Fita Azul escrita por Helly Nivoeh


Capítulo 19
Jantar com Graces


Notas iniciais do capítulo

Postagem duas semanas seguidas? Isso mesmo!
Estou tendo mais tempo e estou voltando a escrever, responder comentários e dar a devida atenção a vocês.
Muito obrigada a todos que não desistiram e boa leitura!

Recapitulando:
Nico e Hazel foram jantar junto aos Graces (Zeus, Hera, Jason Thalia e Dimitri).
Zeus deu uma camiseta do Guns N'Roses autografada para o Nico;
Ambos os irmãos Graces ficaram com ciúme;
Enquanto estava estudando em Londes, Jason foi diagnosticado com depressão e a Thalia foi (e continua sendo) a principal responsável pela melhora do irmão;



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Thalia estava se sentindo em um universo alternativo: Seu pai estava fazendo churrasco, sua madrasta sorria para ela o tempo todo, pedindo que ajudasse com o molho especial — uma receita de família que talvez era compartilhasse com a Grace mais nova —, Dimitri estava brincando de casinha com Hazel – cuidando da boneca que seria a filhinha deles —, Jason jogava videogame na sala com Nico – o que Zeus jamais havia deixado quando eram crianças, alegando que os aparelhos estragariam sua preciosa televisão – olhando as crianças e tudo estava parecendo um comercial de margarina. Thalia estava com vontade de vomitar por causa disso.

— Quer ajuda? — Nico se aproximou para ajudá-la com uma travessa de batatas quando Hera gritou para Jason ajudá-la arrumando a mesa.

— Pode deixar. — A Grace sorriu, seguindo até a mesa de jantar externa. O sol começava a se por criando um clima bastante amigável a e atrativo.

— Seu pai pediu que eu colocasse alguma música como plano de fundo, alguma sugestão?

— Por favor, só não coloque Guns. — Ela murmurou, colocando a travessa na mesa sem olhá-lo.

— Isso é por causa da camiseta? — Nico questionou, franzindo a testa ao se recostar na mesa.

— Não. — Thalia riu, se sentindo estúpida por causa do ciúme. — Deixa pra lá.

— Eu vi que Jason ficou chateado. — Nico continuou e ela franziu a testa, enfim olhando-o. Ele estava tentando puxar assunto com ela? Provavelmente sua expressão demonstrava a confusão, porque Nico acabou rindo e erguendo a sobrancelha. — Ei, eu não sou tão lerdo assim pra perceber as coisas! Não sei o que te falaram, mas não acredite sempre.

— Me disseram que você é mais lerdo que Percy. — Thalia riu, decidindo deixar a conversa fluir por aquele caminho. — Meu primo, sabe?

— Eu conheço Percy. — Nico murmurou em um tom sarcástico. — Todo mundo conhece Percy. Mas essa foi uma comparação bem desleal! É impossível ser mais lerdo que Percy!

— Também tenho essa teoria. — A Grace acabou rindo. — Mas, você estava dizendo que percebeu que Jason estava chateado.

— Ah, sim. — Nico coçou a cabeça, e Thalia tentou não olhar para os músculos flexionados visíveis pela camiseta. — Não sei muito como contornar isso. Eu sei como seu pai é com vocês, principalmente com Jason.

— Hum.. é. — Thalia murmurou, sem saber onde aquela conversa levaria. A incomodava o Di Angelo falar como se soubesse toda a sua história, como se conhecesse seu irmão, seu pai melhor do que ela, o que talvez fosse verdade.

— E ele ainda parece chateado com Jason. — O Di Angelo continuou, diminuindo o tom. — Sobre a faculdade e tudo mais.

— Acho que ninguém pode fazer nada sobre isso, não é? — Thalia balançou a cabeça, tentando pensar numa solução. — Meu pai julga isto como se fosse um assassinato doloso.

— E ele está errado. — Nico falou e a Grace balançou a cabeça afirmativamente, querendo dar fim ao assunto. Ela se virou para voltar para dentro da casa, mas se surpreendeu quando sentiu os dedos gelados de Nico em seu pulso. Ela voltou-se novamente para ele, franzindo a testa ao ver que o rapaz havia se aproximado, os olhos castanhos escuros perigosamente perto enquanto a fitava intensamente. — Escute, — ele começou, a voz baixa e quase rouca. — Eu queria te agradecer por cuidar de Jason.

— O que? — a Grace piscou os olhos atordoada, em parte pela pergunta, em parte pela aproximação do italiano. Por que seu coração estava acelerando? Que frio na barriga era aquele? Quando foi a última vez que ela havia se sentido assim? As perguntas rondavam sua mente e era difícil se concentrar.

