Love Story escrita por Fofura


Capítulo 73
O Domingo!


Notas iniciais do capítulo

FINALMEEEEENTEEEE!
Hey pandinhas do meu coração! Calma, lê aqui aqui primeiro, corre não! husahua
Eu demorei com a postagem desse capítulo propositalmente, desculpa hsuahsa eu queria ver vocês loucos de ansiedade. Não me mateeeem
Então se preparem porque o domingo chegou (coincidentemente hoje é domingo? não sabemos hsuahsa :P)
Avisa pra Ludmila que É HOJEEEEE



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“Eu preciso, querida, eu preciso do seu amor agora

Venha, você sabe que já esperamos o bastante e agora é hora

Hora de sermos amantes

[...] Algo tão belo não pode ser errado

Além do mais, isso tudo só depende de mim e você

Quando é a hora, hora de ser um do outro

Eu vivo, vivo para o dia em que viveremos como um só” ― Bread

Era por volta das 21h, Sara havia acabado de tomar um banho relaxante. Ficaram até duas horas depois que o turno começou e nenhum caso surgiu, então todos foram pra casa, se surgisse algum caso, iriam de casa mesmo. Era raro acontecer, pois parecia que naquela cidade o crime nunca dava trégua. Porém, naquela noite, estava tudo na paz. Os casos que surgiram eram basicamente todos sobre drogas e prostituição, e isso os detetives e policiais resolviam.

A morena estava passando hidratante nas pernas quando ouviu batidas na porta. Só havia dado tempo de pôr seu conjunto fofo branco de renda antes disso. Vestiu o roupão por cima e foi abrir a porta.

Surpreendeu-se ao ver pelo olho mágico quem estava do outro lado.

“Ai meu Deus! Eu não posso abrir a porta assim!”

Correu pro quarto sem fazer barulho e gritou de lá ao ouvir mais três batidas:

— Já vai!

Pegou o primeiro vestido que achou – que é bem mais fácil e rápido de vestir –, soltou os cabelos secos do coque que o prendia no topo, correu até a porta novamente e a abriu.

Grissom engoliu a seco. Como podia ser tão linda?! Podia jurar que ouviu passos em direção a porta, mas segundos depois ouviu a voz dela de longe. Ela devia estar de roupão, pois por ela estar cheirando a lavanda – sim, ao abrir a porta, imediatamente o cheiro invadiu suas narinas – ela devia ter tomado banho há pouco tempo.

— Gil?!- disse surpresa. _ Oi!

— Oi... Ãhn... Está sozinha?

Precisava saber, não queria passar vergonha.

Ela estranhou a pergunta.

— Estou... Aconteceu alguma coisa?

— Não exatamente. Eu... posso entrar?

— Claro que...- foi interrompida pelo telefone tocando. _ ... que sim. Pode fechar a porta, por favor? - andou até o telefone e atendeu. _ Alô?

Grissom entrou, fechou a porta e a observou. Ele só conseguia olhar as longas pernas de Sara. Era a primeira vez que a via de vestido curto desde que ela foi pra Vegas trabalhar com ele. Estava mais bonita que o normal.

— Alô???- bufou e desligou. Aquilo quase sempre acontecia.

Virou-se pra ele.

— Trote, com certeza. - revirou os olhos. _ Então, o que aconteceu? - foi até o balcão e se encostou, ficando de frente pra ele.

— Bom, eu... eu vim até aqui pra... saber de uma coisa.

— Do quê? - ela estava confusa e curiosa.

— Já é tarde demais?

Certa vez, quando ela lhe fez um convite pra jantar e ele recusou, ela disse que quando ele se desse conta de que o que ele sentia por ela era amor, seria tarde demais. Torcia para que não fosse.

A reação de Sara foi de total surpresa e até de susto, pois estava já perdendo as esperanças. Abriu um pouco a boca, mas não conseguiu dizer nada. Havia ouvido errado?

Com o dom que adquiriram quando se conheceram, ele soube exatamente o que ela pensou, então se aproximou.

— Você não ouviu errado. - sorriu mostrando sua timidez.

— Você quer...? - ela não estava acreditando.

— Quero arriscar. Levei... muito tempo pra enxergar que eu sempre...- ele travou.

— “Sempre...”? - ela o encorajou a continuar.

— Sempre te quis e ...

Deus! Por que era tão difícil falar o que sentia?

— “E ...”? - novamente ela o encorajou.

— E ... sempre te amei.

