Photograph escrita por Day


Capítulo 12
XI — Não há nenhum lugar que eu prefira estar


Notas iniciais do capítulo

FELIZ 2017, MUCHACHOOOOOOOOOOOS ♥ ♥ ♥

eu ia postar ontem, pra ser no dia 01/01, mas não deu. :c então to aqui hoje.

se tiver algum erro no cap, vcs podem dizer pq eu não revisei e nem revisarei pq quero postar logo hehehe.

PS: tá focado praticamente SÓ na lily e no james, por isso to pensando em mais uns bônus blackinnon e remadora, que tal?????? pra começar o ano super bem ♥

boa leitura, xuxus.



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James engoliu em seco antes de falar.

— Isso foi muito impróprio, me desculpa.

— Você não precisa se desculpar por algo bom — Lily respondeu sem acreditar nas palavras que saíram de sua boca.

Nunca tinha sido do tipo de pessoa que falava coisas assim, mas, depois das tequilas, tinha uma desculpa para dar. Poderia dizer que estava bêbada, embora estivesse completamente consciente de tudo que acontecia ao seu redor e de cada coisa que fazia ou falava.

Estava certa de que, há poucos minutos, tinha beijado James Potter no meio de um bar qualquer, depois de várias doses de tequila. E tinha gostado. E, que, de alguma forma, vinha querendo isso há algum tempo, a julgar por toda a sensação de euforia e certa excitação que preencheram seu corpo.

Agora, diante dele, não sabia mais o que dizer. Deveriam continuar a noite como se nada tivesse acontecido, ou simplesmente ignorar aquele momento estranho e desconfortável e admitirem que os dois tinham aproveitado o que acabara de acontecer?

James limitou-se a rir e concordar com a resposta de Lily, nada mais e nada menos. Pelos próximos minutos, ninguém disse nada que pudesse ser aproveitado, apenas comentários soltos e carregados de um desconforto na voz. Aquela não era a hora de parar de beber, para que ficassem sóbrios e começassem a se recriminar. Pelo contrário, aquela era a hora de beber mais.

···

Mais algumas doses de tequila depois, somadas a algumas outras bebidas, James estava na sua versão mais alterada e Lily já não respondia mais por seus atos. Ele passava a ser o tipo de pessoa que conversava com todos, fazia piadas e falava alto, completamente diferente do que era antes do álcool. Ela, por outro lado, não media as palavras e dizia qualquer coisa que lhe viesse à mente, mesmo que isso pudesse ser ofensivo a alguém.

Durante alguns segundos, esqueceram do momento embaraçoso que tiveram alguns minutos antes e dedicaram-se à completa diversão e ao aproveitamento total da noite. Até que a falta de papas na língua de Lily, somada à sua natural capacidade de falar muito, estragasse isso.

— Sabe, Potter, acho que pode ser o efeito de muitas bebidas, muitas, mas preciso admitir que você beija bem. Eu te beijaria de novo.

— Então beije.

Talvez aquilo fosse o resultado de tudo o que tinham bebido, ou não, mas segundos depois estavam aos beijos de novo. Mais uma, duas, três, quatro vezes. Repetiram aquilo até se darem conta de que deveriam ter feito antes, sentido aquela sensação desconhecida, mas que era boa ao mesmo tempo.

Acabaram entrando em um ciclo, onde eram obrigados a se separar e, durante alguns segundos, olharem nos olhos um do outro e sorrir de lado. Lily sempre desviava o olhar para que não precisasse vê-lo por muito tempo, e também para que não soubesse que era observada. James, por outro lado, mantinha a visão fixa nela, como se quisesse memoriza-la.

Ele talvez não deveria se sentir tão animado por tê-la respondido com aquelas palavras. No entanto, precisava agradar algo dentro de si que, por algum tempo, tinha ansiado aquilo e que agora queria mais. Quem sabe aquilo não só por aquela noite, então precisava ter a chance de aproveitar tanto quando fosse possível.

