E se Fosse Verdade escrita por Gyane


Capítulo 9
Cap 9 - Super Men


Notas iniciais do capítulo

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh a quarta recomendação, num da nem pra acreditar brigado Li_Cullen. Ahhhhhhhhhhhhhhh ainda não acredito. vc é um anjo garota, valeu mesmo pela recomendação.
Ps. Gente não postei antes porque estava sem ideia nenhuma, ai como estava demorando muito para minha inspiração aparecer eu decidi postar esse cap, sei num é nada especial, mas dai espero que curtam, e basicamente dialago e só para vocês não me esquecerem huahuahuahuahuha



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Eu sabia que não podia esconder nada da Nice por muito tempo, não porque ela praticamente parecia uma desabrigada recolhida lá em casa, mas porque ela gastava cada segundo da sua existência torrando minha paciência. Mas mesmo assim eu estava disposta a tentar afinal eu podia consegui um milagre não podia... Também tinha o fato de eu acreditar que aquilo não tinha passado de um pesadelo, afinal coisas estranhas acontecem todos os dias.

Quando eu cheguei ao portão da escola com a cara inchada de sono, eu estava parecendo a garota propaganda da trakina,a Nice já estava me esperando , do outro a Thifany Will estava se agarrando com o seu novo namoradinho. Eu revirei os olhos, eles estavam praticamente se engolindo aquilo me dava vontade de vomitar.

—Sabe você ainda não me contou o que ele queria?—Eu sabia que o interrogatório ia começar.

—Você já pensou em ir pra CSI, acho que seu futuro esta lá. —A Nice bufou.

—Eu detesto quando você faz isso?

—Isso o que?—eu só estava falando a verdade.

—Tenta me enrolar.

—Eu não... —Ta eu parei de falar, não porque eu achava que a estava enrolando, mas porque o Michel estava parado bem na entrada da escola, ele e mais um grupinho de garotos, que faziam piadinha totalmente sem noção quando uma garota passava.

Aff. Como eu odiava aquilo, eles se sentiam.

Ele não havia me visto, seus olhos estavam ocupados demais olhando para a loira anoréxica agarrando o namoradinho.

—O que foi?—A Nice perguntou novamente. —A tá isso já ta ficando sem graça.

—Será que de vez enquanto você pode agir como uma amiga de verdade. —Eu perguntei olhando para os lados.

—Se você me contasse o que estava acontecendo quem sabe. —ela disse sarcasticamente, mas eu preferi ignorar. Então eu abaixei minha cabeça, quem sabe uma puta passava por mim entre aquele grupinho idiota, e eles ficavam babando nela e não notasse minha existência.

Tá eu não estava com muita sorte assim, não que algum dia a sorte tivesse me visitado.

Lá ia eu e a Nice passando no meio daquela rodinha estúpida quando um garoto mais estúpido ainda parou bem na minha frente. Ótimo pensei comigo, era como seu eu quisesse chamar atenção.

—Eu não acreditava em amor à primeira vista. —Ele disse todos os meninos a volta começaram a rir, como se tivesse fazendo a competição para ver quem era o mais idiota. —Mas quando te vi, mudei de idéia.

—Que coincidência!—Eu não devia ter aberto a minha boca, mas eu nunca resisto. — Eu não acreditava em assombração. Mas quando te vi, mudei de idéia.

A zoação dos amigos dele aumentou ainda mais, ele ficou vermelho enquanto eu sorria triunfante. E era lógico que o Michel estava rindo e olhando para mim, pelo menos assim eu tinha atenção dele, eu tentei sair dali, mas eu acho que o idiota não suportou ter o ego ferido e tentou mais uma vez com aquele sorriso idiota, eu sou o gostosão e você não vai me resistir.

— Você tem uma boca! Deve ter um gostinho... Posso provar?—Ele não podia estar esperando um responda de verdade, claro que era obvio que ele tinha sérios problemas mentais mais isso não justificava.

— Pode... —Eu cuspi no chão. —Fique a vontade. —Então eu me virei pronta pra dar o fora. Pois eu pude ver a cara de mal que ele fazia. Quase senti medo se não fosse divertido.

Os amigos idiotas começaram rir e a gritar coisas estúpidas, mas eu não tinha como sentir pena dele não. Nice me olho como você ta ficando louca. E eu tinha que admitir eu adorava aquilo.