Sara respirou fundo e prendeu a respiração por alguns segundos com a boca um pouco aberta. Não estava acreditando no que ouvira. Meu Deus! Havia esperado tanto, mas tanto tempo para ouvir isso dele. Precisava ouvir novamente pra ter certeza de que não estava ficando louca.

— Você... o quê?

— Eu te amo, Sara. - disse com todas a letras. _ Eu... cometi erros, um atrás do outro. Mas não hoje. Eu acho que é a minha vez de... ganhar ou aprender algo. Não vou mais hesitar, não mais. - ele estava muito nervoso. Só Deus sabia o quanto estava sendo difícil se declarar pra ela. Mas ele precisava terminar, ela merecia. _ Não posso te fazer esperar mais e tenho certeza de que... não há... não há necessidade de complicar, nosso tempo é curto. Tudo o que eu preciso é de você... ao meu lado.

Os olhos de Sara marejaram.

— Finalmente! - sorriu e o abraçou forte.

Ele sorriu também. Ah! Aquele abraço!

Sara desfez o abraço e o olhou um pouco tímida.

— Então... Não é tarde demais?

— Não. - sorriu e segurou sua mão.

Ele suspirou aliviado. Ela sorriu.

— Bom... Então acho que é mais formal perguntar.

— O que?

— Quer namorar comigo? - sorriu super sem jeito.

Sara abriu um lindo sorriso.

— Claro que sim.

Ele sorriu satisfeito com a resposta.

Imediatamente olharam pra boca um do outro. Foram aproximando seus rostos lentamente. Quando a ponta de seus narizes estavam quase se tocando, ele sussurrou:

— Meu Deus!

— O que? - sussurrou também.

Sara não conseguia tirar os olhos dos lábios dele, e ele idem. Seus corações batiam acelerados.

— Estou realmente prestes a provar esses lábios mais uma vez?

— Está.

Seus lábios se uniram. Um beijo lento, calmo, suave. As mãos de Sara estavam no peito dele, as mãos de Gil estavam em sua cintura. Ah! Aqueles lábios macios e quentes, sentira falta de sentir aquele gosto doce e viciante. Foi como da primeira vez, estavam no céu com aquele beijo. O mesmo foi ficando mais intenso, com mais urgência. Os braços de Sara envolveram o pescoço dele e ele levou uma das mãos ao rosto dela. Sara estremeceu. Como amava aquele toque! Acariciou sua nuca e o puxou para um beijo mais profundo quando suas línguas se tocaram. Sara queria explorar aquela boca tão deliciosa, e com Grissom não era diferente. Da primeira vez que se beijaram, isso não havia acontecido, eles não tiveram essa experiência de beijar desse jeito. E estava sendo fantástico aquele momento. Eles estavam sentindo o amor envolvê-los, e isso causava aquele desejo de querer ficar naquele beijo por toda a eternidade, entretanto, tiveram que se separar, pois o ar se fez necessário.

Encostaram suas testas uma na outra.

— Esperei tanto por isso.

Uma eternidade. Realmente qualquer uma já teria desistido, mas ela não. O amava, e o amava muito.

— Desculpe a demora.

— Você...- estava um pouco ofegante. _ ... lembrava como era? - o fitou.

Obviamente ela estava perguntando do beijo. Se ele lembrava como era o gosto do beijo dela.

— Nunca esqueci.

Aquela resposta foi mais do que suficiente pra ela. Segurou seu rosto e o puxou para mais um beijo enlouquecedor.

O desejo os consumiu.

Separaram-se novamente por falta de fôlego.

Olharam-se e foi como se Gil conseguisse ler a mente dela.

— Você... não acha que é cedo demais, não é?

— Não. Eu sempre te desejei e você acabou de confessar que sempre me quis. Não acha que já esperamos demais?

— Acho.

Sara sorriu, pegou a mão dele e o guiou até seu quarto.

Eles sentiam urgência em unir seus corpos, suas almas, mas seria mais prazeroso fazer isso lentamente.

Chegaram ao quarto de Sara, e Gil olhou cada canto enquanto ela fechava a porta.

Ela ficou frente a frente com ele.

— Nervoso?

Ele não precisou responder.

— Acha que consigo acalmar você?

— Sempre consegue.

Sara o puxou para mais um beijo calmo. Assim que abandonou sua boca, Sara direcionou seus lábios para o pescoço dele. Gil sentiu um arrepio por toda a espinha. Que sensação maravilhosa ter os carinhos dela em seu pescoço!

