Miss Independence escrita por Pan Alban


Capítulo 7
7º Encontro


Notas iniciais do capítulo

Helloooooooo!

Olha eu com capítulo todo açucarado! Vamos celebrar essa descoberto do amor ♥

Boa leitura ;)



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Sasuke acordara com Itachi abrindo a porta para guardar suas coisas da viagem. Os olhos mal abriam de tanto sono que tinha.

— Bom dia irmãozinho, já passa das 11, levanta pra me dizer o quanto sentiu saudades de mim — Itachi sorriu para a careta de Sasuke e depositou a mala pesada na cama ao lado da de Sasuke.

— Oi, Itachi — ouviu sua voz sonolenta arrastar-se. Itachi sorriu e sentou-se na beirada da própria cama. Não fez mais nenhum som, apenas juntou as mãos  e apoiou os cotovelos nos joelhos.

— Pode dormir mais um pouco — Itachi disse com um sorriso estranho quando viu que Sasuke o olhava.

Sasuke era observador, percebeu algo de estranho no irmão. Itachi estava inquieto, era quase imperceptível, o sono também não ajudava muito, mas a quietude do irmão depois de tanto tempo longe era estranho.

— O que aconteceu? — Sasuke forçou-se a tirar o edredom de cima de si e viu estar com as mesmas roupas do dia anterior. Itachi o olhou percebendo não ser a roupa que ele costumava dormir, mas não teceu comentário.

— Eles estão conversando.

Sasuke esfregou o rosto acordando de vez. Não precisava de mais palavras, os pais estavam conversando e ele sabia sobre o que era.

Sentou-se como o irmão na beirada da cama e tirou a blusa e a camisa com um pouco de brusquidão. Itachi o observava calado. O silêncio permaneceu enquanto os dois encaravam os próprios pés, até Itachi recomeçar a falar num tom mais baixo:

— Ele estava estranho, o que eu compreendo por tudo, mas ele parecia mais pensativo. Por toda viagem eu sabia que ele estava pensando nela. — Sasuke ergueu os olhos para o irmão, Itachi continuava olhando para os pés. — Eu fazia de tudo para não falar sobre a nossa casa, mas ele parecia fazer coisas que lembravam a mãe e trazia o nome dela à tona.

— Eles vão voltar? — Sasuke perguntou com a testa enrugada.

— Eu não sei. — Itachi levantou os olhos para o irmão, agora parecia cansado. — Quando chegamos, achei que o pai ficaria no carro mas, ele desceu junto e pareceu ser um ato impulsivo porque ele hesitou na porta. Me deu tempo de abraçar a mãe e trocar meia dúzia de palavras, então me mandou subir.

Sasuke bufou, Itachi suspirou.

— Ele deve sentir falta de uma dona de casa. — a amargo na voz de Sasuke fez Itachi repuxar o lábio.

— Não diga isso. — Itachi repreendeu calmo. — Os dois precisam conversar. — ele se jogou na cama tirando os tênis e puxando as pernas para cima. — Eles nunca fizeram isso de verdade.

O papo acabou ali, Sasuke olhou para o chão mais uma vez, mesmo com todo aquele silêncio não ouvia a voz de nenhum dos dois lá na sala. Os pais pareciam distantes quando juntos, a mãe era a dona de casa prestativa e o pai sério e calado. Não havia harmonia em família, mais parecia um contrato em que ambas as partes se beneficiavam da companhia um do outro para não ficarem sozinhos. Então sua mãe cansou, os dois começaram a discutir e ele saiu. Mas o que mudara?

Coçou a cabeça e decidiu levantar. Pela janela do quarto pôde ver o céu nublado e as árvores balançando com o vento. Pegou roupas limpas e foi até o banheiro. Ele não queria pensar sobre os pais naquele momento, abriu o chuveiro e deixou a água quente cair sobre a cabeça e as costas. O sono ia indo e as lembranças vinham com a recusa de pensar nos problemas de casa.

