MELLORY — entre Deuses e Reis escrita por Lunally, Artanis


Capítulo 16
Reunião na Cupúla


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde♥
Nada melhor do que um capítulo novo no sábado, não é não gente?

Neste capitulo vocês, queridos leitores, vão perceber como os escolhidos vão se relacionar, as desconfianças, afinidades, coisas assim.
*
Ah, estão adivinhando quem escreve quais personagens? (sem ser os principais, pois já contamos no blog! Trate de visitar lá também!)

Enjoy♥



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Hatori almoçou com Lunally. Foi muito breve, pois estavam com pressa para irem à reunião. Descobriu que Lunally comia de tudo e era viciada em chocolate.

— As comidas daqui são muito apagadas! — comentou a garota no restaurante.

— Queria cor nelas? — indagou achando engraçado.

— Sim! — declarou empolgada. — As deixam mais saborosas e respectivas! Deveria provar minha galinhada com açafrão! — a loira se gabou pelos seus dotes culinários.

A cúpula, de vidro e ferro estava muito bem movimentada. Hatori mal entrou e alguns betas vieram falar com ele, este seguiu em direção à sala principal de reuniões. Lunally o seguia meio desorientada, assustou com o punhado de gente que amontoou em Hatori, ela entendeu como ele era ocupado, em Golty ser alfa não era tão trabalhoso assim.

Foram para uma sala panorâmica circular. De um lado estava os anciões, (GCA) o líder deles o Pan estava na frente, todo ouriçado pelos ocorridos. Do outro lado os betas, (CB) seu líder, era Helio, que mantinha a paciência e postura. Na frente, os militares, (FRM) seu líder Miguel.

Hatori ficava na outra ponta da sala, sozinho. Ele era o líder de todos, o Alfa maior. Lunally e serena foram encaminhadas para sentar com os anciões. Lunally estremeceu quando olhou para Pan. Ele era... Ela não saiba, mas era estranho.

Ninguém falou nada até Hatori dizer algo. Fazia parte da disciplina.

O alfa olhou ao redor, suspirou seus ombros ficaram tensos. — Boa tarde. — cumprimentou. — Houve alguns fatos meio incomuns, mas hoje iremos explicar e resolver. — Hatori escreveu bilhetes, para os escolhidos e mandou levar para eles, estava escrito: “Não falem que se comunicam com os Deuses”. E anteriormente avisou os que estavam presentes na floresta com eles para guardarem segredo, ou caso contrario seriam punidos. — Minha ausência foi devido a uma busca pelo meu irmão, e nada de ruim aconteceu em minha falta, Helio ficou responsável por meus deveres nesses dias, e ele regeu bem em meu lugar. Miguel se ausentou para investigar sobre as invasões e sobre movimentação suspeitas de nossos inimigos. Algo que devo ressaltar que é importante. E no meio disso se apaixonou e casou. Questões sobre o amor não devem ser discutidas. Apenas vamos aceitar o fato. Sem pestanejar. — ordenou Hatori, ele ainda não tinha falado com Miguel sobre isso, mas queria resolver as coisas com os órgãos de poder. — Acontece que, Serena, é de Premin. — uma pequena revolta de vozes se fez no cômodo de reuniões. — E é filha dos Alfas que mataram nossos pais. — Os anciões começaram a soltar ofensas. — Silencio, não é possível, são crianças? — Hatori ralhou com a voz firme e alta. — E também, é cigana, pois como é bastarda, está foi expulsa de seu reino e fez família com esse povo de Mellory. Lunally é Alfa menor de Golty, a achei perdida em Mellory, está veio comigo para fazermos uma aliança. — Hatori se sentiu estranho, parece algo estava mudando. Dhiren apossou de seu corpo e começou a anunciar:

— Por tempos e tempos, fomos cruciados pelo nosso pecado. Pecado o qual nos afastou dos Deuses e nos tornou frios e cruéis. E nesse tempo guerras e mortes tronou-se o fato mais presente na historia. Dois reinos inimigos se juntaram e estão querendo caos. Eu, Alfa maior: Hatori. Ordeno que uma união seja feita. Golty, Draken e Premin. Mesmo que o país de Premin não esteja em nosso controle, temos um truque: Serena, a alfa. Assim devemos deixar o orgulho de lado e reconhecer que temos que ter aliados. Eu asseguro que este é o caminho mais vitorioso.

