Miraculous: Let Me Know You escrita por Mirytie


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

Enjoy ^-^



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Marinette pretendia levar o acessório a Adrien à tarde, quando ele estivesse na sessão fotográfica, com Alya. No entanto, como ele tinha deixado o trabalho na sua casa, Marinette viu-se obrigada a levantar-se cedo para chegar à escola, antes de as aulas começarem.

Por isso, pôs a pequena pedra que tinham criado, os documentos de como a tinham criado e o acessório para a sessão fotográfica numa saca que depois enfiou na sua mochila e meteu às costas. Os pais ajudaram-na a descer as escadas e perguntaram mais do que uma vez se queria que chamassem um táxi, mas Matinette recusou. A escola não era assim tão longe e era uma boa oportunidade para se habituar às muletas, uma vez que teria de andar com elas durante duas semanas.

O exercício que fazia quando estava na pele da Ladybug compensou e Marinette conseguiu chegar à escola mais cedo do que esperava. Com um sorriso de vitória, Marinette aproximou-se das escadas, mas parou quando viu Chloé agarrada ao pescoço de Adrien, enquanto tentava beijá-lo.

O sorriso desapareceu, mesmo sem saber porquê. Já estava habituada a ver aquela cena. Era só a Chloé a ser a Chloé e o Adrien a ser o rapaz simpático que era. Talvez porque tinha começado a relaxar quando estava com Adrien. Talvez porque, no fundo, achava que Adrien tinha começado a gostar da sua companhia…só um bocadinho.

Mas nada tinha mudado, pensou Marinette, sorrindo tristemente. Do que é que estava à espera? A Chloé conhecia o Adrien muito melhor do que ela e, se o Adrien se apaixonasse por ela, tal como Gabriel tinha dito…esse seria o melhor futuro para ele.

Com a pressa de se esconder atrás das escadas da entrada para que Adrien não a visse, Marinette pôs a perna no chão e sentiu uma dor intensa no joelho. Como é que iria entregar aquilo a Adrien, agora?, pensou Marinette, fechando os olhos enquanto se encostava na parede.

— Estás bem?

Marinette abriu os olhos e viu um rapaz que não reconhecia. Parecia ter a idade dela e era apenas um pouco mais alto que Adrien. Os cabelos escuros eram da mesma cor dos olhos. Tinha uma mochila às costas…o queria dizer que ele era um aluno?

— Eu sou um aluno novo. – disse o rapaz, sorrindo para Marinette – Começo hoje.

Marinette viu ali uma oportunidade.

— Eu chamo-me Marinette. – apresentou-se ela, tirando a mochila das costas o mais depressa que conseguia – Podes dar isto a um rapaz loiro que está ao lado de uma rapariga loira, lá dentro?

O rapaz pegou no saco que Marinette lhe deu, mas ficou a olhar para ela, um pouco confuso.

— Ele sabe o que é. – continuou Marinette – Basta entregares-lhe.

— E porque é que tu não o entregas pessoalmente? – perguntou ele.

— Estou com os braços doridos. – respondeu Marinette, tentando soltar algumas gargalhadas – E já tenho escadas suficientes, lá em casa.

— Bem…está bem. – o rapaz cedeu.

— Mas…podes esperar um pouco até eu me ter afastado até o entregares? – pediu Marinette – Só…

— Eu percebi. – cortou o rapaz – Acho que nos vemos por aí?

— Daqui a dois dias. – disse Marinette, sorrindo – Fico ansiosa para te conhecer melhor.

— Eu também. – murmurou o rapaz, sorrindo pelo canto da boca, enquanto via Marinette a afastar-se. Quando ela virou a esquina, ele subiu as escadas e entregou o saco a Adrien que olhou para ele com um ar confuso – Uma rapariga pediu-me para te entregar isto.

Adrien olhou para dentro da saca rapidamente e depois outra vez para o rapaz. – Onde é que ela está?

— Ela já foi para casa. – disse o rapaz, sorrindo também para Adrien – Provavelmente não quis falar contigo depois de te ver aqui com a loirinha.

— Hei! – protestou Chloé.

O rapaz limitou-se a encolher os ombros, sem dar a mínima atenção a Chloé.

— Isto também estava dentro do saco. – disse o rapaz, mostrando uma pulseira negra e grossa que já tinha colocado no pulso, antes de se afastar – Vai servir de pagamento pelo serviço prestado.

— O quê!? – Adrien empurrou Chloé e começou a seguir o rapaz – A Marinette fez isso para mim!

O rapaz parou subitamente, fazendo com que Adrien tivesse que fazer uma paragem abrupta para não ir contra ele.

— Marinette, huh? – murmurou o rapaz – E trocaste-a por aquela loirinha? Má escolha. – ele começou a andar outra vez – Vemo-nos na sala-de-aula.

