Black Desert escrita por Kallin


Capítulo 30
Uma Manhã Difícil


Notas iniciais do capítulo

Nyahoo minna!! ( ・ω・)ノ
K-chan ia só fazer um aviso (pequeno! *cof *cof), mas ela realmente levou um enorme susto ao acessar hoje sua fic e descobrir que chegamos (e ultrapassamos) os 1.000 acessos, quebrando também o recorde de pico de acessos diários!! SUGOI DA-! ∑(O_O;)
E não só isso, mas estamos também no 30º capítulo! Yaay!! ( ^ワ^)
K.K. então vai tirar esse momento para agradecer do fundo do seu coração por todo o interesse de vocês em BlackDesert, meus amados leitores anônimos!! (≧◡≦) ♡
(K.K. adoraria novamente pagar um picolé para todos vocês por comemoração, mas esse mês a Steam deve roubar todo o dinheiro que K.K. já não tem, então...)

Agora para o anúncio importante, oficialmente K.K. chegou no limite da história que já estava pré-escrita, então ela agora precisará dividir um pouco o seu tempo entre: Revisar os capítulos para postar aqui; E continuar avançando mais e mais a própria história. Σ( ̄。 ̄ ;)
Por essa razão, se a quantidade de postagens por semana diminuir um pouquinho, não se assustem, K.K. está apenas adiantando o futuro conteúdo para ter o que continuar postando! Eu também não pretendo deixar de postar novos capítulos, por isso, eu prometo que toda semana haverá ao menos 1 capítulo saindo do forno (mas tentarei fazer com que a média de postagem continue à ser de 2 capítulos para cima)!
Então... muito obrigada pela paciência de todos vocês com esta criatura aqui, e vamos continuar seguindo em frente nessa história! Sempre em direção ao futuro! ( ^▽^)ノ☆



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A manhã seguinte veio com uma inigualável preguiça, ao que meu corpo parecia um pouco maltratado graças à todo aquele esforço que fiz ontem a noite para fugir dos Skreas, além de uma completa falta de vontade de me levantar já que o clima estava muito agradável -não importava o quanto a luz do sol tentasse invadir meu quarto.
Aquela era uma luz gelada ainda, o tipo de luz que só existia antes de meio-dia... Sabendo disso, eu estiquei meu corpo em meio às cobertas que se enrolavam em mim e me protegiam do frio matutino, esfregando meu fino cabelo com meus dedos e agradecendo por ele não se bagunçar com tanta facilidade.
Finalmente então eu sentei na minha cama, olhando ao redor para acabar admitindo que meu quarto estava bagunçado e que eu deveria tirar um dia desses para tentar organizar as minhas coisas.
Foi aí então que eu percebi -próximo à porta da entrada- caído no chão, algo branco que não deveria de estar ali.
Me levantando sem cerimônias, eu fui até aquela coisa no chão pegando-a curiosamente em minhas mãos. Era uma carta sem remetente.
Procurando encará-la contra a luz da janela, eu pude ver que havia realmente um bilhete lá dentro, e então comecei à abri-la com cautela, já que mesmo que cartas fossem uma forma comum aqui na Citadela de comunicação, muito raramente alguém se dava ao trabalho de vir até meu apartamento me entregar qualquer tipo de correspondência (haviam lugares muito melhores para as pessoas deixarem mensagens para mim, e não era qualquer um que sabia também aonde eu morava).
Finalmente tirando de dentro daquela carta um bilhete escrito à mão, eu rapidamente procurei lê-lo com enorme interesse (e um pouco de receio).

"Fico feliz por você estar bem, eu sei que a noite de ontem foi muito complicada e que você deve estar muito irritado, assim como imagino que não haja nada que eu possa dizer que te faça me perdoar pelo modo que agi. Mas quero mostrar que ainda me importo com você, te compensando pelo que fiz e te dando em troca um alerta importante. Fique fora das Avenidas que descem do quartel durante as 4 da tarde de hoje. Espero que possamos nos reencontrar depois disso, quando as coisas estiverem mais calmas, para podermos conversar direito. Gale."