Hatori voltou a si. Lembrava-se de tudo o que falou. Passou a mão no rosto. Ele então entendeu. Os Deuses queriam está união.

— O passado não deve ser remoído, vamos dar uma chance para essa geração consertar o que foi feito. — Hatori concluiu e Lunally acatou aquilo como um pedido de desculpas. — Perguntas?

Pan foi o primeiro a reclamar — Como quer que aceite isso? Acha certo colocar inimigos dentro de nosso reino? Aliança com traidores? Acha que os deuses vão nos apoiar?

Os anciões se dividiram, metade estava a favor do que Hatori pediu, a outra se revoltava concordando Pan. Hatori entendia, mas não deixaria fazerem o que queriam.

— Anciões. Deem um prazo, para ver se vai dar certo. — Hatori pediu. — Os Deuses concordam, pois estes sabem que antes a união do que a morte.

— Não acredito que está com medo de guerra! — caçoou Pan. Este estava ficando descontrolado.

— Pan, lembra-se de nossa conversa alguns dias atrás? Se quiser morte Pan, a primeira será sua. — Hatori caminhou em ritmo normal até o líder do GCA, sacou sua espada montante e a manteve baixa. — Nunca mais exalte a voz para seu Alfa. Estou vendo que a disciplina aqui morreu. — encarou Miguel rapidamente. — Medo existe em qualquer um, e meu medo não é por mim, é pelo futuro de meu reino. — com a paciência inalterada Hatori observou o modo com Serena e Lunally o olhavam. Foi para o lado dos betas, não guardou a espada.  — Perguntas?

Helio sabia bem como Hatori era, e concordava com ele. — Na verdade sugestões. Devíamos fazer grupos. — Helio propôs. — Eu e os betas por mais que não queremos guerras, sabemos que é melhor atacar do que ser atacado. — o líder dos betas falou a mesma coisa que Dhiren, o deus havia dito para Hatori. — Vamos separar tropas de investigação. Tropas de segurança e tropas de inteligência...

— E medicas. — ressaltou Lunally logo se encolhendo ao ver que estavam prestando atenção nela. — Bem, se querem fazer uma aliança com Golty o que podemos oferecer é o conhecimento em medicina, armadilhas, só. Não temos muitos recursos. — encerrou a frase meio envergonhada, o rosto estava pintado de vermelho.

— Seria ótimo! — Helio comentou animado. — Minha esposa: July, contou sobre sua pomada milagrosa, seus conhecimentos, serão mais um fator para proteção e evitar a morte. — Helio acenou a cabeça. — Devemos conhecer o território...

— Nisso eu ajudo, acho que como sabem, ninguém conhece o mundo melhor que os ciganos.  — serena ofereceu apoio, finalmente ela achou algo em que poderia comandar e assim fazer o que deveria.

— Então a aliança está feita. — Will complementou e continuou — Mas é claro, como devemos sempre ter a certeza da confiança, as estrangeiras terão que estar em supervisão de betas nas suas tarefas, só para assegurar a lealdade.

Hatori concordou com um movimento de cabeça, guardou a espada em sua baia, e foi até o líder do FRM, seu irmão, alfa menor. — Perguntas ou sugestões?

— Acho que os treinamentos devem ser adiantados, precisamos de novos soldados rápido. Nossas tropas precisam ser renovadas. – Miguel respondeu, elevando um pouco a voz em sinal de autoridade.

