Seelen Haus escrita por Semideusadorock, MaryDiAngelo


Capítulo 2
Você é tão chato!


Notas iniciais do capítulo

Hey cerejinhas e amorinhas.

Cá estamos nós, eu, Semideusadorock, e Mary postando o segundo capítulo de Seelen Haus, para vocês terem uma palinha do que acontece no inferno.

Antes de irem para a leitura desse nosso bebê queremos agradecer a todos que comentaram, mas principalmente a Princesa de Jade, a linda, gostosa que dedicou a escrita do inferno uma belíssima recomendação.

Agora que acredito ter falado tudo que temos a dizer vou deixando vocês com o trem para o inferno e desejo a todos uma boa leitura e claro uma boa sorte para quem sobreviver.



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A recepção do hospital, passou de quieta e calma, para um alvoroço barulhento em apenas alguns segundos.

— Cadê a minha irmã? Como assim hospital? Ela está bem? – Jason entrou correndo pela porta, quase batendo a cabeça nela.

Os amigos passaram do mesmo jeito afobado, não respeitando as ordens que eram empostas de permanecer em silêncio para não incomodar os outros.

— Porque ela está aqui? – Annabeth encostou no balcão da recepção, quase sendo prensada ali pelo resto do pessoal.

— Acalmem-se – o doutor, Apolo, pediu, adentrando no recinto. – Poderiam me informar o nome da paciente?

— Thalia. Thalia Grace – Jason respondeu virando para o homem.

Apolo franziu o cenho, dando um aceno para a secretaria.

— Peço que se acalmem, ela está bem, sedada no momento, mas viva.

Um suspiro coletivo foi ouvido, fazendo os adolescentes relaxarem.

— O que aconteceu? Quem a trouxe aqui? – Luke tomou a frente, demonstrando a preocupação que sentia.

— Um garoto não identificado a deixou aqui, ela se encontrava desacordada, e ele foi embora antes que nós pudéssemos fazer mais perguntas. O jeito é esperar ela acordar para questiona-la sobre o que houve. – Apolo terminou de ler algo na prancheta que levava em mãos, a depositando em cima da mesa da recepção. – Se quiserem vê-la, terão que entrar de duas pessoas.

— Deixem o Jason ir primeiro – Annabeth suspirou, caminhando até os acentos da sala de espera. – E mais alguém.

— Eu vou – Percy se prontificou, dando um tapinha leve no ombro do loiro.

Os dois amigos começaram a seguir Apolo, que os conduzia pelos corredores extremamente brancos.

Jason, ao ver a garota inconsciente, notou que a irmã poderia estar morta, e ele não poderia fazer nada para salva-la. A culpa caiu em seus ombros. Maldita hora que ele a liberou para sair para mais uma festinha boba dos Stolls! Não que o loiro se importasse por onde ela andava, já que confiava nos amigos, mas sempre dava alguma coisa errada em festas com bebidas e adolescentes sozinhos no ápice da idade.

3 semanas depois…

Thalia passava do outro lado da rua da Seelen Haus, totalmente viajada em pensamentos. Seus olhos miraram a madeira velha, e logo depois o resto da rua, que a levaria para sua própria casa.

Ir para casa ou dar uma checadinha? A morena se viu pensando a respeito da casa, que não se lembrava de nada. A única certeza que ela tinha, era de que havia alguém morando ali, e que havia uma escada bem dura.

Por fim a curiosidade venceu o debate, levando a menina a atravessar a rua deserta e correr em direção a casa, pulando as escadinhas e batendo na porta com a maior cara de pau possível.

Do lado de dentro, Nico praguejou alto ao ter que parar de se exercitar para abrir a porta. Por que eu vou abrir a porta? É o inferno! Quem bate na porta do inferno? Ele se viu se perguntando enquanto andava na direção da porta, abrindo-a, tendo a surpresa de encontrar a menina de algumas semanas atrás ali, parada, sorrindo travessamente.

