Prezado Sr. Pai, Eu te odeio! escrita por May Winsleston


Capítulo 17
Rockstars, presentes e botões que não queremos apertar


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, pessoas e pessous do Nyah!

Sim, eu errei, sim, eu preciso pedir perdão, e sim, eu tive um motivo. E explicarei aqui, afinal, é o minimo que posso fazer por terem os deixado aguardando não apenas 1 semana ou um mês, porém pouco mais de dois meses T.T Não desistam de mim, por favor!

Enfim, aqui vai a explicação: Sabe o tipo de pessoa que apesar de estar cheia de tarefas nas costas acaba aceitando mais? Prazer, essa sou eu. Então, além da faculdade (estou perto de formar [AEEE], porém isso implica mais trabalhos e mais dedicação), me deparei com o trabalho, com todos os feriados e datas comemorativas - principalmente o dia das crianças (gente, vou revelar meu segredo - tenho a mesma profissão da Alice ♥ , mas não posso falar mais que isso, e calma, PSPETO não é totalmente baseada em fatos reais hehe) e pra completar em outubro tivemos apresentações (sim, também danço - sou multiuso kkk) e esses ultimos meses foram cheios de ensaios e preparações, e infelizmente, eu mal tive tempo para minha vida social e isso acarretou também nesse hiatus aqui no Nyah. Mas agora, já passou [ouvi um Aleluia? kkk] e estamos a todo o vapor com Malice e o pequeno Nicolas.

Enfim. muito obrigada por lerem e acompanherem PSPETO, tudo isso é muito importante para mim. Espero que gostem do capitulo e até o fim do mês vou tentar postar o próximo.

Sem mais delongas, boa leitura e espero que gostem ♥



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Um conto sobre amizade

POV Augusto

 Todos são chatos. Meu pai é chato, minha mãe é chata e eles são mais chatos ainda quando escondem suas brigas chatas. O diretor é chato e todas as pessoas que andam com câmeras, papeis e maquiagens, como se estivessem desesperados por algo, são chatas. A professora e todos que trabalham naquele colégio são chatos. E o pior, todas as crianças daquela sala, infantilizada demais, são chatas! Mas como se não bastasse de pessoas idiotas e chatas nesse mundo que insistem em me encaixar, há um ganhador, um garoto, que consegue receber o prêmio do mais chato e irritante de toda Terra, mas ele parecia ser lerdo demais para perceber isso.

— Augusto, vem blincar com a gente! – chamou mais uma vez. Quando ele vai perceber que eu estou o ignorando, ou pelo menos, quando vai começar a falar corretamente? Ele tem o quê, 2 anos?

Bufei, chateado, antes de virar pro garoto e finalmente dar uma resposta.

— Não é ‘blincar’, se fala ‘brincar’ com ‘R’!

— Ei! – a garota que vivia grudada nele começou a falar. É ridículo o fato de que ele precisa de uma garota para se defender – Não fala assim com ele, seu...

— Brincar! – ele disse, finalmente, com um sorriso no rosto e um olhar brincalhão e ingênuo. – Falei certo agora? – perguntou, como se nada de errado tivesse acontecido. Ele não parecia nem mesmo triste ou bravo, mas ao invés disse, ele se esforçava para corrigir seus erros de fala. E isso só o tornava mais irritante.

— Porque você é assim? – soltei, nervoso e chateado. Porque ele era tão doce, tão inocente, tão bobo? Ele nem parecia real.

— Han? – foi a única coisa que aquele garoto idiota conseguiu falar. Lancei um olhar frio para ele e virei as costas. E dessa vez, ao invés de me seguir ou reclamar, ele apenas completou como um herói boboca de um desenho infantil demais “Se quiser, podemos brincar mais tarde!” e foi para o outro lado do parquinho sendo seguido por sua sombra.

Eu odiava aquele garoto e fazia questão de demonstrar com tudo que eu tinha. Fosse no lanche: sentando o mais longe possível, nas aulas: inventando sempre desculpas para não ficar perto dele, e negando qualquer tipo de contato que ele fazia. Até o dia que ele parou de fazer contato comigo.