Ele sorriu como um bobo, admitia. Ela surgia na sua mente pra poder apaziguar qualquer outro pensamento errante. Apoiou o braço no azulejo e escondeu o rosto ali, deixando a água cair enquanto se lembrava.

Lembrou-se do beijo que ela correspondeu depois da surpresa, do gosto dela misturado ao chocolate, da textura dos lábios, as mãos dela chegando até sua nuca e seu ombro. O segundo beijo que aconteceu logo depois do olhar constrangido de ambos, que foi iniciativa dele quando ela tentou olhar para o chão, mas ficara tão linda com o rosto vermelho. O terceiro beijo quando ainda não haviam dito nada e precisavam ir. Ela correu para casa, apenas acenando sem jeito enquanto ele guardava as mãos nos bolso e não conseguia mover os pés dali.

Enquanto tomava seu banho, pensou em como seria dali pra frente. Sasuke pensou na experiência como algo incrível, superando qualquer expectativa tola que sua mente juvenil tivesse criado. Ele queria vê-la, naquele dia, naquele momento. Mas o que seria? E pela primeira vez ele se sentiu inseguro.

Enquanto vestia suas roupas ele pensava nela e nas coisas que ela poderia estar pensando. Ele sempre ficara com as meninas e as deixava quando não queria mais, nunca foi o contrário, mas daquela vez ele sabia que tinha muitas chances daquilo acontecer. Sakura era independente, e mesmo que ela quisesse ficar com ele e achasse ele bonito, isso não significava que continuaria com aquilo. Ele queria continuar, surpreso se pegou pensando, mas até quando? Isso assustava-o.

— Querido?

Sasuke olhou surpreso para a mãe. Pensando nas hipóteses acabou tomando o caminho da cozinha e já estava sentado pegando café.

— Bom dia, mãe. — respondeu brevemente percebendo que ela estava sozinha.

— O almoço está quase pronto, não vai tomar café agora. — ela se virou de costas e Sasuke perdeu a oportunidade de olhar no rosto dela e saber como ela estava. — Aconteceu alguma coisa? Você está pensativo.

— Nada não. — rodopiou a xícara vazia com o dedo. — O pai já foi?

— Já.

E nada mais foi dito. Mikoto continuava mexendo nas panelas com agilidade, parecia bem concentrada no que fazia sob o olhar atento de Sasuke. Itachi desceu quando ela o gritou e logo os três estavam à mesa compartilhando o almoço e escutando as histórias de Itachi. Mikoto sorria muito e estava bem atenta, aos poucos Sasuke pôde perceber sinais do nervosismo dela, sinais discretos mas, decididamente, presente.

— Eu estou pensando em contratar alguém para me ajudar meio período na loja. Conhecem alguém de confiança? — Mikoto perguntou já na sobremesa.

Sasuke voltou a pensar nela. Na possibilidade de vê-la todos os dias na rua de trás da sua casa, de sua mãe conhecê-la e ver o que ela acharia. Balançou a cabeça empurrando o bolo quente para Itachi.

— Vou ver se penso em alguém — o mais velho respondeu.

Sasuke ficou quieto, sua mente simplesmente não pensava direito. Era uma boa ideia tê-la tão perto? Mas e depois? E se ela já nem quisesse mais ficar com ele? E se a coisa ficasse estranha? Ainda mais estranha? Como estavam agora? Precisava vê-la pra saber.

— Sasuke? Está tudo bem com você? — Mikoto o chamou para a realidade mais uma vez.

— Ele dormiu com roupa que provavelmente estava usando ontem, mãe. — Itachi comentou curioso com a aparente mudança de Sasuke.

Sasuke olhou para os dois e quis fugir dali, precisava ficar sozinho, mas decidiu manter a pose mais natural possível e deu de ombros.

— Só estava cansado demais ontem.

— Sasuke, não anda bebendo, né? Não adianta mentir, eu vou saber! — Mikoto olhava desconfiada pro mais novo. Itachi ficou surpreso.

