Os amores de Rose Weasley. escrita por Pudim de Menta


Capítulo 13
26 a 30 anos - Albus Potter


Notas iniciais do capítulo

Oieee * me desviando de um tijolo*
Eu fiquei sumida por um tempo e sou uma escritora desnaturada e não mereço as leitoras que tenho.
Mas enfim, aconteceu a vida e tudo ficou uma bagunça, desculpa por demorar tanto a responder, mas eu amo vocês.



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O senhor Scott me explicou que eu tinha oito semanas para me organizar, depois teria a folga do natal e depois do ano novo estaria em solo brasileiro.

E vou lhe dizer, foram às oito piores semanas do ano, eu sempre passava pela praça, assim como Juan e Meline, eu os via, Juan evitava me olhar, já Meline o sustentava.

Eu perdi o contato com eles, os laços da nossa amizade se desfizeram, era impossível sobreviver a tais circunstâncias, eu soube por meio do Amoux (Eu já chego lá na parte em que voltamos a ter contato) que no ano seguinte Meline e Juan começaram a namorar, ela largou o mediobruxo, soube também que se casaram em uma igreja antiga em Verona, não sei se tiveram filhos, se viveram juntos até a velhice ou se divorciaram depois de nove anos de casados.

Não sei se casaram ela de vermelho e ele de gravata branca, ou se foram tradicionais, não sei de nada além de que ficaram juntos no ano seguinte.

No natal fui para a Toca, depois de muitos anos, lembro-me dos abraços apertados da vovó Molly, os jogos de quadribol com meus primos e lembro-me do marcante almoço.

Dominique estava visivelmente ansiosa, ela comentara aos sussurros comigo e com Lily que tinha uma surpresa, uma surpresa pelo visto muito atrasada, pois não parava de olhar no relógio.

Ignorei uma Dominique estressada e observei meus familiares à mesa, vovô Arthur estava na ponta, seus cabelos ralos lhe conferiam um ar divertido, ao seu lado direito vovó Molly com um doce sorriso e um suéter vermelho, assim seguia papai com seu ar distraído, mamãe concentrada em sua comida, Hugo devorando o mais novo amor da sua vida, coxas de frango, Lily falando pelos cotovelos, Dominique ansiosa, Albus extremamente silencioso, admito que sempre gostei do jeito dele, James Segurando seu filho e sua esposa almoçando, na ponta Tio Harry ajeitando os óculos e tia Gina segurando o neto de consideração, filho de Vic e Ted, Roxanne com seu namorado, Dylan, Fred II com a esposa grávida, Louis assim como Hugo devorando ferozmente o seu almoço, Lucy e Molly não compareceram, pois tiveram uma emergência na Albânia, tio Percy rindo e tia Audrey sorrindo, eu amava minha família e gravei os rostos deles, tentando lembrar de cada detalhe, quando fui tirada do transe por um barulho de aparatação.

―Ele chegou! ― Dominique levantou a voz visivelmente aliviada.

― Ele quem? ― Perguntou tio Bill surgindo da cozinha trazendo mais comida, ao lado de Fleur.

―Meu noivo, Amoux Chalard! ― Dominique anunciou. Fiquei catatônica,ele entrou na toca,  usava uma camisa social azul escura, seu cabelo continuava loiro, porém mais escuro. James cuspiu sua cerveja amanteigada.

―Noivo? ― Ele falou depois de se recompor e nesse exato momento tio Bill quase sofreu um ataque cardíaco, porém ignoramos as crises exageradas dele.

― Você namorava? ― Talyssa, esposa do James perguntou.

― Sim. ― Dominique respondeu impaciente e Fleur já estava perdendo os cabelos e esperávamos pela próxima bomba, um detalhe, Talyssa e Dominique se odeiam desde a primeira vez que se viram.

―Bem coisa sua, não comunicar a família sobre um namoro. ― Talyssa retrucou.

―Assim como James faz, me recorde Talyssa, quando foi que James te apresentou mesmo? ― Ninguém respondeu, o silencio tomou conta do ambiente por alguns segundos, só para você não ficar perdido, soubemos da existência de Talyssa quando ela ficou grávida e só para constar ela não é “esposa” do James, pois nunca se casaram, apenas juntaram as escovas de dente e criam o pequeno Josh juntos.

―Mas que bom que teremos mais um casório na família. ― Vovó Molly remediou. ― Para quando é?

―Não temos data. ― Dominique respondeu e Amoux se apresentou, disse que era ator em Paris, ele já era reconhecido e tinha uma carreira consolidada.

―Albus. ― Chamou Dominique. ― Por favor, sente na cadeira vazia ao lado de Rose, para o Amoux sentar do meu ladinho.

Ninguém tinha absorvido o choque, principalmente eu, mas eu estava mantendo a compostura, diferente do tio Bill que ficaria emburrado o dia inteiro.

