Love Story escrita por Fofura


Capítulo 41
Lady Heather


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhas! ♥
Apenas gostaria de dizer que não gostei de escrever esse capítulo. Atrasei com ele porque foi difícil, mas tá aí! Espero que agrade vocês, e se não agradar já peço desculpas. Não vejam esse "agradar" como sendo pelo ship e sim pela forma como foi descrita. Por ser Kessom eu tenho certeza que não vai agradar 98% das pessoas que leem a fic. Por isso não me xinguem huashuah Eu não gosto do Grissom com a Heather, eu acho que eles sendo amigos está de bom tamanho. Mas esse momento deles foi necessário. Culpem os roteiristas de CSI, não eu haushah
Espero que gostem e opinem sobre o capítulo como um todo, não apenas Gil e Heather.
GSR vai chegar logo ♥
Enjoy ♥



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Festa da espuma. Já viram isso? Uma balada onde as pessoas dançam em meio a espuma com aroma de morango. Pois é. Foi lá que ocorreu o crime que os CSI’s investigariam naquela noite.

— Festa da espuma. Eu vim algumas vezes. - o CSI Brown comentou enquanto andava ao lado da CSI Sidle quando chegaram à cena do crime.

— Não conheço. - disse ela

— Seu namorado nunca te levou pro circuito de festas?

Qual é! Circuito de festas? Sara não gostava de frequentar esses lugares.

— Hm, passo!

— Ah, é o melhor de Vegas!

Sara sorriu e ambos desceram as escadas para analisarem com Grissom – que já estava lá – o local do crime: a pista de dança.

— Tem fluido seminal por toda a parte. - disse Grissom impressionado.

— Isso aqui é uma boate ou é um motel?!- indagou Sara.

— Um pouco dos dois. - respondeu Warrick. _ Essa cidade não é demais?

— É você que está falando, garanhão! - a morena brincou.

Analisaram a cena e o quarto da vítima no hotel que estava hospedado. Depois Grissom foi pra autópsia onde ele e doutor Robbins acharam que a vítima tinha uma picada de inseto no braço, além da perfuração no pescoço. Em seguida foi pra sala da mesa de luz olhar as coisas que tinham achado na cena, tais eram uma calcinha prateada, um sutiã vermelho, uma sandália prata com sangue no salto e outras coisas mais. Descobriram que alguém que usava aquele salto pisou no pescoço da vítima. Então, foram falar com todas as moças que estavam na festa, e Grissom descobriu de quem era o salto. A moça alegou que no meio daquela espuma ela não viu no que pisou, apenas sentiu algo macio e achou que fosse o pé de alguém, mas na verdade foi a jugular.

Grissom pegou uma amostra do cabelo dela e levou ao laboratório.

Em seu escritório, Grissom ouvia ópera quando doutor Robbins entrou la para informá-lo de que o que havia no braço da vítima não era picada nenhuma.

— Então não é uma picada?!

— Artificial, alta pressão... Injetor subcutâneo.

— Sem agulha?

— Apenas alta pressão penetrando a pele.

— Mandou uma amostra pra analise? - indagou Gil.

— A vítima foi injetada com insulina. - ele respondeu.

— Diabético?

— Não.

— Então a causa da morte foi choque de insulina.

Enquanto Gil descobria a verdadeira causa da morte de sua vítima, Catherine se encontrava com um grande problema. Sua filha Lindsey havia ligado pra ela desesperada porque ela estava sozinha dentro do carro do pai, mas o mesmo não estava com ela. Eles tinham sofrido um acidente e o carro caiu num tipo de córrego, como estava chovendo a água estava entrando dentro do carro e Lindsey estava com muito medo. Catherine chegou a tempo de salvá-la e depois a ambulância chegou.

Queriam descobrir o que aconteceu e como havia conflito de interesses o caso foi designado a Sara que teve que deixar o caso que trabalhava com Gil e Warrick para assumir aquele.

Eddie e a mulher que dirigia o carro dele estavam desaparecidos.

...

As descobertas do caso de Grissom, Nick, Warrick e Catherine, que assumiu o lugar de Sara, eram cada vez mais interessantes e essas descobertas os levaram à mansão de Lady Heather. Sim, a vítima da festa da espuma e outro corpo que haviam encontrado, trabalhavam para Heather Kessler.

Grissom e Brass foram até lá falar com ela.

