Mudança de Planos escrita por Honeyzinho


Capítulo 7
Capítulo VII • Salve a noite


Notas iniciais do capítulo

Olá, pessoinha!

Se eu demorei? Demorei. Se o capítulo é grande? É. Se eu gostei de escrevê-lo? Gostei. Se eu espero que você goste? Oh, yeah!

Boa leitura! ♥



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Dizer que foi fácil convencer Sophie a ir à festa de Ryan seria o mesmo que me declarar o mentiroso do ano. Ela era cabeça dura, teimosa e totalmente arisca – mas eu não a culpava, sequer podia. Afinal, eu não era digno de confiança.

No entanto, tinha que fazer de tudo para que ela realmente mudasse de ideia, ou estaria ferrado. Muito ferrado. A cada dia sem nenhum progresso em nossa relação, eu acumulava uma preocupação a mais com relação ao meu carro e à minha reputação.

Psiu! Olhe pra mim, Sophie – sussurrei para a nerdzinha, que estava sentada logo a minha frente, fingindo ler uma enciclopédia com muitas páginas na intenção de me ignorar. Nós estávamos na biblioteca e eu sequer me lembrava de como aquele lugar tinha cheiro de poeira – Vamos lá, vai ser legal! Você vai conhecer gente nova!

— Eu não vou, Robert – ela respondeu, também sussurrando, mas sem tirar os olhos do seu livro certamente entediante – Agora me deixe em paz, por favor.

— Você nem está estudando – falei, colocando a mão sobre a página que ela dizia estar lendo, impedindo que continuasse sua suposta leitura.

Imediatamente seu olhar alcançou o meu e, obviamente, ela não parecia feliz com a minha intromissão. Encarei firmemente aquela figura tão diferente e ela fez o mesmo. Seus olhos estavam mais claros naquela manhã, num tom caramelo, e suas bochechas mais vermelhas do que o normal.

— Por que está tão corada? – indaguei e Sophie respirou fundo, vacilando o olhar e tornando a encarar o grosso livro.

— Robert, por favor, entenda que eu não quero ir a essa droga de festa – ela afirmou novamente em baixo tom de voz – E ainda que eu quisesse ir, minha mãe não deixaria.

— Então esse é o problema? - perguntei, após pensar um pouco - Sua mãe deixar?

Ela rolou os olhos e deu uma risada seca.

— Você ouviu a parte em que eu disse que não quero ir? Você deve ser tapado.

Ignorei seus insultos, porque eu já pensava nas mil maneiras de tirá-la de casa sem que sua mãe soubesse. Se esse era o real problema de ela não ir àquela droga de festa, eu podia dar algum auxílio.

— Fuja! Eu te ajudo - soltei animado e alguns alunos me olharam feio. Tossi e murmurei um pedido de desculpas antes de voltar a sussurrar para Sophie - Fuja por uma noite, Sophie.

Ela deu uma risadinha, encarando o seu livro.

— Você só pode estar brincando com a minha cara – ela disse cheia de desdém e logo comecei a dizer repetidamente que não.

— A galera deve chegar por volta de onze horas. Lá pra meia-noite sua mãe já foi dormir, não? – questionei e Sophie me encarou, sem sorrir dessa vez. Seu silêncio me deixou apreensivo, afinal, eu sequer podia imaginar o que se passava na cabeça daquela maluca.

— Bom, sim – ela concordou finalmente e eu não pude conter o sorriso. Graças a todos os deuses e deusas existentes, Sophie Dallas estava considerando ir à festa comigo.

Ufa, ufa, ufa!

— Certo! Então meia-noite eu apareço na sua casa e você sai pela porta dos fundos ou pelo telhado, o que achar melhor. Eu vou te ajudar e então nós... – eu não conseguia disfarçar a empolgação e acabei incomodando mais uma vez os alunos que estudavam.

Eles me olharam feio e exigiram silêncio. Estava prestes a mandá-los pro inferno, quando Sophie começou a falar e eu me resumi a ouvi-la.

