Prezado Sr. Pai, Eu te odeio! escrita por May Winsleston


Capítulo 11
Quandos contos de fadas se tornam reais


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoas lindas do meu coração!! Estão bem? Primeiramente me perdoem, eu disse que postaria semanalmente, mas está sendo complicado, por conta do trabalho, faculdade e dos meus afazeres no mundo real :/ Então me perdoem mesmo pela demora. Bem, só um aviso, este capítulo é um pouco diferente dos demais, mas eu espero MUITO que gostem, e eu trouxe nele uma surpresa para vocês, depois de muitos pedidos (sim, Lakel, estou falando de você kkk)! Um obrigada mais do que especial às leitoras: Sufya, Lakel e Kammy Candy, muito obrigada mesmo, por tirarem um tempinho para escrever para mim, eu amo suas reviews ♥
Enfim, espero que gostem! Boa leitura, lindos e lindas!!



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POV Mauricio
A minha cabeça doía. Era a única coisa que eu parecia saber. Pisquei os olhos novamente tentando me manter desperto, enquanto tentava conciliar as minhas duas ações: procurar uma nova babá para o meu filho e observá-lo enquanto ele corria de um lado para o outro do brilhante e extremamente luminoso parque. E aquela segunda ação estava sendo torturante. Com um suspiro de cansaço, levantei do banco desconfortável e me aproximei do garoto.
— Nick, o que acha de ir naquele pula-pula? – apontei para um brinquedo que consistia em uma cama elástica gigante, piscina de bolinhas, além de vários tuneis, onde as crianças pequenas podiam correr e brincar, num espaço quase que à parte.
Ele abriu um sorriso largo e assentiu animado. Crianças são tão fáceis de influenciar. Seguimos até o conjunto, passei o cartão e deixei o garoto aos cuidados das funcionárias de lá, que incrivelmente, quase que lutavam pela atenção do menino. Sorri, satisfeito com aquilo e caminhei para a saída do brinquedo.
— Senhor! – uma das funcionárias chamou. – Menores não podem ficar desacompanhados. – revirei os olhos, tentando recuperar o pouco de paciência que eu ainda tinha. Me virei com meu sorriso mais galante e fui direto para a garota.
— E quem disse que ele está sozinho? – me aproximei mais dela, e percebi que ela estava começando a ficar nervosa – Além disso, sei muito bem que uma garota inteligente e linda como você não deixaria nada acontecer com meu filho, não é?
— M-m-mas... – ela gaguejava, enquanto tentava desviar os olhos.
— Que olhos lindos... – toquei no crachá próximo aos seios da moça, e pude senti-la tremer – Vanessa. Eu acho que posso confiar numa garota com olhos tão lindos quanto os seus, não posso?
— É, eu, eu...
— Sabia que podia! Eu vou atender essa ligação importante e já volto. Conto com você. – com um último sorriso, e uma piscadela, dei as costas para a garota.Mulheres, sempre iguais.
Minha cabeça continuava palpitando e eu sabia a única coisa que podia curar aquilo. Procurei pelo restaurante mais próximo e sentei no banco do luxuoso bar do estabelecimento e pedi o whisky mais antigo que tinham.
— Não é muito cedo para beber? – uma garota ruiva de olhos dourados se aproximou.
— Não sou muito amigo do relógio. E você... – toquei uma das mechas de seus cabelos vermelhos – não acha que é muito cedo para seduzir um homem?
— Que coincidência, o relógio é um parente próximo, e, eu não sou lá muito obediente a ele. – ri.
— Então, aceita uma bebida? Pode escolher qualquer uma, por minha conta. – ofereci.
— Uma cosmopolitan, por favor. – pediu, esticando o corpo na direção do garçom e mostrando, propositalmente, grande parte de seu decote.
— Sabe, eu não sou lá muito caridoso, e, tudo tem seu preço. – sorri de lado, me aproximando de seus lábios carnudos.
— E qual é o preço? A tarde ainda é uma criança. – Criança, droga!
— Me procure e eu adorarei te mostrar. – falei, antes de fechar o espaço entre nossos lábios. Deslizei a mão pelas suas costas até a sua nuca e puxei seu cabelo próximo ao couro. Ao fim do beijo, me afastei e próximo ao seu ouvido, sussurrei – Mauricio Miller, não vai ser difícil de me achar. – puxei algumas notas de cem do bolso e coloquei no balcão, sorrindo pela mais nova conquista. Mulheres, sempre iguais.
Acelerei o passo e parei numa barraca de pipoca, precisava de um motivo para o atraso e estava com poucas opções, mas antes mesmo de entrar no parque, me deparei com uma cena curiosa, ali agachados, na entrada, estavam meu pequeno filho e uma moça de cabelos castanhos que havia conhecido há pouco tempo, como era mesmo o nome dela? Ah, Alice, a professora. Me aproximei um pouco mais, antes de ser surpreendido pela conversa.
— Te amo, mamãe. – Nicolas, falou, pulando para um abraço.
— Mamãe!? – indaguei, curioso. Isso está começando a ficar interessante.