— Senhor Grissom! Capitão Brass! É bom vê-los novamente. - a ruiva os saudou quando desceu as escadas.

— É bom saber que as coisas não mudaram por aqui. - disse Brass.

— Vejo que também não mudaram. - observou Heather.

Brass mostrou as fotos das vítimas a ela. Grissom permanecia calado apenas olhando pra ela. Fazia um tempo que não a via e ao vê-la novamente, sentiu-se igualmente atraído.

— Ambos trabalham pra mim, são dedicados e habilidosos.

— Eles faleceram.

— Mas que pena!

— No ano passado você perdeu Mona Taylor, agora mais dois funcionários. Negócio arriscado! - exclamou o capitão.

— Acusação??- perguntou ela.

— É uma observação. - Gil finalmente disse alguma coisa.

Heather direcionou seu olhar pra Grissom e mesmo Brass continuando a falar, seus olhares não se desgrudaram por um tempo, depois Heather voltou a prestar atenção no detetive.

— Os dois vendiam sexo, eu sei que não permite relações sexuais em seus domínios. Isso é uma acusação.

— Eu lucro com a busca pelo prazer, permitindo que as pessoas realizem fantasias. Tray e Croy eram fornecedores independentes.

— Lady Heather... Que serviços eles forneciam? - perguntou Grissom.

Heather os levou até a masmorra onde haviam vários quartos usados para o prazer virtual. Algumas das garotas ocupavam os quartos falando pela webcam com os clientes.

— Meu domínio também é virtual. - explicou ela. _ Ladyheather.com.

— Então os dois ficavam aqui fazendo vídeo pornô? - indagou Brass.

Já Grissom não tirava os olhos dos lábios dela, pois estava tendo aqueles problemas de falha na audição e não queria perder nada do que ela dissesse. E claro que ela percebeu.

— Não é pornô, é um admirável mundo novo. - ela informou e olhou para Grissom _ $ 3,95 por minuto. - então o questionou. _ Gostou do meu batom?

Grissom ficou paralisado.

— Por que?

— Não tira os olhos dos meus lábios.

"Vish! Ela notou!"

— Você tem lindos lábios. - ele respondeu.

Heather sorriu e Brass olhou para ambos, um de cada vez, repetidamente.

— E um negócio muito próspero. - ele quebrou o "clima" pigarreando. _ Obrigado pelo seu tempo. Vamos Gil.

Grissom deu uma última olhada em Heather antes de cruzar a porta e ir embora.

Enquanto isso, no laboratório, Sara e o detetive Vega interrogavam Lindsey na sala de descanso e Catherine acompanhava a filha. Sara não pôde dizer não pra ela, pois Catherine não aceitava não como resposta e a ruiva queria saber o que aconteceu da boca da filha.

Lindsey lhes disse que o pai a havia levado pra comer uma Banana Split e depois foram encontrar uma mulher de cabelo rosa num prédio, disse que Eddie tinha uma reunião e a mandou ficar no carro com a porta trancada. Catherine se exaltou, irritada por Eddie tê-la deixado sozinha. Lindsey tentou acalmar a mãe dizendo que ela concordou em ficar sozinha dizendo que sabia se cuidar, e implorou para que ela não ficasse brava com o pai. Sara tentou acalmar Lindsey e pediu pra conversar com Catherine a sós, mas a ruiva sabia que Sara ia querer lhe dar bronca então saiu furiosa da sala batendo a porta, foi quando recebeu a ligação da polícia dizendo que haviam encontrado Eddie morto.

Na sala, Lindsey contou que quando encontraram a moça de cabelo rosa, Eddie estava bravo com ela, depois eles correram pro carro e Eddie voltou com a mão na barriga. Lindsey não sabia que ele tinha levado um tiro e quando estavam indo à caminho do hospital, eles perderam o controle do carro.

...

Depois de Catherine sair do necrotério, todos foram dar os pêsames pra ela, menos Sara, que passou direto pela sala de áudio e vídeo - que era onde eles estavam -, tinha que ser profissional, mas isso não queria dizer que ela não sentia muito por ela.

...

Depois de falarem com o casal que conhecia as vítimas, Gil foi falar com Lady Heather sobre eles.

A ruiva lhe informou que o homem era um dominador, mas parou quando se casou. Mas ele havia se casado com uma mulher inexperiente no assunto. Participou de algumas sessões com a esposa na mansão, com um dos caras que morreu. Já o outro, a esposa se encontrava com ele escondido do marido.

