Teen Wolf Season 3- The Way I Like to Fall escrita por Apenas Lorena


Capítulo 3
Irrelevant


Notas iniciais do capítulo

Olá, leitores do meu coração. Desculpem a demora, estou atolada de coisas para fazer (E consertar), como por exemplo, uma prova lixo de Semântica. :P
Agradeço à todos que acompanham a fic e gostaria de pedir que continuassem comentando, recomendando e etc...Porque é muito importante!
My name is blurryface and I care what you think. u-u
XOXO,
Enjoy!
Apenas £orena



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Eu apaguei legal. Não sei por quanto tempo, nem se passou algum tempo. Só sei que eu já tô ficando cansada de apagar do nada. Quando eu preciso acordar cedo no outro dia e tento dormir nunca funciona, agora no meio de uma busca, meu organismo simplesmente decide tirar um cochilo.

—Eu tô com fome.- Falei abrindo os olhos e me arrependendo. A claridade bateu queimando e coloquei a mão na frente da luz que estava bem na minha cara. -Velho, qual a doença de vocês?- Perguntei.

—Você está bem?- Ouvi a voz de Deaton.

—Claro que eu tô bem, só que eu tô com fome, né? Vocês não perceberam, mas eu preciso de combustível pra viver.- Disse me sentando. -Caraca, que legal. Meu sonho sempre foi desmaiar e acordar numa mesa cirúrgica pra animais de pequeno porte. A mesa era feita de alumínio, consequentemente tava bem gelado.

—Você apagou por três horas.- Ouvi Stiles. 

—Caraca.- Ri. -Eu tô ficando cada vez melhor nisso.-

—Não seja tão amarga.- Deaton me falou. -Gastou muita energia, forçou demais, não deveria ter...-

—Não deveria ter ajudado o Isaac? Por Deus! Ele estava com medo. Qual é? Banheira de gelo? Ele passou metade da vida trancado num freezer.-

—Loren, entendo o que quer dizer. Isaac não vai se repetir, mas você...Sugiro que nunca mais faça o que fez. Isso é muito perigoso.-

—A: Eu não sei o que é isso, B: Se for pra salvar a vida de alguém, eu vou repetir a dose. C: A letra "C" foi só pra dar um drama.-

—Você brinca de mais. Tem que ter cuidado. Tem inimigos por aí.-

—E você parece saber de mais sobre a Loren, não é Deaton?- Stiles se aproximou. -Você sabe, não sabe?-

—Sobre o quê?-

—Não faz a egípcia não, Deaton. Eu sou burra até certo ponto. Você sabe. Sabe o que eu sou.-

—Sim, Loren, eu sei o que você é. Não, Loren, eu não vou contar. É perigoso.-

—Perigoso é ficar perto de mim quando eu estou prestes à agredir alguém, então, doutor, eu tô saindo.- Falei pulando da mesa. Me senti meio tonta e levei uns segundos pra me situar. Bufei e andei o mais rápido que pude pra saída. Stiles veio atrás de mim e pegou minha mão.

—Está melhor?-

—Uhum.- Resmunguei enquanto andávamos para o estacionamento da clínica.

—Loren.- Parou. -Olha pra mim. Só, por favor, olha pra mim.-

—Stiles.- Eu sorri. -Por que você dificulta tanto as coisas pra mim?- Os olhos de Stiles me encaravam suplicando que eu o perdoasse. -Eu odeio te odiar. Mas o que eu mais odeio... Eu odeio fingir que te odeio. Você sabe, bem no fundo, que eu sou a idiota que não consegue sentir raiva de você.- Desviei o olhar. -Podemos só ser o que éramos antes? Antes de você...Antes de eu...- Perdi as palavras. -É difícil não olhar nos seus olhos.- Expliquei. -E fugir de você na escola. É isso.- Concluí.

Stiles me envolveu em um abraço apertado e parecia que nunca mais íamos nos separar. 