O primeiro pensamento que invadiu a mente do garoto, foi as palavras do pai daquele dia. Mas logo ele tratou de espanta-las, observando a menina o secar descaradamente, já que não tinha se preocupado em colocar uma camisa, e trajava apenas uma calça de moletom negra.

O moreno foi para frente, pegando no rosto dela e o erguendo.

— Vamos focar nos olhos?

— O que é bonito é para ser observado – retrucou a morena, levando a mão que não estava quebrada até o abdômen do garoto, o empurrando para trás, abrindo passagem para entrar na casa. – Você nunca sai?

— Não é da sua conta, e fora daqui! – Nico pegou levemente nos ombros dela, tomando cuidado com o braço quebrado, a puxando de volta.

— Deixa de ser chato, ser antissocial é feio, vamos conversar – a garota se soltou, saltitando em direção ao sofá e sentando-se ali.

Ah se ela soubesse que quase esmagou uma alma alheia. O moreno a observou, chocando a mão contra a testa e fechando a porta.

— Você sabia que invadir a casa dos outros é crime? E eu já te disse isso.

— Eu não estou invadindo casa nenhuma, você abriu a porta – Thalia cruzou os braços embaixo dos seios, observando o garoto fazer o mesmo, em pé, na sua frente.

Nico praguejou baixo, fazendo uma careta ao ouvir as almas fazendo um ''UOOOOU!''. Elas estavam andando muito abusadas ultimamente, não?

— Mas a partir do momento que eu já te mandei embora, é invasão sim.

— Ok, vamos para a delegacia, aproveitamos e contamos que você quebrou meu braço – acusou a morena.

— Espera, o que? Eu não quebrei o seu braço! Você rolou essa escada igual um saco de batatas – Nico argumentou, a olhando de cima.

— Claro, eu estava fugindo de você, que queria me agarrar! – A morena rebateu.

O moreno levantou os olhos furioso, olhando para um ponto na cozinha, franzindo o cenho ao ver o que era…ou melhor, quem era; seus olhos se arregalaram ao ver o pai com uma cara extremamente safada.

— O que? Vai falar que tá vendo o capeta? – Thalia deu uma risada irônica, virando o rosto para o ponto onde ele encarava.

Antes que concluísse o movimento, Nico saiu da pose superior e agarrou o rosto da garota, virando-o para si e sorrindo forçadamente.

— Seu estranho! – A morena bateu na mão dele, que a soltou com uma careta. – Esquisito…gostei!

Nico arregalou mais ainda os olhos, subindo-os novamente para o pai, que levantou suas próprias mãos, juntando-as, encenando uma ceninha de beijo com as mãos.

Eu estou sendo zoado pelo capeta…como prosseguir? Nico se viu a pensar, colocando as mãos nas têmporas.

Thalia, que viu que o garoto estava viajando em seus pensamentos, tomou liberdade de explorar a casa, começando a mexer nas decorações empoeiradas que ali tinha. Ela pegou uma pequena caixa de madeira que ficava em cima da lareira da sala, por algum motivo aquilo chamou sua atenção e decidiu descobrir o que tinha dentro.

Assim que iria abrir o fecho, Nico bateu com força contra a tampa da caixa, impedindo que ela fosse aberta e fazendo com que uma imensidão de poeira voasse em direção a garota, fazendo ela ter um ataque de espirros.

Ele tirou a caixa da mão dela, colocando-a em cima da lareira novamente.

— Não toque em nada, eu já volto.

O moreno deu a volta, entrando na cozinha e vendo seu pai sentado na cadeira, como se estivesse esperando um chá da tarde.

— Qual é? O que diabos você tá fazendo aqui?

— Sendo um bom pai e vindo ver meu filho – Hades retrucou com um sorriso no rosto.

— Ah…coincidência você aparecer no mesmo momento que aquela maluca está aqui, né?

Nico começou a caminhar em direção ao arco da porta, vendo seu pai se levantar e o seguir.

— Filho, investe nela! Eu to falando, não perde essa chance não.

