Remember-Uma Vida Pra Viver escrita por Thay Paixão


Capítulo 9
Encontro


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! estou muito feliz pelas pessoas novas acompanhando a fic e comentando! o/
Bem vindo novos leitores! e obrigado a cada um de vocês por comentar e me deixar saber o que acham!
boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/706729/chapter/9

Remember

Encontro

—Credo, você parece estar indo para um encontro com uma garota de faculdade, não indo conhecer sua irmã. – Jane debochou.

—Bom ela é mais velha. – provoquei tentando ficar mais relaxado; discutir com Jane sempre me ajuda é parecer mais ‘’normal.’’

—ECA! Ela é sua irmã, Careca! – ela usou meu apelido dado por ela mesma desde que perdi meu cabelo.

—Fico feliz por você estar aqui. – mudei de assunto. Ela sorriu convencida.

—Sempre sei quando você precisa de mim. – piscou.

—Vamos, Edward? – Meu pai entrou no quarto trazendo a cadeira de rodas.

—Isso é mesmo necessário? – gemi. Eu não queria usar aquilo.

—Me diz você. – ele levantou uma sobrancelha. Suspirei me rendendo; eu realmente me sentia fraco de mais.

—Tudo bem. – sussurrei.

Quando eu estava na cadeira prestes a sair, dona Esme entrou esbaforida.

—Não precisa conhecê-la. – disse olhando somente para mim.

—Ela é minha irmã. – respondi apenas isso sem entender. Qual era o problema da minha mãe?

—Edward. – ela ajoelhou segurando minhas mãos. – Em circunstâncias normais você nunca precisaria conhecer essa mulher.

—Essa não é uma circunstância normal e... Ela é minha irmã, mãe.

—Sua irmã é Rosalie! Você é meu filho! – ela gritou.

—Esme isso aqui é um hospital. – Carlisle ralhou.

—A sua família biológica não deveria ser importante. Não quero que... Ela tenha mais importância na sua vida que nós. – ela logo disse.

Fiquei meio perdido.

—Mãe... É a minha irmã. Alguém de quem nem mesmo tenho uma lembrança. Conhece-la não vai mudar o fato de que sou seu filho.

Ela beijou minha mão e se levantou. Os olhos estavam marejados.

—Vou ficar por aqui mesmo. Espero que te ver a faça salvar sua vida logo.

—Esme! – Carlisle disse, e desistiu. Apenas a olhou feio enquanto empurrava a cadeira para fora do quarto. Jane nos seguiu.

—A senhora Cullen está um pouco doida. – Jane disse ao meu lado.

—Pouco é eufemismo. – concordei e logo me arrependi; se ela estava assim à culpa era minha, já que baguncei a vida toda dela.

—Phill apenas venha para cá! Eu não consigo nem mesmo olha-la... É a Bella! Mas... Eu não sei como me sinto! Ninguém aqui me entende. Preciso de você. - ouvi uma mulher ao telefone. Ela baixou a voz assim que nos viu.

— Renée. – Carlisle a comprimento serio. Ela apenas balançou a cabeça para ele, seus olhos presos em mim.

—Aquela é a mãe da Bella? – questionei o obvio.

—Sim, filho. Ela me parece bastante abatida. – Carlisle olhou por sobre o ombro a mulher que continuava ao telefone agora com a voz mais baixa.

—Ter uma filha voltando dos mortos deve ser barra. – Jane balançou a cabeça. – E ela deveria estar em êxtase! Eu não entendo essa gente, dona Esme querendo matar ela mesma a sua irmã biológica para te salvar, enquanto a mãe da outra não sabe como se sente tendo a filha de volta! Que mulheres complicadas!

—É uma situação complicada para as duas. – Carlisle queria ser a voz da razão.

—Complicada? Situação complicada é a do senhor, quando Victoria descobrir seu paradeiro. – ela resmungou. Meu pai parou de súbito.

—Como? – engasgou. Jane parou e cruzou os braços no peito para ele. Eu apenas queria saber o que ela tinha a dizer sobre essa Victoria, que ainda não tinha me contado.

—Ela tem rondado a vizinhança atrás de você. Parece bem abatida e perdida. Abordei a pobre coitada antes de vir para cá. Será que alguém vai notar se eu acender um cigarro?

—Nada de cigarros nos corredores do hospital. – falei serio. Ela gostava de um show. Deu de ombros e continuou.

—O que ela quer comigo? – Carlisle parecia falar consigo mesmo. De toda forma, Jane respondeu dando de ombros.

—Não sei. Ela tá meio magra e parece que não dorme direito. Disse que precisava muito saber onde você está.

—Eu... Droga! – ele praguejou. Passou as mãos pelos cabelos os deixando bagunçados.