E, se por aproveitar significava ser arrastado até o meio de outras pessoas para dançar alguma música eletrônica que tocava no volume mais alto, James aproveitaria. De início, achou que todos o olhavam e sabiam o quão desconfortável estava, mas, assim que se deu conta de que cada um ali preocupava-se apenas consigo mesmo, passou a curtir mais o momento.

I want you to know that it’s our time — Lily cantava alto, dançando no mesmo ritmo da música. — You and me bleed the same light.

(Eu quero que você saiba que essa é a nossa hora.

Você e eu sangramos a mesma luz)

I want you to know that I’m all yours — talvez, só talvez, ela tenha dado ênfase a mais nessa frase, enquanto o olhava fixamente. — You and me run the same course.

(Eu quero que você saiba que eu sou só sua.

Você e eu percorremos o mesmo caminho)

— Não fique parado enquanto uma das minhas músicas preferidas está tocando! — James sentiu-se ser puxado mais uma vez, porém agora era obrigado a mover o corpo junto com Lily.

Pouco a pouco, os dois se entregaram às músicas e aos seus ritmos contagiantes. Uma balada americana era definitivamente diferente de uma britânica, James concluiu. Ali, cada pessoa parecia estar dentro de seu próprio mundo, sem darem muita atenção aos outros; o completo oposto do que acontecia em Londres.

Depois de algum tempo, como tudo na vida, estar só movendo o corpo ao som de alguma música pouco conhecida, ou totalmente desconhecida, começou a ficar chato. Até que ele achou ter ouvido algo familiar e, bastou mais alguns segundos, para que tivesse certeza absoluta disso. Agora, seria sua vez de cantar, sem se importar com os outros.

I never met you — começou baixinho, atraindo a atenção de Lily. — But I know you’re out there.

(Eu nunca conheci você.

Mas eu sei que você está por aí)

If I cross the oceans, would you be there?

(Se eu cruzar os oceanos, você estará lá?)

Lily concordou, como se a pergunta não pertencesse só à música. Concordou em dizer que, sim, estaria , onde quer que fosse esse lugar, se por acaso ele cruzasse o oceano — o que ele já tinha feito, mas não necessariamente por ela. James sorriu e, pela segunda vez na noite em um curto espaço de tempo, não se importou com os outros.

Puxou-a para perto e a beijou de novo. De novo. De novo. De novo. E de novo. Beijaram-se até estarem cansados daquilo, até terem memorizado um ao outro por completo. Até não quererem fazer outra coisa senão aquilo. A certa altura daquela repetição de ações, Lily apoiou os braços nos ombros de James e deitou a cabeça em seu peito.

De repente, era como se ninguém mais estivesse por perto e eles fossem as únicas pessoas no mundo. Era um daqueles momentos em que uma bolha invisível se instalava ao redor de alguém e o isolava de tudo o que acontecesse ao redor.

We’re thousand miles from comfort

We have traveled land and sea

But as long as you are with me

There’s no place I rather be — cantaram a última frase juntos.

(Estamos a mil milhas do conforto.

Percorremos a terra e o mar.

Mas contanto que você esteja comigo.

Não há nenhum lugar que eu prefira estar)

— Seria loucura se eu dissesse que quero ir embora? — James negou. — Então vamos ou essas luzes vão me deixar louca — de fato, a iluminação poderia facilmente deixar alguém com uma terrível dor de cabeça.

Diferente de quando chegaram, estava frio do lado de fora. Não do tipo frio que seria insuportável, mas era um vento gelado o bastante para fazer as pessoas se aquecerem esfregando as mãos. Lily pôs os dedos entre o vestido que usava em uma tentativa — falha — de aquecê-los, enquanto James não podia achar aquele clima mais agradável.

