Love Story escrita por Fofura


Capítulo 62
Viva Las Vegas


Notas iniciais do capítulo

Heeey pandinhas!
Tudo bem com vocês?
Eu gostaria de agradecer a quem comentou no capítulo anterior. Muito obrigada, pandinhas ♥
Quero dedicar esse capítulo a Helo e a Dama das Estrelas, novas leitoras de LS! Sejam bem vindas, meninas ♥ Obrigada por estarem com a gente aqui ♥
Elas vão demorar um pouquinho pra ver essa nota porque elas estão no comecinho, mas quando verem... ♥ Eu espero que gostem desse capítulo com dedicatória ♥
Espero que meus outros pandinhas maravilhosos também gostem ^^
VEM QUINTA TEMPORADA *-*



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E lá estava ela de volta ao trabalho.

Uffa!

Não aguentava mais ficar sem trabalhar. Essas cinco semanas foram bem tediosas. Uns dias sim, outros não.

Aquele turno seria agitado.

Greg finalmente havia achado uma substituta pra ficar em seu lugar no DNA, assim ele poderia ir a campo. A moça era uma boa profissional e era bastante focada. Sem mencionar que tinha uma queda por Warrick.

Greg a levou pra conhecer o laboratório e a equipe. Apresentou-a para Nick e Warrick no corredor enquanto a levava para a sala de Grissom.

No locker, Sara ensaiava para falar com Grissom sobre sua terapia.

— Tive tempo pra pensar enquanto estava fora. - ela disse depois de suspirar e olhar pro espelho. _ Tempo pra descobrir porque cometi um erro tão idiota. Meu problema não era a bebida. Era... eu mesma. Meu psicólogo sugeriu que seria uma boa ideia falar com meu supervisor e ... ele é você, Grissom. Então...- ela parou por uns segundos e continuou. _ Eu nunca te falei sobre minha família... Nunca falei com ninguém, porque eu...

Ela foi interrompida por Greg que apareceu na porta com uma desconhecida por ela.

Greg não percebeu que Sara falava sozinha e isso foi um alivio para a mesma.

— Oi Sara! Essa é minha substituta, Chandra.

— É um prazer conhecê-la, Chandra!

— Igualmente. - respondeu a moça.

— E aí? Como foi? - perguntou seu amigo.

— Como foi o que?

— Não tinha tirado férias?

— Ah sim. É. Foram ótimas! - ela sorriu tentando não passar seu nervosismo e de como as férias foram tediosas.

— É? Que bom! - ele sorriu e disse que tinha que ir.

Chandra acenou com a cabeça para Sara e o seguiu.

Sara suspirou quando eles sumiram de sua vista. Resolveu parar de falar sozinha ali ou mais alguém atrapalharia e acabaria vendo aquela vergonha.

Na sala de Grissom, Greg apresentava a nova técnica.

— Grissom, quero te apresentar Chandra Moore!

Gil estava de costas e usava um capacete com câmera na cabeça. Ele se virou ao ouvir a voz do garoto.

— É um prazer conhecê-lo, senhor. Sou sua fã.

— Nossa! - ele olhou pra ela de cima a baixo com o aparelho. _ Você é quente!

— Como? - ela perguntou meio desconcertada.

— Está emanando calor.- ele tirou o capacete da cabeça. _ Câmera infravermelha. Para procurar evidências no escuro. - ele explicou. _ Já tirou o sangue dela?

— Meu... por quê? - ela ficou confusa.

— Tantos motivos.

— Grissom!!

Catherine entrou que nem um furacão na sala interrompendo a conversa toda.

— Não pode chamar aquilo de escritório. É um cubículo...! - Gil a interrompeu.

— Catherine, já conheceu Chandra Moore? Estará no DNA e Greg, no campo.

Chandra ia se apresentar lhe estendendo a mão, mas Catherine não deu chance.

— Olá, eu sou Catherine! - sorriu forçadamente e voltou a olhar pra Grissom no mesmo instante. _ Precisamos conversar. - voltou a ficar séria.

— Agora não. Muito trabalho. Você tem uma morte suspeita no Palermo.

