How I Met Your Mother escrita por Paulie


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!

Quando você acaba uma série maravilhosa, você pode ficar chorando com um pote de sorvete em baixo de vários cobertores OU você pode fazer isso e também escrever uma fic (o que foi meu caso).
Acabei How I Met Your Mother essa semana e a saudade foi tanta que eu pensei em vir aqui contando como Remus conheceu a mãe do Teddy - QUEM será, como se todos já não soubessem.
Temos a nossa Lilypad (Lily), o nosso Marshmallow (James) e o nosso Barney(Sirius). Robin ainda é uma incógnita, porque fiquei bem chateada pelo final da série.

De todo modo, espero que gostem!!

Boa leitura!!



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Capítulo I

 

2040

— Criança – Remus Lupin disse, pedindo para seu filho assentar-se no sofá a sua frente – hoje eu vou contar a história mais incrível de todos os tempos.

— É algum tipo de castigo por algo que eu fiz, pai? – Teddy perguntou, com a sobrancelha erguida com desconfiança para com a ideia do pai, principalmente depois de ter sido chamado de “criança”.

— Não, só senta.

— Vai demorar? – ele olhou para a tela do celular – Vou sair com a Victoire daqui meia hora.

—Sim, vai demorar. Só senta.

Ele bufou e revirou os olhos, de braços cruzados enviando um torpedo para a garota, informando que o pai havia enlouquecido e agora estava preso por tempo indeterminado, provavelmente ele demoraria um pouco para convencer que realmente precisava sair.  

— Tudo começou quando...

            2010

Eu havia decidido começar a ler um dos livros que eu sempre quis ler mas nunca tive a oportunidade – Crime e Castigo, obrigada por perguntar (“Eu não perguntei!”) – mas foi a conta de sentar no sofá do apartamento que seu tio James abriu a porta encharcando todo o apartamento com seu sobretudo molhado.

Ainda acho que ele fez questão de bater a porta com bastante força para que eu fosse obrigado a parar de ler e olhar para ele, mas isso não vem ao caso. A verdade é que ele estava sorrindo com um dos sorrisos mais sinceros que vi em seu rosto até hoje.

— E aí? – eu comentei distraído, já voltando a atenção para o primeiro capítulo do livro.

— Vou pedir a Lily em casamento – ele disparou, jogando o sobretudo de qualquer jeito no cabideiro.

Posso jurar que olhei para ele com tanto espanto quanto era possível. Não porque eu não esperava aquilo algum dia, mas porque, bem, era James. E ele soltou aquilo sem nenhum aviso prévio.

Teddy, acho que agora seria bom se eu fizesse um parêntese na história. James e Lily se conheceram ainda no ensino médio, quando ele era, como eu posso dizer, a pior pessoa da face da terra – tudo bem, talvez ele perdesse para Sirius (segundo às histórias dele), mas ainda não cheguei nessa parte.

É importante eu dizer que James era insuportável aos olhos de alguém que não estivesse no nosso grupo – às vezes pra gente também, mas fingíamos (fingimos) que não. O caso é que ele encantou com ela e, depois de muitos convites para encontros negados – Lily tem um talento incrível em inventar os melhores foras da história – eles finalmente saíram.

Bem, e estão juntos até hoje. Claro que no meio de tudo isso tem muitas histórias – que ficam para depois, acostume-se com não saber tudo de uma vez.

Então, quando James anunciou que ia pedi-la em casamento, não era para eu ter ficado tão surpreso. Quer dizer, já eram, o que? Dez anos juntos? Algo por aí. Mas eu – como sempre – não soube reagir bem (quando é que eu reagia bem? Exatamente, nunca).

— Tipo, hoje? – eu gaguejei.

— É, tipo, essa noite. – ele não tirou o sorriso do rosto, tirando os sapatos. – Vou cozinhar algo pra gente, e depois vou falar alguma coisa e pãn. Então, sabe, será que você podia, você sabe, não ficar aqui hoje?