Levou alguns minutos até que um táxi aparecesse, vazio, aparecesse para leva-los embora. Por todo o percurso até em casa, tudo o que passava pela cabeça de Lily era como seria depois de todos aqueles beijos. Claro que os dois estavam muito bêbados, mas isso nunca tinha impedido que acontecimentos sumissem da memória.

Na manhã seguinte, depois que acordassem, com uma tremenda dor de cabeça e por todo o corpo, a visão ainda meio turva e alguns comprimidos de aspirina ao lado da cama, teriam de fingir que nada tinha acontecido. E isso seria a pior tarefa do mundo para os dois, que nunca tinham sido o tipo de pessoa capaz de ignorar coisas passadas.

Mas, era melhor que disfarçassem e agissem como se tudo estivesse na mais completa normalidade, ou Abigail Evans levaria toda a história de considera-los namorados a um outro nível.

Quando abriram a porta do apartamento, eram três e vinte da manhã, o que provavelmente significava que todos no prédio, com poucas e raras exceções, deveriam estar dormindo. Eles não deveriam fazer barulho, o que era óbvio, contudo, atingiram esse objetivo tanto quanto Hillary Clinton assumiu a presidência do país.

Falharam miseravelmente.

···

Quando James acordou, algumas poucas ou muitas horas depois, sentiu que todo seu corpo deveria ter estado sob um tanque de guerra na noite anterior. Tudo doía. Dos pés à cabeça, principalmente sua cabeça, era como se fosse explodir a qualquer segundo. Mal podia mover os braços, ou iriam se desprender do tronco, e era como se algum peso estivesse sobre eles.

Bom, sobre seu braço direito de fato tinha um peso o impedindo de se mover. Lily dormia em um sono profundo, ressonando baixo e com os lábios entreabertos. Como ela tinha ido parar ali era um fato até então desconhecido e, de certa forma, até certo ponto, era melhor que continuasse assim.

A última coisa da qual se lembrava era a tentativa falha de entrarem em silêncio, na qual não tiveram sucesso nenhum. Depois disso, sua memória não formava uma sequência racional dos fatos e nem como uma entrada falha em casa resultou naquilo.

James tentou tirar seu braço dali, mais uma vez sem sucesso. Lily coçou os olhos alguns segundos antes de abri-los e dar-se conta de onde e como estava. Era claro que, quando acordou na manhã anterior, não tinha planos e nem pretensão alguma de passar a noite com seu hóspede britânico, não naquelas condições.

— O que...? — perguntou de imediato.

— Eu sei tanto quanto você.

Aquela claramente não era a resposta que ela queria. Até certo ponto, aquele não deveria ser um momento incomum, uma vez que estavam sendo obrigados, por falta de opções e por força maior, a dormirem no mesmo quarto. Mas, mesmo quarto não significava acordar abraçados.

Para acalmar seus pensamentos inquietos e de intensões duvidosas, Lily olhou por baixo do lençol, para que tivesse certeza de que tudo estava bem. Tudo estaria bem se a única peça de roupa que usava não fosse a calcinha cor de rosa que tinha usado na noite anterior.

A partir de então, ela desejou que tivesse bêbada demais para vestir algum pijama, e não que tivesse transado com James Potter.

— Eu vou levantar e, assim que meu pé tocar o chão, nada disso aconteceu. Nada. Nem ontem, nem nada do que aconteceu lá, e nem isso aqui. Seja lá o que tenha acontecido de fato. Entendeu? — Lily perguntou categórica. — Agora é a hora em que tudo é como sempre foi.

— Ei — ele a chamou antes que ela realmente pisasse no chão. Talvez não fosse a melhor hora para fazer aquilo, mas James a beijou uma última vez e não pôde deixar de rir da expressão de completo choque no rosto dela. — Desculpa.

Ele se desculpou apenas por desculpar. Não tinha a intenção.