— O cara escolheu uma mulher que não entendia a dinâmica do relacionamento de dominação e submissão. - disse Grissom.

— Infelizmente a linguagem que falamos aqui nem sempre é compreendida pelo mundo lá fora.

— Não. Aqui o submisso tem o controle. Basta ele usar a palavra de segurança e os outros param.

— Ótimo, senhor Grissom.

— Só estou repetindo o que eu ouvi.

Ela sorriu.

— É um bom ouvinte.

— É o meu trabalho. - sorriu de volta.

— Então veio a trabalho? - seu tom de voz mudou um pouco, mas manteve firme.

— Sim, mas aprecio sua opinião.

— Eu agradeço, mas parece que já tem respostas para as suas perguntas. Você se aproxima quando me afasto...- Heather deu uns passos à frente. _ E quando estou perto observa os meus lábios. - ficou bem perto de Grissom. _ Está perdendo a sua audição?

Seria Lady Heather parente da mãe Dinah?

Grissom ficou surpreso, mas ainda assim atraído de uma forma muito louca.

— Estou perdendo o meu equilíbrio!

— Sua identidade?

— Não, eu sei quem eu sou!

Os tons de voz eram baixos devido à proximidade. Já vimos isso antes.

— Sabe?!

— Sim! Eu sei! - quase sussurrou.

Nesse momento, Grissom estendeu a mão até seu rosto, sentindo pela primeira vez a maciez de sua pele. Ao sentir o toque, Heather fechou os seus olhos verdes aproveitando o carinho. Assim que Heather abriu seus olhos novamente, Gil levou a outra mão ao rosto dela, segurando seu rosto com as duas mãos e olhando fixamente em seus olhos.

— Você pode sempre dizer para parar...

— Você também...- ela quase sussurrou.

Grissom fez um biquinho discreto, e no que parece que os dois vão se beijar, a cena é cortada! Maaaas, eu não posso cortar, então bora lá.

Grissom não sabia o que estava acontecendo com ele. Parecia que a mulher em sua frente o havia enfeitiçado e ele estava preso a ela. Tinha que prosseguir, tinha que beijá-la, seu corpo ansiava por aquilo. O supervisor já havia sentido isso, essa vontade gritante de beijar alguém, mas havia sido com uma única mulher, e não era essa que está perto de seus lábios agora.

Heather sentia a chama daquele momento e se ele quisesse seguir em frente como ela queria, seria uma noite perfeita. Aproximou seus lábios ficando quase encostados nos dele e esperou a iniciativa do mesmo.

Trocaram um beijo quente, avassalador. E isso despertou ainda mais a vontade de terem uma noite de prazer. Apenas isso, sem compromissos. Aquele relacionamento intelectual que criaram fez com que parecessem íntimos o bastante.

Ao separarem seus lábios, Heather o pegou pela mão e levou até o quarto mais confortável da mansão. Grissom não parecia nervoso como deveria e isso o espantou.

— Certeza? - ela perguntou ao entrarem no quarto que tinha uma pegada de realeza. Tudo naquela mansão era bem clássico, com exceção dos brinquedinhos.

Ele não precisou responder, pois ela viu em seus olhos que era isso que ele queria.

Então, Heather começou a despir-se com sensualidade. Gil, literalmente, estava babando por ela. Tirou suas botas e seu vestido ficando apenas de babydoll.

Ela tinha curvas maravilhosas, não tinha como negar.

A dominatrix aproximou-se do criminalista para despi-lo também, e gostou muito do que viu. Grissom não era um homem do tipo atlético, ele tinha um volumezinho na barriga, porém, entretanto, todavia, isso não diminuía sua beleza. Percebeu que o amiguinho de Grissom já estava bem preparado para o ato e impressionou-se com a rapidez. Mesmo com o tecido da cueca box cobrindo seu membro, Heather já podia ver que era grande. Estava louca para explorá-lo.

Heather tinha muitos anos de prática, sensibilidade aguçada e acima de tudo, ela tinha respeito aos limites e segurança, além de um autocontrole elevadíssimo.

O empurrou na cama fazendo-o deitar e terminou de despi-lo. Era a hora de tentar decifrar aquele enigma, aquele homem tão misterioso... Coisa que ela também era. Além de poderosa e controladora.