Adrien cerrou os dentes, mas decidiu que era inútil segui-lo. Laila tinha-se transferido – por razões muito diferentes – daquela escola para outra. Se tivesse sorte, aquele pirralho seguiria o exemplo.

Adrien olhou para a caixa nos seus braços, imaginou Marinette à entrada da escola e fechou os olhos.

Raios!

— Como sabem, a Marinette teve um acidente e vai ficar em casa durante dois dias. – informou a professora, depois da aula começar – Como ela é a representante da turma e, mesmo quando voltar, ainda vai estar fraca, peço que dêem a conhecer quaisquer problemas relacionados com a escola que tenham à Alya.

A turma concordou imediatamente. Marinette era mais amada pelos colegas do que parecia aperceber-se, e todos queriam que ela ficasse bem o mais depressa possível. Na verdade, quando um ou dois alunos ficaram a saber que ela tinha ido ao hospital, espalharam rapidamente a palavra e Alya foi bombardeada por mensagens a perguntar como é que ela estava (uma vez que não queriam incomodar Marinette).

Depois de descobrirem que ela estava com Adrien durante o acidente, tinha sido a vez dele de ser bombardeado. Para dizer a verdade, Adrien nunca tinha recebido tantas mensagens num dia.

— Próximo assunto. – continuou a professora – Como já devem ter reparado, temos um aluno novo. Ele foi transferido da sua escola em Hong Kong. Não sei se alguns o reconhecem, mas ele é um ator famoso por toda a Ásia. Aliás, não sei se ele conhece a Marinette.

Todos os olhos viraram-se para ele.

— Não, senhora professora. – respondeu o rapaz – Só ouvi falar dela hoje de manhã.

Ele decidiu omitir o facto de já se ter esbarrado com ela.

— Bem, o nosso novo aluno chama-se Jin. – continuou a professora – Só mencionei a Marinette porque a mãe do Jin e a mãe da Marinette eram melhores amigas quando a senhora Cheng estava a estudar na China. O diretor ficou muito contente e espera que sigas os bons exemplos da nossa representante de turma.

— Pfff. Por favor. Bons exemplos? – comentou Chloé, cruzando os braços – Ela chega atrasada quase todos os dias!

— Ao próximo assunto antes de começarem a apresentar os vossos trabalhos. – disse a professora, olhando de lado para Chloé – Como sabem, a começar este ano, temos provas físicas por ordem do presidente, para ver se estão todos saudáveis.

A turma toda suspirou e protestou.

— Eu sei, eu sei. Mas é só um dia por ano. Por isso, juntem-se todos no pátio antes de irem para casa, hoje. – disse a professora – Agora, vamos ver os resultados das vossas experiências. Adrien, uma vez que a Marinette não está aqui, presumo que vais apresentar o trabalho sozinho?

No fim, a maior parte da turma não tinha apontado os detalhes da experiência, por isso o trabalho de Adrien e Marinette tinha ficado em primeiro lugar. Para começar, Adrien também não tinha apontado nada. Todos aqueles detalhes, desenhos e gráficos deviam ter sido feitos por Marinette na noite passada. Adrien sentia-se culpado por não ter pensado nisso.

Mais culpado por não ter percebido o que ela estava a fazer na noite anterior, quando a tinha visitado como Cat Noir.

Depois de os pais a ajudarem a subir as escadas, Marinette deitou-se na cama e suspirou. Quando os pais saíram, Tikki apareceu.

— Eu não gosto daquele rapaz. – foi a primeira coisa que Tikki disse.

— Tikki. – disse Marinette, com um tom de reprovação na voz – Nem o conhecemos.

Mas Tikki limitou-se a virar a cabeça.

— Não costumas ser assim, Tikki. – disse Marinette – Ele foi muito simpático em levar o trabalho ao Adrien.

— Continuo a não gostar dele. – disse Tikki, sentando-se ao lado de Marinette, na cama – Tu também devias ter cuidado com ele.

Marinette abanou a cabeça em desaprovação.

— Estive a pensar, Tikki. – disse Marinette, pegando no telemóvel – Não há nenhum vídeo, mas existem algumas fotos do dia em que caí do edifício…e do rapaz que me tirou de cima do carro.

Tikki olhou para a dona.

— Infelizmente, não se consegue ver a cara e as fotografias onde conseguiria ver a roupa estão extremamente desfocadas. Mas consegue-se perceber nitidamente que ele é loiro. – disse Marinette, fazendo com que Tikki se fosse sentar na cabeça dela, para ver as fotografias que estavam no Ladyblog – Foi o Cat Noir, não foi? Tenho quase a certeza disso.

Tikki manteve-se em silêncio.

