Eu recomendo a leitura de dois livros que falam sobre a Dança e seu início: "A Princesa e A Rainha" e o último conto de "O Príncipe de Westeros e Outras Histórias".

Eu preferi usar "Rainha de Meio Ano" do título do capítulo porque ela, literalmente, só reinou isso e nem foram os Sete Reinos inteiros, visto que metade estava contra ela e Dorne ainda não havia sido anexado - isso só seria feito por seu bisneto, Daeron II.

Deixem nos comentários qual membro da realeza westerosi vocês querem que eu escreva e não deixem de olhar as notas da história para verem o que vem por aí.



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As lâminas beijaram seu corpo, mas Rhaenyra não sentiu dor. Sacrificara dois filhos e desejara o Trono a vida inteira, seu sangue deveria ser o suficiente.

Rei Maegor renascido.

Rainha de Meio Ano.

Alegria do Reino.

Seu coração batia acelerado enquanto seus olhos vagavam pelo salão. Estava finalmente ali como legítima rainha dos Sete Reinos, não como uma garotinha aos pés do pai ou como herdeira intrusa nos festins de uma família que já não era mais sua como fora em outros tempos. No entanto, tais detalhes não importavam no momento. O sangue que os Sete tomaram de seus filhos haviam pago sua subida até o ponto mais alto, e era a governante. Da Muralha até as Marcas, era governante.

As espadas retorcidas rasgavam sua pele que outrora fora pálida e imaculada, porém, agora, era manchada por marcas de seu combate: a cama de parto.

Rhaenyra: herdeira, alegria do reino, menina, mais velha.

Aegon: segundo filho, eterno príncipe, arrogante e amargo, mais novo.

Respirou profundamente e sorriu com toda a aura aparatosa que lhe pertencia. Era a rainha, a legítima, a primeira filha. Então, sorriu mesmo com a carne retalhada e a agonia na alma.

Longo seja o seu reinado.


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Notas finais do capítulo

Então, gostaram do capítulo? Eu, sinceramente, adorei. Já disse que amo a Rhaenyra? Ela é incrível, de fato. Mas, voltando, espero mesmo que tenham gostado do que escrevi e sintam-se convidados a apontarem erros ou mandarem sugestões para que isso fique melhor.

Lembrem de deixarem nos comentários qual Rei, Rainha, Príncipe ou Princesa querem.

Abraços,

Palavra Perdida.



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