Não era por que Dominique estava noiva, isso fazia parte do pacote, mas era Amoux, todos aqueles beijos, de dois inexperientes pipocavam na minha cabeça, eu não queria encarar Amoux, então me concentrei no Albus.

O cheiro do perfume dele era amadeirado, ele parecia quieto, mas alguém de nós dois puxou conversa.

― Por onde está andando ultimamente? ― Albus me perguntou entre uma garfada e outra.

― Estou de mudança, deixando a Espanha e indo para o Brasil. ― Comunique.

― É, moro lá, para os bruxos é um país excelente, ouvi os papos da família, mas como sempre estou de fora, vai para que cidade? ― Ele perguntou.

― Manaus, fica na Amazônia. ― Expliquei.

― Sério?! ― Albus sorriu exibindo todos os dentes brancos e alinhados. ― Eu moro em Manaus, o centro de toda magia no Brasil. Quando chegar lá me mande um patrono.

Vovó Molly bateu uma colher em um copo.

―OK, acho que quero ouvir as novidades de todos os meus netos, tenho uma neta noiva e eu acho que todos os meus netos tem novidades maravilhosas.

Começamos por Hugo.

―Bom, vocês já sabem, eu tenho uma entrevista de emprego amanhã em um restaurante, para ser o subchefe, diferente da Lily eu sou um cara ocupado.

Lily olhou para ele colérica, tive a impressão que quando ela fica com raiva seus cabelos ficam mais vermelhos e sinceramente até agora eles não se resolveram?

― Eu estou estudando, fazendo um mestrado, adivinhação é um ramo empregatício difícil, mas para seu governo Hugo, eu consegui uma vaga para ser professora em Beauxbatons.

―Como assim França? ― tio Harry inquiriu preocupado, tia Gina ficou muda.

― Eu consegui um emprego lá e estou indo ué, Rose está indo para outro continente, por que não posso ir ali para França?

Ficamos em silêncio por mais alguns momentos e vovô Molly remediou novamente.

―E você Dominique, além de estar noiva? ― Perguntou a vovó.

―Me chamaram para mais uma campanha. ― Ela respondeu, assim um por um foi contando as novidades, Josh estava tendo mais um dentinho, Louis escrevera mais um livro e adorava a vida nos trouxas ensinando Filosofia, Roxanne fora recentemente promovida, Fred II ia abrir mais uma filial.

Até que foi a vez de Albus.

― Eu disse que até ano que vem estava de volta para Inglaterra, mas terei que estender minha permanência no Brasil.

―Oh, não, eu quero meu neto próximo. ― Disse vovó.

― E eu meu filho! ― Gina se impôs.

―Vocês não vão perguntar por quê?

― Por quê? ― Tio Harry inquiriu.

―Lembram-se que eu estava tentando um Doutorado? ― Albus sorriu. ― Consegui a bolsa, passei em primeiro lugar!

Vovó Molly aplaudiu e todos seguimos exceto James.

―Blá blá blá, o nerd do Albus conseguiu de novo, mas montar em uma vassoura que é bom nada ou fazer um gol no quadribol...

―Quadribol não é tudo! ― Ele respondeu. ― Começou com ideias primitivas sobre arremessar uma pedra!

Eles se alteraram e lavaram a roupa suja, só sei que terminou com Albus muito emburrado e deixando a mesa, ficamos em silencio por um tempo, senti que todos olhavam para mim “você é a diplomata aqui, não é só mediar países”, levantei e fui atrás do Albus, olhei os quartos, o armário de vassouras, a cozinha e fui para os fundos, tive que entrar no bosque e achei Albus em cima de uma arvore.

Esforcei-me para subir e sentei em um galho do lado de Albus, vi que a parte superior da Arvore estava toda riscada, seja com a assinatura de Albus, tinha até cálculos dos trouxas.

― Albus você entende os cálculos dos trouxas? ― Perguntei.

―Sim. ― Respondeu. ― É muito fácil.

Logo em seguida ele me explicou como funcionava, juro que não entendi uma palavra, mas Albus estava tão entusiasmado que não tive coragem de interromper.

―Você vinha aqui quando criança? ― Era retórica. ― Todos esses riscos, era por isso que nunca o via na toca.

―Convivemos bem pouco quando éramos crianças. ― Salientou ele. ― Acho que devido a isso não consigo vê-la como prima, desculpe.

Fiz uns gestos com as mãos, como se quisesse dizer que não era nada e comentei que também pouco o via como primo, logo parei e foquei, eu não tinha tempo para isso, eu vim aqui remediar uma briga.

― Não se chateie com James, ele está frustrado, chateado com ele mesmo.

― Por quê? Por ser o melhor jogador de quadribol? Por ter mais namoradas que eu? As garotas sempre o preferiram! Eu gostava de uma garota e ela me pedia para apresentar o James! Teve uma que me pediu até para apresentar a Lily! ― Confessou.