— Ele arriscou-se a ser reconhecido e foi na sua forma civil buscar-me para que a minha identidade não fosse exposta. – disse Marinette, continuando a ver as várias fotografias – Para adicionar, ele escondeu-me e foi embora para respeitar o meu desejo de manter as nossas identidades escondidas.

— Marinette… - Tikki odiava mentir à dona.

— Mas eu faria o mesmo por ele! Afinal, somos parceiros! – disse Marinette, decidida – Por isso, não me vou sentir culpada. Quando conseguir andar e transformar-me vou agradecer-lhe apropriadamente, mas não vou fazer com que esta situação inteira se meta entre nós!

— De todas as Ladybugs que conheci, Marinette. – disse Tikki, quando Marinette pousou o telemóvel – Eu acho que tu tens a personalidade mais difícil de compreender.

Marinette sorriu e fez uma festinha à kwami quando esta se sentou no peito dela.

Na escola, depois de as aulas acabarem, a turma inteira reuniu-se no pátio à espera do professor, para começarem os testes físicos. A professora tinha-os avisado que consistia em saltos em altura, saltos em comprimento, vários tipos de corridas, etc., por isso, muitos estavam cabisbaixos e, apesar de Adrien ter confiança nas suas habilidades, não estava ansioso para as usar só para aquela situação.

Ele estava a pensar em Marinette quando Jin se aproximou dele e pediu para falar com ele em privado. Adrien não simpatizava muito com Jin, mas encolheu os ombros e decidiu dar-lhe uma segunda oportunidade – e tentar tirar-lhe a pulseira de couro preto que Marinette tinha feito para ele.

— Então, esta situação toda de eu ter vindo para gravar um filme em Paris e ficar aqui até acabar a escola…é tudo verdade. – disse Jin, levando as mãos à cabeça, descontraidamente – No entanto, também estou aqui para fazer um favor ao Mestre Fu.

— O quê!? – exclamou Adrien.

— Mais baixo, senhor modelo. – disse Jin, suspirando – O quê? Achavas que eras só tu que conhecias o Mestre Fu? Eu sou aluno dele desde pequeno. Ele treinou-me para ocasiões que requeressem os Miraculous. Treinou-me para ser o Cat Noir e lutar ao lado da Ladybug.

Adrien abriu a boca.

— Pois…isso foi por água abaixo quando ele se mudou para aqui. – disse Jin, revirando os olhos – E pensar que a Marinette é a Ladybug.

— Como é que…

— Quando o Mestre Fu pediu-me para lhe fazer um favor, ele teve de dizer-me quem era quem. – explicou Jin – Fiquei um bocado ressentido. Ainda mais quando soube que a Marinette é a rapariga que conheci esta manhã. Afinal, fui eu que treinei para ser o Cat Noir, mesmo quando o Mestre Fu deixou a China. E depois descubro que o Cat Noir é um fedelho mimado como tu…

Jin suspirou dramaticamente, enquanto Adrien tentava encaixar as peças dentro da cabeça dele.

— De qualquer maneira, ele ficou a saber que eu estava em Paris e que estava a preparar a minha transferência para aqui. – continuou Jin – Ele contou-me tudo sobre o acidente que a Ladybug tinha tido e como ficarias por tua conta durante um par de semanas. Adivinha? Já não vais estar sozinho.

— Tu também és dono de um kwami? – perguntou Adrien. Não sabia o que mais dizer, para além disso.

— Temporariamente. Até a Ladybug conseguir voltar à ação. Claro que não consigo capturar nem purificar Akumas, como ela. Mas posso ajudar nas patrulhas e já deves ter um plano para deter os inimigos até a Ladybug poder purifica-los…sabes, já que te foi dado o anel, em vez de a mim. Deves ser mais esperto e sério. – mencionou Jin, semicerrando os olhos – Em troca do favor, o Mestre Fu concordou em deixar-me ir com vocês em missões, mesmo depois de a Ladybug voltar, temporariamente, claro, para aprender alguma coisa, caso aconteça alguma coisa ao Cat Noir. Faz figas. Estás a perceber tudo até agora, cara bonita?

Adrien franziu as sobrancelhas e virou costas. Aquele teste físico acabara de se transformar numa competição, na cabeça de Adrien.

Jin podia ter treinado com o Mestre Fu durante anos para ser o Cat Noir, mas nunca tinha estado na sua pele! Nunca tinha ido em missões nem enfrentado inimigos na vida real.

Adrien decidiu que tinha de ter melhores resultados em todos os testes, só para provar a Jin que não era só uma cara bonita. Que era um bom Cat Noir! Talvez até melhor do que ele alguma vez poderia ser. Que era indispensável! Que merecia lutar ao lado da Ladybug! Que conseguia proteger a Marinette mesmo sem estar transformado!