—Quer ir ligar para ela? Jane pode me acompanhar. – ofereci. Eu não iria arrumar uma briga com Carlisle agora.

—Não eu vou com você.  –ele respirou fundo e continuou o caminho de forma mais rápida. Agora o que eu mais queria era ficar sozinho com Jane para perguntar exatamente como havia sido seu encontro com Victoria. E como ela sabia que essa Victoria era o caso que meu pai teve.

Jane bateu a porta antes de abrir. Um baixo ‘’pode entrar’’ foi nossa deixa.

Meu coração batia freneticamente.

—Edward. – na cama de hospital, ela parecia pequena. Talvez um pouco maior que Jane, mas era difícil dizer. Estava muito pálida, principalmente para alguém que vinha da Austrália. Os cabelos curtos e preto espetavam para todos os lados, a fazia parecer ainda mais pálida. Como a branca de neve.

Quis rir do meu pensamento.

Ela se levantou e ficou em pé meio incerta. Senti que devia dizer algo, mas não sabia o que.

—Vejo que está se recuperando bem, Alice. – Carlisle quebrou o silencio. Ela desviou o olhar de mim e sorriu para ele.

—Os médicos estão exagerando. Eu estou bem. – ela deu um sorriso mais largo. Parecia ser alguém simpática. Seus olhos castanhos- claro voltaram para mim.

—Eu posso te dar um abraço? – perguntou. Eu levantei. Um nó em minha garganta.

—Por favor. – sussurrei. Ela me abraçou com cuidado, com medo de me machucar imagino. Alice Brandon era uma completa estranho até aquele momento, onde a senti em meus braços. Aquilo parecia tão certo. Eu conhecia seu cheiro, seu toque. E foi impossível não chorar.

—Eu... Eu vou fumar lá fora. – ouvi Jane dizer e sair batendo a porta. Ela devia estar chorando, lembrando-se da perda de seu irmão gêmeo, Alec.

Permanecemos um tempo assim, um nos braços do outro. Até que eu vacilei e ela me puxou para cama.

Alice era vários centímetros mais baixa, porem era dona de uma força única.

Ela sentou ao meu lado. O rosto pequeno radiante e cheio de lágrimas.

—Eu sempre sonhei em te ver de novo. – sussurrou passando as mãos pelo meu rosto.

—Eu me sinto péssimo por não me lembrar de você. – confessei. Ela riu, o som era adorável.

—Você não passava de um bebê na ultima vez em que te vi. Como se lembraria?

—Você se lembra. Não é justo.

Ela passava as mãos pelo meu rosto limpando minhas lágrimas.

— Eu tinha sete anos, Edward. Cuidava de você já. Quando fomos para o orfanato... Eu cuidava mais ainda! Eu nunca quis me separar de você... – ela chorou. A abracei de novo.

—Acho que vou dar um tempo para vocês dois. Estarei no corredor.

Nem eu nem Alice respondemos a declaração de Carlisle.

—Eu deveria ter vindo antes. Ter procurado você assim que fiquei maior de idade... Me perdoe.

—Isso não é culpa sua.

—Quando os Cullen adotaram você – ela tinha certo rancor ao pronunciar o nome. – eu não pude fazer nada, não passava de criança chorona! Mas depois... Eu poderia ter voltado antes.

—Você está aqui agora. É bom ver você... Eu sinto como se... Eu nem sei explicar! Eu não me lembro de você, mas sinto as lembranças, uma alegria inexplicável por ter você aqui.

—Eu nunca mais vou sair da sua vida. – ela prometeu e seu olhar era feroz.

—Assim espero. – Afirmei.

—Eu quero que saiba que não foi minha culpa. Ter me separado de você...

—Fomos adotados por pessoas diferentes, Alice. Isso acontece.

—Eles não me quiseram. Esme disse que eu era velha de mais... E não a chamaria de mamãe. – sua voz tinha o peso do rancor. – eu me lembro bem... Ouvi-a conversando com uma voluntaria do orfanato. Ela estava louca por você, queria muito levar você. Mas não me queria. Eu fiquei doente quando levaram você. Chorava sempre. Até que... Num dia de visita, eu estava em meu quarto, já não queria ser adotada, mas um casal veio até o quarto e... Eles me adotaram. Eu pedi pra eles falaram com Esme Cullen, que eu queria te ver. Talvez pudesse te visitar sempre... Mas ela não queria. Disse a minha nova mãe que não queria que você tivesse laços com o passado. Não te faria bem. – ela riu amarga. Meu coração apertou com o sofrimento que ela havia passado.

—Minha nova família insistiu. Muito. Até que vocês se mudaram de Chicago. Depois eles também receberam a proposta de trabalhar na Austrália... E partimos. Mas eu nunca esqueci você! – ela completou e me abraçou. Eu estava em choque. Esme havia impedido que eu tivesse minha irmã por perto?