― Albus, não sabia que você ainda tinha crises adolescentes. Pense que não estamos mais em Hogwarts, você entrou na faculdade com 17 anos e daí que não tinha um par para o baile? Isso não importa mais, você se tornará um doutor em poções, enquanto o James parou de fazer essa matéria no quinto ano, olha para o James, ele tem um subemprego para sustentar um filho que ele ama, mas não o desejava e esta preso a uma mulher que ele já perdeu toda a paixão, James está engordando e ficando careca, as responsabilidades da vida adulta já pesam, principalmente para quem sempre gostou de ser um jovem, ele sente que a vida dele já acabou e a sua está só começando, você é jovem e bonito, bem sucedido, e daí que não está em um relacionamento, não tem filhos? Eu também não estou e permaneço me sentindo bem e daí que em Hogwarts as garotas preferiam ele? Lembrem-se você não se relaciona mais com garotas, mas sim com mulheres e entre você e James elas preferiram você e cá entre nós eu também nunca aprendi a jogar quadribol.

―É estranho você não se relacionar, sabe, sempre foi mais namoradeira que Dominique e Roxanne e cá entre nós sempre achei que você e Scorpius terminariam juntos, lembra-se daquela noite em que brigou com Lorcan e te deixei na torre de Astronomia? Quando eu voltava o encontrei no caminho e disse para ir para lá que você precisava de ajuda.

―Infelizmente não deu certo, ele casou-se com Serena Amber e desencantei há muito tempo. ― Por incrível que pareça falar de Scorpius não doía ― Eu não sou namoradeira!

―Nadinha. ― Albus usou de Sarcasmo. ― Sei que Já quis o Scott e você tinha doze anos, vi você beijando o Frederick na biblioteca, sei que beijou o Scorpius no trem,por que eu vi e foi  antes dele se mudar para a Rússia, teve o Lorcan, apesar de que ele era otário, então não conta, em Beauxbatons deve ter se atraído por alguém, aposto que foi o Juan e depois encontra e dá certo de novo e acho que você se entendeu com algum Canadense e tem que me passar suas dicas.

Dei risada e comentei que em algum ponto ele estava certo.

―Beauxbatons teve alguém, mas não era o Juan, apesar de que o conheci lá e o no Canadá tinha alguém, mas ele não era canadense.

―Detalhes Rose! ― Ele riu, eu nunca havia visto Albus tão espontâneo e aberto e era estranho contar do meu passado amoroso para família, mas associar Albus a família era uma combinação tão bizarra, ele parecia um daqueles caras que você tropeça por ai e da certo a amizade . ― Comece pelo canadense que não era canadense.

―Quando minha família morava em um bairro trouxa, eu tinha um vizinho, era o trouxa mais trouxa que conheci, me ensinou a jogar vídeo game e todas aquelas coisas, éramos crianças, eu nem entendia isso direito, mas disse que tinha interesse e ele correu, afinal, nove anos de idade e nos encontramos por acaso no Canadá, ele tinha se mudado para lá na adolescência

Albus segurou a risada e pediu detalhes sobre Beauxbatons.

― Só tenho algo a dizer, o nome dele era Amoux Chalard. ― E Albus quase caiu da arvore

― Ai minha nossa a Rose já pegou o noivo da Dominique. ― Ele fez um teatro agitando as mãos como se fosse uma garota adolescente a espera de uma fofoca quente.

―Ai minha nossa! O Albus está usando gírias! ― Rimos e ele ficou novamente sério por alguns momentos.

― Sabe, eu nunca me apaixonei por ninguém, sinto que não tenho a mera vocação para isso, acho que se esse negócio de amor da sua vida existe, o meu está muito ferrado, não sei se conseguiria ser capaz de amar alguém assim, sabe como meus pais gostam um do outro, sobre como meu pai acha a minha mãe a mulher mais incrível do universo e sobre como ela sempre foi atraída por ele. ― Albus falou e ficamos em silêncio, por fim alguém decidiu falar de literatura e astronomia, Albus era tão genial, que era maravilhoso ouvir a voz dele e Albus era tão inteligente que chegava a ser atraente, tão culto...

Sei que conversamos sobre tudo até a tarde e voltamos apenas para o jantar, James pediu desculpas para Albus e tudo ficou bem.

O tempo na Toca passou e os dias foram voando, quando me vi desembarcava no ponto das chaves de portais intercontinentais em Manaus.

Manaus era diferente de Londres, diferente de Calgary, diferente de Madri, o idioma era complicado e uma confusão de acentos e uma fonética estranha, o povo era caloroso, colorido e divertido.

Tudo para o brasileiro era diversão, festa e quadribol.

O ministro dos Animais mágicos tinha sido preso por corrupção? Eles faziam piada com o próprio fato.