— Claro que não, mãe. Nada a ver. — Se defendeu ficando nervoso.

— Tem a ver com a menina?

—Que menina? — Itachi perguntou rápido e Mikoto sorriu quando Sasuke desviou os olhos e fez menção de se levantar.

— Ninguém, Itachi. — Sasuke estava nitidamente incomodado, aquilo foi um prato cheio para mãe e filho.

— Uma mocinha misteriosa que o Sasuke anda se encontrando — Mikoto tomou a dianteira e Itachi exagerou no arregalar de olhos.

— Deixem isso quieto. — Sasuke resmungou. Queria sair dali, mas ia ser pior.

— Ela te deu um pé na bunda? — Itachi inclinou o corpo esquecendo-se até do bolo de banana fumegante a sua frente. — Chegou em casa e se encolheu numa bola de sofrência, chorou a noite toda e por isso estava com a mesma roupa da noite anterior?

— Para de falar besteira, Itachi! — O orgulho de Sasuke inflou e então ele se aquietou quando viu a sonora risada da mãe e um Itachi satisfeito a olhando.

Itachi só queria fazê-la rir, nenhum deles perguntou o que aconteceu com o pai e ela, mas os dois sabiam que ela não estava normal. Itachi piscou para ele ao ver que ele tinha compreendido e Sasuke sorriu de canto.

— Isso é impossível, Itachi. — Mikoto se levantou pegando as xícaras de café que tomaram depois do almoço. Olhou para os dois filhos e sorriu. — Vocês são os garotos mais lindos e mais incríveis. Mulher nenhuma rejeita meus filhos.

.

.

.

Sasuke sentou-se na raiz da árvore e seu estômago gelou. Olhou para o céu e teve medo que começasse a nevar muito forte, olhou para os lados e teve medo que ela não fosse. Não, ele só precisava pensar e ficar um pouco sozinho. Ele garantiu a si mesmo que estava indo ali pois era o lugar onde podia pensar com tranquilidade, mas um monstrinho dentro dele gritava que queria ver ela. Saber o que aconteceria.

Tirou o celular do bolso e as luvas da mão, estava muito frio. Viu três mensagens do Naruto.

“Mano, tá on?”

“Sasuke, me liga quando estiver desocupado. Acho que vou morrer”

“Tô vivo. Acho que você não!!! Fui pedir a Hinata em namoro pro pai. Quase precisei de uma fralda, mas consegui passar uma boa impressão. To feliz, cara”

Sasuke leu duas vezes a última mensagem e riu só de imaginar o Naruto tentando ficar apresentável. A ideia de ter Naruto namorando ainda não parecia real, era louco demais. Foi muito rápido, foi estranho, ele só acreditaria vendo.

Entrou numa rede social e viu uma foto de Shikamaru jogando xadrez com o amigo Chouji, havia uma curtida de Temari na foto. Ele sorriu.

— Um cappuccino amargo para você.

Sasuke sentiu sua espinha gelar. A sua frente uma mão enluvada estendia um copo térmico branco e cheirando a cappuccino, atrás de si uma voz doce e baixa que remexeu tudo em seu interior. Era ela, tão quieta como uma gata.

Ele sorriu apenas com um puxar de lábios e ela o imitou segurando seu próprio copo. Sasuke aceitou a bebida e tomou um gole pra ver se descia aquele nó estranho que se instalou na sua garganta enquanto ela se sentava ao seu lado.

— Por um momento achei que você não estaria aqui. — Ela disse baixo. Não estava tão perto dele quanto Sasuke gostaria, estava como todos os outros dias.

Os cabelos curtos dela estavam soltos e ela usava aquela mesma touca da outra vez. Um cachecol vermelho enrolado no pescoço e a ponta do nariz avermelhada pelo frio. Ele quis tocar a pele do rosto dela, lembrar de como parecia ao toque. Mas deteve-se, ainda não sabia o que ela faria.