— Bom dia, meu pequeno rock star! – a ajudante da professora falou com um sorriso, inutilmente largo, no rosto. Qual era o nome dela mesmo? Ah, Diana. Será que ela sabia que eu era um ator e não um músico? Ou será que pelo menos sabia o que rock star significava? Bufei. Todos ali pareciam burros ou idiotas demais.

— Sabe que sou um ator, não é? – perguntei, lançando um olhar depreciador pra ver se, de repente, ela se afasta. Mas ao invés disso, ela riu.

— Óbvio que sei, bobinho. Não estou dizendo que você é um roqueirinho, mas estou te dando um apelido. Sabe, sua atitude é igual a de um rock star. – riu. Fechei a cara. – Mas me diga, porque nosso pequeno galã está tão chateado?

— Quem te disse que eu estou chateado? – questionei. Porque ela estava sendo assim, somos melhores amigos por acaso?

— Esse bico na sua cara. – falou, encostando a ponta de seu dedo indicador na minha boca.

— Hey!

— Não é legal ficar sozinho. – começou, mudando totalmente o assunto. – Sei disso porquê também fiquei sozinha quando era pequena. O motivo pode ser diferente, mas a sensação continua sendo a mesma... Não ter ninguém para poder rir junto, ou para poder brincar, ou apenas para conversar enquanto lancha, tudo isso é triste demais. Eu entendo esse mau humor seu, porque um dia também fui assim, mas ao invés de desprezar, eu é que era a desprezada. – um sorriso triste apareceu em seu rosto claro – Mas tudo o que você precisa fazer para mudar essa situação é realizar um pequeno ato de coragem. Eu demorei alguns anos para entender isso, mas você parece ser um garoto mais esperto do que eu. Então, o que você está esperando para realizar esse ato? – seu olhar saiu de mim e foi em direção ao garotinho, cujas faltas de tentativas de aproximação, ao invés de me aliviarem estavam me deixando triste. Diana voltou a olhar para mim, e alguma coisa em seus olhos me fez perceber que, pela primeira vez na vida, alguém parecia estar mais certo do que eu.

— Tá, eu vou, mas para de me olhar assim! – falei, desfazendo o bico e levantando da cadeira verde. Era difícil me sentir intimidado por algo ou alguém, mas naquele momento, uma explosão de sentimentos diferentes bombardeou em mim, e parecia difícil até mesmo dar um passo. Olhei para Diana, seu sorriso continuava em mim e uma expressão que dizia “Você consegue!” emanava de sua face. Tenso, decidi que caminharia por aquele caminho, um caminho que me levava a algo desconhecido para mim. – Eu quero brincar agora. – as duas crianças pararam de fazer o que estavam fazendo e olharam para mim.

— Não está nos enganando, né? – perguntou a sombra, quer dizer, a Yui. – balancei a cabeça.

— Vamos brincar todos juntos! – o Nicolas falou, me puxando pela mão e me colocando entre ele e a garotinha. Olhei para os dois, enquanto tentava identificar o sentimento que existia em mim. Um misto de medo e alegria. Eu não sabia ao certo se aquele sentimento iria durar ou se algum dia eu me acostumaria a ele. Mas estranhamente, isso não me preocupava agora, pois eu parecia estar feliz. Talvez esse seja o sentimento, o sentimento de ser criança. 

Fim do Conto.

 

POV Alice

— O que acha que podemos fazer para o papai? – perguntei, enquanto segurava a mão do Nicolas e caminhava olhando as vitrines das lojas do shopping.

— Bolo! – respondeu o garotinho, animado. Por que eu esperava outra resposta? O Nick era louco por bolos.

— Tá. – comecei, rindo – Vamos fazer um bolo delicioso, mas também precisamos preparar uma surpresa pro papai, afinal, além de ser o dia dele também é o aniversário. – expliquei, criando uma cara de interrogação na criança. Eu não podia culpa-lo, nem eu sabia direito o que queria dar pro Mauricio. Depois de algum tempo, andando pelo shopping e pensando em um presente bom, o garotinho finalmente apertou minha mão e me puxou para uma loja grande.