— Minha mãe costuma andar pela casa de madrugada – ela contou e fez uma breve pausa, parecendo calcular todos os seus movimentos – Vou sair pela janela do meu quarto e descer pelo telhado.

Seu tom de voz demonstrava nervosismo, ansiedade e eu tive a certeza de que fugir de casa era, de fato, novidade na sua rotina. Em parte, eu me sentia culpado por tê-la forçado a agir daquela maneira, porém havia algo que me confortava e que me fazia esquecer qualquer pensamento solidário: eu ia ganhar aquela aposta.

As coisas estavam ficando mais fáceis e eu ia mesmo ganhar aquela aposta.

— Você pode me ajudar a descer, certo? – ela perguntou com a voz trêmula.

Imediatamente eu disse que sim e ela me deu um sorriso mais tranquilo. Combinamos os horários que seguiríamos pontualmente para nada dar errado e, quando deixei a biblioteca naquela sexta-feira, eu não podia estar mais feliz e animado.

..

O sábado não demorou a chegar.

Eram exatamente meia-noite e meia quando estacionei próximo à casa de Sophie. Atravessei o seu jardim, indo até os fundos onde, como acertado, ela esperava atenta em sua janela.

Acenei e sorri e a esquisitinha se resumiu a esboçar uma expressão que oscilava entre pânico e entusiasmo.

— Vamos, desça – sussurrei e, como um gato, a garota desfilou pelo telhado, recorrendo a mim apenas para não ter que pular e se esborrachar no chão. Admito, ela tinha talento para fugas.

No entanto, não tive muito tempo para elogiar seus dotes ou algo do tipo. Assim que ela ficou frente a frente comigo, eu comecei a assimilar o que ela estava usando e fiquei meio incerto se devia falar algo.

Dizem por aí que homens não reparam em roupas femininas. Sim, em parte é verdade. Porém, não é como se fôssemos os tapados do século no quesito vestuário.

Eu sabia diferenciar trajes e estava acostumado com meninas que usavam roupas realmente curtas e coladas – especialmente quando se tratava de festas como a que pretendíamos ir. Mas a Dallas, bom, ela não estava vestida como essas muitas meninas.

Pra ser bem sincero, ela parecia estar pronta para um evento de gala, como os que meus pais adoravam participar. Usava uma blusa bordada e meio transparente, uma saia rodada que ia até os joelhos e um salto alto que reluzia.

E ela também estava maquiada.

E de cabelos soltos.

Quero dizer, eu estava bastante surpreso, porque ela realmente estava bonita. Tipo, bonita mesmo. Demorei um bom tempo para cair a ficha e entender que se tratava mesmo de Sophie Dallas, a estranha nerd do nosso colégio.

— Robert? Qual o problema? – ela começou a me questionar, mas eu ainda estava meio aéreo, meio pasmo.

— Você está... – as palavras começaram a sair da minha boca antes mesmo que eu percebesse.

— Estou mal? Esta roupa não é adequada? – ela começou a perguntar, ficando aflita – Não vou mais, isso tudo é uma grande loucura. Onde eu estava com a cabeça? Por que eu pensei...

— Você está bonita, Sophie – completei, interrompendo seu turbilhão de palavras. Ela congelou e arregalou seus grandes olhos castanhos, desviando o olhar e parecendo sem jeito.

Eu podia ter aproveitado o momento para falar mais coisas legais, amaciar seu ego ou, até mesmo, roubar um beijo – e ser o cara mais meloso da face da Terra para conquistá-la. Entretanto, o mais certo e sensato a se fazer era pegar a sua mão e levá-la para o carro, de modo a irmos rumo à sua primeira festa adolescente de verdade.

E bom, foi exatamente isso o que eu fiz.

Sophie estava bem calada no início, até que perguntei se ela estava bem. Depois disso, ela desatou a falar sobre o quanto ela precisava chegar em casa antes de sua mãe pensar em acordar ou estaria absolutamente ferrada.