O idiota não se dando por vencido me seguiu e segurou meu braço fazendo eu parar de andar. Eu podia ver no seu olhar o termo você esta ferrada garota.

—Porque toda essa revolta gatinha. —ele sorria e eu senti vontade de vomitar.

—Me larga. —eu pedi imaginando varias maneiras de fazer isso.

—Não precisa se fazer de difícil.—Era obvio que ele queria se mostrar para os amigos retardado dele.

—Cai fora. —eu pedi perdendo a minha paciência.

—Eu sei que não é isso que você quer dizer. —Ele ainda continuava me segurando. Os idiotas assistiam tudo de longe.

—Eu to pedindo pra você soltar. — Isso só acontecia comigo ou era impressão minha.

—E se eu não quiser. —ele disse me apertando com mais força.

—Eu...

—Solta ela. —O que? Eu olhei sobre o ombro do idiota, o que estava acontecendo por ali. O Idiota virou tão assustado quando eu.

—Qual é Michel eu só estou me divertindo. —ele disse rindo.

—Eu pedi pra você soltar ela cara. —Ele disse serio.

—Você esta defendendo essa esquisita aqui, cara eu sou seu amigo. —O idiota tava vermelho de raiva enquanto eu  tava literalmente de boca aberta.

—E se eu estiver. —Ele perguntou dando de ombros.

Alooooooooooo Eu to aqui será que eles perceberam.

–Qual é Michel? Não vai dizer que você gostou da esquisita.

Eu ia socar esse cara definitivamente.

—Eu já dize solta ela. —Ele disse ameaçadoramente.

—Você pirou cara. —ele disse soltando o meu braço voltando para o grupinho dele.

Será que eu precisava agradecer?!

—Você deve adorar em se meter em confusão?—ele perguntou agora rindo.

—Eu?—Fala serio elas que me perseguem.

—Todas as garotas passaram por ali e ignorou eles por completo, mas você não podia deixar passar essa oportunidade né?

—Eles agridem meus ouvidos. —eu disse dando de ombros. —Depois eu não estava mentindo.

Eu voltei a andar e esperei que ele me acompanhasse mais ele permaneceu parado no mesmo lugar. Eu parei e olhei para ele. O que ele queria? um agradecimento. Mas nem morta, eu não pedi favor nenhum para ele, fez porque quis.

—Então a gente se encontra mais tarde. —Ele disse em um tom de voz bem alto. Eu olhei alarmada para os lados, o que havia dado no lesado para fazer aquilo.

Algumas pessoas se voltaram para nos encarar, a Nice arregalou os olhos.

—O que pensa que tá fazendo retardado. —Eu resmunguei vermelha.

—Eu também adorei a nossa tarde juntos ontem. —ele disse com aquele maldito sorriso.

Sabe aquela expressão se olhar matasse, bom se isso fosse possível o Michel já estava se decompondo.

Eu bufei, enquanto todo mundo nos olhava, pelo menos agora eu tinha certeza que todo mundo tinha ouvido. Ele se aproximou de mim, colou seus lados na minha bochecha dando um beijo bem estralado.

Eu nem olhei para os lados enquanto eu saia pisando duro, eu tinha certeza que eu parecia um tomate ambulante.

A aula não demorou muito a passar, não sei se isso tem haver como fato de eu ter dormido a aula inteira, acordei com a Nice me cutucando.

—Já é o intervalo, você não vai sair. —Ele perguntou enquanto todo mundo dentro da sala saia como se tivesse começado um incêndio.

—Não eu acho que vou ficar aqui e tirar mais um cochilo. —eu disse fechando meus olhos.

—Você quem sabe. —Ela disse saindo. Meio segundo depois a Nice entrou igual um furação dentro da sala.

—Isso é sacanagem. —Ela disse colocando a mão na cintura.

—O que foi que aconteceu?—Eu perguntei sem paciência será que nem dormir em paz a Nice deixava.

—Ele esta ali fora.—Ela disse como se uma nave espacial acabasse de aterrissar no pátio da escola.

—Ele?—Será que o super Mem resolveu nos fazer uma visita.

—O Michel. —Ela disse como se aquilo fosse obvio.

Eu ainda preferia o super Mem.

—Você sempre se escondendo na toca né ratinha. —Ele disse entrando.

Aff será que ele podia parar com aquilo. Ele sentou na cadeira da Nice que era do meu lado.