Antes que o filho pudesse retrucar o capeta atrás de si, ele parou atento ao ver a menina com uma besta na mão, mirando nele. Suas mãos subiram levemente, mostrando que era um sinal de rendição.

— Que treco legal – Thalia sorriu, antes de apertar o gatilho, fazendo a flecha se soltar e voar em direção ao moreno.

Porém, ela não estava mirando nele, e sim, no nada do lado dele. Que consequentemente, era Hades, que estava invisível para seus olhos humanos.

Nico correu até a garota, tirando a besta da mão dela. Ela está com um braço quebrado, E ATIROU NO CAPETA! COMO ASSIM?

— Eu falei para você não mexer em nada garota! Tem noção que aquela flecha poderia estar fincada em mim agora?

— Eu sei atirar, não ia acertar em você – Thalia deu um sorriso sarcástico. – Eu tenho uma em casa, mas a minha só da para usar com as duas mãos, o que estou impossibilitada no momento.

— Ela atirou em mim – Hades colocou a mão sobre a flecha, fazendo um drama que fez o filho sufocar uma risada. – Depois dessa, até vou me mandar. Volto outra hora.

— Aleluia – Nico murmurou distraído.

— Aleluia o que? – Thalia perguntou – Tá achando que vai se livrar de mim?  

— Ih, você ainda tá aqui? – Nico fez uma careta.

— Como eu ainda estou aqui…- começou indo um pouco para longe do garoto – E pretendo ficar, vou me apresentar. Meu nome é Thalia Grace e tenho 18 aninhos.

Nico apenas ficou quieto, observando a menina atentamente.

— Ora! Seja educado…ou pelo menos finja ser. Se apresente também! – Insistiu, fazendo o menino dar as costas para ela.

— Eu não quero me apresentar, e você vai embora daqui...- Nico tentou mais foi cortado pela garota que se aproximou dele novamente com os olhos azuis arregalados como que para ver melhor.

— Qual o problema de eu saber seu nome? É tão feio assim? – Ela perguntou e de acordo com que falava se aproximava mais do moreno que se afastava em uma falha tentativa de fugir da garota.

— Não, mas eu não quero você aqui e você tem que sair... – E mais uma vez Thalia o cortou fazendo-o respirar fundo.

— Eu só quero saber seu nome é tão ruim ser educado? – Ela questionou se sentando no sofá.

— Se eu falar meu nome você vai embora? – O menino se deu por vencido e cruzou os braços olhando para ela.

— Claro. – A garota sorriu contente olhando em expectativa nos olhos negros do garoto.

— Nico. – O moreno disse rápido e suspirou. – Agora sai.

— Eu menti. – Ela disse rindo e fazendo uma dancinha estranha. – Eu consegui, eu consegui, eu consegui, trouxa.

— Não, você vai sair daqui. – Ele disse decido e foi até ela começando a puxar seu braço.

— AI, AI, AI, AI. – Ela começou alegando que ele a estava machucando, mas ele mal a tocava.

— Você vai sair daqui sua praga. – Ele disse puxando ela do sofá fazendo com que a morena batesse contra seu corpo.

Mas antes que Nico pudesse ver, seu pai tinha aparecido na sala e viu a cena e sorriu diabolicamente, empurrando o filho contra o sofá fazendo que os dois caíssem.

— Que merda...- Nico começou, mas dessa vez quem lhe interrompeu foi Hades que colocou as duas mãos na cabeça do menino e começou a empurrar ela contra a garota.

— Beija, beija desgraçado, perde esse bv. – Ele disse fazendo força e Nico tentava fazer força para trás.

Thalia que estava deitada embaixo do garoto tinha os olhos elétricos arregalados sem entender o que acontecia vendo o menino aparentemente lutar contra uma força invisível como se não houvesse amanhã.

Nico se lembrou magicamente que tinha poderes e assoprou no rosto da garota fazendo com que ela desmaiasse e seu pai parasse incrédulo.

