Existem exatamente dois tipos de tristeza: a que nasce de um desejo de felicidade e a que provém do conhecimento de todas as coisas. Maia Carvalho é formada em grande parte pela primeira, mas caminha continuamente para o trágico encontro com a segunda. Habitante de um Mundo Cinza repleto de pessoas coloridas, mas apagadas, a garota busca refúgio de sua tristeza e da tristeza de cada um em amigos criados e universos inventados. Isso até descobrir que aquilo que seus olhos enxergam não deveria ser visto por humano algum e terá um custo.

Pessoas mudam pessoas e é assim que pessoas mudam o mundo. Foi com essa ideia na cabeça que a professora Amélia resolveu transformar uma tragédia que presenciou em uma troca de experiências difícil de ignorar. É o que todos precisavam.

* Playlist que me ajudou a escrever:
https://open.spotify.com/user/larimg/playlist/0Heym1sJvqLPpuQ6bWgdai?si=PSxNN-AGRy6ajsdEzsAwRQ.

Edgar é um adolescente de catorze anos, que está passando as férias com a mãe. Não estava em seus planos, porém, se apaixonar pelo garoto do apartamento ao lado.

Ao contrário de toda a sua família, espalhados pelo continente em aventuras dignas de canções, Asra Tsarin tinha a vida que desejava bem ali, na fazenda de sua família. O simples, o rotineiro, ainda que o trabalho fosse duro. Mas sempre há aqueles que olham para pessoas pacíficas como presas e pensam que o mundo pertence aos fortes. Porém, o povo de Yhriam era resistente feito os cedros das florestas e as rochas das montanhas. Sua força era sua terra, e cada pessoa daquela terra à defenderia com paixão.

[Two-shot]

Felipe é apaixonado pela melhor amiga, Maitê. Quando pretendia se declarar, descobre que ela é apaixonada por outro. Por um personagem literário, na verdade. Que ganhou vida.
Como competir com um galã perfeito saído de um livro? Felipe sente que não pode.
Em meio a essa maluquice, ele decide cantar uma música para ela. Mesmo que Maitê não possa ouvi-lo.
Mas e se ela ouvisse? E se, pela primeira vez, escutasse o que Felipe nunca conseguiu dizer com palavras?

É possível que haja outra explicação além da literal. Sempre pode haver uma versão mais fantasiosa e divertida do que a tradicional.
Pelo menos, é assim que Marina vê as coisas. Sua explicação para não se apaixonar era ter sido amaldiçoada por um anjo mau.

[Mini Desafio Drabbles 2019]

Há uma incerteza em dizer se essa história é boa ou ruim pra ela, mas levando em conta que aparentemente agora ela tem duas personalidades diferentes, digamos que são as duas coisas.
Elisa devia ter procurado ajuda quando percebeu que tinha algo errado, mas não o fez.

Acordar dentro de uma banheira em um lugar desconhecido é ruim. Acordar dentro de uma banheira em um lugar desconhecido sem lembrar de nada é pior. Mas acordar dentro de uma banheira em um lugar desconhecido, sem memórias e descobrir que está morta é simplesmente desesperador.
Quer dizer, você tem noção do quão confuso é respirar quando seu corpo não tem o que fazer com o ar? Muito confuso!
Onde estou? Como morri? Qual o sentido da pós-existência? Por que banheiras? Talvez eu ainda não tenha todas as respostas, mas com certeza descobrirei ou não me chamo... Ãhn... Como é possível esquecer o próprio nome?

— Por quê você atendeu? — seu tom agora era curioso

— O que?

— Se você acha que é um golpe, por quê atendeu?