—Não me odeie.- Falou ao meu ouvido. Ele se afastou um pouco o suficiente para me olhar. Corrigindo: Para olhar a minha boca.

—Acho que temos trabalho à fazer.-

—É.- Confirmei.

Eu não acredito que eu quase o beijei. Eu disse quase? SIM! Por que se ele não tivesse atentado para o bom senso, eu teria o beijado.

Depois de uma noite Ma-ra-vi-lho-sa comendo besteira e pesquisando como o banco de Beacon foi invadido da ultima vez, terminamos eu, Scott e Stiles dormindo de qualquer maneira no quarto extra bagunçado de Stiles. E só acordamos por que o Sheriff entrou no quarto.

—Gente.- Ouvi. -Vamos acordar.- Ignorei o chamado do pai de Stiles. -Crianças?- Nada. -Crianças!- Chamou batendo na mesa de estudos do filho. Acordamos imediatamente assustados. Stiles estava babando em cima de uma pilha de papéis no chão, Scott cochilou numa cadeira e eu estava roncando de cabeça pra baixo na cama de Stiles. Acabei caindo quando o Sheriff nos acordou.

—Eu preciso trabalhar e vocês, pra escola!- Disse virando-se.

—Pai! Espera, e a Heather?- Stiles perguntou preocupado.

—Não, nada ainda.- Respondeu com pesar.

Depois de um dia incrivelmente bosta na escola, nos encontramos no apartamento do Derek. 

Stiles estava explicando como os caras invadiram o cofre e parecia coisa de filme. Não que ter uma queda pelo seu amigo que é amigo de um lobisomem não seja, mas era coisa ao nível Missão impossível.

—Esquece a furadeira.- Derek falou. Cortando todas as expectativas de Stiles.

—O quê?- 

—Se eu entrar primeiro, quanto tempo eu tenho?-

—Perai, o que acha que vai fazer, Derek? Vai derrubar a parede?- Zombou.

—Isso, Stiles, eu vou derrubar a parede.- Respondeu cruzando os braços.

—Tá bom, valentão. Vamos ver. Eu quero só ver. Mostra o muque.- Comecei a rir histericamente. -Mostra pra mim, eu quero ver. O que é que foi? Tá com medo, lobo mau?- Perguntou e Derek esticou o braço e NOSSA que é isso? Parei de rir e pensei: Como eu nunca tinha admirado isso antes? -Olha, só. Tá vendo isso?- Perguntou colocando a palma da mão na frente do punho fechado de Derek. -Deve ter uns sete centímetros de espaço pra juntar força o suficiente pra quebrar a parede...- Derek socou a mão de Stiles, que quase perdeu o braço. 

—Aí, meu Deus! Stiles?- Fui até ele. Derek deu um soco de leve nele e olha o que rolou. Ele quase quebrou a mão de Stiles. 

—Ele consegue!- Falou com dor.

—Eu vou atravessar a parede.- Explicou. -Quem vem comigo?-

—Não olha pra mim, eu ainda estou fraco. E com Isaac fora da parada, não dá pra você se garantir muito. Têm muitos deles lá dentro. E não se esqueça que é uma Alcateia de alfas.- Peter explicou. -Sem falar que dois deles podem juntar os corpos para formar um lobo gigante.-

—Um megazord? Tô dentro.- Falei.

—Tá brincando, né?- Scott falou. 

—Não, é sério. Eu vou.-

—Loren, nós vamos enfrentar uma alcateia de...- Derek começou.

—Blá, blá, blá...Eu sei.-

—O que eu quero dizer, é que você...-

—Eu sou alguma coisa que o seu tio psicopata não fala. Eu não ligo.-

—Loren, não é questão de ligar ou não. É vida ou morte.- Stiles falou.

—E daí?- 

—E daí que você é realmente louca se pensa que pode ir. Se você for, como eu vou te proteger?- Derek disse e caí na gargalhada.