No fim, foi o que fez. Mesmo que estivesse a suar e a arfar, Adrien tinha “vencido” Jin. Aliás, tinha ficado em primeiro em todos os exames.

No entanto, quando olhou para Jin, curvado, com as mãos nos joelhos, só o viu a sorrir. Depois viu os seus lábios a mexerem-se silenciosamente.

“Falhado”.

— Ele nem se esforçou! Estava a brincar comigo! – exclamou Adrien, atirando a mala para cima da cama, depois de chegar a casa – Plagg, tu conheceste-o!?

Plagg, que já tinha saído da mala de Adrien e estava agora a comer queijo, abanou a cabeça.

— Nope. – respondeu Plagg, depois de engolir o pedaço de queijo – O Mestre pode tê-lo treinado para ser o Cat Noir, mas só me entrega a quem acha que merece ser o meu dono.

Bem, aquilo deixava-o um pouco feliz, pensou Adrien, sentindo um pequeno sorriso de vitória a formar-se na sua cara. No entanto, no que se referia a termos físicos, Jin era claramente melhor do que ele. Provavelmente seria a melhor escolha para proteger Paris…e a Ladybug.

Não! Não podia pensar assim! Era preciso confiança total um no outro para proteger Paris, e Adrien estava confiante em como Jin não conseguiria ganhar a confiança da Marinette.

— Plagg, vamos fazer uma visita à Marinette. – anunciou Adrien.

— O quê? – perguntou Plagg, olhando para Adrien – Mas eu ainda não acabei de comer!

— Transforma-me, Plagg!

Marinette estava na varanda do seu quarto, a olhar para a noite de Paris.

Só tinham passado dois dias e Marinette já sentia falta da Ladybug. De se transformar e andar livremente por Paris. Raio de muletas! Raio de gesso!

Aquelas duas semanas iam ser um inferno!

— Olá, Cat Noir. – ela já nem se dava ao trabalho de fingir que as visitas dele eram especiais. Estava demasiado deprimida para isso – O que é que estás a fazer aqui?

— A patrulhar, princesa. – mentiu ele, saltando para a varanda, silenciosamente – Estás melhor?

— Pergunto-me porque é que te preocupas tanto comigo. – disse ela, virando-se para ele – Especialmente comigo.

— Especialmente contigo? – perguntou ele, fingindo-se de ignorante.

— Sim. – respondeu ela – Aposto que não vais às casas todas ver se as pessoas estão bem.

— Bem…sim…isso é verdade… - gaguejou ele – Mas já temos um passado especial em comum. Já trabalhamos juntos.

— Um pequeno passado. – corrigiu ela – E não foi muito especial. Será que estás apaixonado por mim?

Ele corou mas, felizmente, ela começou-se a rir antes de ele ter de responder.

— Desculpa. – pediu ela – Isso seria ridículo.

— Claro. – disse ele, pondo uma mão atrás da cabeça – Eu só vim aqui porque podes estar a sentir-te sozinha.

— Bem…não foi o meu melhor dia, hoje. – refletiu ela – Mas não tens tempo para me fazeres companhia.

— Errado, princesa. Já acabei as minhas patrulhas por hoje. – mentiu outra vez – Posso ficar aqui, se quiseres.

Marinette pensou um bocado. Queria agradecer-lhe agora, pelo que ele tinha feito no outro dia, mas não estava no fato da Ladybug, por isso aquilo serviria, por enquanto. Apesar de não ter a certeza se era uma maneira de agradecer-lhe ou teria de agradecer-lhe outra vez por passar tempo com ela.

— Está bem. – concordou ela, surpreendendo-o – Os meus pais já estão na cama e eu ainda não estou com sono. Pudemos ver um filme novo que comprei.

Ela protestou um bocado quando ele pegou nela, para entrarem no quarto mas, quinze minutos depois, estavam os dois sentados no chão a ver o filme na pequena televisão que os pais tinham posto no quarto dela, até ela poder tirar o gesso.

Apesar de ele ter calculado mal o tempo que tinha para ficar com ela, um pouco antes do anel começar a piscar, ele sentiu a cabeça dela a cair no ombro dele e apercebeu-se de que ela já tinha adormecido.

Por isso, ele ficou até o filme acabar, mesmo depois de se ter transformado. Esperou que Plagg acabasse de comer um pedaço de queijo que tinha levado para se transformar em Cat Noir outra vez, pegar nela e levá-la para a cama, onde cobriu-a e ficou a olhar para ela com um sorriso na cara…até Tikki aparecer.

Ela cruzou os braços e abanou a cabeça, como se soubesse o que ele queria fazer.

— Vai para casa, Cat Noir. – disse Tikki.

Suspirando, ele virou costas, desligou a televisão e saiu pela janela.


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Notas finais do capítulo

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