Aos 20 anos de vida, Marília já havia se acostumado às pressões da família e de amigos para que mostrasse interesse por relacionamentos amorosos. Mas ela realmente não esperava que, vindo das antigas mitologias, Cupido aparecesse apenas para convencê-la a namorar.

[DESAFIO DRABBLE 2019]

Agnes e Celeste são apaixonadas e já conversam online por alguns meses. O que elas não sabem é que são vizinhas, mas por um motivo ainda maior: Uma delas é fake.

Começou como algo imperceptível, ou quase isso. Uma sensação de formigamento, um vento forte contra o corpo mesmo que não houvesse nenhuma corrente de ar no local.
Suzanne ignorou até quando podia.

"Somos todos estrelas perdidas, tentando iluminar nossas sombras"

Um acidente sempre marca quem está envolvido: no caso, duas estrelas. Uma esqueceu como voltar ao seu caminho e outra que ainda está em busca de seu brilho. Mesmo num momento tenso, elas, dos seus jeitos tortos e hilários, se ajudarão a seguir em frente. Ao menos, vão tentar.
Qual será a intensidade necessária para que brilhem em meio às suas escuridões?

Prestes a oficializar seu papel como Sacerdotisa de Rhysentia, a deusa da Ordem, Kasja estava bem ciente de que dividir a estrada com alguém como Rhett ia contra todas as suas boas regras sobre honra. O sentimento era recíproco. Como um devoto de Naramyr, a deusa da Vingança, Rhett sabia que a companhia de Kasja era uma situação bastante inadequada, mas, para ele, o inadequado sempre foi um convite irresistível.
Como o acaso insistiu em cruzar seus caminhos, eles decidem deixar de lado a pequena rivalidade entre Ordem e Caos que rege suas vidas e ceder à conveniência de viajar em dupla, prometendo para si mesmos que a parceria improvisada não significava nada além do desafio de um convencer o outro a trair seus juramentos.
Às vezes, tudo o que precisavam era de uma boa má companhia.

[Desafio drabble 2021]

Cartas para Alguém que deveria ler e entender, que tudo o que estiver dentro de você. Deve sair de algum jeito, mesmo que seja confuso demais de compreender.
Cartas destinadas para alguém, que algum dia deixou de ser.

Próspero deixou tudo para trás, munido apenas de seu barco e da única pessoa em quem ele confiava na face da terra: a si mesmo.
Porém, no mar, o tempo não se desdobra como ele deseja. Agora, cabia a Próspero enfrentar a força da natureza ou juntar-se a ela, caso quisesse que tudo que ele sacrificou até ali valesse a pena.

Uma garota comprou uma ótima e barata casa que o corretor convenientemente esqueceu de comentar sobre ser assombrada; bem, ela ganhou de brinde um amigo nada comum e nem um pouco tangível.

Naquele reino não havia ninguém mais feliz que o Príncipe. Em lugar algum havia alguém mais feliz que o Príncipe!
Ele não precisava de uma ligação de alma ou de um amor para que sorrisse de orelha a orelha todos os dias.

“Se eu beber hoje eu vou te ligar e duvido que você não vem. Eu tento te esquecer, mas confesso a você não dá. Eu te procuro e não encontro em ninguém. Tudo tão falso, fictício. Eu minto pra mim mesmo desde o início. Eu escondo meus sentimentos tão fácil. Será que eu faço tudo ser mais difícil? Eu vou vivendo morto de saudade, sempre lembro e sofro. E é crueldade comigo mesmo, mas eu não consigo superar.” Murilo.

“Faria tudo pra te ver dizer que por mais que não pareça, eu tenho coração. Eu sei que não fui a pessoa mais verdadeira, mas fiquei a noite inteira pensando em como pedir perdão. Se o mundo não acabar hoje eu vou te buscar pra ver o sol nascer enquanto eu consigo te abraçar talvez pela última vez. Eu vou tentar. E no fim eu entendo você não querer retroceder. Mas ainda sinto que nunca vai existir nada igual a nós dois.” Kevin.

“Noites em claro, lembranças que se tornaram fantasmas que vem de um passado antigo. Nem tudo na vida se resolve só com perdão. Eu quase sempre tenho a sensação de estar perdido. O que eu faço com esse vazio? Eu vivo buscando razões pra continuar, mesmo quando perco o caminho, mesmo quando não tenho razão pra amar. E por mais que você me peça não consigo dizer que te amo, por favor, entenda.” Arthur.

“Deixo na mão do destino, cansei de abrir mão das coisas que eu vivo pra estar contigo e te ouvir dizer que não confia em mim. Tudo que vivemos foi tão natural, embora eu nem saiba mais se foi legítimo. Quanto tempo nós estamos nesse jogo? Diz que vai embora e some, volta como de costume pedindo desculpa. É sempre sobre como você não viu o quanto é incrível que não passasse pela mente, arriscar me perder por causa de uma ocasião, tudo se resolveria numa conversa sem forçar esse enorme desentendimento.” Alice