—E quem disse que eu preciso de proteção?- Falei andando até uma das malas que eu havia trazido. Tirei de debaixo de algumas roupas uma maleta prateada e a levei até a mesa com o plano. -Não é por nada não, mas...- Destravei a maleta com uma senha. -Não se pode andar armada na Califórnia sem uma licença.- Disse revelando o conteúdo da maleta: Uma Colt calibre 22, duas Springfield 9mm, uma Taurus, algumas facas... Coisa básica.

—O que...- Stiles começou.

—Ah, acho que não vamos precisar do rifle de longo alcance. E essa cromada eu tenho que limpar.-

—Mas o que diabos é isso?- Peter perguntou 

—A única coisa que eu aprendi de útil na vida.- Falei destravando uma arma e conectando o silenciador. Mirei numa tela pendurada na parede.

—Você é louca? As pessoas podem ouvir!- Scott falou.

—Meu bem, presta atenção: Scott, silenciador. Silenciador, este é o Scott.- Mostrei a arma e logo depois atirei na pintura abstrata. Acertei bem no centro.

—Você é louca.- Derek disse. 

—Você que é louco. Esse apartamento tá precisando de uma reforma. Se as paredes não estivessem com infiltração, a bala teria ricocheteado e atingido alguém. Obrigada, de nada.- 

—Tá, mas isso não prova nada.- Falou.

—O meu próximo alvo pode ser a sua cabeça. Cala a boca e me deixa ajudar.-

—Aquele quadro foi um presente.-

—Era um quadro feio, ninguém liga.- Falei e Derek me olhou feio.

—Ela tem razão.- Peter disse. 

—Alguém poderia matar ele de novo?- Stiles comentou indo contra Peter.

—Sobre o quadro?-

—Também. Derek, você está com um deficit de soldados. Vai precisar dela.-

—Viu só? -

—Não fico feliz com a idéia de mandar a Loren pra morte certa, mas se você quiser ver os seus betas novamente, ela é a única opção.-

—Loren tem 16 anos, é uma adolescente! Você tá prestando atenção no que está dizendo?- Rebateu Derek.

—É, não se esqueça de que eu também tinha 16 anos quando você me beijou.-Falei e todos olharam pra Derek. -Deixa de ser hipócrita.- Falei e fui até a geladeira, tirando uma lata de Coca-Cola. 

—Loren, isso não é sobre o Derek ter...- Stiles fez uma pausa desconfortável com o assunto. -Beijado você. Não pode entrar na droga do cofre cheio de Alfas.- 

—E nem você...- Apontei para Scott. -Nem você...-Apontei para Derek. -Muito menos você...- Meu indicador parou em Stiles. -...Mandam em mim. Sacaram essa?-

—Então eu também vou.- Stiles disse.

—Não.- Me apressei em falar.

—Mas você também não manda em mim.- Sorriu cínico.

—Se você for com a gente, vai morrer.- Esclareci bebericando a coca.

—E qual a diferença entre eu e você?- Apontou para si.

—Eu sei atirar, sei lutar e tenho esse incrível talento para sobreviver a coisas estranhas. Então, parece que o meu "santo" é mais forte que o seu.-

—Eu sei atirar...com uma besta.-

—Ahhh, nossa, que incrível. Stiles, querido, até esse lobo deficiente consegue segurar uma fecha de besta. É lento.- 

—Ela está correta...de novo.- Peter assumiu.

—Tá, mas...Quem é a outra garota?- Scott disse.

—Quem?-

—A outra garota que estava com o Boyd.-

—A minha avó.- Revirei os olhos. - A gente vê quando chegar lá, Scott. Pelo amor de Deus.-

Estávamos nos fundos do banco.

—Tem algo que estou pensando agora.- Scott disse.

—Realmente, você está pensando em algo. Olha a minha cara de quem liga.- Falei.

—Risco e recompensa.-

—O quê?- Derek estava confuso.