— Temos que voltar antes de amanhecer, Robert – ela implorava – Por favor, não se esqueça disso.

— Certo, pode ficar tranquila – respondi, enquanto eu acelerava por uma grande avenida, aproveitando a tranquilidade do trânsito da madrugada. Nós ficamos quietos por um tempo, até que ela resolveu quebrar o gelo.

— É bom, não é? – Sophie perguntou com a voz mansa, após esse certo tempo de silêncio.

— O quê?

— Esse ar misterioso da madrugada. A tranquilidade disfarçada, as pessoas vivendo mil situações que serão apenas histórias quando o dia amanhecer – ela respondeu, dando de ombros e encarando a vista da sua janela.

Sophie parecia ter lido meus pensamentos mais ocultos. Eu podia sentir e entender o que ela estava falando. Eu também sempre adorei esse horário onde não há muitas regras a serem seguidas.

Na madrugada, é como se você tivesse liberdade para se divertir, aproveitar, enlouquecer e arriscar. Afinal, como a Dallas mesmo havia dito, todas essas coisas se tornam apenas histórias quando o dia amanhece. Aliás, boas histórias.

— Concordo plenamente – falei e ela me olhou de soslaio, sorrindo com o canto dos lábios e voltando a olhar a rua. Eu não sei ao certo o motivo, mas não consegui parar de sorrir até chegarmos a casa de Ryan.

..

Era uma hora da manhã e nem todo mundo estava muito bêbado ainda. Quando Sophie e eu atravessamos o gramado repleto de gente doida tomando banho de vodca ou se atracando sem nenhuma vergonha, a maior parte da galera ficou estática, apenas observando nossa entrada triunfal.

Como eu previa, minha acompanhante estava arrumada demais em comparação às outras garotas e com certeza aquilo só ajudou a chamar mais atenção.

— Céus, por que eles não param de olhar? – Sophie perguntou, mais para si do que para mim, mas ainda assim eu fiz questão de responder.

— Eu disse que você estava bonita – falei, galanteador, dando uma piscadela que a fez rolar os olhos. No fundo, eu sabia que ela já não me odiava tanto assim e que me desdenhar era apenas um péssimo hábito.

Ou talvez eu gostasse de ser otimista.

— Você devia ter me avisado – ela rosnou, apressando o passo para me acompanhar e ficar ao meu lado. Onde ela tinha aprendido a se equilibrar naquelas agulhas? – Eu teria dado um jeito de conseguir um vestido de pouco pano.

E riu irônica.

Eu a encarei e a olhei de cima a baixo, sinceramente imaginando a Dallas dentro de um vestido de "pouco pano". Comecei a rir muito, porque com certeza seria uma cena realmente esquisita pra caramba e que eu não estava nem um pouco afim de presenciar.

— Por favor, nem brinque com isso – soltei debochado e, automaticamente, eu me arrependi por não ter sido um pouco mais gentil. Droga.

— Você é um grande otário, Müller – ela falou no mesmo tom e depois me deu um sorriso carregado de sarcasmo. Suspirei aliviado, porque, felizmente, ela não me levara tão a sério.

Quando enfim entramos na grande casa de Ryan e o encontramos, percebi que o anfitrião já estava muito, muito bêbado mesmo. Confirmei isso quando ele abraçou Sophie e deu muitos beijos em suas bochechas, chamando-a de Melanie.

— Achei que ele nem tinha ido muito com a minha cara na sorveteria – ela comentou sarcástica, referindo-se a Ryan e eu dei uma risada.

— Não seja boba, é claro que ele gosta de você... Melanie!— falei e ela deu uma tapinha no meu braço direito.

Nós ríamos, quando de repente senti minha atenção se voltar para outras coisas.

As pessoas ao nosso redor nos encaravam e admito que era um pouco irritante e desconfortável. Por mais que eu estivesse descobrindo que a companhia de Sophie não era de todo ruim, ainda assim ela era a estranha garota retraída do colégio e eu tinha uma reputação a zelar.