—O que você quer aqui?—eu perguntei sem levantar a cabeça.

—Então o que você achou Max?—Ele perguntou me ignorando, eu levantei a cabeça para ver com quem ele estava falando e me deparei com um garoto parado na porta parecendo uma munia.

—Levanta. —Ele pediu.

Eu olhei para os lados, ele não podia estar falando comigo?

—Levanta. —O Michel  repetiu.

—Pra que?—Aquilo não podia ser boa coisa.

—Você não devia fazer tantas perguntas assim. —Ele disse tocando levemente o meu nariz e sorrindo.— Agora levanta.

Será que ele havia sido contratado para fazer propaganda da “colgate” aquilo não podia ser considerado um sorriso decente.

—Nem pensar. —Eu disse olhando para ele, aquilo estava começando a feder.

—Eu sabia que você era medrosa mais não tanto.— Será que ele não cansava de sorrir.

—O que? —Do que ele estava falando? Muita informação para pouco tempo.

—O que? Pra que? Por quê? Eu não imaginava que você era tão curiosa assim. Ou será que é só porque é comigo.

—Nossa você nem se acha  né?–eu disse ironicamente.

—Então levanta uai. —Ele sorriu.

—Não.—Quem ele pensava que era para mandar em mim assim.

Então ele ergueu os braços e o Max sorriu, eu não entendi direito, não naquele momento, o ogro ambulante levantou e parou na minha costa. Eu ia me virar para poder ver o que ele pretendia mais nem precisei ele me segurou pelos ombros me levantando.

—O que você esta fazendo?—ele me levantou sem esforço, eu tinha que admitir ele era fortinho.

—Te levantando ué?—Ele disse como se fosse a coisa mais obvia do mundo.

—Nossa eu nem percebi.—eu revirei os olhos.

—Aff relaxa.—Ele disse me colocando no chão mas me mantendo presa ao corpo dele.Até que era bom.—Você não vai pegar nenhuma doença contagiosa.—Ele disse deslizando as mãos por meus braços.

—Certeza?

—Qual a sua altura?— O Max perguntou nos interrompendo.

—Pra que?—Aquele papo estava muito mais muito esquisito.

—Eu sei que seu cérebro não é tão lendo assim Luiza, isso deve ser efeito da minha presença.—ele disse com aquele sorriso pretensioso.

—Aff como consegue...

—Ser demais.—ele me interrompeu e eu revirei os olhos.—Eu não posso evitar.

—Um pouco mais baixa que você.—O Max disse parecendo enjoado da nossa conversa.

—Mas muito bonita.—o Ogro ambulante disse olhando sugestivamente para mim

—Não precisa me elogiar, eu te conheço muito bem.

—Sabe uma pessoa normal agradeceria um elogio. mas você não, você reclama. Acho que gosto de você por causa disso...

—O Melhor de tudo é que ela não se impressiona como você cara.—O Max disse como se aquilo realmente fosse algo impossível de acontecer. Acho que ele estava surfando na maionese o Michel era bonito, popular, olhar 43, sorriso colgate. Mas que merda era essa que eu estava pensando?

—Mas o que esta acontecendo aqui?

—Eu só fim apresentar você pro meu amigo aqui?—o Michel disse se afastando e batendo no ombro do Max.

—Não vai dizer?—o Max falou baixinho mais meus ouvidos atentos captaram.

—Ah.—  O Michel se virou pra me olhar.—E amanha a noite a gente vai na festa na casa dele. Sabe eu quero aparecer com uma namorada em grande estilo.

Eu devia ter perdido parte da conversa. Eu abri minha boca uma... duas... três... vezes para protestar mas as palavras não saíram.

—Tchau.—O Michel disse indo até mim e tanto um beijo estralado na minha bochecha.

Se o Michel estava pensando que eu ia nessa festa ele podia tirar a baratinha da chuva.


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Notas finais do capítulo

Juro que o proximo capitulo vai ter mais emoção huahuahua
Mas mesmo assim não custa nada deixar um reviews, ou seguir o exemplo da minha amiga Li_Cullen e deixar uma recomendação huahuahuha vibrando ainda com a recomendação.
1º Estou aceitando sugestões.
2º E eu to meia sem criatividade então não fiquem bravos o prox cap melhorar.
3° Preciso de ideia para um apelido para o Michel. Um que seja carinhoso mas não meloso.
Bjs.