—Tipo a aula do Bobby?-

—É. Não avaliamos o risco com informações suficientes...- Scott começou a raciocinar AGORA.

—Você precisa de acompanhamento psicológico.- Sorri com carinho. Fui até Scott e usei as duas mãos para posicionar a cabeça dele em direção ao edifício. -Este é o banco.- Falei lenta e mudei a cabeça dele para a nossa direção. -Estes somos nós. Nós já estamos aqui.- Expliquei. -Eu deveria estar estudando álgebra, porque eu vou reprovar. Mas olha onde já estamos. No meio da noite...bem...aqui.-

—Eu só acho que tem alguma coisa bem errada nisso.-

—Sim, agora podemos resgatar o Boyd?-

Derek subiu, ou melhor, pulou a droga da escada de incêndio e Scott também.

—Vocês, gênios, sabem que eu sou uma humaninha, ou quase isso que não consegue nem subir uma escada direito, né?- Falei enquanto me pendurava na grade de uma janela para poder ter acesso a escada.

Chegamos ao lugar pretendido e Derek começou a esmurrar a parede, literalmente.

Chegamos à parte interna do cofre e o resultado não foi muito legal não.

Encontramos Boyd numa vibe super Demi Lovato, no escuro de cabeça baixa...

—Boyd?- Derek chamou e Boyd ficou calado.

—Hey, Scott...Psiu...Lembra daquela sensação que você estava sentindo...Aquela sensação de bosta? Tipo de que a coisa vai dar em...- Boyd começou a rosnar. -merda.- 

Scott recebeu uma ligação. 

—Stiles, não é uma boa hora...- Começou. -Como assim?- Scott parecia confuso. -Não...-

—Caraca, para de fazer essa cara e diz logo.- Falei.

—É pedra da lua.- 

—É o quê?- 

—Pedra da lua. Ele ta aqui para nos matar.- 

—Nossa, que delícia.- Revirei os olhos.

—Estamos numa enrascada.- Concluiu.

Uma garota apareceu e Derek ficou paralisado. 

—Cora?- Chamou-a e ela pareceu se controlar para não matá-lo naquele momento. -Cora?- Ele pareceu mais apreensivo. 

—Derek...- Começou com dificuldade. -Sai daqui agora!- Ela suava. 

Procurei pela sala por algo quando percebi que havia um círculo ao nosso redor. 

—Derek...- Scott apontou para o chão. -Tramazeira.- Bufei e me aproximei para quebrar a barreira, quando algo me impediu. E eu juro, não faço ideia do que me impediu. 

Eu só não conseguia chegar à 5 centímetros do pó no chão. 

—Só pode tá brincando!- Gritei irritada, esquecendo dos lobisomens violentos e sedentos de sangue que estavam me rodeando. Boyd foi o primeiro a pular em cima de mim. 

—Boyd!- Gritei. -Boyd! Não pira, não!- Ele tentava me arranhar incessantemente. Derek e Scott tentavam segurar a outra, que era mais forte e habilidosa. -Boyd, sou eu. Olha pra mim!- Disse e ele me deu um soco. -Assim tu não colabora!- Dei uma joelhada no rosto dele e Scott assumiu enquanto eu me encarreguei de tentar achar uma saída. Ouvi uma voz familiar. Tentei chegar o mais perto possível da tranca gigantesca do cofre e vi um homem acompanhado de uma mulher, também conhecida. Só que eu tenho péssima memória e não faço a mínima ideia de quem ela seja.

—Essa não é a primeira vez que você suja as suas mãos, Mary...- Sorriu para a morena. Ela tinha quase a minha cor e um cabelo alisado deprimente. 

—Deucalion.- Sussurrei. Pois não é que o cara tinha um ouvido de tuberculoso? Ele deu meia volta e se voltou para mim com um sorriso maldoso no rosto.