Olhava ao redor e havia muitas meninas gostosas totalmente disponíveis e eu precisava mesmo me segurar e me concentrar em meu plano de sedução para cumprir a aposta. Eu precisava beber – e Sophie também.

— Vamos tomar algo? – perguntei, caminhando em direção à mesa onde estavam as bebidas.

— Refrigerante? – ela sugeriu, fazendo uma cara intencional de boa garota e eu neguei, embora eu soubesse que ela tinha consciência de que eu não estava me referindo a qualquer coisa que não contivesse álcool.

Andamos juntos até a mesa de bebidas e, bom, decididamente haviam opções para atender todos os gostos. Eu optei por começar com tequila e Sophie insistia em só provar um pouco de vodca e passar a festa tomando suco de maçã.

— Ah, sério, você não vai me deixar ficar bêbado sozinho, – eu falei, fazendo minha melhor cara de cachorro abandonado – ou vai?

— Robert, eu não sou de beber – ela dizia, evitando até mesmo olhar para a mesa de bebidas – Isso vai dar problema!

— Sophie, você fugiu de casa. O que pode ser pior do que isso? – provoquei. Realmente, eu não queria lembrá-la disso, porém precisava de argumentos válidos para conseguir o que queria.

— Você é um merda, Robert – ela soltou, bufando, depois de alguns longos segundos de silêncio. Pegou um dos copos de plástico e serviu um bocado de ponche, virando-o garganta a baixo logo em seguida.

— Vamos beber, então – ela propôs, decidida, olhando para mim de um jeito sereno e furioso ao mesmo tempo. Parecia estar me chamando para um combate. Obviamente, eu não recusei.

Ela experimentou tequila pela primeira vez na vida e odiou. Bebericou do meu copo de whisky enquanto nós fingíamos estar ocupados demais dançando para evitar qualquer aproximação que Sam ameaçou fazer. Sophie pareceu aliviada quando a líder de torcida deu meia volta e saiu como uma tempestade da casa de Ryan.

E devo dizer que fiquei satisfeito por ter contribuído para esse alívio.

Depois, ela tomou uns três copos de Coca-Cola e vodca. A esquisitinha não disse, mas tenho certeza de que foi a combinação que ela mais gostou. No entanto, tudo o que é bom dura pouco – e tudo em excesso faz mal.

Eu já estava bem zonzo – afinal, estava pegando pesado com a tequila –, quando Sophie começou a dizer que sua cabeça estava rodando e que seu estômago não estava nada bem.

A música alta não colaborou para que entendesse por completo cada uma de suas palavras, no entanto quando ela correu para o banheiro mais próximo, não precisei de nenhuma forma verbal para entender que ela ia vomitar.

A Dallas realmente devia estar bem mal. E, sim, eu devia ter ido com ela para ajudar em qualquer coisa que precisasse, mas a verdade é que minha cabeça rodava e estava sem muita noção de tempo e espaço.

E de cavalheirismo.

A música ecoava em minha cabeça, enquanto eu sentia meus pés me levarem para o local onde a galera tinha feito de pista de dança. As cenas se tornaram flashes e eu me lembro de ver Dylan sorrindo maliciosamente e, depois, de estar com a minha língua enfiada na boca de uma garota loira e baixinha.

Ela dançava se esfregando em mim e eu podia sentir que estava ficando excitado. Sequer sabia de onde aquela menina tinha vindo, mas eu não ia reclamar nem um pouco. Ela tinha seios grandes, que estavam bastante evidentes naquele decote.

Mal percebi quando a empurrei para fora da pista de dança e a encurralei contra a escada para o segundo andar da casa, beijando todo o seu pescoço e agarrando a sua bunda. Eu estava bem tonto, mas me lembrava de ter ouvido um gemido baixinho sair da sua boca.