Catherine pegou o papel com tudo da mão dele e saiu da sala passando por todo mundo.

Warrick, Nick e Sara se juntaram na porta.

— Warrick! Morte num hotel, Fremont com 12. - Warrick pegou o papel e deu uma olhada.

— Nick, Sara, corpo em cova rasa. Leito seco de um lago em Ely, saindo da estrada de Groom Lake. - entregou o papel a Nick que disse a Sara que a encontrava lá. Ela havia mencionado que teria uma conversa rápida com Grissom.

— Greg, você vai comigo. Seu teste de proficiência.

— Ótimo. - disse ele. _ Vou mostrar seus novos domínios. - ele conduziu Chandra até seu laboratório enquanto os CSI’s saíam de lá também para suas devidas cenas de crime.

Sara foi a única que ficou.

— Saímos em 5 minutos. - Grissom gritou para Greg que concordou. Ele olhou para Sara que resolveu não enrolar. Estava nervosa.

— Posso falar com você?

— Claro. Você tem ido ao psicólogo?

— Tenho sim!

— Como está sendo?

— Interessante.

Eles foram interrompidos pelo barulho de coisas caindo no laboratório, atrás deles. Era Greg fazendo bagunça já. Ele fez cara de “foi sem querer” e Sara voltou a olhar para Grissom.

— Vai ser uma noite agitada, né?

Ele concordou.

Mas Sara desistiu daquela conversa.

— Conversamos depois.

— Tem certeza?

— Sim, sim. - ela respondeu enquanto se afastava.

...

Ao chegar à cena do crime, Nick e Sara encontraram um corpo vestido de alienígena. Parecia muito um alienígena de verdade. Tinha várias pessoas atrás da fita amarela achando a mesma coisa. Os dois peritos e amigos analisaram a cena e liberaram o corpo para o necrotério.

Foram deixar as evidências no laboratório e ao chegarem no necrotério, viram David ir bem devagarzinho até o corpo, ele parecia com medo. Ouviram que o corpo estava fazendo uma barulho e deduziram que era disso que ele estava com medo. Achando que “aquela coisa” estava viva.

Foram devagarzinho até onde ele estava. David estava tão vidrado naquilo que nem percebeu os amigos na sala.

Sara resolveu dar um susto nele, ficando bem pertinho antes de falar:

— Deve ser um aparelho auditivo.

David se assustou, mas fingiu que não.

— É isso ... é!

— A bateria deve estar acabando. - sorriu.

— Aham.

Sara estava se divertindo com aquele caso.

— Aparelhos auditivos tem números de série próprios, super Dave. - disse Nick que tirou o aparelho do ouvido do cadáver com uma pinça. _ É só entregar isso pro detetive Trevis e ele descobre a origem pra gente.

Sara olhou as mãos do cadáver e percebeu algo incomum. David explicou.

— Aracnodactilia. Dedos mais longos do que o normal.

— Hm. - Sara tirou o relógio do pulso e brincou com eles ao observá-lo. _ David, eu sei de onde ele é.- os dois homens olharam pra ela. _ Planeta Seiko. - mostrou para Nick o que estava gravado no relógio. _ E.T.

— Fala sério, está brincado comigo! Sara! - ela riu. Nick achou um papel por baixo da fantasia na cabeça. _ Essa aqui você vai adorar! - Sara passou a prestar atenção no que ele lia.  _ Como a explosão de uma supernova, o amor de vocês percorre o universo. Dois espíritos tornam-se um. Pelo poder do sol, da lua e de todos os planetas do universo...

Sara sorriu e ao olhar por baixo de outra parte da fantasia, ela viu o nome da empresa que as fazia.

Foram até lá depois pra capela que informaram.

— ... E como a explosão de uma supernova, o amor de vocês percorre o universo. Dois espíritos tornam-se um, de terráqueo para terráqueo, então...

Nick e Sara entraram na capela e acontecia um casamento. O padre era um E.T. que realizava a cerimônia e repetia as palavras que estavam no papel que Nick achou. A fantasia era idêntica. Ambos se sentaram nas cadeiras ao fundo pra assistir.