Minha mão -que estava segurava aquele papel- fraquejou por um segundo ao que a carta de Gale trouxera à tona tudo da noite passada -como uma pesada pedra que tivera sido arremessada do nada nos meus braços, sem qualquer aviso.
Eu encarei seriamente aquela carta tentando pensar em coisas como "Quem ele pensa que é!?" e "Como ele ousa ainda querer falar comigo!?", mas o único pensamento que realmente me veio em mente, traindo meus sentimentos de revolta, foram...
"... E-Ele já vai agir de novo...!? Eu tenho que fazer-...! Eu..."
Eu queria... Eu realmente queria alimentar aquela minha vontade cega de impedir Gale, mas... Meu corpo ainda estava desgastado por ontem, e eu estava irritado demais para ter qualquer ideia do que fazer agora, especialmente quando nem mesmo eu havia sido capaz de descobrir o que ele afinal estava tentando fazer, desde o dia anterior.
Sem provas ou confirmações sobre no que eu estava me metendo, o que eu então iria fazer dessa vez...? Iria apenas me jogar na frente dele de novo? Iria me meter entre ele e mais Skreas como se já não tivesse tido o suficiente disso na noite passada? Eu realmente iria dar uma segunda chance para ele novamente me colocar em uma cilada?!

Um desanimo me preencheu ao que aquela manhã parecia finalmente começar à me fazer pensar melhor sobre tudo que estava acontecendo. Até mesmo que soubesse aonde encontrar Gale, eu continuava sem fazer ideia de no que eu iria mais uma vez me meter, afinal, eu sou apenas uma pessoa. Apenas uma pessoa que ainda sabe pouco demais, para conseguir efetivamente impedir um grupo inteiro como a BlackHole.
"4 da tarde..."
Tendo um lapso com as palavras escritas naquela carta, eu então pensei comigo mesmo sobre o horário contido nela, ao que me virei para a janela do quarto notando aquela luz gelada e gentil do lado de fora.
Uma luz que cobria o deserto apenas antes do meio-dia, e que me fazia perceber que se eu no fim quisesse realmente lidar mais uma vez com Gale, se eu quisesse ter qualquer ideia útil sobre como impedir mais nessa nova situação... então eu poderia pensar em tudo com calma, porque ainda tinha bastante tempo até essas "4 da tarde".
"Não que eu sinta que dê para fazer algo. Tsc...! Estou me sentindo tão impotente dessa vez, que não estou conseguindo me convencer de que vai dar certo ir até lá!"

Tentando então não manter mais minha mente presa à isso, ao que eu via que não iria me levar à nenhum lugar continuar pensando sobre aquilo que eu não poderia fazer -especialmente já que eu tinha também outras obrigações para cuidar nessa manhã-, eu então larguei a carta sobre uma bancada que ficava próxima à minha cama, recolhendo todos os panos que eu houvera usado na noite passada -e que estavam espalhados pelo quarto- e juntando-os em apenas um lugar, ao que eu comecei à olhá-los com calma para ver se haviam sido avariados durante toda aquela ação de ontem.
Assim que eu tive a certeza de que tudo continuava inteiro, eu então os arrumei em uma organizada pilha sobre a cama e deixei-os em paz. A maioria dos panos ainda estavam limpos, então eu podia continuar à usá-los hoje também. Apenas as bandagens ao redor do meu peito é que eu trocava diariamente sem falta, por sujarem rápido demais -já que ficavam firmemente o dia inteiro em contato direto com meu corpo.
Tendo então a certeza de que não havia mais nada que precisasse da minha atenção naquele quarto, eu finalmente dei uma última encarada naquela carta -que estava quietamente repousada sobre minha cômoda-, fazendo em troca uma cara de desgosto para ela e rumando silenciosamente até o banheiro com um mau humor matutino que fora agravado pela simples existência de Gale na minha vida.
"Talvez ele saiba que eu não vou fazer nada para detê-lo dessa vez... E por isso esteja tão despreocupadamente esfregando seus planos na minha cara!... Grrr."

