Já havia se passado um mês desde o dia que Annalice estava disposta à lutar contra seu avô, a se rebelar. As visitas à Embry eram diárias, ele era o único que a fazia sorrir de verdade. Ela havia conquistado a amizade de alguns membros de sua alcateia e com isso ela havia conseguido convencer eles a se rebelarem também.

Estava programado, o fim estava próximo, Adrian logo não seria o Alpha.

No momento Embry e Annie estavam deitados na cama da casa do moreno, eles conversavam sobre filmes, desenhos e outras coisas. Porém aos poucos as coisas esquentaram e sem ao menos perceberem estavam envolvidos em um fervente beijo.

As mãos de Embry desceram até a intimidade de Annie, onde ele fazia carícias, as coisas tornaram a esquentar quando Embry desabotoou o botão do short dela.

— Embry. — Annie parou o beijo e olhou para o parceiro. — Eu sou virgem.

— Não quero te forçar a nada, Annie. — Ele sorriu acariciando seu rosto. — Mas se você quiser…

— Eu quero Embry. — Annie o interrompeu.

Embry sorriu e retornou ao beijo, agora ainda mais intenso e ardente.

— Confie em mim.

Foram as últimas palavras de Embry e então ele selou os lábios dele nos dela. Um beijo extremamente quente que apenas dava uma palhinha do que estava por vir. Embry desceu a mão pela lateral do corpo de Annie e apertou a coxa da morena, sua mão subiu e parou no seio direito de Annie e ele apertou percebendo que ela não usava sutiã. Annie deu um fraco gemido, o que estimulou ainda mais Embry.

Annie puxou o corpo de Embry junto ao seu e ambos caíram deitados, ele por cima dela, o fato de estarem sedentos e juntos em uma cama terminaria com algo mais do que conversarem sobre desenhos animados. Annalice num puxão rasgou a camisa que Embry vestia, vendo o abdômen espetacular que ele tinha. As mãos brincavam com cada músculo enquanto ela sorria ansiosamente.

Embry começou a beijá-la devagar. Tirando a blusa que ela usava, ele desceu contemplando o corpo dela e por fim tirou o short de Annie. Ela era perfeita e ele amava ainda mais ela.

— Você é linda. — Falou antes de descer distribuindo beijos pelo corpo de Annie.

Com ajuda das mãos, ele retirou a calcinha dela, que lhe impedia de ter a visão completa de Annie, e quando a peça não existia mais, ele simplesmente beijou a pele bronzeada e ouviu Annie novamente gemer e agarrar os lençóis.

Abrindo espaço com os dedos sobre a vagina de Annie, ele avistou o clitóris da menina. Um sorriso maroto surgiu nos lábios dê Embry antes que ele descesse com os lábios para o clitóris de Annie, o devorando. Puxando o clitóris entre os dentes, deixando a língua traçar um caminho da base até o canal lubrificado, o qual ele fazia questão de invadir com a língua. Annie por sua vez somente gemia, ela nunca sentiu tanto prazer daquele jeito.

— Embry… eu vou… — As palavras morreram na boca de Annie.

Embry aumentou a ferocidade da língua e então Annalice gozou, Embry sugava com vigor, e ela gemia como nunca, ele sentiu o gosto de Annie bater em sua língua e não dispensou.

Ver Annie corada, suada e com os olhos fechados foi uma das melhores visões para Embry. Ele guiou a boca e encontrou a de sua amada. Annalice agilmente abriu o zíper e botões da calça que Embry usava e devagar livrou-se dela e da cueca. A boca deles não se separava.

— Vai doer um pouco, se quiser que eu pare é só falar a qualquer momento. — Embry acariciou o rosto de Annie ela assentiu fechando os olhos.

Enbry guiou seu pênis, que pulsava e latejava, até a entrada de Annie e aos poucos ele forçava a entrada, Annalice cravou as unhas em suas costas e foi o suficiente para Embry forçar de vez a entrada. Ele sentiu a morena apertá-lo mais quando ele a invadiu devagar, indo ao seu fim e sentindo ser envolvido pelo interior dela. Embry rosnou para manter a calma, tinha que ir devagar, por mais que estivesse explodindo. Fez alguns movimentos e se controlou aos poucos ia aumentando a intensidade.

A dor que Annie sentia foi se transformando em prazer e de seus lábios saíram fortes gemidos. Embry a acompanhava. O moreno levou uma das mãos aos seios de Annie, os apertando, e beijou a boca da garota.

Embry murmurava o tempo todo que a amava, que a desejava. Ele aumentou as estocadas conforme os gemidos dela estavam ficando cada vez mais alto. Ambos estávam chegando ao ápice e com mais uma estocada ambos gozaram.

Embry jogou seu corpo ao lado do dela e sorriu a olhando.

— Eu te amo, Annalice. — Embry deitou a cabeça sobre seus seios e segurou em sua cintura.

— Eu também te amo. — Annie falou acariciando o cabelo dele, ela se sentia a mulher mais feliz do mundo.