— ... Pelo poder do sol, da lua e de todos os planetas do universo, e do grande estado de Nevada... Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Os noivos se beijam e Sara olha para Nick:

— Você não vai chorar, né?

— Engraçadinha!

Ela riu e ambos foram falar com o E.T. que estava acompanhado da esposa, também fantasiada de E.T.

— Então quer dizer que a roupa do falecido era igual a minha? - perguntou o homem tirando a parte da fantasia da cabeça. Que seria o cabeção de E.T.

— Era idêntica. - respondeu Nick. _ Fabricada pela Fantasia Big City. Especialmente criada pra essa capela.

— É. São eles que fazem. Isso não me surpreende, vivem roubando as nossas coisas. Os fãs de ficção cientifica adoram essa tralha.

— As inicia E.T. significam alguma coisa pra você?

— Não, não, só o ...- ele apontou pra cabeça, no caso, onde ficava a parte da fantasia que ele tirou. A mulher dele interrompeu sua fala.

— Querido, temos um às 15h.

— Ah, é mesmo. Eu já vou. - sorriu.

— Então, os negócios vão bem!?- Sara comentou.

— Ah sim! Cada vez melhor! As pessoas vem à Vegas para enriquecer ou se casar. Mas sabe... não é pela grana que fazemos isso. Não é, querida? - ela balançou a cabeça sorrindo concordando que não. _ Acreditamos no amor. Qualquer que seja forma dele. Vocês são casados?

A pergunta do homem os pegaram de surpresa, logo trataram de negar.

— Não, não! - disseram ao mesmo tempo.

— Não? Ah, então ficamos abertos 24 horas. Tem um telefone gratuito aí atrás, está bem? Não deixem passar o momento. - ele se levantou pra acompanhar a esposa e deu o cartão dele para Nick. Antes de sair, tocou o ombro dele e disse: _ Ela vai te fisgar!

Sara riu e Nick ficou super sem graça. Acabou rindo também.

— Cuidado hein, Nick! - ela brincou e sorriu.

— Besta! - ele sorriu também e ambos foram até a saída.

Lá fora, um homem os parou e “lhes deu uma bronca”.

— Hey! Vocês não podem casar com esses trajes. O que sua mãe ia pensar? Toma! - entregou mais um cartão a eles e se mandou.

Nick e Sara olharam em volta e quase todas as pessoas que estavam ali ficavam fantasiadas.

— Viva a Las Vegas, baby! - disse Nick e ambos foram pro carro.

Enquanto isso, Greg havia tomado uma atitude que comprometeu sua ida a campo.

Estava com Grissom no corredor observando Chandra trabalhar no laboratório.

— E aí? Gostou dela? - Grissom quis saber.

— Gostei muito mais de ter saído de lá. - ele respondeu.

Hodges chegou e se intrometeu na conversa pra dizer suas descobertas.

— A substância no ferrolho da arma é cola de fita adesiva.

— E quanto àquela cor azul? - perguntou o chefe.

Hodges mostrou a folha a ele.

— Cocamida MEA, sulfato lauril de sódio e óleo de eucalipto. Componentes básicos de desinfetante de banheiro.

— Então Greg... Como você explica cola e limpador de vaso sanitário na arma?

— Eu não sei. - disse despreocupado. _ Eu lembro que as privadas da boate tinham uma água azul.

Grissom franziu o cenho.

— Você procurou evidência nos vasos sanitários?

— Bom, pra falar a verdade, eu estava apertado. - ele sorriu.

— Numa cena de crime, Greg??- Grissom ficou indignado. O sorriso de Greg sumiu.

— O certo é segurar. - Hodges comentou achando a situação engraçada.

— Você vai num bar ou no vizinho, só não contamine a cena até examinar o banheiro, você examinou o banheiro??

— Ãhn, não!

— E se você deu descarga na evidência?? Apagou impressões na maçaneta? Não esqueça de incluir isso no seu relatório!!- Grissom se retirou e deixou Greg lá com Hodges.

Greg suspirou.

“Que droga!”

Claro que Hodges não ia ficar em alfinetá-lo.

— Eu gostei da Chandra. Gatíssima!

Greg revirou o olhos e o fitou sério.