— Ele me contou sobre como seu pai reagiu e como você defendeu ele. — Nico explicou, ainda a segurando pelo pulso. — Que você quase… — ele respirou fundo, deixando as palavras no ar: “quase apanhou por ele”. — E não só por isso, mas… Obrigado por ter ajudado com todo o lance da depressão, por ter trago ele de volta quando eu e Will fomos negligentes… Enfim, obrigado por cuidar dele.

— Você… — Thalia franziu a testa, tentando raciocinar. — Você está me agradecendo por cuidar do meu irmão?

— Não. — Nico deu um sorriso que mostrou as covinhas. — Estou te agradecendo por salvar meu melhor amigo.

Com a última fala, ele deslizou os dedos no pulso para a mão dela e apertou suavemente, antes de ir para dentro da casa, ajudar com os preparativos.

Thalia não soube o que o responder, apenas sorriu ao ver o Di Angelo envolver Jason com o braço em seus ombros e lhe dizer alguma coisa que fez o Grace mais novo gargalhar antes de receber um beijo de Nico na cabeça, um carinho tão incomum entre rapazes, mas que emocionou Thalia.

(…)


Thalia não se surpreendeu tanto em como o jantar foi agradável. Pelo menos, não se surpreendeu tanto quanto nas últimas semanas. Regado a um vinho tinto particularmente bom, Thalia se divertia junto com a família que conversava sobre coisas completamente aleatórias, desde as ações da bolsa de Nova Iorque, até sobre a melhor marca de extrato de tomate no mercado atualmente. Zeus estava contando uma das muitas histórias de confusão que Thalia e Jason se meteram quando crianças — quando eles roubaram o gato da vizinha e tentaram criá-lo no quarto de Jason — quando Thalia pegou os olhos de Nico sobre ela.

Eles estavam sentados um de frente ao outro, consequência de sentarem ao lado dos filhos “noivos” para ajudá-los a não fazer tanta bagunça, e Nico não desviou o olhar ao ser pego em flagrante. Thalia apenas sorriu e tomou um gole do vinho, retribuindo o olhar sobre a taça antes de a afastar e elogiar a lasanha na qual havia se apaixonado.

— Estou falando que esse menino é pra casar! — Jason respondeu, arrancando uma risada de todos e piscando para Thalia. — E tem muitos mais dotes que eu sei.

— Meu melhor amigo me vendendo. — Nico fingiu resmungar, sorrindo. — Daqui a pouco vai estar me anunciando no E-bay.

— Vendo italiano, moreno, cozinheiro, gato e sabe fazer algo especialmente gostoso. — Jason entoou malicioso, olhando para a irmã. — Será que vende?

— Até eu estou pensando em comprar! — Hera brincou, causando uma careta no enteado.— O que? Estou precisando de um cozinheiro novo!

— Mais uma proposta de emprego: Tá vendo?! — Jason apontou com o garfo para o amigo. — Não pode reclamar do seu trabalho.

— Jason me contou da proposta pra dar aula de dança. — Zeus se entrometeu. — A Academia Bearegard tem boa reputação.

— É. — Nico murmurou com um gosto amargo na boca. — Vou fazer um teste amanhã de tarde.

— Você vai? — Jason exclamou, surpreso.

— Nós vamos, na verdade. — Nico avisou para o melhor amigo. — Eu não vou entrar nessa sozinho.

— Eu sabia que Silena era convincente, mas não achava que chegaria a esse nível.

— Isso é obra do Will. — Nico deu de ombros, retrucando para o amigo. — E não faço ideia de quem poderia ter contado para ele.

Finalizou com sarcasmo, fazendo Jason sorrir culpado.

— Falando em dança — Zeus chamou atenção. —, seu pai me disse que sua irmã foi por esse caminho.

— Uhum. — Nico assentiu, tomando um gole de vinho. — Ela tá em turnê pela Europa depois que se formou.

— Ainda na Itália? — Hera perguntou curiosa e Nico apenas assentiu com a cabeça.

— Se dependesse dela, nunca teríamos saído de lá.

— Eu não tenho um pingo de vontade de voltar pra Londres, caso alguém me pergunte. — Jason opinou, chamando atenção.

— Estou contigo, Maninho. — Thalia riu da careta de Jason devido ao apelido.

— Já ia esquecendo: — Zeus comentou. — Quero vocês dois amanhã cedo na empresa. — ele apontou para os filhos. — Talvez fosse bom levar Dimi também.

— Devo ter medo? — Jason perguntou, nervoso.

— Por hora. — Zeus sorriu. — Mas, e seu pai, Nico? Faz um bom tempo que não o vejo.

— O de sempre: parte do tempo aqui, a maior parte na sede da Itália. Ultimamente anda tendo problemas por lá, então já tem uns dois meses que não aparece.

— Você não pensa em ir pra lá também? — Hera questionou. — Viver com sua irmã?