— Eu quero isso, mamãe! – falou, apontando pro objeto com uma estampa militar.

— Um skate? – respondi, confusa. Eu sabia que o Mauricio surfava, mas nunca tinha visto um skate em sua casa. – Tem certeza que quer dar isso pro papai, querido? – o garotinho me lançou um sorriso bobo e assentiu. Ele estava maravilhado com tudo aquilo. Sem mais delongas, entramos na loja e compramos o presente perfeito para o papai, além de todos os objetos de proteção, que provavelmente o Mauricio deixaria de lado e eu reclamaria bilhões de vezes por isso. Sorri, ao perceber os pensamentos que rodeavam minha cabeça. Éramos mesmo uma família agora, não é?

Depois do presente, fomos no Millers para comprar, ou melhor pegar, os ingredientes para fazermos bolo e pizza, além de coisas necessárias para uma festa. E quando já estávamos com o carrinho cheio e nossa lista toda riscada, fomos para casa.

Apesar de ser domingo, o Mauricio precisou ir a algumas de suas franquias. Segundo ele, feriados podiam ser ótimos dias para negócios, mas também eram dias complicados e às vezes intensos, porém, ao invés de reclamarmos, aproveitamos a oportunidade para prepararmos uma grande surpresa, que consistia em bolo de chocolate com muita cobertura, pizza de peperoni caseira, balões e um presente especial, escolhido pelo próprio Nicolas. E apesar de começarmos as preparações tarde, já era cerca de 15:00 hrs quando começamos o bolo, tínhamos acabado tudo antes do Mauricio chegar, o que significava um dia cheio de trabalho. Coitado. Mas antes que o Nick pudesse repetir pela, talvez, oitava vez a mesma pergunta “Cadê o papai?”, o dito apareceu tão repente que ao invés de ser surpreendido, nos surpreendeu.

— BU! – gritou da porta da sala, me fazendo pular do sofá. Respirei fundo, tentando acalmar meu coração, enquanto observava o Nicolas correr para o pai. – Você é a pior preparadora de surpresas da Terra! – exclamou, vindo até mim, com o Nick no colo, e jogando o garotinho ao meu lado no sofá, ato falido, já que o pequeno levantou e correu dali assim que o pai o fez.

— Surpresa! – falei rindo, levantando e dando um selinho nele. – E não é culpa minha se você entra do nada, parecendo um ratinho sorrateiro. – Ele fez uma cara de bravo e se preparou para me pegar, mas foi impedido por um Nicolas radiante que carregava uma grande caixa nas mãos.

— Parabéns, papai! – gritou, nos fazendo virar em sua direção. – Eu escolhi pro papai, é um presente do Nicolas e da mamãe! – seus olhos radiantes me fizeram sorrir. E um pensamento veio a minha cabeça O quão sortuda eu era por participar da vida desses dois? O Mauricio nos olhou descrente.

— Eu ganhei mesmo presente? – ele não conseguia esconder o sorriso de felicidade. Abraçando o garotinho, ele sentou-se no chão, próximo à sua maleta, e começou a abrir o embrulho. – Como sabia que eu queria esse? – perguntou. Um sorriso alegre preenchia seu rosto inteiro. Era fascinante de se ver.

— Bem, eu... Eu não sabia. Na verdade, foi o Nick quem escolheu.

— Han? – seu rosto sorridente se transformou num misto de alegria e confusão. – Meu filho? – assenti e seu olhar caiu sobre o garotinho que observava o presente com a mesma animação que o pai. – Nick – chamou, fazendo com que o garotinho tirasse os olhos amendoados do objeto e fitasse seu pai, curioso. – Porque escolheu esse presente pro papai? – como se a resposta fosse algo óbvio, a criança jogou a cabeça levemente para o lado e levantou os ombros.

— Porque o papai sempre olhava para ele quando a Sandra ia pro shopping com o Nick e o papai.