— Ah, sim, claro. Vou descer, então. – fiquei mais um tempo estático, só depois me lembrando de sorrir – Parabéns, cara.

— Obrigado – ele foi desabotoando os botões do seu uniforme enquanto ia para o banheiro cantarolando depois de sorrir.

— Ah, só uma coisa – eu gritei antes de fechar a porta – Não transem na cozinha!

Fechei a porta atrás de mim com a certeza que o meu pedido seria ignorado e eles iriam transar não só uma, mas muitas, vezes lá. Estremeci ao pensar que depois iria fazer todas minhas refeições naquele mesmo lugar e depois dei de ombros – eles já deviam ter feito isso lá de todo jeito. Bem, independente disso, a cozinha já estaria uma bagunça com James cozinhando – Teddy, acredite, seu tio James nunca teve jeito para gastronomia, por mais que acreditasse que tivesse.

Logo embaixo do nosso apartamento, havia aquele bar, o Três Vassouras. Era o nosso bar, sabe? Tudo de importante que acontecia conosco, de alguma forma, estava ligado àquele lugar.

— Faaaala Remus – Sirius me cumprimentou assim que sentei na nossa mesa.

E esse, Teddy, é o seu tio Sirius. Nos conhecemos no bar, alguns anos antes – bem, ele me conheceu, para ser mais sincero, porque era um amigo de infância de James que depois teve de se mudar, histórias para depois – e ele agora é parte do grupo.

— Já disse que com esse seu casaco você não vai conseguir nenhuma mulher, mas você nunca me escuta – ele disse, alisando sua jaqueta de couro nos ombros, me olhando com reprovação.

Revirei os olhos para ele e sua mania – insuportável – de só andar com a jaqueta de couro, camiseta branca e variadas calças pretas, como se tivesse em um filme barato dos anos 80. Se não fosse pelo cabelo longo, ele seria um candidato tão perfeito para atuar nessas interpretações que nem ao menos ajustes seriam necessários.

Ele se sentou na minha frente depois que eu pedi uma cerveja e, balançando o uísque no copo, começou seu discurso.

— Essa noite, Remus, essa noite vai ser simplesmente legen – espere um pouco – dária. Isso mesmo, legendária! – ele sorriu, bebericando a bebida – Está vendo aquela garota ali? – ele apontou para o balcão, onde uma morena sorria pedindo algo para o barman – Hoje ela vai conhecer Stevin Bevin, um ator famoso de filmes de discoteca. – depois, ele olhou para mim estendendo a mão – Prazer, Stevin Bevin.

— Ela não vai cair nessa, Sirius.

— Isso é um desafio?

— Isso não é um desafio.

— Desafio aceito – ele puxou o celular do bolso e ligou a tela – Em dez minutos, talvez menos, volto com o número daquela mulher. Pode anotar. 

Ele não esperou eu responder, já levantou passando a mão no cabelo e indo em direção à mulher no balcão. Com seu tio Sirius é sempre assim, sabe? Sempre algum desafio maluco – que ele inventa – com as mulheres, jaqueta de couro e toda essa coisa.

De qualquer maneira, não prestei muita atenção no que se desenrolou entre ele e a tal morena – mais de 90% de chance que ele realmente conseguiria o número dela, então, pra quê? Fiquei ali mesmo sentado, enquanto bebia a cerveja e beliscava alguns amendoins torrados.

— Desafio completo – ele sorriu, me mostrando a tela do celular que exibia um número.

— Isso não foi um desafio – dei de ombros, voltando para os amendoins.

Aproveitei e peguei o meu livro de bolso que estava no casaco – já disse que esses livros são um dos milagres da vida? Quer dizer, um livro que cabe no bolso do sobretudo ou casaco e você pode carregar por aí para ler em qualquer emergência. Era o futuro da nação, só podia – para ler algumas páginas.

— Não acredito no que eu estou vendo.

Sirius colocou a mão sobre a página que eu estava lendo, me impedindo de prosseguir a leitura.

— Me deixa ler, Sirius – tentei revirar os olhos, mas percebi que (pela primeira vez, talvez) ele não estava olhando para mim e sim para o bar atrás de mim.

