Love Story escrita por Fofura


Capítulo 38
Relacionamentos VIII - A Noite dos Fradinhos


Notas iniciais do capítulo

HEY PANDINHAS!
Primeiramente, gostaria de me desculpar. Foram 10 dias sem atualização. De acordo com meu cronograma de postagem - que não foi seguido huashuhas - era pro capítulo 43 estar sendo postado agora, neste momento.
Maaaas, aconteceram coisas que me impossibilitaram de postar todos esses capítulos nesses 10 dias e eu quero deixá-los a par. A primeira coisa é que eu fiquei doente fim de semana passado, sábado eu estava com muita dor, domingo fiquei com uma gripe muito forte e tive falta de ar, e segunda passei o dia no médico. Resultado: meu braço ainda está com um hematoma verde enorme porque a enfermeira estourou minhas veias. Sim, não foi apenas uma, foram três. Mas não se preocupem, estou bem. A segunda coisa é que depois que me recuperei, meu computador deu pau! Eu cheguei a comentar sobre isso no meu facebook e algumas leitoras viram e ficaram preocupadas. Eu quase perdi Love Story INTEIRA! Conclusão: salvei tudo no email pro episódio "Perdendo uma fic inteira" não se repetir. Sim, eu já perdi uma fic GSR inteira e nunca mais a escrevi, tive que excluí-la. Imaginem se isso acontece com LS!!! Eu ia morrer! A terceira coisa é que quando o computador voltou ao normal, meus pais resolveram pintar o quarto pra colocarem um novo guarda-roupa, ou seja, desmontaram tudo. Eu estou, neste momento, sentada no chão, com o teclado no colo, olhando pro monitor que está em cima da CPU, e com dor na coluna. O que eu não faço por vocês, não é mexxmo? Pois é! ♥
Bom, agora que já expliquei o porquê do atraso com os capítulos, vamos à mais um Relacionamentos.
Enjoy ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/704963/chapter/38

— Parabéns pra você... nesta data querida... muitas felicidades... muitos anos de vida!! Eeeeeh!

A equipe estava toda reunida – com exceção de Sara – na sala de descanso cantando parabéns para Warrick.

— Está velho hein, cara! - Nick zombou dele.

— Ué! Eu tenho a mesma idade que você, cabeça de ovo!

— Ops!

Todos gargalharam.

— Dois bobos! - disse Catherine após o riso.

— Sara também tem a mesma idade que a gente, não é?

— Não. - quem respondeu foi Grissom. _ Ela é um ano mais nova que vocês.

— Você e a Cath que são os velhos! - brincou Greg.

— Me respeita, Greg! Não cheguei nem nos quarenta! - Cath o repreendeu fazendo Nick e Warrick rirem.

— Falando em Sara... Cadê ela? - perguntou Jim.

— Em Pahrump. - respondeu Nick. _ Como é a folga dela, a nossa querida morena foi passear com o namorado. - sorriu com uma cara maliciosa.

Ao ouvir isso, Grissom sentiu um ciúme tão grande, um ciúme que ele nunca havia sentido antes, e isso fez com que ele, mesmo injustamente, a tirasse de sua folga para trabalhar, assim ela não ficaria com Hank. O que era curioso, pois ele havia dito que ela merecia ter uma vida, então por que não a deixava ter?

Ao receber o bip de Grissom, Sara ficou muito confusa, e teve que voltar às pressas. Mas Pahrump ficava um pouco distante de Vegas, então ele teria que esperar ela voltar, colocar uma roupa pro trabalho, pegar seu kit e tudo mais.

Enquanto Gil esperava, ele e sua equipe foram para sua cena do crime.

Na varanda, olhando o corpo da mulher morta, estava o supervisor com sua amiga, e lá embaixo perto da piscina, estavam Nick e Warrick.

Brass se aproximou e mostrou um retrato das vítimas para Grissom e Catherine. Na foto havia uma jovem morena – que era o corpo que eles tiravam fotos – e um homem mais velho sorrindo.

— Cal e Monica Newman, proprietários da casa. Meu palpite, segundo casamento. - informou Brass.

— Porque ela é uma gatinha e ele...- disse Catherine e Brass terminou a frase.

— Ele... é ... tem um ótimo senso de humor.

Grissom não pareceu feliz com o comentário, a cara que ele fez evidenciou isso. A carapuça serviu? Acho que sim.

Brass não sabia, mas isso só piorou a situação do nosso casal. Se Gil achava que era velho demais pra ela, que eles não nasceram pra ficarem juntos, agora era que ele tinha certeza, mas mesmo assim não se arrependeu de tirá-la de sua folga, o que na cabeça dele não fez sentido nenhum.

...