Aquilo ia acabar bem – muito bem –, até que Joshua apareceu logo atrás de mim e sussurrou algo em meu ouvido, fazendo com que eu me soltasse da loira num solavanco. Infelizmente, nunca fui muito cortês então não me dei ao trabalho nem de me despedir.

— Onde ela está? – perguntei a Josh, antes que ele seguisse até a mesa de bebidas.

— No jardim, nos fundos – foi o que ele falou e, sem nem pensar muito, caminhei rapidamente até o local indicado pelo meu amigo e eu avistei Sophie e um cara. Eles estavam assentados lado a lado, conversando e rindo de qualquer coisa.

Andei mais um pouco na direção deles, tentando mesmo entender o porquê de ela estar ali e não no banheiro vomitando. Eu me perguntava sobre quanto tempo havia passado desde que ela me deixara sozinho, pois nada estava fazendo muito sentido para mim.

E foi então que eu percebi que a companhia masculina de Sophie era... Fred. Tipo, Fred? O que aquele cara estava fazendo naquela festa se ele odiava festas?! Não conseguia entender o porquê de ela estar ali, com ele. Quero dizer, Fred sequer gostava daquele tipo de ambiente, então por que ele estava ali atrapalhando o meu trabalho com Sophie Dallas?

Estar bem tonto não colaborou nem um pouco para agir com sensatez, então sim, eu caminhei ferozmente até eles dois e comecei a questionar o fato de ela estar ali com ele, ao invés de estar comigo lá dentro.

— Pensei que tivesse ido ao banheiro, pensei que estivesse passando mal, pensei que tivesse vindo comigo!— comecei a cuspir questionamentos insanos em cima da Dallas e só me lembro do seu olhar meio indignado e meio chateado.

E meio culpado.

— Ah, R-Robert – ela gaguejou brevemente.

— Sério, que merda você tem na cabeça? Você veio comigo! – interrompi, totalmente nervoso. Por que eu não conseguia simplesmente controlar a minha língua? Por que eu estava tão bravo com ela?

Tudo bem, era meio óbvio.

Álcool.

As bebidas podem deixar as pessoas alteradas, nervosas, mais propensas a fazerem coisas que nem sempre querem fazer – ou que querem fazer muito e não têm coragem. E, sim, as bebidas também podem te deixar muito mais sensível do que normalmente você seria.

Então, quando Sophie abriu a boca para opinar, eu devo admitir que surtei completamente.

— Sério, não fala nada. Fica aí com esse babaca! - praticamente gritei. Eu parecia uma mocinha enciumada e, bem depois, eu tomei consciência disso – e me odiei por isso. Entretanto, naquele momento, de acordo com o meu cérebro embriagado, aquela era a coisa certa a se fazer - Eu vou aproveitar essa droga de festa, sem você.

— M-mas eu preciso ir embora... Com você – ela comentou baixinho. Não precisei pensar muito para responder àquilo.

— O Fred te leva, não é, Fred?— o meu parceiro de equipe me olhava aterrorizado e pareceu virar uma estátua quando eu o indaguei. Não estava com muita paciência para continuar lidando com aquilo. Dei as costas para eles e fui atrás da loira com quem eu estava.

Precisava salvar a minha noite.


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Notas finais do capítulo

Olá de novo!

Bom, antes de tudo, espero que tenha curtido o capítulo. Estou atrasadíssima para fazer o almoço, porque tenho que ir pro estágio ainda, mas eu PRECISAVA finalizar esse capítulo - eu só não tinha conseguido por pura falta de tempo - então eu me esforcei esta manhã pra terminar e postar logo.

Agradeço a todo mundo que comentou no capítulo passado, isso me deixa realmente feliiiiiiiiz! ♥ No entanto, devo lembrar que temos muitos fantasmas por aqui e, sinceramente, eu gostaria muito que vc, que é fantasminha, deixasse de ser fantasminha... :/

Enfim, é isso aí. Vamos que vamos.

Até o próximo capítulo!

XOXO