MELLORY — entre Deuses e Reis escrita por Lunally, Artanis


Capítulo 17
Halu


Notas iniciais do capítulo

Bom dia meus queridos!

A denominação "Halu" usada para nomear o capítulo é: um raio profundo de cura e uma amplificação do Zonar.
Tô brincando! (acabei de descobrir esse significado, nem sabia de tal coisa, seria interessante pesquisarem sobre!), na verdade é as primeiras silabas de Hatori/ Lunally juntadas. O Shipp♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/706431/chapter/17

Hatori assim que saiu de sua sala também, viu Lunally andando em ritmo normal para saída. Ele ficou aborrecido com a historia dela, e com o fato de que Caius, o Deus cervo não ter aparecido. Apressou o passo até ficar do lado da alfa de Golty, mas não disse nada. Ele deu um toque no ombro dela e fez ela o seguir, andaram um pouco pela cidade. Os cidadãos os cumprimentavam, ficaram felizes por ver seu alfa bem e no reino. Acharam linda a figura delicada que andava com ele.

Lunally estava aérea apenas seguia o alfa. Lunally não tinha noção de onde estava sendo encaminhada, apenas queria andar. O pior é que nem tinha noticia de seu irmão. O sol fraco batia em seu rosto, o ar límpido e purificado das montanhas era relaxante. A pele da garota se encontrava aquecida com tantos agasalhos que vestia.

Hatori parou na frente de um hospital. Lunally sorriu, amava hospitais, sempre trabalhou em um. Passaram por corredores até chegar à área onde tinha crianças, a face da Luna estava hilária, a garota amava crianças. Logo os pequenos na sala vieram correndo receber os alfas. Crianças alegres, animadas, queriam brincar toda hora. E foi isso que fizeram.

—Aquele ali Hatori... — Lunally apontou para a criança que estava correndo sem parar. — Precisa de remédios para o pulmão. Ele tem problemas respiratórios. E não deve fazer esforços durante o tratamento, assim ficara melhor e será um grande guerreiro. — receitou.

Hatori olhava admirado com a Goltyana. — Porque diz isso? Como sabe se nem o examinou?

Luna sorriu e deu um soco no ombro do rapaz, que nem surgiu efeito já que foi de brincadeira. — Sou medica. A melhor desse mundo, e sinto as coisas. Na natureza e nos seres vivos. Você por exemplo tem uma fratura já curada no braço esquerdo. — piscou para Hatori e foi para perto da criança. Hatori espantou ninguém notava a ferida dele. Não teve sequelas, nem riscos, não dava para notar. Surpreendia-se a cada fala dela. Oh, não, o alfa não poderia ficar tão amigável assim como um “suspeita” que apareceu em seu caminho.

— Moça. — a criança gritou colocando as mãos nas bochechas de Lunally que estava agachada. — Você é bonita.

— Você também! — Lunally abraçou o menino. E iria dizer para ele que deveria ser tratado, mas Hatori pronunciou na sua frente.

— Diga ao Marcio que preciso falar com ele sobre você. Parece que vai ter que tomar uns remédios. — mandou Hatori e a criança saiu correndo para fazer o que lhe foi mandado.

— O pai dele? — Lunally perguntou rindo e brincando com outras crianças que vieram para perto deles. Hatori descobriu mais coisas dela hoje: é realmente um medica incrível e uma apreciadora de crianças.

— Não, é o ancião que cuida dos órfãos. Todos aqui são órfãos. — explicou para Luna que antes tinha um sorriso que virou um cara triste.

— Não fique assim. — implorou.

— Sabe, eu amo crianças. Todas deveriam ser muito felizes. — declarou e acariciava a cabeça de uma menina. — Eu faço o máximo que posso para ajudar elas a serem contentes. — pareceu chorosa. Era uma vergonha crianças tão pequena terem que ir ao cemitério ver os pais mortos. Era uma vergonha ter morrido tantos casais em lutas fúteis.

— Está fazendo um bom trabalho. — afirmou o alfa maior.

Passaram mais um tempo no local, Lunally passou os remédios para Marcio, que parecia ser um ancião bem legal. Depois foi para seu Hotel.  Hatori foi para cúpula trabalhar, ainda mais agora que receberia relatórios de todos os grupos que seriam formados.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eu não vou comentar muito, vou deixar com vocês (Até porque eu, Lunally, sou suspeita para dar palpites, só deixo uma dica: "♥"
Tchau ♦



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "MELLORY — entre Deuses e Reis" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.