— Quando a Sandra... – ele franziu os olhos – Ah! Mas, isso foi há uns 6 meses. Como... – ele mordeu o lábio inferior e deu um meio sorriso. Em seguida, sem aviso, puxou o garoto para seus braços e selou um abraço entre eles. Ri. Aquela cena não podia ser mais perfeita. Depois dos risos, abraços e beijos prolongados, nossos estômagos decidiram que era hora de comer, e assim o fizemos.

A lua já dominava o céu quando olhei pela janela. Afastei um Nicolas adormecido de meu colo e antes que eu pudesse levantar, o Mauricio o fez.

— Eu levo. – disse, pegando o garoto no colo.

— Então vou arrumar as coisas aqui em baixo e já subo pro banho. – respondi, me pondo de pé ao seu lado.

— É um convite? – ri, ele nunca mudava, né?

— Bobo... – falei, saindo do seu campo de visão e indo em direção à cozinha. Após a pequena faxina, subi direto para o chuveiro. Depois do banho, ao invés de ir para o quarto do Nicolas ou para meu quarto, como sempre fazia, mudei a rota e bati na porta do Mauricio. Sem resposta, apenas a abri. Ele não estava ali, o que significa que ainda estava no banho. Decidi esclarecer minha presença antes que outro acontecimento estranho acontecesse. – Mau – chamei – eu ainda não te dei meu presente. – expliquei, a voz um pouco mais elevada que o normal, numa tentativa de romper a barreira que a porta criava.

— Me espera, já vou sair. – respondeu, indicando que minha comunicação tinha sido bem sucedida. Sentei em sua cama, o esperando, e enquanto olhava ao redor um objeto me chamou a atenção, um livro disposto sobre a escrivaninha branca. Foi dali que a foto daquela mulher caiu. Uma moça tão linda que parecia um anjo, porém agora eu sabia que aquele anjo era real e estava vivo em algum lugar por aí, um arrepio percorreu meu corpo com a ideia de que, talvez, algum dia, esse anjo poderia voltar. Respirei fundo, imaginando se aquela foto ainda estava ali e, caso estivesse, porque ele ainda a guardava? A vontade de descobrir me invadiu e meu corpo se levantou quase que por impulso, mas antes que qualquer outro musculo pudesse se movimentar na direção da minha curiosidade, a porta do banheiro abriu, e um Mauricio sorridente saiu de lá. – Tudo bem? – perguntou, ao me ver de pé na ponta da cama.

— Sim. – respondi, balançando a cabeça e expulsando as questões que invadiam meus pensamentos. Tudo que eu não queria falar agora era sobre a mulher que ele amou, ou talvez, ainda amava.

— Então, o que queria? – quis saber, sentando no colchão macio.

— Eu não te dei meu presente. – repliquei. – Daí pensei que poderia te dar agora.

— E o que seria? – riu – Não vejo embrulho algum.

— E precisa de um embrulho para ser um bom presente? – perguntei, antes de sentar ao seu lado e beijá-lo. Não um selinho e nem um beijo apaixonado. Era bem mais do que isso. O nosso estava carregado de desejo e tentação, num limite que eu nunca permitia que chegasse, pois sabia, que talvez não conseguisse controlar as consequências dele, mas hoje era diferente, hoje eu não estava tentando controlar e nem barrar nada. Puxei sua camisa numa tentativa de aproximação, em resposta, o pai do meu aluno me segurou pela cintura e me sentou em seu colo. Suas mãos grandes e macias passeavam pelo meu pijama, o levantavam e tocavam minha cintura fria, e desciam pelas minhas coxas e pernas. Meu batimento cardíaco aumentava a cada toque e um calor se instaurava dentro de mim cada vez mais. Eu estava tão desesperada quanto ele por aquilo, e não queria parar, mas parecia que o Mauricio não tinha entendido aquilo.

— Alice. – disse, ofegante, me afastando delicadamente de si – Eu nunca achei que diria isso, mas é melhor que você vá dormir no seu quarto agora, e pelo amor de Deus, tranca bem a porta. – ri.