— Por que? — ele perguntou segurando um sentimento esquisito de ansiedade pela resposta dela. Sakura nem ao menos olhava para ele, olhava para a frente, para nada em particular.

— Porque o tempo não está muito bom. — ela respondeu simples.

— Por que veio? — ele não segurou. Viu as bochechas dela se colorirem um pouco de vermelho e quis tocá-las com maior veemência.

— Queria ficar sozinho?

E os olhos verdes viraram-se para ele, mudando o jogo à favor dela enquanto ele se prendia sem conseguir desviar.

— Não.

Ela mordeu o lábio inferior envergonhada e virou-se para frente bebendo um gole generoso do seu chocolate. Sasuke respirou fundo, ansiedade pareceu se agravar, a insegurança veio de uma vez. O que ela estava pensando? Ela não dava dicas.

— As aulas logo vão voltar — ela comentou fugindo totalmente do assunto que ele queria entrar.

— Vão. — respondeu breve recebendo os olhos dela nos seus. Ela ficou em silêncio, ele também.

— Não quer conversar hoje? — ela parecia assustada.

Sasuke se censurou, eles eram amigos acima de tudo. Já havia suprido sua necessidade de beijá-la, mesmo que essa necessidade tenha aumentado logo após o primeiro beijo, ela não queria mais, tinha que aceitar. Agora estavam ali como amigos que confidenciavam retalhos de suas vidas para se sentirem mais leves. Ela estava dando essas dicas, e não era as que ele esperava.

— Quero, me desculpe.

— Você é caladão, né? — Ela sorriu e ele umedeceu os lábios provando mais um pouco do seu cappuccino para não olhar para a boca dela e se manter relaxado.

Eram amigos. Amigos que se beijaram, mas que era só aquilo.

— Hoje meu pai foi em casa e quis conversar com a minha mãe. — Sasuke contou tentando voltar a ser o mesmo do primeiro dia que a viu. Mas era tão difícil com ela olhando pra ele sem parar.

— Eles brigaram? — Sakura estava interessada.

— Não sei.

Sakura mexeu a boca para falar algo, mas acabou desistindo. Ele queria saber o que ela queria falar. Virou-se para ela, aquilo era tão estranho. Era impossível não lembrar do que fizeram e na sensação que sentiu.

— Sasuke… Você está bem? — ela perguntou com cuidado e virou-se para ele, o silêncio perdurou por mais um momento. Ele não conseguia pensar em outra coisa, precisava de uma recusa para deixar de lado aquilo. Mas não queria afastá-la, o que faria?

Ele tentava pensar, colocar a cabeça no lugar e parar de viajar por hipóteses ridículas. Se sentia agitado. Mas, tudo deixou de existir por um segundo quando ela se aproximou e colou os lábios nos seus. Ela havia tomado a iniciativa e aguardava a resposta dele.

Sasuke puxou o lábio inferior dela com delicadeza entre os seus. Sua mão tocou a pele do rosto dela, finalmente, e começou a guiá-la pelo beijo que ele ansiava desde que ela se fora na noite anterior.

Sakura parecia insegura no começo, mas quando foi correspondida se soltou. Sasuke a beijava com um sabor novo na boca, não de chocolate, mas de algo que parecia só haver nela. Sentiu seu cabelo da nuca ser acariciado por uma mão dela e gostou daquilo.

O segundo veio em seguida, nem deu tempo para se separarem, ela comandou o ritmo dessa vez e ele gostou. Era lento, como se saboreasse uma fruta suculenta e infinita. Moveu-se para mais perto dela, segurando os dois lados do rosto de Sakura e não querendo soltar mais, viciado na boca dela e em tudo o que aquilo estava fazendo com ele.