— Eu gosto daqui. E Hazel não sabe muito do italiano, eu odiei quando vim pra cá mal sabendo o “verbo to be”, não quero o mesmo pra ela.

— Eu sei algumas coisas. — Hazel se defendeu, sorrindo. — Eu sei “papa”, “mio amore”, “ti amo” e “gellato”!

— E consegue usar todos em uma frase pra me chantagear por sorvete! — Nico riu, apertando de leve o nariz da filha.

— Com o que seu pai trabalha? — Thalia perguntou, levemente curiosa, mas também por educação. Os demais Graces trocaram olhares cúmplices, tentando abafar sorrisinhos que fizeram Thalia franzir a testa, principalmente quando Nico abriu um sorriso um tanto macabro.

— Funerárias. — O Di Angelo respondeu e Thalia ergueu a sobrancelha.

— Seu pai tem uma funerária?

— Mais de uma, na verdade. — Nico contou. — Tem três nos Estados Unidos e cinco na Itália, onde fica a sede. É meio que um negócio de família.

— Passa de pai para filho? — A morena continuou, realmente interessada e se perguntando se Nico um dia viraria dono de funerárias. Ele tinha um ar macabro o suficiente pra isso.

— Não necessariamente. Não sei como começou realmente, meu bisavô deveria ter herdado na época em que só tinha duas na Itália. — Nico contou, pensando na história da família que achava peculiar e interessante. Mas, ele se apaixonou por uma judia na época da Segunda Guerra Mundial. Como a Itália era aliada de Hitler, eles acabaram fugindo pra cá, deixando tudo pro irmão dele cuidar. Quando meu bisavô chegou, ele começou a trabalhar no ramo e não demorou a conseguir abrir a funerária dele, que meu avô herdou e depois meu pai.

O italiano parou um pouco, perguntando-se se estava sendo entediante, mas todos os escutavam com atenção. Exceto Hazel e Dimitri, o pequeno estava entretido brincando com a própria comida, onde um pedaço de pão era inimigo mortal da carne, e a menina ria disso. Os olhos de Thalia estavam fixos nos de Nico, e ela parecia maravilhosa com a luz do crepúsculo dando uma cor azulada aos cabelos negros, mas Nico tentou não se distrair, por mais que seus olhos fossem atraídos para os lábios rubros de vinho, ou o decote em ‘v’ do vestido leve. Ele não se orgulhava muito da última parte, então se forçou a tomar um gole de vinho e continuar a história, antes que ficasse embaraçoso.

— Como a guerra já tinha acabado, meu pai decidiu procurar suas origens, vê se tinha mais família e descobriu que só tinha uma prima distante. Filha do irmão do meu bisavô, eu acho, e ela que cuidava dos negócios na Itália. Quando ela morreu, ela não tinha filhos e nem marido, ninguém que fosse família, então meu pai acabou assumindo os negócios e unindo as duas, e ficou nesse vai e vem entre Itália e Estados Unidos. Foi numa dessas viagens que ele conheceu minha mãe, minha irmã não demorou a nascer e dois anos depois, eu tirava o sono da minha mãe, ainda na Itália. Ela odiou quando viemos pra cá. E acabo de perceber que essa história foi bem grande e inútil. — Nico fez uma careta, causando risos entre os Graces.

— É uma história interessante. — Thalia sorriu, mexendo nos fios negros do cabelo. Como os olhos dela conseguiam brilhar tão azuis e vivos?! — Você vai assumir os negócios de família?

— Não mesmo. — Nico arregalou os olhos, como se a ideia o apavorasse. — Já avisei pro meu pai, quero passar bem longe de defuntos. Se minha irmã quiser, aí é problema dela!

— E o que você faz? — A morena continuou.

— No momento, eu sou garçom.

— E o que quer ser? — Ela ergueu a sobrancelha e a taça de vinho, terminando com os resquícios da bebida.

— Professor. — Nico sorriu, seus olhos brilhando. —Eu tenho uma paixão nada secreta por história.

— Nossa, isso é legal! — Thalia sorriu doce. — Tenho certeza que sabe ensinar muito bem.

— Ok, parem de monopolizar a conversa. — Hera se intrometeu, querendo trocar o assunto. Jason fuzilou a madrasta com os olhos.

— Tem razão: me desculpe, Tia Hera. — Nico sorriu diplomaticamente, antes de se virar para o melhor amigo. — Então, Jason, fiquei sabendo da sua paixão secreta por grampeadores.

— Ah, não, Thalia! — Jason reclamou antes de dar língua para a irmã que ria vingada.

(...)

— Thalia?

A Grace quase pulou quando ouviu a voz do pai. Ela estava na cozinha, encostada no balcão tomando um copo de água gelada antes de voltar pro quarto pra descansar.