A verdade era que as coisas poderiam ter continuado sendo como sempre foram se, assim que Lily saiu do quarto, sua mãe não estivesse a esperando com um sorriso duvidoso no rosto. Abigail parecia animada demais, ao ponto de bater palmas ao vê-la acordada. Petunia, logo atrás, não tinha uma expressão muito diferente da mãe.

— Não precisa dizer nada, nós vimos.

— Viram o que, mãe?

— Você e seu namorado ontem — Tuney respondeu de imediato, com um divertimento nítido na voz. — Finalmente aconteceu. Eu só espero duas coisas: que você fique mais legal depois disso, e que tenha usado camisinha.

Lily fingiu uma risada forçada, mas carregada de nervoso, e caminhou até o banheiro. Geralmente, não tomaria banhos longos pela manhã, mas deu-se a esse luxo daquela vez. Deixou que a água gelada fizesse contato com a pele quente e lhe causasse choques térmicos.

De alguma forma, quis que tudo o que aconteceu nas últimas horas fosse embora pelo ralo. Desde as doses de tequila, até a conversa altamente constrangedora que acabara de acontecer no corredor. Porém, quando desligou o chuveiro, as coisas continuavam como sempre tinham sido.

Assim que pisou na cozinha, esperando que James estivesse na mesma situação que ela, Lily encontrou o total oposto disso. Junto de sua mãe e irmã, ele conversava animadamente, rindo e fazendo piadas, aproveitando a companhia delas do jeito certo, e não tendo o sentimento de evita-las a todo custo.

— Bom dia, gente — falou enquanto se aproximava.

— Bom dia, amor — ouviu James respondendo e foi como se tivesse levado um choque, o que ela com certeza não pôde disfarçar. — Tudo bem?

— Sim, tudo ótimo.

Se ela chegou a achar que toda a semana em que o teria como hóspede em casa seria ruim, era porque aquele dia ainda não tinha chegado. E esse dia seria longo, longo demais.

···

No começo da noite, depois de horas separados — Lily disse que James estava livre para fazer o que quisesse, contanto que ficasse longe de Petunia e Abigail — encontraram-se de novo, em casa. Claro que, de início, era como um encontro de pessoas completamente estranhas e desconhecidas, embora já não fossem mais estranhos e desconhecidos há muito tempo.

Ninguém precisou dizer nada para que os dois tivessem a mesma dúvida: quem deveria falar primeiro? Lily, com todos os motivos que tinha para repudiar aquilo, dizer que não deveriam ter feito nem metade do que fizeram e que continuar alimentando a fantasia que sua mãe tinha criado? Ou James, com motivos opostos ao dela e razões para provar que nada tinha sido um erro?

— Bom...

— Bom mesmo é você não me chamar de amor na frente da minha família, ou ficar fazendo brincadeiras e comentários que possam ter segundas interpretações.

— Só isso?

isso? Potter, minha mãe começou a apostar todas as fichas dela em mim depois que o casamento com meu pai desandou. Antes, claro, toda essa aposta era na Petunia, a filha perfeita e com mais chances de dar certo na vida. Acontece que, bom, Tuney vai se casar em algumas semanas com o pior cara que poderia existir. Então, eu sobro e, no pacote, vem esse peso de estar em alguma relação que realmente dê certo, e eu odeio isso. Você se comportando assim não me ajuda em nada.

— Você fala demais.

Lily revirou os olhos. Sim, ela falava demais, e sim, ele já tinha ressaltado aquilo diversas vezes. Mas, o foco da conversa, não muito pacífica por sua parte, não era esse e nem outro defeito que ela tivesse. Agora que tinham começado com aquilo, não tinha jeito de voltar ao que era antes. Pelo menos, o lado bom disso era que James iria apresentar seu TCC em LA em dois dias, o que significava que sua estadia ali teria terminado.

— E você vai embora depois de amanhã, não é? — ele concordou. — Tudo bem então, vamos fazer assim. Acho que dá para sustentar isso só mais um dia. Depois, você vai para Los Angeles, eu continuo aqui e invento alguma coisa para quando perguntarem sobre o término.