Disfarçadamente (me conhecendo como você já conhece, Teddy, deve saber que isso significa que quase quebrei meu pescoço no processo) olhei para trás, tentando avistar o que havia chamado tanta a atenção de Sirius.

Teddy, eu posso jurar, mas aquela era a mulher mais linda que eu já havia visto em todos os meus 28 – na época – anos de vida. Os cabelos loiros era longos e eles eram tão claros que eu podia ver a iluminação do bar refletir neles; a pele era tão clara, tão perfeita, que eu não sei nem ao mesmo com o que comparar. Os olhos eram tão azuis que, mesmo de longe, eu podia acreditar que eram mais azuis que o céu sem nenhuma nuvem.

Já com quase trinta anos, faculdade completa, é bem óbvio que eu já estava, sabe, procurando algo a mais do que garotas em um bar – se Sirius me ouvir falar isso, ele vai dizer algo sobre “nada de namoros, compromissos, alianças ou conhecer os pais até os 30, por favor, Remus”. Mas quando seu melhor amigo vai ficar noivo, você começa a pensar na merda que está fazendo da vida.

Não que eu estivesse desempregado. Você está olhando para um dos engenheiros químicos mais jovens de Durmstrang. Eu adorava aquele lugar – quem eu estou querendo enganar? Era horrível.

Mas, voltando ao que interessa no momento... Aquela provavelmente era a mulher mais linda que já pisou naquele bar. E, sendo um bom eu, o que eu fiz? Isso mesmo, Teddy (“Pai, eu não disse nada!”), eu voltei a ler o meu livro.

— Remus Lupin, se depois de ter comido essa garota como os olhos como você acabou de fazer você não for ir lá falar com ela, não sei o que vou ser capaz de fazer. E olhe como sou um amigo tão legal, eu nem disse ‘minha’, mesmo tendo visto ela antes.

— Sirius, ‘cê sabe que eu não falo com garotas assim. – dei de ombros – Só deixa pra lá.

Ele ficou – anormalmente – calado quando dei aquela resposta. Agora vejo o quão ingênuo fui na ocasião. Quer dizer, Sirius, calado, quando eu acabei de dizer algo completamente contra suas regras de vida? Impossível.

Voltei a me concentrar na leitura, e só ergui levemente os meus olhos quando percebi a tal mulher se encaminhando ao banheiro, com a saia floral balançando enquanto caminhava.

Poucos minutos depois, quando ela voltava – sim, também percebi isso –, ela passou do lado da nossa mesa. E, todo o meu estranhamento com o Sirius tão quieto se confirmou naquela hora: ele simplesmente se levantou, entrou no caminho da moça e disse:

— Oi! Você conhece o meu amigo Remus? – apontou para mim, que sorri sem graça enquanto ela certamente se divertia com a situação.

Sirius deu um aceno de cabeça para mim como se dissesse “depois você me agradece” e saiu para outro lugar, me deixando sozinho naquela situação constrangedora perto dela.

— Então, oi – ela disse.

— Sou o Remus, como ele disse. Remus Lupin. – claro, Teddy, eu não disse isso tão facilmente ou com tanta fluidez, minhas mãos estavam suadas e tudo mais.

— Prazer, Dorcas. Dorcas Meadowes. – ela disse, sorrindo e me estendendo a mão.

Sim, Teddy, essa é a Dorcas que às vezes comentamos. De todo modo, ela acabou me dando o número dela – acho que talvez ela tenha gostado das minhas roupas, ou algo assim, porque com certeza não foi por minha habilidade de conversa, flerte ou algo do tipo. Ela se despediu, e Sirius voltou para a nossa mesa.

— Pode me agradecer agora. – o sorriso dele era, no mínimo, irritante.

— Obrigado – disse entredentes.

— Ah, Remus, ainda tem tanto a aprender – ele riu, bebericando a bebida.