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Acordei antes mesmo do despertador. Droga! Bem, eu até podia deitar e dormir mais, mas isso significaria me atrasar, afinal quem dorme apenas mais 10 minutinhos? Desenlacei os braços e as pernas do Nicolas do meu corpo. Está quente. Toquei a testa do garoto, estava extremamente quente. Com passos rápidos, saí do quarto do garoto e parei na porta do quarto do pai dele.
— Mauricio! – chamei, batendo forte na porta. Nada. – Mauricio!! – tentei novamente, com batidas mais fortes e apressadas. Senhor! Ele tá hibernando ou o quê? Desesperada, e sem mais um pingo de paciência, girei a maçaneta, abrindo a porta com cuidado, temendo o que poderia encontrar, mas o que vi foi bem diferente do que esperava. A cama já estava arrumada e não havia ninguém no quarto. Decidi entrar. Ri ao perceber que seu cômodo mais parecia com o aposento de um adolescente, só que bem mais arrumado. Em frente a cama havia uma televisão grudada à parede, e logo abaixo dela estava um vídeo game. Na escrivaninha, alguns livros estavam dispostos próximos a um macbook e a um porta-retratos digital, me aproximei do pequeno objeto e o segurei, contemplando as fotos, enquanto elas passavam. Haviam fotos das tartarugas, do Nicolas, dos dois juntos, da sorveteria, e até mesmo algumas fotos do dia da praia, do carro e de nós três com a lasanha que jantamos depois daquela confusão, ri com a lembrança. Coloquei o objeto no lugar, deixando, por descuido, um livro cair.Ops! Agachei para pegá-lo e assim que o fiz, uma pequena imagem caiu de dentro dele. A segurei, tentando evitar ao máximo observar aquela figura presa nela, porém aquela mulher me hipnotizou. Não sei o que me chamou mais atenção. Talvez o fato dos seus olhos serem de um azul tão intenso que me lembravam do mar mais límpido, ou talvez seus cabelos negros que escorriam pelos seus ombros e cobriam seus seios, ou o seu sorriso, cujos dentes e contornos eram perfeitos demais para a realidade, era isso, aquela mulher simplesmente não parecia real, mas sim uma criatura que fora aprisionada naquele pedaço grosso e maltratado de papel, culpada por enfeitiçar um homem. Será que ela era... Um ruído da porta me fez virar assustada, olhei na direção do barulho, e antes que eu pudesse evitar, o troglodita apareceu, como veio ao mundo, sendo coberto apenas por uma pequena nuvem. de vapor que preenchia o banheiro e agora escapava do mesmo.
— Cobre isso! – gritei, envergonhada, cobrindo o rosto.
— Mas o quê? – gritou de volta, correndo para o banheiro e saindo de lá, alguns segundos depois, com uma toalha em volta de seu quadril – Pode olhar agora, mas me diga, estava tão ansiosa assim para me ver nu? Se queria tanto esse prazer era só me pedir... – ele se aproximava ao mesmo passo que eu me afastava, até que meus dedos, sem mais para onde ir, tocaram a parede atrás de mim – ou acha que eu negaria algo para a mãe de meu querido filho? – meu coração acelerou quando ele chegou tão próximo a mim que eu podia sentir o cheiro do sabonete impregnado em sua pele.
— Quer parar?! – um pedido que soou como uma ordem. – Quer fazer algo de útil? Preciso que fique hoje com seu filho!
— Com o Nicolas? Por que? – perguntou, indo em direção ao grande guarda-roupa mogno.
— Ele está queimando em febre. – expliquei – Não acho que tenha condições de ir para a escola hoje.
— Ah! – ele tinha uma calça, terno e uma camisa social nas mãos, jogou o conjunto na cama e coçou a cabeça – Vamos ver...
— Algum problema? - indaguei, observando sua expressão pensativa.
— Não... Quer dizer, acho que é possível saná-lo. Deixe-me apenas... – ele andava pelo quarto à procura de algo – achei! – anunciou, pegando seu celular que estava misturado com os lençóis. – Eu vou tentar adiar a reunião. Que horas você acha que conseguiria chegar aqui? – questionou, já com o celular no ouvido.
— Reunião? Que reunião? É importante? – ele balançou a cabeça, como se dissesse mais ou menos.
— Nós estamos tentando comprar uma outra rede de mercados populares. Se conseguirmos, dobraremos nossa renda quase que pela metade. – sorriu, orgulhoso. – Um minuto! – pediu, ascendendo seu indicador – Ítalo, ligue para o Sr. Augusto Costa, veja a possibilidade de atrasarmos a reunião algumas horas... Como? Ele já está aí?... Mas não seria apenas às 08:30?... Sei. Okay, peça que aguarde, por favor. – ele encerrou a chamada e começou a discar outro número.