...

Já Chandra era esquentadinha, ninguém podia conversar lá que ela se irritava e mandavam sair. Catherine e Sara não gostaram dela, Nick até brincou com ela, mas a mesma era séria e profissional demais. Além de um pouquinho atrapalhada.

Greg ligou para Sara assim que Grissom lhe deu a bronca e desabafou com ela. Sara tentou tranquilizá-lo e disse para não se preocupar. Foi um erro que ele pode redimir ao encontrar a evidência no banheiro pra achar o culpado. Talvez ele não tenha dado descarga em evidência nenhum e nem apagado impressões.

Assim que ela e Nick solucionaram o caso do E.T. – que sofria da Síndrome de Marfan, também chamada de Aracnodactilia, e foi enterrado vivo pelo, pois parecia estar morto – Sara ligou para Grissom com a intenção de defender Greg e pedir que reconsiderasse. Grissom pensou muito em tudo o que Sara havia dito a ele.

Catherine solucionou seu caso e foi direto pra boate do namorado. Infelizmente o pegou no flagra com outra e foi embora com o coração doendo. Mais uma decepção que ela tinha arrumado! Será que não ia achar um que prestasse?

Warrick também solucionou o dele com sucesso e foi encontrar com Nick. Eles tinham apostado se Chandra ficaria ou não. Nick apostou que não e Warrick que sim.

Grissom e Greg solucionaram o caso deles pouco tempo depois. E assim que o fizeram e terminaram os relatórios, Grissom chamou Greg na sala dele.

Sentados frente a frente, Greg esperava pela bomba.

— Você cometeu um erro fatal, Greg. Comprometeu evidências numa cena de crime. Esse tipo de coisa pode custar uma condenação. Pra fazer o trabalho de campo sozinho você tem que ser aprovado em três testes.

— E eu falhei em um. - ele lamentou.

Grissom assentiu.

— É.

Greg se levantou achando que a conversa estava finalizada e que ele perdeu a chance de sua vida. Mas antes de sair, Greg ouviu a voz de Grissom.

— Mas...- ele lembrou das palavras de Sara e achou que ela estava certa.

Greg se virou para o supervisor e esperou que ele continuasse.

— Como achou uma boa substituta no laboratório... vou te dar mais uma chance.

— Obrigado. - ele agradeceu mesmo surpreso demais pra isso. _ Obrigado. - agradeceu mais uma vez e saiu da sala.

Andando pelos corredores depois de sair da sala de Grissom, Greg encontrou Chandra saindo do laboratório furiosa.

— Oi Chandra! Como foi o primeiro dia?

— Eu não consigo fazer isso! É demais pra uma pessoa só! - disse ela tirando o avental e entregando a ele. _ Eles... eles querem você! E eu não posso ser você. - ela saiu andando pra saída do laboratório dizendo que ia voltar pra Connecticut.

Ao ouvirem isso, Nick e Warrick que estavam na sala de evidências, foram pra porta e Warrick entregou o dinheiro a Nick. Ambos olharam pra Greg e deram de ombros.

Greg forçou um sorriso pra eles e sua felicidade por ter conseguido outra chance, evaporou.

— Hey! - Sara vinha pelo corredor e o chamou. _ O que houve?

— Chandra foi embora. Ela disse que não aguentava mais isso.

— Como assim?

— Ela disse que todo mundo quer a mim naquele laboratório e ela não pode ser eu.

— Coitada! - ela segurou o riso. _ E o que o Grissom disse sobre o seu vacilo de mais cedo? Eu lembro que você me ligou contando e eu vim saber se já falou com ele.

Sara omitiu sobre sua conversa com Grissom. Não achou legal dizer.

— Sim, já falei. Ele disse que eu preciso ser aprovado em três testes pra ir pro campo, mas eu falhei em um deles.

— Ah... - ela se entristeceu. Queria muito que ele conseguisse. Ele merecia e estava pronto.

— Mas ele disse que como eu tinha achado uma boa substituta, ele ia me dar mais uma chance.

— Está brincando! Jura? - ela se alegrou.

— É, mas o que ele vai dizer quando souber que ela foi embora?