Assim que Sara chegou foi direto falar com o chefe, cumprimentou Nick e já se desculpou ao parar perto de Gil que estava agachado ao lado de seu kit.

— Mil desculpas.

Ela a olhou e em seguida olhou para seu relógio de pulso.

— Eu te bipei há duas horas.

— Eu sei, é ... É meu dia de folga, eu estava em Pahrump. Você me disse para ter uma vida, lembra? - sorriu pra ele que não retribuiu. Por que será?

— Eu disse isso?

O sorriso de Sara desapareceu.

Grissom não disse nada por um momento. Ele tirou o óculos laranja do kit.

— Me desculpe, mas eu precisava de você. A central ligou, tem um 419 na Escola Tuscadero. Você vai sozinha.

— Sozinha?

Seus olhares se encontraram.

— Solo.

Sara continuou olhando pra ele. Não pareceu contente com o que ouviu. Sério que ele ia mandá-la num caso solo? Achava que eles estavam precisando de ajuda com AQUELE assassinato. Nick queria tanto trabalhar num caso sozinho, por que não mandou ele? Teve que tirá-la de sua folga pra ir trabalhar num caso solo? Que sacanagem! Pelo jeito ele havia ficado estranho de novo, porque era a primeira vez que aquilo acontecia. Fora o fato dele dizer que ela merecia ter uma vida e ao mesmo tempo impedi-la de ter.

Grissom colocou o óculos na intenção de voltar para o trabalho e se ver livre dela. Sara ficou parada por um momento, olhando para ele.

— Até mais. - lhe deu as costas e foi saindo da casa.

Nick, indignado, perguntou para ela:

— Solo??

Sara apenas fez um sinal de “fazer o que?” e seguiu seu caminho.

— Quer dizer que quando eu tirar minha folga, eu também vou começar minha carreira solo? - perguntou a Gil, seu tom era de total indignação.

Gil não se importou.

— Processe! - mandou.

...

Ambos haviam fechado seus casos. Grissom leu o relatório da morena satisfeito com o resultado.

Sara estava preparada para ir pra casa, mas resolveu passar na sala de Gil antes de ir para dar boa noite, mas ela pareceu querer dizer mais do que pretendia.

Ela permaneceu um tempo na porta, apenas olhando para Grissom. Como podia ser tão bonito e tão tonto?

— Boa noite.

— Boa noite, Sara. - ele respondeu assim que a viu.

Sara sorriu. Ela começou a sair quando Grissom a chamou de volta.

— Hey. - Sara retornou. _ Bom trabalho na escola. - ele sorriu e ela retribuiu o sorriso.

Se isso foi um pedido de desculpas, ela o aceitou.

Grissom voltou a olhar sua papelada. Por um momento ela não disse nada e continuou na porta. Ela hesitou por um momento, mas resolveu dizer tudo que estava em sua cabeça desde que foi chamada para o caso:

— Grissom... desculpe não ter chegado logo...

Grissom olhou pra ela, um pouco surpreso de vê-la ainda ali.

— É só que... você me diz para ter uma vida e eu arrumo uma, e aí você espera que eu esteja aqui num piscar de olhos. Eu fiquei um pouco... confusa.

Grissom não soube o que dizer – o que não é novidade nenhuma –, desviou os olhos de Sara, tirou os óculos e pensou numa resposta. Ele foi pego totalmente de surpresa pela honestidade dela e levou um tempo para responder. Um momento muito longo. Quando ele finalmente se deu conta do que dizer, ele olhou para Sara... e viu que ela já havia ido embora!

Gil ficou ali, olhando pra porta vazia, pensando que se odiaria e pior, iria fazer ela odiá-lo, se continuasse a agir assim com ela.

...

O final de outubro e o começo de novembro foram normais, nada de grandioso ou especial.                                              

Na semana seguinte daquele caso solo de Sara, não houve desentendimentos, foi mais tranquila. Bom, pelo menos para Gil, Sara e Nick, pois para Catherine foi difícil. A ruiva estava em sua cena de crime com um policial novato, ele estava passando um pouco mal e ela o mandou pra fora tomar um ar. Poucos minutos depois foi atacada por um homem que estava escondido na casa. Enquanto era atacada, Catherine gritava pedindo ajuda. O cara bateu nela e a fez cair em cima do corpo, quando os policiais juntamente com Warrick entraram na casa, ele já havia fugido.

Warrick deu uma comida de rabo no policial que não havia feito o dever direito, pois seria culpa dele se uma coisa mais grave tivesse acontecido com Catherine.

A ruiva ficou muito assustada, mas tentou não parecer. Porém, não conseguiu fingir-se de durona perto de Warrick, que fez de tudo para fazê-la se sentir protegida.