—E finalmente eu estou cara a cara com você.- Disse e veio até mim, oferecendo a mão. Segurei sua mão desconfiada e magicamente passei pela tramazeira. 

—Irrelevante.-

—Peter não tem te contado muita coisa, não é?- Disse.

—Irrelevante.- Repeti, fechando os olhos.

—Seu advogado assassino também não.- Prendi a respiração e fiquei calada por um momento, forçando-me a falar depois.

—Irrelevante.-

—E você tem muitas perguntas.- 

—Irrelevante.- Repeti entredentes.

—Você corre perigo.-

—Irrelevante.- Falei pausadamente, sorrindo sarcástica. Me virei de costas em direção ao cofre e ele deu uma risada alta.

—Eles vão morrer.- Cantarolou e o sorriso se apagou dos meus lábios.

—Irrelevante.- Soltei mais rápido do que deveria. Ele riu novamente. 

—Você é mais durona do que dizem, ou pelo menos tenta.- Andou alguns passos até estar perto de mim. Pude sentir sua presença. -Não quer saber por que não passou pela tramazeira?- 

—Não.- Menti.

—Wow, é incrível!- Gargalhou. - Isso é o que você mais quer saber agora, seu coração palpita de dúvida, não é?-

—O que posso fazer, dizem que sou uma péssima mentirosa.- Dei de ombros. 

—Mas é durona, mesmo.- Presumiu. -Já te ofereceram um acordo com o diabo e você recusou, não é?- Começou a caminhar ao meu redor. -Peter Hale te ofereceu um contrato e você não deu uma gota de sangue para o pacto, não foi?- Riu. -E o mais irônico é que ele não tem coragem de te contar a verdade agora que já conseguiu o que quer!- Bateu palmas. -Você, Loren! Você reduziu Peter Hale, a maior pedra no meu sapato à um filhote de lobo. Eu sou seu fã.- 

—Poxa, então vamos ver a quê eu consigo reduzir você. Tô louca pra ver no que vai dar.- 

—Loren, Loren, Loren...No final das contas seremos grandes amigos.- Disse dando tapinhas no meu ombro. -Agora, vá. Corra e tente salvar seus amiguinhos. Não acho que será útil, mas é um passatempo legal.- Disse e por fim, ouvi seus passos até eles desaparecerem.

—Loren?- Allison apareceu do nada.

—Bixa, é você mesma?-

—A gente tem que ajudar eles. Você tem uma arma aí! Por que não atira?- Perguntou desesperada quando Scott estava quase chegando no céu pra ver se lá tem pão.

—Deixa eu pensar...PORQUE AQUELE É O BOYD! ELE ESTUDA COM A GENTE. ELE PEGA O MEU CAFÉ QUANDO EU PEÇO!-

—Eles vão morrer!- Gritou. Scott conseguiu se livrar de Boyd, mas Derek não ia muito bem.

Revirei os olhos e destravei a pistola. Mirei na cabeça da garota quando ele gritou.

—Não atira!- 

—Você tem doença?!-

—Loren! Não atira!- 

—Por que?-

—Ela é a minha irmã!-

—Derek, eu realmente estou feliz que você tenha encontrado Jesus, mas é a sua vida ou a dela. Deus não condena legítima defesa!-

—Ela é a minha irmã! Ela é a minha irmã, mesmo!-

—Ah, seu desgraçado...- Sussurrei baixando a arma. -Quebra a barreira.- Falei pra Allison.

—Quebra você, se eu quebrar...-

—Deixa de ser demente, quebra a barreira!- 

—Não!- Derek gritou.

—Quebra logo essa merda!- Gritei e Allison afastou o pó com a mão.

A suposta irmã de Derek e o Boyd saíram correndo para o infinito e além, enquanto eu, com cara de babaca, fui escutar sermão.

—O que foi que você fez?- Derek veio até mim.

 

 


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Notas finais do capítulo

"O que você fez?"
M
E
R
D
A