— O que houve?
— O dono dos mercados já chegou. Ele tinha esperança de adiantar a reunião. – explicou, terminando de digitar e voltando a colocar o celular na orelha.
— Para quem está ligando? – Se não dava para cancelar a reunião, então quem...
— Alô, Sandra! – Sandra, mas ela não era... – Pois é... – riu – mas eu continuo aqui...
— Porque tá ligando pra ela? – sussurrei, estressada. Ao invés de me responder, ele levou o dedo aos lábios, indicando que eu devia ficar calada. Ora,seu...
— Mas não vamos falar sobre nós, eu liguei para... – puxei o telefone das mãos dele e corri para o outro canto do quarto.
— Para dizer que você foi horrível com o Nick, e querida, porcos não comem chocolate! Não minta mais para o meu filho! – gritei, e antes que ela pudesse responder algo, terminei a ligação.
— Alice! – bufou – Como se atreve? E agora? Quem vai chamar para cuidar do garoto? Seu ciúmes ou sua impulsividade? Porquê eu não conheço mais...
— Eu fico! – bradei – O filho é meu, eu fico.
— Tem certeza? Sabe, ele não é realmente seu...
— Eu não já disse que ficaria com meu filho? Se eu o amo, zelo e cuido dele, então ele é meu filho! – declarei – E nunca ouse dizer o contrário!
— E o que fará com relação ao seu trabalho?
— Eu vou ligar para lá, inventarei uma doença ou direi que passei mal, e explicarei tudo à Diana, tenho certeza que ela entenderá.
— E quanto ao atestado? – inquiriu, como se estivesse dificultando minha decisão.
— Eu me viro! – assegurei e quando ele abriu a boca mais uma vez, eu me adiantei – Você vai se arrumar para a reunião, ou vai continuar aqui tentando me fazer desistir?
— Touchê! – riu.
— Vou deixar que se vista. - me virei e fui em direção à saída.
— Eu te conseguirei um atestado. – prometeu.
— Obrigada. – agradeci.
— E Alice... – virei-me novamente – Obrigado... por cuidar do nosso filho. – sorri.
— Não tem de quê. – saí do seu quarto e desci para a sala. Teclei alguns números e logo pude ouvir a voz da Sra. Ferraz. – Coordenadora, bom dia, é a Alice.
— Bom dia, Alice, vai bem?
— Nem tanto. É que... eu... – tossi – não estou muito bem, eu tive febre, e eu também estou na cama, deitada, mal. – menti, tentando controlar o tremor na minha voz.
— Parece que tem uma nova virose solando mesmo. Por sorte, temos uma nova professora na casa hoje, ela foi contratada há quase uma semana, parece um bom teste. – riu. Ela conseguia ser assustadora. – Descanse, Alice, espero que fique bem logo. – desejou. Assim que ela desligou, liguei para a Diana e expliquei toda a situação.
— Vou ficar só? – perguntou, o temor em sua voz era nítido.
— Não, uma professora vai me substituir, mas como ela é nova, preciso que a ajude. Cuidado com as crianças, é bem provável que a Geovana não apareça, já que estava doente, mas caso ela vá, lembre-se, não a deixe dormir!
— Ta bem, Allie. Melhoras pro Nick, diz para ele que eu o amo, e que a Yui também. – ela riu e terminou a chamada. A Yui? Como assim? Já vou ser sogra?
Balancei a cabeça, repreendendo as ideias estranhas e fui ver o Nicolas. Ele ainda dormia, chequei sua temperatura, continuava quente. Sentei ao seu lado e alisei seus cabelos, logo Mauricio apareceu na porta.
— Tudo bem com ele? – perguntou, se aproximando e tocando a testa do garoto. – Ele está bem quente mesmo.
— Acho que vou levá-lo ao hospital. Não deve ser nada mais que uma virose, mas é bom que o médico o examine.
— Sei que o ama, mas ainda assim, você não tem a guarda dele, podem te barrar. – Mauricio soltou um longo suspiro, ele parecia realmente preocupado – Já sei. Vou ligar para um amigo, ele é médico. Vou deixar ele notificado para que possa atender o Nick. – ele discou alguns números no seu celular e saiu do quarto, depois de poucos minutos ele estava de volta. – Eles vão atendê-lo! – sorri, aliviada. Mauricio me passou o nome e o endereço daquele hospital, alem dos documentos e do plano de saúde do Nicolas. Antes de sair, ele me fez uma promessa – Assim que acabar a reunião eu corro para lá, okay? Muito obrigada! – ele depositou um beijo na testa do Nick, e logo depois, para minha surpresa, tocou minha testa com seus lábios, igual o que fez com seu filho. Senti meu corpo todo tremer por dentro. Decidi que era hora de me arrumar, então fui para o banheiro e tomei uma ducha rápida. Me esforcei para esquecer aquele beijo, enquanto preparava algo para comer. Eu estava nervosa, então só tomei uma vitamina rápida, mas fiz um mingau de chocolate para o Nick, eu sabia o quanto ele amava aquilo.