Ao fim do turno, Gil soube do que aconteceu com a amiga e foi direto procurá-la. Ao ver Cath com a testa machucada na sala de descanso na companhia de Warrick, Nick e Sara, Gil a abraçou forte.

— Você está bem, Cath?

— Estou bem, Gil. - ela sorriu. _ Não se preocupe. Warrick chegou a tempo de me salvar.

A ruiva olhou para Warrick de um jeito tão intenso que Sara notou de imediato o significado. Catherine nutria por Warrick, o mesmo que ela nutria por Gil. E a morena torcia para que desse certo pra eles, pois pra ela estava sendo dureza.

...

Na última semana de outubro, Grissom, Warrick e Sara investigaram quando uma mulher que já estava dada como desaparecida desapareceu enquanto participava de um espetáculo de mágica. (Ficou meio confuso? Assistam o episódio huahuas). As coisas ficaram piores quando o mágico foi queimado vivo no palco. Mas Grissom logo descobriu que tudo não era o que parecia ser.

...

No começo de novembro um caso antigo de Catherine voltou à tona. Quinze anos atrás, Catherine ajudou a colocar John Mathers no corredor da morte pelo estupro e assassinato de uma jovem aluna de uma faculdade local. No dia de sua execução, foi-lhe concedida uma espera baseada em novas evidências de DNA. Enquanto isso, Grissom, Nick e Sara estavam procurando por uma aluna desaparecida, que é encontrada assassinada e deixada exatamente na mesma vestimenta da mulher do caso de Catherine. Foi aí que começou uma caçada por um serial killer, o Assassino da Tinta Azul.

...

As coisas não estavam nem melhores, nem piores para Gil e Sara nesse tempo, mas era extremamente raro eles trabalharem em um caso sozinhos. Gil preferia assim. Neste ele trabalhou com ela e Warrick, um cara havia sido morto no ringue enquanto lutava boxe.

Na cena – o ringue – estavam Sara e Warrick conversando agachados, um numa ponta do ringue, e outro na outra.

— E aí? O que estamos procurando? - a morena perguntou.

— Argente cegantes na vaselina, estimulantes na água...

— Resumindo: vai tudo pra toxicologia.

— É.

— Belo esporte! - ela ironizou.

— Ele só é sujo quando as pessoas sujam. Boxe exige muita disciplina.

— Dois caras se espancando pra ver quem fica com mal de Parkinson primeiro!

— Não. - Warrick riu do comentário dela. _ É um lance de mente e corpo, mente e corpo...- ele se levantou e foi andando até ela. _ Se você treina um e o outro não, você vira meia pessoa. - Warrick viu ela pegando um balde e perguntou: _ E aí, o que achou?

— Saliva. - respondeu Sara, de costas pra ele, sorrindo forçadamente.

— Ah! O balde de cuspe.

Levantou-se e só assim Warrick pôde ver seu rosto. Ela sorria segurando o balde indo até ele.

— Está rindo do quê?

— Sorrir... anula a ânsia de vômito.

Warrick riu.

— Isso veio da mesma mulher que analisou a gordura fecal de um cólon rompido?

— Todo investigador tem uma área problemática, a minha é a saliva.

— Quer que eu pegue pra você?

— Não! ... Não! ...

Warrick queria rir da cara que ela estava fazendo e do jeito como ele falava com nojo daquela saliva toda.

— Tem certeza?

— Mente e corpo... não é?

— É.- não aguentou e riu. Voltou a fazer o que estava fazendo e Sara continuou sorrindo segurando o balde de cuspe.

...

Sara e Warrick foram falar com o lutador que lutou contra a vítima na noite que ele morreu. Ao saírem de lá, Sara encontrou Hank no corredor. Ele estava procurando por ela.

— Oi Sara!

— Oi! - parou pra falar com ele e Warrick continuou andando. _ Eu já estou indo, Rick!

— Tá!

— Eu quero te mostrar uma coisa, vem comigo! - pegou na mão dela e a levou pra fora, pra ambulância dele.

— Nós que trouxemos o Molina.

— Sério?

— Ele não falou muito, o que é normal depois de tudo, não tem muita coisa aí dentro, mas eu sei que você gosta de ver tudo.

— Valeu! - ela sorriu e entrou na ambulância pra dar uma olhada.

— Vimos os sinais vitais, limpamos os cortes, e como ele queria tirar as faixas das mãos, nós cortamos.

— São essas? - perguntou Sara.

— São.

Ao pegar uma delas, ela riu.

— Ele autografou!

— Não. É a assinatura do inspetor. - Hank explicou. _ A pessoa que acompanhou a preparação.

— Parece que tem algum tipo de metal na gaze. Mercúrio, talvez.

— Não tem mercúrio em nenhum de nossos instrumentos. - ele informou. _ É tudo digital. Como ele foi parar aí?