— Término?

— Sim. Nós vamos “terminar” — falou, fazendo aspas — o que nunca começou de verdade.

Os dois concordaram e, a partir de então, por mais um dia, o último dia, interpretariam o papel de namorados e então a semana mais longa da vida de Lily chegaria ao fim. Não que ela não tenha gostado de tê-lo ali, pois tinha, mas soube desde o começo que não seria assim tão fácil.

Marlene McKinnon

COMO ASSIM VOCÊ TRANSOU COM JAMES POTTER?

Lily Evans

Isso não aconteceu.

E como você sabe disso?

Marlene McKinnon

Petunia me contou.

Lily Evans

Acredite menos nela e mais em mim.

Se, por um único momento, Lily achou que Marlene era a única com essa informação, estava totalmente errada. Com toda certeza, Lene e sua boca grande deveria já ter contado para Sirius e feito disso um grande acontecimento. Acontecimento esse que sua memória era incapaz de lhe fazer saber se era ou não verdade.

Maldita fossem todas as horas em que decidiu beber mais do que podia, mais do que aguentava. Como na última noite, em que achou que seria capaz de aguentar as mais de dez doses de tequila e ainda se sair bem. Desde os dezesseis anos, quando achou, pela primeira vez, que aguentava uma saideira, o álcool se tornou uma de suas fraquezas.

Alguns anos depois, isso ainda não tinha mudado, e talvez nunca mudasse.

Sendo obrigados a, mais uma vez, dormirem na mesma cama, o sentimento de estranheza e desconforto foi mútuo. Lily estabeleceu um limite para os dois, assim, não teria — muitas — chances de acordarem abraçados de novo.

···

Lily,

Peço desculpas pelos acontecimentos dos últimos dias. De qualquer forma, minha estadia aí foi ótima, eu agradeço. Diga à sua mãe e irmã que mandei abraços, e parabéns à Petunia pelo casamento.

Acabei indo mais cedo para Los Angeles, assim você pode ficar livre de todo esse peso que eu acabei levando para sua rotina nesses dias. Minha intenção não foi causar tumulto para você.

Boa sorte com tudo aí.

James Potter.

PS: começou a tocar Rather Be, lembrei de você.

Então, só então, ela percebeu que a cama estava vazia. Tudo tinha sido perfeitamente arrumado e era como se ninguém além dela tivesse estado no quarto nas últimas horas. Todos os vestígios de que James Potter esteve ali foram levados embora junto dele.

Ler a última frase a fez imediatamente associar a música aos dois, mesmo que a letra não tivesse nada a ver. Agora, seu cérebro a faria pensar nele toda vez que ouvisse a melodia, independente do lugar onde estivesse. Isso até seria bom, para variar todas as vezes que pensava em Lene sempre que Taylor Swift começava a tocar.

Fora do quarto, as coisas também pareciam estar como há uma semana. Petunia ainda dormia. Sua mãe tinha, mais uma vez, ido embora tarde da noite. Lily tinha acordado cedo e perambulava pela casa. Aparentemente, ninguém poderia dizer que, um dia antes, um londrino também estava por ali.

Lily Evans

Boa viagem e boa sorte!

Toda sua animação naquela mensagem, tendo como base a última conversa que tiveram, mas ela realmente queria que ele tivesse sorte na apresentação do TCC.

Lily Evans

Me avise quando chegar.

Alguns minutos depois, Lily alcançou o celular na esperança de ter uma resposta. Mas, tudo o que tinha eram os riscos azuis indicando que James leu. E que provavelmente não iria responder.


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Notas finais do capítulo

aaaaaaaaaaaaaaa eu fiquei tão feliz e triste escrevendo isso. n sei oq vai ser de agora pra frente, mas to com umas ideias.

até o próximo cap, gente, e feliz 2017 pra todo mundoooooo ♥



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