Apertei Alice em meus braços com mais força. Eu nunca mais a deixaria longe de mim desse jeito.

Quando ela se acalmou o bastante, passamos a conversar; ela queria saber como foi minha criação, como descobri a doença, como passei pelos tratamentos. Falei rápido sobre essas coisas, e logo estávamos falando dos nossos hobbies, lugares preferidos, livros e musica. Muita musica. Alice tocava violão e prometeu me ensinar.

—E você se lembra deles? – eu tinha de perguntar. Todo esse tempo conversando e ela não tocou no nome de nossos pais. Seu semblante antes descontraído e alegre tornou-se triste. Ela segurou minhas mãos e olhando para ela foi que falou.

—Eles eram incríveis! Nós não tínhamos tudo sabe... passávamos por muito aperto. A mamãe era professora do jardim de infância, e o papai músico. Ele não ganhava muito. Eles brigavam por isso. Só por isso. Lembro que quando ela estava gravida de você, já com um barrigão – ela sorriu com a lembrança – a mamãe me deu de aniversario uma ida ao McDonald! Quando lembro disso, como fiquei feliz com algo que é tão banal para outras crianças, ter seu McLanche feliz... Nossa, pra mim aquilo foi o céu! As brigas deles eram porque o papai não queria trabalhar com algo que não fosse a musica. Acho que tínhamos um avô... Eu nunca o via. Mas lembro da mamãe falando ‘’ se seu pai aceitasse o dinheiro do seu avô, não passaríamos por isso’’.

—Será que o nosso pai era brigado com o nosso avô?

—Tenha certeza disso. – Alice bufou.

—Então ainda temos família?

Ela deu de ombros.

—É provável. Mas quando houve o acidente e nossos pais morreram, ninguém veio nos procurar. Fomos direto para o orfanato logo que saímos do hospital. Eu apenas quebrei o braço no acidente, e você teve só alguns arranhões. A frente do carro, onde estavam nossos pais, acabou. – ela tremeu. A abraçei.

—Você parece com ela. – Alice disse de repente.

A olhei surpreso.

—Com a mamãe. Tem os olhos dela. – explicou. - eu sou mais parecida com o papai. – fez uma careta.

—Ele era legal?

—Sim! Muito. Me ensinou a tocar desde cedo, por isso sei. Nunca fiz aulas com outra pessoa.  Eliza e Edward Masen eram bons.

Eliza e Edward. Eu tinha o nome do meu pai.

—Fico surpresa por Esme não ter mudado seu nome.

—Ela é complicada, mas é uma boa pessoa. – defendi.

—Claro. – ela não discutiu.

Três batidas rápidas na porta, seguida de um medico entrando nos afastou.

—Alice e Edward! É muito bom, vê-los juntos. – o Doutor nos saldou.

—Bom dia. –Alice respondeu.

—Vim aplicar seu soro, Alice. – ele disse já trabalhando nela. Ela deitou com uma careta.

—Como se sente hoje Edward?

—Estou bem. – respondi.

Logo que o soro começou a entrar em seu sistema, Alice ficou sonolenta.

—-Não precisa se preocupar Edward. Sua irmã ficará bem, logo.

—Assim espero. – respondi.

—Crianças eu... Onde está Rosalie? – Carlisle entrou.

—Rosalie? Com a vovó? – tentei.

Ela e a vovó estão aqui, juntamente com o vovô. Disse que você estava aqui e ela veio correndo. Isso já faz mais que quinze minutos.

Droga. Ela devia ter me visto com Alice.

—Fique com ela. Foi procurar a Rose. – disse já saindo.

—Filho você está bem?

—Estou o bastante. Preciso achar Rose.

Sai pelo corredor às presas. Onde ela poderia ter ido?

—Ei careca. – Jane apareceu. O rosto vermelho indicando que havia chorado as mechas rosa no cabelo se destacando no loiro.

—Viu Rose?

—sim. A ajudei a achar o quarto da menina cadáver. Ela está lá agora.

—Bella?

Jane revirou os olhos.

—Sim, a menina que voltou dos mortos.

—Você viu a Bella?

—Sim. Ela é simpática.

—Eu gostaria que você não a chamasse assim.

—Como? Menina cadáver?

—Sim. – fiz cara feia. Ela riu.

—Todo protetor com ela... Hum... Tem algo que eu precise saber?

Senti meu rosto esquentar.

—Só que ela passou por muita coisa e merece seu respeito. – disse já indo para o quarto de Bella.

—Cuidado ao passar pela entrada. Tem uma enxurrada de jornalistas do lado de fora. – Jane me seguiu.

—Eles não desistem nunca? – resmunguei.