— Greg, relaxa. Grissom te deu mais uma chance, a gente tem que comemorar. Vai arrumar outra substituta, eu te ajudo a procurar.

— Sério mesmo?

— Claro! - ela sorriu.

Greg a abraçou forte.

— Valeu Sarinha!

— Não há de quê.

— Hey! Vamos parar de namorico aí no corredor?!- Nick falou pra eles da porta da sala de evidência e Warrick, que estava com ele, riu do que o amigo disse.

— Cala a boca, Nick! - Sara riu.

— Ele está é com ciúmes! - Greg provocou.

— Seu ridículo!

Nick fez os amigos rirem com esse xingamento amigável.

— Já terminou aí, maninho mais chato do mundo? - Sara encostou na porta enquanto via Nick guardar a última caixa.

— Já sim, maninha. E chata é você!

Sara sorriu.

— Rick, vai ir com a gente né? - Sara o abraçou pelo ombro a fazer a pergunta.

— Pra onde vão? - Warrick pôs a mão na cintura dela.

— Greg ganhou outra chance, então temos que ir no Frank’s beber alguma coisa.

— Beber? - Nick perguntou. _ Tem certeza?

Sara o olhou com as sobrancelhas arqueadas.

— Retire o que disse! - ela não fez cara de brava, levou numa boa aquele comentário provocativo dele.

— Tabom, tabom. Desculpa. - sorriu.

O turno não havia acabado ainda, porém eles já estavam liberados e os quatro foram pra casa. Greg passou na sala de Grissom antes pra contar sobre Chandra e dizer que arrumaria outra substituta o mais rápido possível. Nick ligou para Catherine, pra chama-la também, mas ela não atendeu o celular.

Ao chegar em casa, Sara tomou banho, passou seu hidratante corporal como sempre fazia, e colocou uma roupa confortável. Calça flare preta, não muito aberta na barra, blusa vermelha com decote V, e uma bota de salto baixo. No pescoço uma corrente preta com o pingente de uma árvore, e o cabelo preso num rabo de cavalo com dois fios soltos na frente.

Espirrou um pouco de perfume e estava pronta. Não passou maquiagem, só um corretivo mesmo pra disfarçar as olheiras.

Nick ligou para Sara quando a mesma estava saindo de casa. Disse que nem ele, nem Warrick conseguiram falar com Catherine e estavam preocupados.

Sara então resolveu passar no laboratório antes de ir pra lanchonete pra ver se ela estava lá. Não a viu em lugar nenhum então foi até a sala de Grissom. Parou na porta e o chamou.

— Gil!

Ele olhou pra porta e ficou encantado. Como ela estava linda!

— Oi Sara!

— Você viu a Catherine? Ela não atende o celular.

— Não, não a vi desde que concluiu o caso. Mas acho que ela ia ver o namorado. Ela mencionou que precisava se arrumar.

— Ah, ela deve estar com ele então. A gente está indo no Frank’s, quer vir?

— Não, obrigado. Tenho que revisar esses relatórios, mas... divirtam-se! - sorriu.

— Ok. - ela sorriu de volta e antes de sair, agradeceu. _ Fico feliz que tenha dado outra chance pro Greg. Ele merece pelo esforço que está fazendo.

— Eu sei. Greg tem grandes chances de ser um bom investigador e eu espero que ele consiga.

Gil foi de todo sincero ao dizer essas palavras, o que deixou Sara muito feliz.

A morena foi até ele e lhe deu um beijo na bochecha.

— Obrigada.

Eles trocaram um sorriso e Sara saiu da sala em passos apressados mostrando sua alegria.

Grissom sorriu mais uma vez balançando a cabeça.

Por que ela era tão linda assim?

Tão abobalhado ficou, que nem lembrou que ela queria falar com ele sobre a terapia.

“Já tentei, não dá pra esconder o amor que sinto por você

É luz, desejo, encanto e sedução

Ardente como a fúria de um vulcão” ― Grupo Revelação


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Notas finais do capítulo

Vocês gostaram, meus amores?
Deixem suas opiniões ♥
Vem um Relacionamentos por aí :3
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Um grande abraço de urso!



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