Com muita dificuldade, tentando não pensar tão duramente sobre tudo aquilo, dentro do banheiro eu logo abri a torneira da pia -antes de fazer qualquer outra coisa- deixando a água calmamente escorrer para fora dela. Um arrepio passou pela minha espinha como uma rápida corrente elétrica circulando pelo meu corpo, fazendo minhas mãos e meus olhos se fecharem com força, ao que meus sentidos -estendidos por aquela água que caía- estavam desavisadamente sensíveis!

Me culpando pelo que eu havia acabado de sentir, um pesado suspiro então saiu de mim, procurando aliviar um pouco aquele sentimento e tentando me fazer retomar o controle das coisas.
Normalmente para eu ficar assim com meus poderes, é necessário eu estar muito cansado (com minha guarda mental totalmente inexistente), o que chega a ser algo muito raro de se acontecer, se for durante o meu longo dia a dia -já que naturalmente eu sempre tenho muito cuidado com meus poderes quando estou bem consciente.
Porém não importa o quanto eu seja cuidadoso com isso, essas coisas ainda continua à facilmente acontecer, sempre quando eu acordo na manhã seguinte à ter esgotado meu corpo ou minhas energias por completo.
Quase como um reflexo de debilidade, nesse estado, eu fico totalmente suscetível à levar uma sobrecarga de sensações quando entro em contato com a primeira relevante presença de água que houver bem próxima de mim, até que finalmente meu corpo e mente se corrijam com o choque, retomando mais uma vez o controle das coisas.
"Nessas manhãs... É quase como se todo o lado ruim das minhas habilidades fosse triplicado, por uns instantes."

Quando meus poderes começaram a florescer, eu não tinha muita sensibilidade à água assim... Eu só fui mesmo vir à ter isso quando vim para a Citadela -que infelizmente acelerou demais a evolução das minhas capacidades, graças à toda essa diária presença de água ao meu redor.
Diferente de Sal ou das outras meninas, eu sou o mais suscetível à passar por essas experiências, já que eu jamais vivi em lugares com uma concentração decente de água, e isso atrofiou demais a minha própria resistência à existência dela.
Mas no fim, com o tempo, eu realmente me acostumei à me manter sempre no controle, de uma forma bem automática. Fugindo da perigosa experiência de continuar incontrolavelmente estendendo meus sentidos através da água.
Então hoje em dia eu realmente preciso me focar muito mais para fazer qualquer coisa que eu queira com meus poderes -como se lutasse contra as resistências da minha própria mente-, o que não é tão ruim, porque eu prefiro isso à ser muito descuidado e relaxado com meu dom.
Mas claro, como sempre toda essa questão de controle -mesmo sendo incoinsciente- ainda pode ser totalmente anulada caso eu acabe esgotando demais minhas próprias energias! O que é fácil para qualquer um entender a razão.
Porém eu não quero me tornar também uma pessoa paranoica, me preocupado toda hora com esse tipo de coisa -que sempre foi uma parte de mim. Por isso, justamente é que eu comecei à me habituar em abrir sempre a torneira da pia quando acordo -antes de qualquer outra coisa. Assim se eu for desavisadamente receber esse choque, que seja então através apenas de uma pequena quantidade de água, e não de uma grande. Grandes quantidades para mim são quase como ser pisoteado subitamente por uma manada de antílopes (durante alguns minutos). O baque é tão forte, que até a noção dos meus próprios sentidos desaparecem em meio à tudo que a água me faz sentir de uma vez só.
"E sim, essa é uma das piores coisas que eu já experienciei até hoje."