Fui até seu quarto com uma bandeja apoiada nos braços, nela repousavam o mingau e uma colher. Acordei o menino com um beijo e algumas carícias, e depois de muito insistir ele engoliu umas sete colheradas. Coloquei uma roupa no garotinho e o carreguei até o carro. Henrique nos levou até o grande hospital e em alguns minutos já estávamos lá. Assim como Mauricio disse, fui barrada inicialmente, mas assim que ouviram o nome do Nick e do seu poderoso pai me deram passagem. O Nick ainda estava sonolento e mole quando chegamos, mas com o passar do tempo e dos exames ele pareceu despertar mais. Num momento próximo ao final da manhã, Mauricio apareceu.
— Papai! – o Nick chamou, ainda sentado numa poltrona do hospital.
— Nicolas, shiu! – adverti – não podemos falar muito alto aqui, senão podemos incomodar as crianças que estão dodóis. – expliquei.
— E então? – perguntou, sentando ao lado do filho – O que ele teve?
— Uma virose. Ele vai ficar de cama e tomar um remedinho para melhorar, não é, meu bem? – o garotinho assentiu sorrindo – Ele já está medicado, e o médico já nos liberou. Só estávamos te esperando. – levantei – Quer levar o Nick para casa? Eu preciso passar na farmácia.
— Por que não vamos juntos? – levantou de súbito, me assustando. – Até porquê o Nicolas deve querer ir com nós dois, não é, filho?
— Sim! Quero ir com mamãe e com papai!
— Mas e o Henrique, ele está...
— Eu o mandei para casa, ele não estava muito bem.
— O quê? Mas ele estava ótimo há alguns mi...
— Alice! Vamos ou não comprar o remédio? – perguntou, já impaciente.
— Okay. – aceitei, hesitante. Segurei a mão do Nick, o Mauricio, para meu espanto, também o fez, e assim saímos daquele espaço, os três juntos, com o Nicolas no centro. Tudo parecia ter voltado ao normal, mas assim que entramos no hall principal do hospital, o Mauricio puxou o Nicolas e o carregou, alarmado. Observávamos a correria que acontecia ali, e vendo aquilo agarrei o terno do pai do garoto e os conduzi até a saída, temendo que o Nicolas assistisse à alguma cena triste ou dolorosa demais para a mente sonhadora de uma criança.
— O que acha que aconteceu? – sussurrou no meu ouvido.
— Acho que algum acidente ou coisa assim. É melhor sairmos logo, não quero que o Nick... – fui interrompida pelo barulho do meu celular – um minuto. – pedi, e com um movimento de sua cabeça, Mauricio concedeu minha petição. Ao olhar a tela percebi que quem me telefonava era a Diana. Ela devia querer saber do Nicolas, mas ainda assim, estranhei o horário, ela ainda devia estar no colégio. – Alô, Di, tudo...
— Pró Alice! – ela parecia estar aos prantos do outro lado da linha.
— Diana? Calma, você está chorando? O que houve? – Mauricio já estava ao meu lado, fazendo sinais, querendo entender também o que estava acontecendo com a garota do outro lado da linha.
— Pró Alice, me perdoa – falou entre soluços e fungadas – Eu juro que eu só as deixei por alguns minutos. Eu estava apertada, então saí da sala, mas eu não deveria ter feito isso... Se eu ao menos não tivesse pensado em mim e na minha bexiga idiota...
— Diana! Respira, me conta o que houve? Você está bem? Se machucou?
— A Geovana, pró! – disse, embolando as palavras.
— O que tem a Geovana? – perguntei, já preocupada.
— A Geovana dormiu! – aquela notícia me derrubou. Caí de joelhos no chão, o mundo parecia ter parado por um segundo, e tudo que era certo pareceu errado. A risada doce da pequena garota ressoou em minha cabeça, e aquela síndrome que mais parecia algo tirado de um conto de fadas, começou a tomar uma forma bem mais horripilante e perigosa: a de monstro que podia matar a qualquer momento.


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Notas finais do capítulo

E então? Tenso ne? O que acharam do Mauricio antes de conhecer a Alice? E quanto a Geovana? No próximo trarei mais explicações :) Mas por enquanto, me contem o que acharam! Obrigada por lerem, e até a próxima! Beijos doces ♥



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