— Não posso dormir aqui hoje? – pedi, meu sorriso bobo e meu pedido mais bobo ainda, fizeram o Mauricio morder o lábio e me lançar uma expressão que eu nunca tinha visto antes. Era um misto de cachorro pidão com um homem cheio de desejo. Aquilo foi demais para mim, tanto que mal percebi quando agarrei sua camisa e espremi meus lábios nos seus, friccionando nossos corpos numa dança volúpia e perigosa.

— Alice! – disse, ainda com olhos fechados. Está jogando um jogo perigoso... É melhor apertar o stop ou eu não responderei por mim. – avisou. Seus olhos castanhos se abriram me lançaram um olhar desafiador e desejoso.

— Stop? – perguntei, um sorriso malicioso no rosto – Eu acabei de apertar o start. – com a minha fala, Mauricio me jogou para o lado e levantou de sua cama. Sem entender, o observei, enquanto caminhava com passos largos e decididos para a escrivaninha, pegava algo de lá e ia até a porta. Quando voltou, rodou a pequena chave que segurava em suas mãos e a colocou no bolso.

— Agora não tem mais como fugir, gatinha... – riu, tirando sua camiseta cinza.

— Nunca pensaria nisso.

O Mauricio me empurrou na cama e se pôs em cima de mim. Sem avisar, se atirou em meus lábios e me beijou fortemente. Suas mãos, apesar de rápidas, pareciam sensíveis na minha pele, me causando arrepios por todos os lugares que passava. Rosto, pescoço, ombros, braços, mãos, cintura. Ele colocou um braço por baixo de mim e me fez sentir como uma pluma, quando me levantou pela cintura com uma mão e com a outra percorreu o interior de meu pijama, encontrando facilmente meu sutiã.

— Quis complicar ou animar as coisas, hein, professorinha? – questionou, puxando a camisa e se deparando com um sutiã de renda azul. – Já te disse que azul é minha cor preferida? – ri.

— Achei que era verde.

— Acabei de mudar de ideia. – seus lábios traçaram um caminho que ia da minha barriga até meus seios e continuavam para o pescoço e lábios. Cada um de seus movimentos me fazia estremecer, me arrepiar e desejar mais. E o mais chegou quando ele puxou a parte de baixo do meu pijama me deixando seminua.

— Parece meio injusto eu estar assim e você ainda com a calça. – reclamei, levando minhas mãos à barra da calça dele.

— Fique à vontade, minha querida. – falou, ainda depositando beijos em corpo e dirigindo sua cabeça na direção da minha e parando quando sua boca estava bem próxima à minha orelha, sussurrando, enfim – Mas gostaria de te avisar que eu só estou de calça...   

E sem precisar de mais convites, puxei sua calça e tive o Mauricio inteiro para mim. Sem babás, diretoras, roupas e nem nada que pudesse nos atrapalhar de ser um só, com exceção da lingerie azul-claro que ainda teimava em estar presa à mim. Com outro puxão, Mauricio me colocou em cima dele e me olhou todinha.

— Lembra da praia? – perguntou, alisando os seios por cima do sutiã. Assenti, tentando controlar a respiração, porque ele demorava tanto? – Eu me controlei tanto pra não arrancar aquele seu biquíni com o dente naquele dia, você não imagina o quão difícil foi manter minha boca longe de seu corpo... – revelou, levando os lábios à roupa intima e a mordendo. – Sabe que não vou ter pena desse aqui, não é? – assenti.

— Sou toda sua, então faça o que quiser comigo. – permiti. Na mesma hora as mãos rápidas de Mauricio cuidaram para que eu estivesse como ele, nua, assim como vim ao mundo. Sem mais empecilhos, continuamos aquele jogo de brincadeiras desejosas e sensuais que terminavam e recomeçavam e, aparentemente, não tinham hora para acabar, e nenhum dos dois parecia querer apertar o botão de stop.


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Notas finais do capítulo

Finalmente!!!! kkkk

E aí, o que acharam? Me contem, please! Beijinhos e até a proxima ♥



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