Finalmente, ao que eu começava a sentir meu corpo voltando à tencionar com meu autocontrole se reestabelecendo, eu pude então também finalmente tocar na água da pia para lavar o meu rosto (de forma alguma que eu vou me aproximar de qualquer tipo de água, se estiver naquele estado), sem perceber que minha mente agora estava começando a querer lentamente recapitular várias das coisas que eu havia feito naquela loooonga noite anterior. Eu ainda estava muito desacreditado com o que Gale fez (meus sentimentos não iam mudar em apenas uma noite)... A importância que ele dava à mim era a única coisa nele que ainda me trazia qualquer segurança quanto à suas imprevisíveis atitudes, e agora, ela estava perdida em meio à muitas outras coisas nas quais eu também deixei de confiar vindas dele.
Quanto mais eu pensava naquilo, mais as coisas se tornavam difíceis para eu engolir, especialmente porque parecia impossível de se entender as intenções de Gale dessa vez, não importa quantas vezes eu tentasse repensar e repensar.
"Por que sempre que eu penso, sempre continua à parecer que ele me traiu porque teve a chance, e não porque realmente o faltou escolha?"

Abaixando então minha cabeça sobre a pia, eu apenas fechei os olhos decidindo deixar esse assunto mais uma vez de lado, porque eu sabia que quanto mais eu pensava sobre isso, mais a única certeza que eu conseguia tirar dessa situação toda era a certeza de que eu estava decepcionado... decepcionado com nós dois.
... Foi então que em um estalo -graças à aquele sentimento-, eu finalmente encarei minhas mãos me dando conta de que eu também havia feito algo impensável naquela mesma noite!
Eu podia estar acusando Gale, mas será que eu também estava impune de qualquer julgamento que fosse? Afinal eu salvei a vida de uma porcaria de Skrea, que se bem quiser pode causar justamente a mesma confusão que eu tanto me convenci de querer evitar ontem. Tudo porque eu quis me vingar de Gale na hora!
"Por que eu tive que fazer aquilo...? Por que eu perdi tão facilmente o controle do meu bom senso?"
Eu me inclinei sobre a pia por um instante, pensando em todas aquelas coisas ao que eu ainda conseguia lembrar os meus pensamentos todos daquela hora, sobre ser a pessoa imperfeita que fui criado para ser...
Haah... Só que dessa vez, eu não estou mais conseguindo me sentir justificado, só por essas palavras.

Levantando minha cabeça então, eu decidi que seria melhor me afastar ao máximo de tudo aquilo que estava desejando me atormentar, pegando uma pequena toalha que ficava próxima à pia, molhando-a e fechando a torneira ao que eu não mais estava com minhas sensações conectadas à água que saia dela.
Esse tipo de manhã sempre me incomodava mais do que o necessário, e ter tido uma noite ainda por cima difícil, estava dificultando ainda mais as minhas tentativas de começar esse dia.
Mas eu tinha coisas totalmente diferentes para lidar agora, e não ia ser detido mais por todos esses pequenos problemas que já estão oficialmente no passado (um passado recorrente, mas ainda sim um passado).
Sacudindo então minha cabeça para os lados enquanto tentava fazer meu corpo perder aquela lerdeza matutina, eu passei o pano úmido pelo meu corpo, já caçando com meus olhos aonde eu havia deixado as novas bandagens para me enrolar.
Eu também não queria continuar me remoendo muito sobre a história do que Gale iria tentar fazer, especialmente porque eu tinha um trabalho logo hoje de manhã e não havia muito espaço na minha cabeça para lidar com esses dois assuntos ao mesmo tempo.