Grissom não foi submisso a ela, mas também não foi o dominante. Eles estavam ali no meio termo. Heather conseguiu dominar a mente e o físico dele, satisfazendo os dois e aumentando o nível de entrega dele, assim como a vontade de agir, de liderar o ato. Não teve chicotes, algemas, roupas de couro preta, surras... nada disso. Uma dominadora também tem que saber pedir ao invés de apenas mandar, e ambos agiram assim. Trocaram de posições inúmeras vezes. Heather com sua boca habilidosa, fez vários movimentos de vai e vem levando-o à loucura. Heather também visitou o paraíso quando o sentiu dentro dela – não esquecendo o preservativo, obviamente.

Um jogo de prazer e sedução. Sexo, apenas isso, mas aquele que não se esquece!

Grissom nunca havia se entregado daquela maneira e nunca foi “provado” daquela maneira. Foi uma experiência incrível, mas que ele não pretendia repetir. Grissom só se deu conta do que tinha acabado de fazer quando Heather já havia dormido em seus braços. Não se arrependeu, mas ficou com um peso na consciência, como se tivesse traído alguém. Ele era um homem livre e fazia o que bem entendia, mas mesmo assim.

Como estava cansado, acompanhou Heather no sono.

Enquanto Grissom estava na cama de Lady Heather... Sara interrogava a mulher de cabelo rosa, Candice, que afirmou estar no carro tentando levar Eddie pro hospital, mas estava nervosa, pois Lindsey não parava de gritar. Ao chamar a criança de “fedelha histérica e idiota”, Catherine entrou furiosa na sala partindo pra cima dela, gritando:

— Se falar da minha filha de novo, eu te mato! Eu te mato! Eu vou te caçar e acabar com a sua raça!

Sara teve que agarrá-la e tirá-la de lá à força. Do lado de fora, Sara brigou:

— Mas oque que você está fazendo?!!! Tem noção de onde está?

— Eu estou aqui há muito mais tempo do que você!

— Então devia saber o que faz! - Sara rebateu.

— Eu não estaria aqui se fizesse o seu trabalho direito! - disse a ruiva ainda exaltada.

“Que absurdo!”

— Tem uma grande diferença entre eu fazer o meu trabalho e você querer fazê-lo por mim! Você não está querendo fazer o trabalho, o que você quer nesse momento é vingança!

— Agora vai dizer o que eu quero, é??

— Vai pra casa Catherine! - Sara tentou manter-se calma e falar com ela controlando-se pra não pegá-la pelos cabelos. _ Fica com a sua filha. Ela precisa de você. - dito isso, Sara saiu de perto dela pra tentar acalmar os nervos.

...

O dia amanheceu e Grissom despertou. Viu Heather deitada ao seu lado e resolveu se levantar. Vestiu-se apressadamente e desceu as escadas. Heather acordou segundos depois de Grissom sair do quarto e também se vestiu. O encontrou na sala vendo uns porta-retratos.

— Bom dia!

Ao ouvir sua voz, se virou e sorriu.

— Bom dia, Lady Heather!

— Apenas Heather. - ela pediu e retribuiu o sorriso. _ Pretende ficar para o café, não é?

— Se não for incomodar.

— De modo algum. - ela apontou para a área simples, mas bem decorada, onde passava as manhãs.

Havia uma mesa com um vaso de flores no meio. Heather colocou os pires, pratinhos, bule de chá e café, e recipientes com açúcar e leite.

— Como você chama isso? Um pouco de civilidade antes do trabalho? - ele perguntou colocando chá na xicara dela.

— Ou um ritual pra relaxar. Que tal... Sem cerimônia e costume, como pode haver inocência e florescer a graça.

— Yeats?! Uma prece pela minha filha.

— Ou pela nossa manhã. - sorriu.

— Leite? - ele perguntou se ela queria.

— Sim, por favor.

Ele colocou pra ela e ela agradeceu. A cara era de apaixonada, mas não estava.

— Açúcar?

— Eu sou diabética.

Assim que Heather revelou isso, Grissom se lembrou da conversa que teve com doutor Robbins sobre a causa da morte da vítima da festa da espuma.

— Tipo 1?

— Uhum. - ela murmurou e manteve sua expressão suave. (Muito fofa, desculpa!)

— Injeções?

— Eu usava agulhas, troquei por um injetor à jato.

“_ Então não é uma picada?!

— Artificial, alta pressão... Injetor subcutâneo.