Uma série de políticos corruptos governava o mundo mágico em diversos cargos? Eles faziam piada.

A seleção de quadribol deles perderá para a da Alemanha por 7x1? Eles faziam piada, nas coisas dando erradas ou certo era um motivo para rir.

Mandei um patrono para Albus logo depois que me instalei, saímos muitos juntos, ele comentava do seu doutorado e eu do meu trabalho, amávamos os mesmos livros e admito que comecei a me atrair por Albus, não sei se era sua risada nervosa charmosa, ou o quanto ele era culto e intelectual, ou seu cheiro amadeirado, talvez fosse o conjunto da obra.

Lembro que uns meses depois da minha chegada, teve um jantar de diplomatas e seus respectivos cônjuges, eu precisava ir, pois na minha carreira era necessário uma puxação de saco vez ou outra.

Pedi para ele me acompanhar e assim ele começou a me levar nos eventos do boticário de poções no qual trabalhava, numa noite dessas enquanto ele me deixava em casa, Albus me beijou.

O beijo dele não era o dos melhores que eu recebera, porém ele não praticava muito.

―Rose, pode me achar um ridículo, mas por que não ficamos juntos, acho que temos o essencial para um relacionamento, nós apoiamos as decisões um do outro no que se diz a carreira, nos respeitamos, admiramos um ao outro. ― Ele falou depois do beijo, sei que isso não era a melhor das ideias, mas era aquela bendita carência do ser humano, eu não queria ficar sozinho e algo nele era atraente e Albus me proporcionava outra coisa, “Segurança”.

Por algum motivo não contamos para ninguém da família, não achávamos necessário, namoramos por quatro anos, foi o relacionamento mais longo que já tinha tido, porém não era os dos mais recheados de paixão.

Mas eu estava com alguém que me respeitava, alguém que eu tinha no mínimo atração e era a velha carência e o medo de ficar sozinha, acabou quando Albus disse “ Rose, eu recebi uma oferta de fazer PHD na Nova Zelândia”, eu preferi terminar do acompanha-lo e meses depois recebi a promoção que eu tanto ansiara e acabou ali aquele estranho relacionamento.

Não houve dores ou feridas, apenas o fim.

Pelo que sei de Albus ele encontrou o amor, o nome dela era Zarah Linsdey, outra estudante junto com ele, era muito diferente do Albus, baixa e rechonchuda, com cabelos negros feito carvão, muito extrovertida e mandona.

Eles começaram a namorar depois de cinco dias que se conheceram, e se casaram depois de sete meses e Albus a achava a mulher mais incrível do universo, sabe o que mais curioso, quando Albus era do segundo ano de Hogwarts e ela uma novata, Zarah tinha uma pequena quedinha por ele, a guardou por uns anos, mas na época era nova e nunca insistiu e logo Albus passou a ser apenas o menino bonito do outro ano, ele se formou e foi fazer faculdade de poções e ela Mediobruxaria, ambos se dedicaram a área de pesquisa e ambos foram fazer o PHD em poções de cura cancerígena.

Encontraram-se, ambos tiveram sucesso juntos com sua tese e acredite se quiser, depois de 12 anos de pesquisas, graças a eles o câncer foi erradicado do mundo bruxo e ambos estudavam como implantar no mundo trouxa.

E a vida era assim, cheia de encontros, desencontros, sucessos e fracassos.


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Notas finais do capítulo

Bom, admito que estou com medo da reação de vocês, mas Albus representa aquela pessoa que é real, que não tem aquele idealismo e romantismo exagerado, porém não seremos frios como eles foram.

Decidi focar mais no como começou no que o desenvolvimento do relacionamento, por que é mais o estilo da fic e também por que queria mostrar os primos adultos.
Acho Albus um ponto importante na vida de Rose, eu costumo conversar as vezes com gente mais velha que já se casou ou se relaciona firmemente, que diz que quando vc deixa de ser "jovem" você para de se importar se ele é o cara mais bonito do lugar ou qualquer coisa que faz nos atrairmos na juventude, você quer "segurança", objetivos em comum, obvio que também há a paixão, o amor, a "magia", que não será um relacionamento tão frio quanto Albus e Rose.
Ele representa a mudança, o ponto em que ela para de ver o amor como algo idealista, por que concordamos, todos os relacionamentos dela e paixões até agora foram só puro idealismo ou aquela coisinha de filme, vide Juan e Amoux, ou relacionamento problemático, Lorcan e até Juan, por que considero um relacionamento problemático ao mesmo tempo idealizado.
Acho que Albus representa a vida real e é o tom que quero trazer para o próximo capítulo, mas com o que de magia, afinal a vida não é cinza.
P.S: O PRÓXIMO CAPÍTULO SERÁ NARRADO POR SCORPIUS MALFOY



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