— Eu não acredito que você apagou ela. – O capeta se pronunciou cruzando os braços vendo o filho se levantar.

— Eu não acredito que você tentou mata-la esmagada com minha cabeça. – Nico retrucou olhando o pai sem entender de onde ele tinha tirado a ideia de que forçar a cabeça dele iria fazer ele beija-la.

— Filho você precisa ter coragem, você é o único garoto que com cento e oitenta anos que nunca beijou. – Hades disse incrédulo.

— Primeiro eu tenho cento e setenta e nove, segundo eu sou o único garoto de cento e setenta e nove anos vivo, o que queria? Uma competição? – Nico disse incrédulo para o pai que iria começar um discurso, mas foi interrompido com um murmúrio sonolento e confuso.

Nico e Hades olharam para o sofá sincronizadamente vendo a Thalia começar a acordar o que gerou uma grande confusão nos dois já que ela só deveria sair do transe que se encontrava quando o moreno de olhos negros como as almas que ali habitavam decidisse.

— O que...- A garota começou, mas se interrompeu encarando o capeta atrás de Nico e olhando ao redor as almas agitadas com a presença dela.

Thalia tentou fugir, mas seu corpo foi ao chão fazendo Nico e Hades se entreolharem e encararem a morena que agora se encolhia encostada na parede em busca de um remédio em seus bolso repetindo.

— De novo não, de novo não, de novo não. – Ela tremia e Nico entendeu que ela estava vendo.

— Sai daqui. – Nico disse e Hades assentiu capitando o pensamento do filho e desaparecendo.

O moreno apagou ela novamente, mas dessa vez não a deixou dormir por muito tempo, logo ele a acordou, agora calma e confusa.

— O que...?

— Você estava enchendo meu saco quando desmaiou do nada, pensei que poderia ter algo haver com o seu tombo da escada, tem certeza que não bateu a cabeça? – O garoto disse rápido fazendo a menina arregalar os olhos e o encarar confusa.

— Hãn? – Ela questionou e ele respirou fundo.

— Você desmaiou, entende isso? – Ele questionou como se ela fosse retardada e ela assentiu revirando os olhos.

— Você deve ter batido a cabeça quando caiu da escada naquele dia.

— Isso que dá me empurrar da escada, acha isso saudável? O que esperava? – Ela questionou como uma mãe dando bronca em uma criança que tinha brincado na chuva e entrara com os pés cheios de lama dentro de casa.

— Que? – Ele questionou confuso. – Eu não te empurrei, você que é demente e não sabe andar e vai caindo pelos cantos. – O menino disse indignado olhando a audácia da morena de acusar o filho do capeta.

— Tá to com fome, como um bom anfitrião me sirva. – Ela disse cruzando os braços e Nico ficou boquiaberto.

— Eu não sou bom anfitrião, eu quero que você vá embora, qual a dificuldade de entender isso? – O garoto disse irritado.

— Nossa seu velho, é tão chato assim, é virgem não é? – Ela questionou se aproximando dele para avalia-lo.

Nico de automático chegou para trás, mas por estar agachado acabou caindo de bunda no chão. O menino deu um pulo ficando de pé e olhando para a morena como se nada tivesse acontecido.

Thalia se levantou e cruzou os braços com um sorriso travesso em seu rosto.

— Sim, é virgem, é claro, para ser chato desse jeito. – Ela disse incrédula. – Você é um chato de botas por falta de pepeca ou de pinto você que sabe. – Ela deu de ombros olhando ele que não estava acreditando.

Ao levantar o olhar, seus olhos negros se arregalaram ao ver uma alma indo empurrar a menina, que já estava com o braço quebrado, para ela morrer faltava pouco. Em puro reflexo Nico puxou a cintura da morena com força fazendo com que ela fosse com tudo contra ele e quando notou o que tinha feito a soltou dando dois tapinhas no ombro do lado em que o braço da garota estava bom.

— Eu não sou gay. – Ele disse dando um passo para trás e fuzilando a alma com o olhar deixando uma clara mensagem de que eles se entenderiam depois.