— Como quiser. – Hatori disse por fim. — Peço para que cada órgão discuta suas tarefas, as planejem, façam relatórios e me mandem! Por hoje a reunião acaba aqui.

Depois de terem resolvido as coisas com os órgãos de poder, mesmo tendo deixado metade dos Anciões nervosos. Hatori mandou seu irmão, Serena e Lunally irem até a sala dele. Eles deveriam conversar entre si, e ele queria saber a historia do casamento. Explicar algumas coisas, e resolver, novamente, os maus entendidos.

Já reunidos Serena tomou a palavra perante a situação:

— Sei que o fato de uma preminiana estar em seu território o incomoda, Hatori. Mas, possuo uma explicação plausível para essa situação.

— Sou todo a ouvidos. – respondeu o Alfa, sentado em sua poltrona confortável de seu escritório. Os outros se encontravam ou de pé, ou sentados em acentos próprios. Hatori decidiu escutar antes de falar, percebeu que discutir com o casal não era viável.

— Eu iria me casar com Amom, o Leão, a fim de me aliar com os selvagens mais rapidamente. Mas, seu irmão interrompeu a cerimônia, brutalmente, sob a alegação de que era sua prisioneira e esposa por direito. Obviamente, Amom e eu não concordamos de primeira instância, porém Helias, o Dragão, apareceu sorrateiramente. Enquanto eu não entendia a situação, os deuses conversavam em uma tenda. Pude ouvir várias vezes a voz exaltado de meu espírito protetor, mas no fim, ambos chegaram a um consenso. Eu teria de me casar com seu irmão, como pagamento pela morte de seus pais. Isso pode parecer hipocrisia, ou até mesmo um castigo, mas eu sei de muita coisa, Hatori. Conheço regiões inexploradas e culturas imaculadas. Eu também não desejava casar com Miguel, afinal meu objetivo era ser esposa de um deus e assim, recuperar meu trono mais rapidamente. Contudo, Amom me disse que tudo o que ocorreu tratava-se de um plano superior, emoldurado por eles, os deuses. – Serena respirou, não acreditando em como pode concordar com esta bagunça. – Claro, tive minhas condições também. Após o cumprimento de nossa promessa, eu e Miguel somos livres para nos relacionarmos com quem quisermos e recuperar nosso direito de ir e vir pelo continente. Ou seja, tecnicamente, não estamos casados perante a lei vigente de nenhum país.

— Eu também tive minhas objeções. – Miguel assumiu o rumo da conversa. – Esta Alfa seria obrigada a nos fornecer ajuda por tempo indeterminado, até que nossa missão fosse completada.

Hatori sorriu de forma estranha, ele estava se sentindo usado pelos Deuses. “Que merda!” — pensou o alfa. Planos divinos são tão complicados. Hatori ponderou a situação. E chegou a uma conclusão:

— Pois bem, somos peças no jogo dos Deuses, o que posso fazer se não aceitar? — dramatizou Hatori nada feliz.  — Serena, depois que recuperar seu trono, pois é claro que é isso que quer. Posso ter a certeza de que será uma aliada? Ou inimiga? —indagou Hatori ciente de que a garota poderia responder com palavras vazias, mas ai ele saberia o caráter dela.

— Só posso lhe dar minha palavra como garantia, serei fiel a Draken até o fim da promessa. – Serena ponderou.

Hatori entendeu perfeitamente isso como: Depois que eu recuperar meu trono que se fodam os Draken. Mas não iria brigar, pois com ela poderiam acabar com os ataques que Premin fazia. Apenas acatou e voltou a conversar.

— Miguel, mesmo que inutilmente, ainda te peço, não faça as coisas sem me falar. Eu realmente queria lhe demitir e mandar para o cárcere, mas não tem ninguém mais competente para comandar as forças reais militantes do que você. — Hatori falou de forma rígida e fria. — E também é meu irmão, não posso prejudicar você, apenas acreditar e dar mais uma chance. — relaxou a expressão e levantou-se, foi até Miguel, que estava de pé perto das estantes de arquivos. — Vamos deixar de lado essa briga? — perguntou Hatori estendendo a mão.