Grissom agarrou a cintura dela quando a mesma mordiscou de leve sua orelha. Gil enterrou o rosto em seu pescoço perfumado e começou a depositar beijos ali e em seu ombro.

Sara sorriu.

Enquanto Gil beijava seu pescoço e ombro, Sara deslizava o casaco dele pelos braços do mesmo, para poder tirá-lo. Não demorou para Gil estar livre de uma das peças de roupa que usava.

“Ela tem um jeito lindo de me olhar nos olhos

Me despertando sonhos, loucuras de amor

Ela tem um jeito doce de tocar meu corpo

Que me deixa louco, um louco sonhador [...]

Uma deusa, uma louca, uma feiticeira

Ela é demais!

Quando beija minha boca e se entrega inteira

Meu Deus, ela é demais!” ― Rick e Renner

Sara voltou a beijar sua boca enquanto seus braços envolviam o pescoço dele. Era a melhor sensação que havia sentido até o momento em toda sua vida... beijar a boca dele. Mas ela sabia que essa melhor sensação estava prestes a se tornar a segunda, pois logo estaria sendo amada por ele naquela cama, e com certeza, essa sim seria a melhor sensação de sua vida.

O supervisor deslizou as mãos das costas da morena até sua cintura e, de lá desceu mais um pouco até os quadris, parando na parte superior de suas nádegas. Sara gostou do deslize das mãos dele em seu corpo e aprofundou mais o beijo. Ambos gemeram baixinho com isso.

Separaram seus lábios e se olharam. Sorriam. Tamanha era a felicidade de ambos, de estarem ali juntos, se amando, deixando esse amor se expandir, provando o sabor um do outro. Parecia mágico, um sonho... Se fosse um, eles não iam querer acordar nunca.

Sara levou uma de suas mãos ao rosto dele e acariciou, isso fez com que ele fechasse seus olhos e apreciasse o toque macio daquela mão mágica, extremamente sedosa. Gil abriu os olhos e fez o mesmo com ela, que agiu da mesma maneira que ele, fechou seus olhos para apreciar o toque daquela mão masculina. Queria gritar pro mundo o quanto estava feliz! Finalmente! Finalmente estava nos braços dele, finalmente poderia fazê-lo feliz, fazê-lo perceber o quanto esse amor poderia fazê-los perder os medos e as inseguranças, e o quanto era forte e gigantesco esse sentimento que nutriam um pelo outro.

Voltaram a juntar seus lábios num beijo terno e cheio de paixão.

Com as mãos nos ombros macios de Sara, Gil deslizou ambas as mãos pelos braços da morena, levando as alças do vestido junto com elas. Sara sentiu as alças deslizarem por seus braços e o tecido do vestido ser puxado pra baixo bem devagar, até o que mesmo foi ao chão sem esforço algum, depois de ter passado por seus quadris, já que não era justo em seu corpo.

Gil desfez o contato com seus lábios para poder olhar aquela beldade seminua pela primeira vez.

Ela estava só de lingerie na frente dele, um conjuntinho branco de renda bem delicado. A cor da peça combinava bem com o tom de pele dela. Gil a olhou de cima a baixo, admirado. Ela tinha umas manchinhas pelo corpo que ele só as tinha visto nos braços e no colo da morena, que era o que ficava exposto quase sempre. Aquelas manchinhas pequenininhas eram muito fofas e ela tinha por toda a parte superior de seu corpo. Estava encantado com ela.

— Sou como imaginou?

— Não. - ele respondeu. _ É melhor.

Sara sorriu, o puxou devagar pela abertura da camisa clara que ele usava e o beijou. Sentiu um arrepio tão intenso quando fez isso, pois Grissom imediatamente pousou as mãos em sua cintura. Sentir as mãos dele em seu corpo foi uma sensação muito, mas muito boa.

Sem separar seus lábios dos dele, Sara tirou a camisa dele e abriu o zíper da calça. Ainda sem perder esse contato, Grissom se desfez de sua peça inferior e jogou pro lado com o pé. Fez Sara andar pra trás devagar até encostar na cama.

Deitaram na mesma e Grissom fitou Sara por um instante, para admirá-la. Quando Sara sorriu e acariciou sua barba, Grissom sentiu seu coração bater mais forte do que já estava batendo desde que chegou ao apartamento dela. Parecia que todo aquele amor, toda aquela paixão que ele tinha “reprimido” dentro dele todos esses anos, se soltassem das correntes a qual estavam presos e explodissem em uma chama muito intensa. Beijou sua boca e se deliciou com o gosto dela. Como era bom beijá-la! Santo Deus! Como pôde esperar tanto tempo pra isso?