— Mostrar pegada não diz se você é gay ou não. – Thalia disse pensando no seu amigo gay que claramente tinha pegada.

Nico franziu o cenho se perguntando se ela estava insinuando que ele a beijasse. Como para confirmar seu pensamento Hades passou na porta da cozinha fazendo uma dancinha escrota com o braço andando no passinho do siri pulando.

— Ela tá dando mole, ela tá dando mole. – Hades dizia. – Meu filho finalmente vai perder o bv, ele vai provar bocas.

Nico respirou fundo prendendo o riso do pai dançando na cozinha alegando que ele beijaria e focou na garota que olhava para ele esperando uma confissão de que ele era gay ou apenas chato.

— Sabe, nós vivemos no século vinte e um, não precisa ter medo de se assumir, eu tenho vários amigos gays, não tenho preconceito algum com isso. – Disse ela sorrindo leve incentivando o garoto a desabafar.

— Eu não sou gay. – Nico disse revirando os olhos e ele chegou que desde que conhecera aquela morena de olhos azuis elétricos petulante e incrivelmente bonita ele nunca tinha revirado tanto os olhos.

Nico parou avaliando o que tinha pensado e revirou os olhos novamente notando que tinha reparado na garota.

— Claro. – Ela disse revirando os olhos e Nico bufou.

— Olha eu só não te agarro, porque não quero. – Disse o moreno já que era realmente verdade ele não sentia vontade de agarra-la, muito menos de beijar, era algo que ele nunca teve curiosidade ou vontade, talvez por nunca ter conhecido nada além de seu pai demoníaco e almas com péssimas histórias de amor.

Ela riu alto fazendo o moreno levantar a sobrancelha surpreso com a atitude de Thalia.

— Poupe-me, um homem hetero sem vontade de ME agarra, claro e eu sou uma fada e solto purpurina. – Ela disse convencida enfatizando o me na frase surpresa.

— Você é bonita, mas não tudo isso. – O moreno disse revirando os olhos e se cansando disso.

— Até parece. – Ela levou a mão na cintura e o garoto revirou os olhos e bufou cansado e desistindo disso.

— Que seja! – Nico puxou o braço bom da morena fazendo com que ela batesse contra o corpo do garoto.

Nico levou a mão na cintura dela a pressionando contra si e selando os lábios dela em um beijo ardente e envolvente. Thalia retribuiu assim que a surpresa passou pelo seu corpo, levando a mão até a nuca do moreno e subindo para seu cabelo puxando de leve.

O garoto apertava e acariciava a cintura da menina, ora com força, ora delicado, concentrado no gosto de menta suave que os lábios da morena tinham, ele conseguia ouvir o coração acelerado da garota e isso o incentivava a continuar, junto com todas as outras reações a ele que ela tinha. Aquilo era excitante para o moreno que agora subia uma mão para o cabelo negro e longa dela o puxando com um pouco de força demais, mas isso apenas a incentivou a gostar.

Por fim os dois se separaram com a necessidade do ar, dela, que vinha. Ela estava ofegante, suas pupilas dilatadas encaravam os olhos negros do moreno que estavam no mesmo estado do que o dela.

Nico não esperava gostar, já que não sentia vontade de tal ato, mas ele agora entendia o porquê da insistência do seu pai para que ele perdesse o bv.

— Para um virjão você beija bem. – Ela admitiu e ele riu revirando os olhos e soltando ela aos poucos.

Foi a vez da morena revirar os olhos e com o braço bom o puxar para mais um beijo, deixando um Hades sorridente abraçado a uma alma que tentara aproveitar a distração para fugir.


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Notas finais do capítulo

Sobreviveram a essa ida para o inferno?

Se sim, deixe o review de como foi.
Se não, deixe o review mesmo assim, contando como foi a experiência de morrer.

Beijos e até!! ♥

Cuidado ao dormir, o capeta vem a noite para te buscar.



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