***

E, claro, enquanto eu estava no bar com o seu Tio Sirius, James pedia Lily em casamento. Ele tinha um tempinho antes dela chegar em casa do trabalho para arrumar alguma coisa, já que ele tinha decidido cozinhar alguma coisa para ela.

Teddy, você já deve saber que James é uma negação na cozinha. O máximo que ele um dia conseguiu fazer sem acabar pondo fogo em alguma coisa foi um macarrão. E, levando isso em conta, foi isso que ele decidiu fazer naquela noite. Ele tinha pegado algumas receitas na internet de macarrão ao molho branco e decidiu que “não seria tão complicado”.

Lily trabalhava como psicóloga e, muitas vezes, tinha consultas agendadas até mais tarde. Era um desses dias e, aproveitando disso, James saiu mais cedo da estação policial para ter tempo de preparar a surpresa.

Quando o redemoinho ruivo que era Lily adentrou a sala, a primeira coisa que ela sentiu foi cheiro de queimado. Correu para a cozinha jogando a bolsa ali mesmo pelo caminho já se preparando para acudir James – óbvio que tinha acontecido algo com James.

Encontrou ele enfiando a panela do que era para ser um molho branco em baixo da água da torneira, com uma nuvem de fumaça ao redor de si e tossindo muito.

— James, já não conversamos sobre seus ataques de cozinheiro? – ela murmurou, acudindo-o ao tirar a panela das mãos do rapaz – Esperar eu chegar para estar aqui junto, coisas do tipo?

— Lírio – ele sorriu para a namorada, beijando-a desastradamente enquanto evitava se queimar.

Ela sorriu de volta para ele e, depois da crise evitada, beijou adequadamente o namorado.

— Vou ir trocar de roupa, tudo bem? – ela enfim tirou o sobretudo, abraçando James.

Ele aproveitou do momento em que ela estava no quarto para acabar de ajeitar tudo. Quando ela voltou, ele a esperava sentado no balcão da cozinha.

— Lírio?

— Jam?

— Sabe – ele começou – a gente já tá junto a muito tempo e, a cada dia que passa, eu sei que eu só te amo mais. Nós dois já nos formamos, concluo o curso na delegacia em poucos meses e você já até abriu seu consultório de psicologia. Eu só não quero mais passar um dia sequer longe de você, Lírio. Você quer casar comigo?

Lily olhava para ele com os olhos arregalados, com as mãos na boca, prestes a chorar. Quando ele se ajoelhou na sua frente, ela nem precisou responder antes de se jogar no pescoço dele.

E, bem, eles realmente transaram ali.

***

— Vocês estão olhando pra noiva mais totalmente demais do bar – Lily cantarolou sentando-se de frente para mim e Sirius juntamente com James e abanando a mão no ar.

— Não acredito – Sirius murmurou, depois se virando para James – Você ignorou completamente meu conselho de nada de casamento ou relacionamentos até os 30. Quando isso cair nos seus ombros, não venha se lamentar.

Ergueu o nariz, como se estivesse realmente ressentido com o James – ele provavelmente estava.

— Parabéns – exclamei.

Eu adorava a Lily. Ela era o tipo de pessoa que sempre estava ali por você – um dos muitos motivos pelo qual ela se tornou psicóloga, principalmente – e foi uma das que mais me ajudou durante a faculdade quando tive aquele... Probleminha. Não só eu, qualquer pessoa que precisasse, de um conselho ou de um puxão na orelha, ela estava lá. Então eu estava profundamente feliz que James e ela estivessem noivos agora.

James sorriu, abraçando-a pelos ombros.

— Remus conseguiu o número de uma mulher – Sirius revelou a novidade da noite (note a ironia, Teddy, principalmente depois da notícia dos seus tios).

Revirei os olhos. Como se fosse grande coisa. Nos auge dos meus vinte e poucos – pra ser mais exato vinte e oito, mas isso pode ser ignorado – eu tinha vários encontros, já havia tido algumas namoradas e tudo mais.