— Eu não sei... Valeu por me mostrar isso, Hank! Sério. Vou levar pro laboratório, pode ser muito útil pro caso.

— Que isso! Não precisa agradecer.

Sara ensacou tudo, deu um beijo nele e foi atrás de Warrick.

...

Algum tempo depois, Nick encontrou Gil no corredor pra falar do caso que ele finalmente estava trabalhando sozinho.

— Bom trabalho na joalheria! - disse Gil.

— Pois é, ainda não terminei, mas...

— Você pegou o ladrão.

— Ah peguei, foi meio difícil, a gente teve que checar os hospitais, mas ele está preso.- disse em ironia.

— Ser eficiente não é um defeito, Nick!

— Sei... Por que colocou os outros em casos de verdade e me deu o mais fácil?

Gil ficou confuso.

— Você queria trabalhar sozinho.

— Só que parece a noite dos fradinhos lá fora e eu fiquei com um roubo comum.

— Fradinhos? - Gil não fazia a mínima ideia do que ela aquilo.

— Papagaios do mar.- Gil continuou fazendo aquela cara e Nick resolveu falar sobre a espécie. _ Quando eles saem do ninho pela primeira vez, todos os anos invadem uma cidade perto da Islândia traídos pelas luzes da civilização. Do mesmo jeito que as pessoas que vem pra Vegas quando tem luta.

Grissom balançou a cabeça e sorriu. Aí sacou de onde ele havia tirado aquela informação.

— Animal Planet! - disse e saiu sorrindo.

Nick achou aquilo um insulto e fez Grissom se virar novamente.

— Por que quando você fala de insetos todo mundo diz que você é um gênio, e quando eu falo sobre pássaros todo mundo diz que eu assisto muita TV?

— Eu não sei... Olha, na próxima noite dos fradinhos, o primeiro cadáver é seu.

— Combinado!

Agora ele ficou feliz!

Gil foi direto pra sala da mesa de luz onde Albert, Sara e Warrick se encontravam. O legista falava sobre as lesões no rosto da vítima.

— ... indica que ele sofreu um golpe extremamente forte.

— Que não podia ser causados por luvas de boxe normais. - concluiu Grissom.

— Checamos as luvas do Molina e não tem nada nelas. - informou Sara.

— Perdemos alguma coisa. - disse o supervisor.

Greg chegou na sala nesse instante.

— Temos um problema.

—Entra na fila. - falou Warrick.

— Tá. Pelo bem da posteridade, eu decidi estabelecer a origem das luvas do assassino em termos de DNA. No meu tempo livre, é claro, que é extremamente escasso, que fique registrado.

— Greg! Por que você sempre faz isso? - Grissom detestava aquilo, ele enrolava demais.

— Porque você me deixa nervoso. - disse num tom tão engraçado que os outros presentes não conseguiram segurar o sorriso. _ A questão é que os epitélios encontrados na superfície da luva não são da vítima. Não foram essas luvas que o mataram.

Descobriram que Molina, o lutador que nocauteou a vítima, havia injetado mercúrio em suas luvas para que ficassem mais pesadas e pudesse ganhar do adversário. Ele sabia que era impossível vencer o cara numa luta honesta, então cometeu esse crime achando que ninguém descobriria.

...

Na penúltima semana de novembro quem foi que retornou? Teri Miller! Grissom precisou da ajuda dela pra fazer um rosto, mas nada aconteceu entre eles. O motivo? Teri agora era casada. Essa foi a conversa que eles tiveram:

— Então agora está aprendendo a cozinhar?!- ela disse ao vê-lo com uma panela no fogo, mas o que tinha dentro era um crânio.

— Eu não tive escolha, soube que você é casada.

Mas olha só!

— Espero que não seja com um investigador.

Ela riu.

— Acha que eu sou burra? É professor.

— Bom, meus parabéns!

— Obrigada.

Menos mal ela ser casada agora. Isso significa que temos menos uma no caminho de Sara hahahah!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

POR ENQUANTO não temos ninguém "no caminho" de Sara, mas isso logo vai mudar. E eu tenho certeza que vocês vão odiar o capítulo 41. Eu estou odiando ele também, porque ainda não consegui escrevê-lo, está muito, mas MUITO difícil! Não sei como escrever essa bussanha! Acho que ele só vai atrasar a fic e vai sair ruim, mas vou dar o meu máximo como sempre faço ♥
Enfiiim, espero que tenham gostado deste. Me digam o que acharam sobre todas essas semanas e sobre suas teorias de como será o capítulo 41 tão odiado.
No próximo capítulo teremos Gil e Sara trabalhando sozinhos e a famosa frase "I need you!" presente. *-*
Até lá ♥
Abraço de urso :3



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love Story" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.