Sara acariciava a nuca dele enquanto o beijava, isso logo foi mudado e Grissom passou a beijar o pescoço e o colo dela que começou a deslizar as mãos pelas costas dele. Grissom não tinha um porte atlético como sabemos, porém isso era irrelevante, ele era lindo, charmoso, era forte, e aqueles músculos dos braços dele em volta dela estavam lhe causando arrepios.

Sara já estava excitada com esses simples e incríveis beijos que estavam trocando, todavia sua excitação aumentou gradativamente quando Gil tirou sua parte superior da lingerie e passou a explorar seus seios com a boca. Meu Deus! Sara arqueou o corpo e soltou um gemido baixinho. Isso fez com que a excitação do supervisor, que já era alta, aumentasse ainda mais. Ele amou ouvi-la emitir aquele som.

Assim que terminou de brincar com os seios dela, Grissom desceu seus beijos para a barriga dela até chegar em sua calcinha. Ele a olhou como se pedisse permissão pra tirar. Sara assentiu e sorriu, então ele deslizou a peça por suas longas pernas e parou mais uma vez para admirá-la. Ela era linda! Sorriu discretamente com o que via.

Sara sabia o porquê de Grissom estar olhando daquele jeito pra ela, mas resolveu perguntar para tirá-lo do transe.

— Por que está me olhando assim?

— Você é linda!

Sara sorriu e o chamou com o indicador. Grissom sorriu também, deitou-se sobre ela e a beijou novamente.

Depois do beijo, as mãos do supervisor deslizaram da parte de trás das coxas da morena até a parte do lado perto de seu centro, atiçando tocar ali.

Sara até prendeu um pouco a respiração com esse toque e fechou os olhos mordendo os lábios ao sentir um dos dedos dele penetrar sua intimidade. Enquanto Gil fazia os movimentos de vai e vem, ele observava as reações dela. Sara estava no céu com aqueles carinhos e vez ou outra jogava a cabeça pra trás no travesseiro e arqueava o corpo soltando suspiros. Até que ele colocou mais um dedo e Sara não aguentou, soltou um gemido um pouco mais alto pronunciando o nome dele depois, mas daquele jeitinho que ele amou ouvir.

— Griss...

Grissom, não aguentando a própria excitação, retirou os dedos de onde estavam e se preparou para levantar e tirar sua cueca box, mas Sara o interrompeu.

— Espera Griss... Toma! - um pouco ofegante, Sara se inclinou para pegar um preservativo na gaveta do criado mudo e lhe entregou. Já que ele ia levantar pra tirar sua última peça, ele já colocava.

Gil se levantou, tirou sua cueca e Sara abriu a boca em “choque”. Era grande o negócio hein!

— Que foi? - ele achou a expressão dela engraçada.

— Nada. - ela sorriu e levantou as sobrancelhas.

Sara o observou colocar o preservativo com cuidado e mordeu o lábio inferior. Que homem era aquele?!

Grissom se juntou a ela na cama novamente e antes de colocar seu membro dentro dela, Gil a fitou, pegou um braço de cada vez e os colocou na altura da cabeça dela no travesseiro. Sara observou cada movimento, sentindo todo o cuidado que ele estava tendo com ela, não só isso, mas o desejo que emanava em seu corpo.

“Eu quero que esta noite dure para sempre

Quero ficar neste momento para sempre

E vou te dar todo amor que tenho

Eu quero que esta noite dure para sempre

Vou te encher, vou te encher

De amor” ― Peter Cetera

Grissom colocou devagar pra não machucar e quando já estava dentro, ele esperou ela se acostumar com seu tamanho. Não demorou para Sara estar pronta e ele começar com os movimentos antes repetidos, porém agora não com os dedos.

A velocidade dos movimentos foi aumentando conforte a excitação se elevava. Naquele momento Sara teve a certeza que beijá-lo não era a melhor sensação que sentira na vida, aquela era. Durante o ato, enquanto fitavam um ao outro, Gil deslizou uma de suas mãos pelo braço de Sara até chegar na mão da mesma, assim entrelaçando a sua na dela.

Sara, que estava com a outra mão agarrada no lençol, observou a movimentação do braço de Grissom no seu. Sentiu seu coração aquecer com o contato de suas mãos naquele momento tão mágico. Apertou a mão dele assim que o mesmo a entrelaçou na sua e o fitou novamente.