— Sem agulha?

— Apenas alta pressão penetrando a pele.

— Mandou uma amostra pra analise? - indagou Gil.

— A vítima foi injetada com insulina. - ele respondeu.”

— Recentemente?

Ela estava estranhando todas aquelas perguntas, mas não se importou.

— Há algumas semanas. É um instrumento fascinante! Gostaria de vê-lo?

— Sim, gostaria. - Heather assentiu e assoprou seu chá, estava prestes a tomá-lo quando...: _ Mas preciso de um mandado.

Heather imediatamente parou e o olhou. Como assim?

— Com licença. - ele se levantou pra fazer uma ligação, mas não saiu do recinto. _ Alô. É o Grissom. Eu preciso de um mandado para o equipamento médico de Lady Heather. Especificamente um kit de insulina e as seringas...

Heather permanecia quieta, sentia-se traída. Ele estava a tratando como suspeita? Era isso mesmo?

— Já estou aqui, vou esperar. - desligou.

— Acho que acabou de me mandar parar.

...

Brass interrogou Lady Heather e Grissom apenas assistiu atrás do vidro. E ela sabia que ele estava lá. Ignorando Brass na sala, Heather chegou perto do vidro e disse que estava desapontada com Grissom e que sabia que em seu coração ele não acreditava que ela era culpada.

Inocentaram Lady Heather descobrindo que uma de suas dominantes havia matado os dois homens. E quando Grissom disse que devia desculpas a Heather, ela disse:

— Desculpas são só palavras. - deixou claro que estava magoada e o deixou sozinho.

Já Sara, estava sozinha na sala de evidências arquivando o caso, quando Catherine apareceu e perguntar se ela ia mesmo arquivar.

— Eu tenho dois mentirosos e nenhuma arma, e nenhuma escolha. Eu vou pegar a cantora por negligencia infantil e por abandonar a cena. O traficante vai ser preso por posse e venda.

— Que belo conto de fadas pra minha filha. - ela lamentou.

— Cath, eu fiz o possível.

— Eu sei. - ela segurou o choro. Havia se arrependido de ter agido daquele jeito com Sara que apenas estava tentando trabalhar e mantê-la fora de problemas. _ Obrigada por tudo.

— Eu só fiz o meu trabalho. - deu um sorriso triste.

— Não. Fez mais do que isso.

Sara sentiu a sinceridade nas palavras de Catherine e assentiu como um “de nada”. Catherine deu um passo pra trás na intenção de ir embora e disse:

— A gente se vê amanhã?!

— Claro. Fica bem.

Foi a primeira vez que Sara se preocupou de verdade com a ruiva, e mesmo que ela tenha extrapolado, sua birra com ela diminuiu. O mesmo aconteceu com Catherine. Parece que agora o relacionamento delas vai passar a ficar melhor.


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Notas finais do capítulo

Já disse que eu tenho uma relação de amor e ódio com a Heather, certo? huahsuah
Espero pelos comentários de vocês. Mesmo que o primeiro e o segundo momento hot da fic não tenha sido Gil e Sara, e sim ambos com outras pessoas, eu gostaria de saber a opinião de vocês ♥
Eu não recebi nenhuma nova resposta no formulário e fiquei triste :c É tão legal, gente ♥ 58,3% das pessoas que responderam, acertaram a primeira questão que é: Ao receber a planta de Grissom na 2ª temporada, o que Sara faz?
No capítulo 32 vocês viram que ela mandou uma mensagem pra ele, e essa foi a resposta certa.
A segunda pergunta será respondida no capítulo 44 que sai na sexta feira. E a pergunta é: Na 3ª temporada, Grissom recusa o pedido de Sara pra jantar. Chorando em casa, Sara desabafa com alguém. Quem?
Gente, sério, é muito legal responder as questões e descobrir se acertou as respostas no decorrer dos capítulos.
Corre lá, eu adorei as respostas de quem já respondeu e tenho que admitir que fiquei surpresa com os acertos ♥
E só pra avisar, suas respostas serão anônimas. Caso tenha vergonha de responder, eu não saberei quem você é, mas gostaria de conhecer ♥
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc6Rs5kxVH0FzUHbd3WgU4WelkwrTH0RquYH9kurLkdVNdsiw/viewform
(Não dá pra clicar, copie e cole na barrinha ♥)
Até os próximos de amanhã ♥ Abraço de urso :3



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