— Desde que não faça nada de mal a Serena, posso relevar tudo. – foi à resposta do Alfa menor. Estava realmente confuso sobre suas emoções. E apertou a mão de seu irmão.

— Só saiba suas preferências. — alertou Hatori. Se referindo ou era a Alfa de Premin ou era Draken. — Uma hora terá que escolher.

Lunally se encontrava imóvel onde estava até serena chegar perto dela. — Irmãos. — sussurrou Serena para si mesma.

—São chatos, mas não vivemos sem eles. Tem irmão? — perguntou querendo saber mais sobre aquela mulher, ela parecia um enigma.

— Já tive. — respondeu a Ômega, uma sombra de tristeza a pairar sobre seus olhos.

Luna ia perguntar mais sobre, porem uma nevoa branca, preta e dourada, mesclada e com a temperatura aquecida e distorcia a realidade ao momento de invadia sala de Hatori. Os alfa’s de Draken se posicionaram para o ataque ao inimigo. E na frente dos quatro jovens se revelou três Deuses conhecidos.

— Fico contente que vocês finalmente entenderam o nosso propósito. — Dhiren caçoou em seu tom. Ele não era muito paciente, e achava que já tinha passado da hora. Estava em forma de dragão chinês, como seu irmão também estava.

— Agora é ver no que vai dar. — completou Helias feliz com a conquista.

—O que querem é a união dos reinos para declarar o poder absoluto de vocês, outra vez, porque fora perdido. — Hatori retrucou. Estava seriamente pensando se aquilo tudo era para o bem da humanidade ou para o prazer dos Deuses.

— Meu jovem, se nos formos poderosos, vocês também serão. — Amom com a voz dominante exclamou, com sua forma de leão exuberante, dourado como o sol.

Lunally estava muito brava. Onde estava Caius? Ele não estava ali. A garota nunca se sentiu tão desprotegida em sua vida. Seus olhos se encheram de lagrimas, mas ela não deixou cair uma se quer.

—Aquele viado maldito! — resmungou em desprezo, em tom baixo.

Dhiren ficou curioso com a menina. Sentiu apego por ela. Notou que Hatori a olhava preocupado, seu alfa era esperto e fez bem em não ter matado ela. Caius tinha muitos truques, se matassem sua escolhida, pode ter certeza que haveria consequências um tanto desastrosas. O cervo era amigo do equilíbrio.  — Caius quase nunca vem. Não se acostumou ainda?

Lunally se assustou ao perceber que era com ela com quem o Deus dragão branco falava e se recuperou. Sua insanidade veio à tona. — Nunca irei me acostumar com o abandono. — exclamou com a face sombria. Lembrava-se das vezes em que foi abandonada. Nunca se esqueceu.

—Abandono? Pelo que eu sei ele lhe protegeu em todo seu percurso na floresta. Chama isto de abandono? — Dhiren quis prolongar a conversa. Queria testar os limites de uma Goltyana.

Luna ficou cética. Riu em desabafo. Estava muito contrariada. Como pode um deus que nem é dela a questionar assim? — Onde estavam vocês quando os pais de todos aqui morreram? — perguntou incomodando um pouquinho cada um no cômodo. — Quando minhas protegidas, minhas amigas foram vendidas como prostitutas? Quando minha avó se declarou inimiga? Quando meu irmão enlouqueceu pela pressão e ficou doente envenenado? Onde estavam quando nós queríamos sua presença? Só veem quando é de vosso interesse, perdoe-me Deuses, mas isso para mim é abandono. — declarou sua tristeza, lembrando-se do momento mais obscuro de sua vida.