Seus olhos diziam que ali, dentro dele, existia uma paixão imensa, maior até que o universo que nem se sabe seu tamanho exato de tão extenso e complexo que é. Era como se conseguisse ver através daquele mar hipnótico, e seus olhos brilharam com isso. Aquela mão que antes apertava o lençol daquela cama que estava sendo testemunha de uma noite de amor incrível, foi parar na nuca do supervisor puxando-o para mais um beijo de tirar o fôlego.

Chegaram ao limite juntos e foi incrível todas aquelas sensações misturadas que faziam o sangue borbulhar e o corpo formigar, fazendo até as pernas tremerem e perderem as forças.

Grissom deixou seu corpo descansar em cima do dela, com a cabeça em seu colo, ambos com a respiração descompassada.

Ficaram só alguns segundos assim e Gil levantou a cabeça para olhá-la. Sara sorriu e acariciou o rosto suado dele. Grissom beijou o queixo dela em seguida.

Ao sair de dentro dela, Gil tirou o preservativo e foi jogar no lixo. Quando voltou pro quarto, pegou sua cueca no chão, a vestiu e foi pra cama. Trouxe Sara para seus braços fazendo-a apoiar a cabeça em seu peito. Permaneceram em silêncio por um tempo.

— Griss? - o chamou assim que recuperaram a respiração normal.

Ah! Como ele adorava quando ela o chamava assim!

— Hum?

Ela o olhou.

— Como vai ser agora?

— Eu... não pensei nessa parte.

Ele só havia pensado que teria que tomar uma atitude e que se danassem as consequências.

Ela sorriu.

— Acha que... devemos contar? - ela perguntou.

— Eu não sei. Acho melhor não.

Não queria que a notícia se espalhasse e isso acabasse os prejudicando, afinal, aquele relacionamento não era permitido. Se soubessem iam querer mudá-los de turno ou até demiti-los. Não queria isso de jeito nenhum e sabia que ela também não.

— Afinal, estamos quebrando uma regra. É arriscado. Ninguém pode saber. Vamos manter em segredo por enquanto.

Ambos lembraram de um caso que investigaram há não muito tempo, as regras do swing.

“Chegue e saia como um casal. Nada de fotos, nem vídeos. Nada de casos. E as crianças não podem saber.”

— Romance proibido, que emocionante! - ela sorriu.

Ele também.

A morena voltou a apoiar a cabeça no peito de seu amado, mas lembrou que não podia dormir sem lhe dizer aquelas palavras também.

— Hey. - o fitou novamente e ele fez o mesmo. _ Eu também te amo.

Grissom sorriu e acariciou seu rosto.

— Eu sei.

Ela lhe sorriu com seu jeito meigo e eles trocaram um beijo terno.

Sara se aconchegou mais ao corpo dele e permaneceram em silêncio até adormecerem.

“Você pode confiar em mim

Nosso amor será para sempre.” ― Bread


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Notas finais do capítulo

ALELUIA!
Só isso que tenho a dizer
Mentira
Eu sempre detestei escrever hot, gente, quem me conhece sabe, porque eu não me sinto à vontade. Sei lá, eu fico com a sensação que de tô fazendo algo errado hsuahsa tipo "mds, e se meus pais lerem?! .o. que coisa feia". E óbvio que não é errado, é natural, tanto escrever e ler, como fazer. Eu não tenho problema com isso, e sim com a impressão de que não vão gostar do que escrevi, por não ser algo que eu esteja acostumada ou confortável em escrever.
Sempre fui péssima nisso e nas fics que excluí, sempre que tinha cenas assim - raras as vezes - eu fazia alguém na estória interromper ou eu mesma interrompia pulando a parte, sabe? Mas eu não podia fazer isso aqui, porque tinha que ser especial e bonito. Eu espero, de coração, que tenha sido, que eu tenha conseguido colocar em palavras o que vocês gostariam de ter "visto".
Escrever a cena do Gil com a Heather foi um desafio, mas não tanto quanto o Gil com a Sara, porque eu nunca sei se está bom o suficiente. Eu espero que tenham gostado e que deixem suas opiniões nos comentários. Sério, eu preciso muito do feedback de vocês com relação a esse capítulo. Se foi bom ou se foi ruim, me digam tá? ^^
Um grande abraço de urso em todos vocês, e vamos comemorar porque agora vai! õ/ haha