Havia acabado de levar Dimitri para a cama, que pegara no sono antes mesmo de Nico e Hazel saírem algumas horas depois do jantar, com a promessa de que voltariam mais vezes e o convite para passarem um final de semana com os Graces na fazenda de Hera.

— Pai? — Thalia perguntou, vendo o homem se aproximar dela. Ele ainda estava com a camisa polo que havia usado no jantar, indicando que ainda não havia ido para a cama também. — Algum problema?

— Não. — Zeus respondeu, mas sua postura indicava o contrário, bem como a forma com que ele se aproximou dela, sério. É claro que o momento pai de comercial não ia durar muito! — Fiquei sabendo que fez algumas entrevistas de emprego.

Um arrepio passou pelo corpo da Grace a deixando desconfortável.

— Algumas. — Ela concordou, sentindo a boca seca mesmo depois de beber água. Se forçou a ficar calma, mas suas mãos tremiam ao dar as costas para o pai e encher outro copo, felizmente, soando despreocupada ao perguntar: — Jason quem contou?

— Não. Tenho alguns contatos, você sabe. — Zeus deu de ombros, se aproximando para se servir de água também, ficando ao lado da filha que evitava olhá-lo nos olhos. — E eles me contaram porque você foi recusada.

— Eles disseram que iam entrar em contato. — Thalia resmungou, sentindo um gosto amargo na boca ao perceber que nem ela acreditava naquilo.

— Você sabe que a resposta é não, Thalia. — Zeus falou e seu tom parecia oscilar entre severo e pesaroso. Ele se virou completamente para ela, obrigando-a a fazer o mesmo e encará-lo nos olhos, o mesmo tom de azul ilegível. — E acho que você sabe o porquê.

Thalia não respondeu, ainda que soubesse exatamente o motivo pelo qual não foi contratada e, se continuasse assim, não seria tão cedo. Zeus suspirou e continuou, seu tom baixo, o mais calmo que podia soar, mas severo, como sempre soava para a filha:

— Eles pesquisaram sobre sua vida. Você sabe o que eles encontraram, não podiam deixar o seu nome a frente de um cargo alto. Grace é um nome poderoso, mas Thalia…

— Eu já entendi, papai. — Thalia riu amargamente, sentindo vontade de vomitar. Cruzou os braços sob os seios e o olhou nos olhos, quase faiscando em raiva e tristeza, mas seu tom era calmo, como se contasse uma piada: — Eu serei sempre a vadia pega transando no colégio, não é? A garota flagrada e jogada na internet, exposta ao “espelho negro”, sempre a vadia.

— Thalia… — Zeus tentou dizer, mas era inútil. A garota bateu o copo com força na bancada, a cabeça erguida ao cuspir as palavras:

— Tudo bem, eu já entendi sua mensagem: Sorriu cruel, ainda que quisesse chorar. — Desista de ser alguém, troca de nome, de identidade, foge pra Cuba. Ou vá pro Inferno, de onde você nem devia ter vindo!

Ela não notou que gritava ao fingir palavras que acreditava serem os pensamentos de Zeus. Ela não notou a forma como os ombros do pai caíram, como o olhar dele era machucado, como ele estava mais nervoso do que ela.

— Eu não estou dizendo isso, filha. — Zeus tentou dizer, tentou segurar as mãos dela, mas Thalia apenas deu um passo para trás, os olhos lacrimejando. — Estou te chamando para trabalhar comigo, assumir um cargo na Aeroplanos Zeus.

O silêncio ficou entre eles, da mesma forma como todos os segredos pareciam ficar naquela relação vazia de pai e filha. Era longo, tenso, pesado, e Thalia não sabia o que fazer, não quando perdia a batalha para seus sentimentos e uma lágrima límpida descia por seu rosto. Tentou forçar outro riso, mas não conseguiu, apenas fez uma careta e limpou a lágrima.

— Obrigada, mas… eu não quero caridade — Cuspiu as palavras, ignorando a expressão de dor do pai. —, muito menos vinda de você. Não se preocupe, eu vou dar meu jeito.

Dizendo isto, ela seguiu para o quarto, sentindo os ombros tremerem e o peito apertado com vontade de chorar. Mas ela não faria, não na frente de Zeus. Chega de plateia naquela vida patética.


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Notas finais do capítulo

Confesso que a cena que mais gostei de escrever em toda a fanfiction até agora foi essa do começo, quando o Nico a agradece por cuidar do Jason!
E a cena que mais me doeu ao escrever foi essa final, onde pai e filha se machucam ainda mais.
Então, eu particularmente gosto desse capítulo. E vocês?
Enfim descobriram o que a Thalia tanto tenta esconder do passado...
Enfim, adoraria que vocês dessem a opinião. Gostaram ou não?
Espero vê-los nos comentários!
Qualquer erro, favor informar!