Eu então larguei a toalha de volta aonde eu havia pego, esticando meu braço para pegar um rolo de bandagens, começando à enrolá-lo pela parte de cima do meu corpo -do meu pescoço até o fim do meu peito, sem também passá-lo pelos meus braços.
Dependendo do horário em que eu trabalhava na boate, meu serviço e minhas roupas acabavam necessitando serem totalmente diferentes, mas eu só precisava me preocupar em vestir algo diferente -diferente das minhas roupas normais de sempre-, durante a noite mesmo.
De manhã, o que eu vestia no dia a dia já parecia agradar a exigência dos poucos e variados clientes que não sabiam ficar longe por tempo demais do clima da vida noturna. E isso também me ajudava caso eu precisasse deixar rápido o trabalho para fazer qualquer entrega pela cidade, o que eu definitivamente não iria fazer se ainda estivesse vestido com as roupas próprias da boate.

Na verdade minha forma de trabalhar lá era totalmente flexível às minhas próprias escolhas -o que realmente nunca era comum nesse tipo de ambiente. Mas foi assim que ficou meu trato com aquele lugar desde que passei à trabalhar lá.
Eu podia me utilizar de qualquer momento ou meio que eu estivesse interessado em usar para trabalhar (contanto que eu avisasse Rigur antes, para ele poder organizar tudo), não precisando fazer nada que eu não quisesse fazer, e sempre recebendo uma parte de tudo aquilo que os clientes quisessem gastar comigo. A única regra mesmo que eu tinha que ter cuidado em não quebrar -assim como as outras meninas- porém, era a de ao menos trabalhar lá uma vez por semana, para que desse modo, a clientela com suas "odaliscas favoritas" soubessem que poderiam sempre voltar lá quando quisessem, para nos rever, assim fidelizando nossos serviços e também o dinheiro deles.
"Bem, acho que para aquele lugar, contanto que os clientes caiam na minha e gastem sem perceber, então realmente não importa para eles a forma que eu faço o meu próprio trabalho."

Finalmente tateando a bandagem que já estava contornando todo o meu peito, eu cuidadosamente a vistoriei tendo a certeza de que realmente estava tudo muito bem firme.
Usar essas bandagens foi algo que uma pessoa me instruiu quando jovem, quando ela percebeu que poderia me usar de várias formas (nenhuma delas usuais) para se obter vantagens. Diferente das mesmas vantagens que ela já tinha conseguido com várias outras meninas sob seu controle. Aquela pessoa não queria me vestir como uma menina e apenas me apresentar como mais uma dançarina em seu empório, por isso ela me deu muito mais oportunidades do que ela normalmente dava às outras pessoas. Ela queria que eu me tornasse forte, que eu crescesse e me tornasse independente, diferente do que o mundo queria fazer comigo. E mesmo que sua especialidade fosse direcionar as meninas para que elas atraíssem os olhares alheios, aquela mulher me ensinou a tirar o melhor desses dois mundos. "Roubar olhares, e ser forte para decidir meu próprio destino."
E por isso, claro, nada melhor do que uma roupa que me permitisse fazer ambos! Se bem que eu ainda acho que a história das bandagens ela usava para realmente disfarçar o fato que eu não tinha busto algum, podendo continuar à me misturar entre as suas meninas e atiçar ainda mais a curiosidade dos seus clientes sobre as coisas que haviam em seu estabelecimento -toda vez que eu passava por eles vestido assim, vindo das várias aulas particulares que ela me fazia ter constantemente.

Mas aceitando me vestir dessa maneira, eu realmente conseguia alcançar tudo que ela queria que eu fosse capaz de fazer. Tudo ao mesmo tempo, sem ter que perder meu tempo precisando trocar de roupas ou mudando meu visual para me adequar... E definitivamente consigo continuar com isso até hoje, sem que minhas roupas jamais se tornem um problema para mim, tudo graças a essas ideias dela. Continuando desde então à não precisar mudar a forma que me visto, para poder ter que me adequar à cada uma das minhas novas e extremamente diferentes atividades (mesmo que o preço ainda seja ter que ver as expressões confusas dos estranhos, o que é um preço muito fácil de se pagar em troca de tanta flexibilidade).
"Ela foi uma mulher que, mesmo por razões tortas, me treinou muito bem para conseguir viver aqui do lado de fora."


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