—Eles querem uma boa historia em primeira mão. – ela respondeu tranquila, passando o braço pela minha cintura ao notar minha dificuldade em andar.

—Obrigado.

—Não por isso. – respondeu e continuamos nosso caminho. Passamos apressados pela entrada do hospital. Por que o quarto de Bella ficava tão longe do meu?

Hesitei a porta do quarto de Bella. Sua mãe estaria ali?

Ouvi as vozes de Bella e Rosalie.

—Sua avó faz tortas de maça maravilhosas mesmo! Nossa, é a primeira comida com gosto que como!-Bella dizia.

—Coma de vagar, Bella. Lembre-se das recomendações do medico. – acho que era sua mãe.

—Nós vamos ficar ouvindo atrás da porta? – Jane sussurrou. Fiz uma careta e bati a porta anunciando minha presença.

—Oi? – coloquei a cabeça para dentro.

—Edward! – Rose correu até mim, me abraçando. Jane me soltou.

—Ei pequena. – sussurrei.

—Fiquei preocupada com você. Mas agora que estou te vendo estou bem mais preocupada. Você não deveria estar descansando? – ela passou ao seu tom de menina mandona.

—Também está preocupado com você.  –desviei o assunto para ela.

—Comigo? Por quê? – disse inocente, porem ela sabia do que eu falava. Seus olhos ainda estavam um pouco avermelhados, demonstrando que havia chorado.

—Eu amo você, Rose. Não duvide disse. – falei olhando bem seus olhos. Ela sorriu.

—Oi Bella. – a cumprimentei. Ela acenou do seu lugar na cama, a boca suja de torta de maça.

—A vovó pediu para eu trazer torta para Bella. – Rose se explicou.

—E a vovó onde está? – quis saber.

—Conversando com algum medico. – ela deu de ombros.

A mulher que pelo visto era mesmo a mãe de Bella, saiu de seu lugar ao lado da filha e veio falar comigo.

—Edward Cullen, certo? Não tive a oportunidade de me apresentar antes... Renée Dwyer. – ela estendeu a mão e eu a peguei. Suas mãos tremiam.

—Obrigado por salvar minha filha. – ela disse e sua voz tinha o tom certo de gratidão. Não o que eu esperava, vivendo com Esme Cullen que era uma leoã feroz quando o assunto era Rose ou eu, Renée parecia mais contida e ainda meio abalada.

—Não há de que.

—Quer um pedaço de torta Edward? – Bella disse. Me aproximei da cama, me sentando na beirada. Peguei um pedaço e sorri, mas não sentia o gosto. Na verdade aquilo só me deixou mais enjoado. Mau sinal.

Jane continuava a porta, meio deslocada. Percebi que Bella a olhava desconfiada; será que as duas teriam trocado palavras não amistosas quando Jane apareceu com Rose aqui?

Antes que eu pudesse chamar Jane para perto e apresenta-las, Bella atraiu minha atenção;

—Rosalie disse que você conheceu sua irmã biológica.

—Sim. Ela é uma mulher legal. Tem muito a me contar sobre nossa família.

Senti mais que vi a careta de Rose ao me ouvir falar de Alice.

—Isso é ótimo Edward. Você tem duas irmãs! – Bella comemorou e foi impossível não rir.

—Duas garotas para eu tomar conta. – falei apontando para Rose que fez língua para mim.

—Bella, querida, vou aproveitar que seus amigos estão aqui, e fazer uma ligação. – sua mãe disse saindo rapidamente. Bella suspirou.

—É o Phill. Ela quer que ele venha e ele está enrolando, por que não pisa aqui na cidade há anos, quando os pais cortaram relações com ele.

—Me parece uma novela mexicana. – Jane comentou pela primeira vez. Bella deu um sorriso forçado a ela.

—Ele tinha dezoito anos e fugiu da cidade com minha mãe. Uma mulher casada. Isso deixa suas marcas. – Bella disse com tom debochado.

Jane revirou os olhos.

—Grande coisa. Só uma cidade pequena para parar com um fato desses.  – ok, eu não estava gostando do modo como uma parecia tratar a outra. Resolvi interferir.

—Em qualquer lugar isso seria motivo de fofoca Rose. – falei.

—Que seja. Vou dar uma volta. – ela se virou para porta.

Pulei da cama para impedi-la, não queria que ela e Bella não fossem amigas.

Talvez tenha agido rápido de mais, uma vertigem me atingiu, o quarto pareceu girar, eu vomitei.

—Edward?! –Bella gritou. E antes que ela pudesse fazer algo senti meu rosto alcançar o chão.

Depois tudo ficou escuro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai? Alice passou uma barra querendo ficar com o irmão :/
estão gostando da fic? que tal uma recomendação pra eu ficar pulando de alegria? srsrsrs sem pressão gente.
vejo vocês logo, bjs :*