Tohemmet podia sentir a pressa e a agonia crescendo no corpo de Guvensiz sob ele. O que era compreensível, geralmente eles faziam rápido e forte. No que você está pensando? O menino se retorcia e arranhava o pescoço do armador e vez ou outra grunia baixinho. Tohe lambia e chupava a clavícula direita do garoto lentamente, suas mãos desceram para as pernas do loiro e colocaram-nas em volta de seu quadril. Que perguntas você guarda para si? Pressionava seu corpo no do outro e a excitação de ambos era gritante. A língua do armador desceu para o mamilo esquerdo de Guz e Tohe sentiu as mãos do loiro puxarem seus cabelos, circulava o local com a língua e mordiscava periodicamente. Guvensiz arfou. Guz, eu ainda te amo. Mas vou guardar isso até você me aceitar. Tohemmet descia a cabeça ao mesmo tempo que abaixava a calça de pijama dele. Os lábios serpenteavam abdômen abaixo e o loiro arqueava a costa pedindo por mais. O armador mordeu a pele abaixo do umbigo para acalmá-lo.

— Não brinque comigo, Tohe. — Guz protestou mordendo os lábios.

Quando chegou aonde queria, Tohe percebeu a razão da agonia de Guz. Ele estava indiscutivelmente excitado. Tohemmet colocou tudo na boca e Guvensiz se contorceu. O armador aumentou o ritmo circulando o membro com a língua, masturbava o menino usando os dedos e a boca, sua saliva escorria, mas ele não ligava. Seus ouvidos foram preenchidos por suspiros e gemidos. O armador desceu uma mão para a entrada do amigo enquanto a outra ainda o masturbava. Três dedos entraram facilmente, denunciando que o loiro estava brincando no banho até pouco tempo.

O moreno terminou de tirar a calça de Guvensiz e levou seus lábios até os dele. Por que não me fala dos seus medos? Guz esticou o braço e pegou o lubrificante no criado mudo. Tohe o encarou por um minuto, mas logo pegou o pequeno tubo amarelo da mão do loiro e o virou. Faria com que ele se lembrasse daquela noite.