Helias se aproximou, ele era bem emotivo. — Você sofreu pequena? — depois da morte dos pais de Lunally, a sua avó materna ficou possessa e vendeu algumas mulheres de Golty para Findoram, matou muitos que julgou inimigo, sendo que não tinha fundamento, quase destruiu os templos. E Quase vendeu Lunally se não fosse por Daniel lutar com sua avó para recuperar o poder. Logo Daniel ficou sobrecarregado e teve vários problemas de saúde, por isso Luna é a medica que é hoje. E por isso também, que os anciões mandam muito em Golty, porque Daniel já não tem mais forças.

— Não. — Lunally sem saber o que sentir, estava em confusão de sentimentos. — Eu não... Mas Golty, meu irmão, a humanidade. Nossa... — se espantou com a historia sangrenta que passou em sua mente. — Esses foram marcados pelo desespero.

Amom entendia o coração humano. Ele era frágil. — Não é só por nós, acredite amamos vocês. — falou normalmente como se fosse uma frase planejada, não porque quis, ela só não sabia ser amável, era egocêntrico.

Luna respirou fundo e colocou a mão na maçaneta da porta do escritório de Hatori. — Caius me prometeu segurança, disse que tinha que não só corrigir os erros da humanidade, mas os dele também. — encarou cada um no cômodo. — Eu acredito nele, assim como minha avó acreditou e minha mãe também... Porem minha avó enlouqueceu pela morte da filha e tentou acabar com seu próprio reino. E como dito, minha mãe morreu em missão. Na verdade, só estou esperando meu fim. — abriu a porta e saiu em rumo a lugar algum.

— Aquele maldito cervo. — Dhiren bracejou. — Vamos proteger vocês como podemos. Todos! — mesmo tendo dizendo isso não sabia se estava brincando ou falando sério.

Hatori não estava nada contente. Sabia um pouco do tempo que Golty sofreu uma ditadura, mas ouvir isso da garota foi muito chocante. — Qual é o objetivo real de vocês? — perguntou diretamente.

Os deuses de entre olharam. Os próprios ainda estavam planejando coisas, mas o inicial era o mesmo.

— De preferência, por prioridade. Nós — anunciou Dhiren em sua forma humana, colocando a mão no ombro de Hatori — Queremos estar com vocês novamente, queremos acabar com as guerras e invasões deste momento e cada um recuperar seu reino. Depois que alcançarmos a paz, o que irá acontecer é consequência de vocês. E outros objetivos serão feitos.

Hatori entendeu, e já sabia como lidar com a situação. Afastou dos espíritos e abriu a porta de seu escritório. — Como prometi, serei fiel a você, mas farei do meu jeito. — saiu da sala e deixou os outros sozinhos.

— Gosto do seu escolhido, irmão. Ele tem uma pose seria de que vai dar certo tudo o que ele faz. Legal, traz confiança. — admitiu Helias muito satisfeito com o progresso.

— Então foi o senhor, Helias, que teve a ideia absurda de me casar com um drakiniano? – Serena questionou, fugindo do assunto anterior. E reconhecendo o Deus que a colocou nessa situação.

Helias a olhou com atenção e curiosidade.

— Pelo que me parece, vocês não se mataram até o dia final da promessa. – afirmou, risonho.

— Será? – Amom gostava de atiçar o fogo da discussão. – Minha protegida é mais perigosa do que pensa, dragão.

Serena sorriu, em consentimento. Sentia falta do senso de humor do leão.

— De qualquer maneira, Miguel também é esperto. – Helias fez uma observação.

— Podemos parar de discutir o meu relacionamento e voltarmos para o assunto que realmente interessa? – Miguel perguntou, cansado.

— É aí que se engana. Seu relacionamento interessa muito a nós, deuses. – Lembrou Dhiren.


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Notas finais do capítulo

E ai?
Esses deuses são bem confusos. Será que querem o bem mesmo? Ou nem sabem o que querem direito?
Até o próximo capitulo!



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