Ah, quem eu ‘tô querendo enganar. Teddy, eu era uma negação nisso. Eu não sabia flertar, eu era tímido demais e não tinha o menor talento para paquerar. As poucas namoradas que havia tido até então não havia durado muito o namoro, e a maioria havia sido durante o ensino médio – antes de descobrir todas aquelas coisas.  

De toda forma, todos ficaram animados com isso, principalmente Lily. Fiquei só mais um pouco ali e dei uma desculpa para sair assim que pude.

O clima de Londres sempre foi horrível. Se quando eu cheguei estava razoavelmente suportável, agora a ventania e a chuva forte tornavam inapropriado permanecer na rua por mais tempo do que o estritamente necessário. Enrolei o cachecol no pescoço, vesti o sobretudo e fui para o apartamento que dividia com James.

***

Eu tinha feito uma nota mental sobre o jantar que eu teria com a Dorcas. Ela começava com “não fale sobre o clima” e terminava com “não fale sobre o clima”. Eu realmente gostava de reclamar sobre o clima de Londres, então aquilo era importante. Mais ainda, no meio dessa nota, havia muitos “a elogie” e “se faltar assunto, fale sobre Beatles ou Sherlock Holmes”, porque todo mundo gosta de Beatles.

Eu ia leva-la àquele restaurante novo – na época era novo, Teddy – da esquina, de comida chinesa. Era aconchegante, espaçoso e tinha aquecimento decente. Teoricamente, nada podia dar errado, certo?

Por isso odeio a prática. Na teoria é tudo tão mais... Certo. Porque não deu tão certo.

Começou bem: eu a esperei na entrada do restaurante e ela chegou pontualmente; escolhemos uma das melhores mesas, no canto e com privacidade. Escolhemos algo legal no cardápio e começamos a conversar sobre o Três Vassouras, já que havíamos nos encontrado lá, e tudo mais.

Porém, quando acabou esse assunto e eu fui tentar conversar sobre os Beatles...

— Sabe aquela música dos Beatles, Help?

— É alguma banda nova? – lembro perfeitamente dela erguer as sobrancelhas, realmente em dúvida sobre isso.

Não soube como reagir. Quer dizer, quem em perfeita consciência não conhece os Beatles? Tentei reparar o erro, mas estava bastante em choque. Depois de algum tempo, acabamos conversando sobre alguma outra coisa e esqueci – momentaneamente – daquilo.

O jantar foi até agradável, e depois a acompanhei até em frente o prédio dela. E, enquanto nos despedíamos, não sei como, em um momento estávamos desconfortáveis com um “boa noite” e no seguinte estávamos nos beijando.

Voltei para o apartamento, onde Lily, James e Sirius estavam discutindo alguma coisa sentados no sofá. Tirei o casaco e, quando me virei para eles novamente, eles me encaravam como se perguntassem “então...?”. Só dei de ombros e fui para o meu quarto.

Mesmo Dorcas não gostando de Beatles – não conhecendo, na verdade – havia sido bom. Bom até demais.

2040

— Mas, pai, até agora a mãe nem apareceu.

— Ah, Teddy, eu demorei tanto pra conhece-la. Você realmente achou que eu iria te entregar tudo de bandeja assim? Pode sentar que a história ainda vai demorar um pouquinho.

— Mas pai, eu tinha combinado algo com a Victoire.

— Descombine, hoje você vai ouvir como eu conheci a sua mãe. Vamos lá, onde eu parei?


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Notas finais do capítulo

E então, gostaram?

Gostaria de dizer que estou com uma pequena dificuldade, pois assisti toda a série legendada, e utilizar as expressões "aportuguesadas" está exigindo um pouco de mim (o impulso de escrever um "legen - wait for it - dary" é muito grande).
Gostaria de convidar a todos para o grupo no Facebook, onde serão divulgados conteúdos extras, imagens e novidades acerca dessa e de outras fanfics de minha autoria. Link: https://m.facebook.com/groups/147312965736165?ref=bookmarks
De toda forma, me contem o que acharam!!

Espero vocês nos comentários, até o próximo...

Beijinhos,

Paulie



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