Quando este segundo acabou, ele demorou um pouco para abrir os olhos. Seu coração palpitava louco no peito, as duas mãos ainda seguravam o rosto dela e a respiração quente batia em seu rosto. Ao abrir os olhos encontrou os dela, aí seu coração disparou ainda mais forte. Selou seus lábio enquanto os olhos ainda se encontravam, selou uma, duas, três vezes. Deslizou a mão para a nuca dela e a outra foi até a cintura, passou o seu nariz pela pele do rosto dela para sentir melhor o seu cheiro, arrepiou-se quando ela fez o mesmo e parou em seu pescoço.

O que era todo aquele carinho que ele fazia sem pensar? Que seu corpo comandava sem sua mente se dar conta?

— Você é cheiroso — ela sussurrou no pescoço dele voltando para olhá-lo nos olhos. Sasuke sentia-se letárgico, com os pensamentos lentos.

— Você também — ele sussurrou de volta, mesmo que não houvesse mais ninguém perto.

— Obrigada — ela respondeu lentamente depois de um segundo que pareceu conseguir colocar as ideias em ordem.

Sasuke parou a mão quando percebeu que acariciava o cabelo da nuca dela. Ele estava hipnotizado, sem qualquer chance contra seus impulsos. Só a olhava, enquanto sua respiração se regulava e seu coração se acalmava.

— Fala alguma coisa — ela exasperou-se e riu nervosa. Sasuke puxou um sorriso de canto voltando a beijá-la mais uma vez.

Céus, ele gostava daquilo.

— Eu não posso demorar, meu tio não gosta que eu chego tarde. — ela disse quando o tempo pareceu correr com eles ali tão juntos.

— Eu te levo até lá. — A voz dele soou mais rouca que pretendia. Sakura sorriu.

— Iria ser muito ruim, vai por mim. — Sakura tomou a liberdade de alisar a testa dele empurrando a franja negra para o lado. Sasuke fechou os olhos com o carinho. — E a neve já começou a cair.

—Você quer fugir de mim? — ele bufou um riso.

Ela riu sem jeito e ele não sabia definir aquela felicidade absurda com a negativa que ela deu.

— De jeito nenhum. Mas eu preciso ir. Mesmo.

Sasuke se levantou e deu a mão para ela. A agarrou com mais força quando em pé, os floquinhos de neve caindo entre e ao redor deles.

Lado a lado saíram do bosque escuro. Não havia uma alma ali. Os dois mantinham as mãos dentro dos bolsos, mas os corpos iam se chocando enquanto andavam. No ponto de despedida ele olhou para ela, rápida inclinou-se num selinho e sorriu encantada.

— Tchau, Sasuke — acenou dando passos para trás. Ele segurava um sorriso para não parecer imbecil, e também a vontade de dar mais um beijo nela. — Até um dia desses?

A pergunta seguiu de um erguer de sobrancelha dele.

— Até amanhã, Sakura.

Ela sorriu ainda mais e se virou correndo para a direção da casa. Sasuke ficou olhando-a partir até que ela desaparecesse.  Andou até sua casa com um sentimento diferente, o estômago não mais se contraia em ansiedade, a cabeça não criava mais as pessimistas hipóteses sobre o que seria dali pra frente. Bom, ainda não sabia o que seria dali pra frente, mas ao menos sabia que a veria amanhã, e poderia beijá-la e tê-la perto de si.

Seu discreto sorriso apagou-se, porém, quando chegou na rua de sua casa, o sedan preto estava parado ali em frente. As sobrancelhas se juntaram e todo aquele sentimento confortável e novo foi se esmaecendo e sendo guardado em outro canto, pois agora ele precisava da cabeça livre para entender o porquê do pai estar ali.

 

betado por MillaSenpai


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Notas finais do capítulo

Eu prometi em alguns comentários que iria ter mais beijos hehehehehehe Acho que não há mais salvação para o Sasuke! E esse jeito da Sakura, tão segura de si e diferente das outras o fez ficar inseguro hihihi amo isso!
Não se preocupem que não vai ter drama na fic, aliás, acho que fecho no capítulo 10.

Até o próximo, Pan ama vocês! ♥



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