Love Story escrita por Fofura


Capítulo 33
Relacionamentos VII - Nick Stokes, Inimigo do Crime


Notas iniciais do capítulo

Heeeeey pandinhas do meu coração! Tudo bem com vocês?
"A programação" voltou ao normal hahahah quarta e domingo! A Sariinha pode atrasar algum dia? Mas é claro que pode, porque ela é dessas hausha mas ela fará o possível pra postar nos dias certos, tabom? ♥
Sei que demorei e peço desculpas, mas eu tive que mudar umas coisas que eu não gostei, tipo o encontro da Sara com o Hank :P
Pois é, amiguinhos, teremos Hank aparecendo hoje.
Aí vai mais um capítulo Relacionamentos ♥
Boa leitura!



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— Hey... Tudo bem? - Grissom se aproximou de Sara no locker que estava sentada no banco olhando uma foto.

Ele a observava já tinha alguns poucos minutos, mas ela não notou então ele resolveu perguntar o porquê de estar tão pensativa.

— Oi...! - ela respondeu levando um pequeno susto, mas não deixou transparecer. _ Mais ou menos.

— O que houve? - perguntou sentando ao lado dela, só então percebeu que a foto que ela segurava era dela com aquela maluca de quem ele tanto gostava.

— Eu sinto falta dela. - sua voz embargou um pouco.

Grissom sentiu sua tristeza, se perdesse o contato com Catherine ele também ficaria daquele jeito. Não era nada bom “perder” o melhor amigo.

— Ela não disse nada? Pra onde ia, com quem ia...

— Nada. - abaixou a cabeça. _ Ela é como se fosse uma irmã pra mim, nós praticamente crescemos juntas, sempre compartilhamos tudo uma com a outra, e aí, de repente... eu perco ela. - uma lágrima caiu de um de seus olhos e escorreu por sua bochecha macia.

Gil a secou.

— Não chora, Sara...- ele pediu suavemente tocando seu ombro. Já havia presenciado isso uma vez, e foi de partir o coração.

— Eu quero ela de volta, Grissom...- Sara não conseguia mais segurar o choro e percebendo isso, Gil a abraçou para tentar tranquilizá-la.

— Vai ficar tudo bem.

Alguns minutos se passaram e Grissom já tinha conseguido deixá-la calma.

— Certo, agora olha pra mim. - assim ela fez com os olhos ainda brilhosos demais por conta das lágrimas que cessaram. _ A Rayle vai ficar bem, vocês duas vão. Ela vai entrar em contato e tudo vai voltar a ser como era antes, tudo bem?

Sara assentiu. Era ótimo ele ter voltado ao normal, aquilo era um motivo a menos pra ela ficar triste.

— Se Rayle estivesse com problemas, ela avisaria você. Por incrível que pareça, eu conheço a peça. - sorriu com a intenção de vê-la fazer o mesmo, e conseguiu. Foi a melhor coisa que viu naquele dia.

— Eu vou tentar não me preocupar muito, é que ela é importante pra mim.

— Eu sei que é, e com certeza ela tem consciência disso.

— Obrigada Gil...

Foi a segunda vez, desde que se conheceram, que Grissom ouviu Sara chamá-lo daquele jeito, abreviando seu nome como todos faziam. Ouvir “Gil” na voz dela era diferente do que na voz dos outros colegas. Se ele gostava do “Gil” na voz dela, ele tinha que estar preparado pra ouvir o “Griss”, porque vai mexer bem mais com ele do que esse.

Ele apenas sorriu pra ela.

— Tem algum caso?

— Tem sim. Aliás, eu estava te procurando pra nós irmos, já mandei o Nick pra lá e ele está esperando a gente.

— E onde é? - perguntou levantando e pegando um casaco em seu armário.

— Num templo budista.

...

O caso não foi tão difícil de resolver e não levaram tantos dias pra solucionar, foi bem rápido, tanto que no final dele já não tinham mais casos pra serem solucionados e eles ainda não tinham terminado o turno.

Catherine não queria ficar de plantão, pois era a manhã do seu aniversário. Ela queria comemorar em casa com a filha, mas também queria que os amigos estivessem presentes.

A ruiva teve a ideia de convidá-los para irem à sua casa passar o tempo livre do dia comendo sobremesas, bebendo um pouco, assistindo filme, jogando vários tipos de jogos, coisas divertidas, e foi o que propôs a eles que toparam na hora.

— Nossa, Cath! Eu estou precisando de um dia desses! - afirmou Nick. _ Ainda mais se for com meus amigos!

— Vai ser muito maneiro! - comentou Warrick animado.

— Eu fiquei surpresa por ela me convidar. Está doente, ruiva? - Sara fez todos rirem com suas palavras.

— Se me provocar eu desconvido agorinha mesmo. - Catherine brincou em resposta.

— Ui nervosinha!

Catherine sorriu e se direcionou a Grissom:

— Você vai, não é? Aliás, não há problema em todos irem?

— Problema nenhum. Se algum caso surgir, dois de nós vem pra cá ou o turno do dia assume. E eu vou sim, é seu aniversário, não posso dizer não. - o supervisor sorriu.

— Se disser não ela te enche de porrada, não é Grissom? - Sara gargalhou.

— Não duvido nada! - ele também riu.

— Engraçadinhos!

...

— Tio Grissom! - Lindsey pulou em seu pescoço para abraçar o amigo da mãe.

— Oi princesa! Que saudade!

Sara observou a cena com um sorriso no canto dos lábios. Grissom parecia ser bom com crianças. Se não era, pelo menos era com Lindsey, que Sara iria conhecer naquele momento.

— Oi. - a pequena cumprimentou a morena que não conhecia, agarrada a mãe.

— Oi Lindsey. - Sara respondeu. _ É um prazer te conhecer.

A ruiva menor sorriu pra ela, um tanto tímida.

— Ela é tímida. - Sara olhou para Catherine sorrindo.

Catherine retribuiu.

— Você que pensa. Espere alguns minutos e verá. Ela logo vai estar batendo papo com você. - beijou o topo da cabeça dela e Lindsey foi cumprimentar os outros rapazes. Enquanto isso, já dentro da casa – onde Sara se dirigiu depois de pedir licença – Gil cumprimentava Lilly.

— Ah, Lilly... Essa é minha amiga Sara, ela já está trabalhando com a gente há quase dois anos.

— É um prazer conhece-la, senhora Willows.

— Me chame de Lilly, querida. E o prazer é meu. - a simpática senhora também ruiva lhe sorriu.

A tarde foi tão agradável quanto imaginavam. Cantaram parabéns para Catherine; comeram o bolo maravilhoso de prestígio que Lilly fez; assistiram Toy Story 1 e 2, que Sara já até sabia as falas de tanto que assistiu. Aliás, em determinado momento em que assistiam o segundo filme, Sara deitou no colo de Nick e Grissom sentiu um certo incômodo. Não sabia como explicar o motivo daquilo, apenas sentiu; jogaram Banco Imobiliário duas vezes, ambas as vezes tentando falir Warrick, mas sem sucesso; e claro que tinham as beliscadas nas guloseimas nos intervalos de cada atividade. Foi um dia lindo! Um dos melhores aniversários que a ruiva teve, pois estava com sua família reunida.

...

Na semana seguinte a equipe e todos os peritos possíveis foram designados para cuidar de um acidente de ônibus que havia deixado vários mortos e feridos. Mas Gil e sua equipe, assim como os peritos, teriam que esperar todos serem resgatados, examinados e tirados dali para poderem iniciar seu trabalho. Vendo tudo acontecendo do alto com seus colegas, sem poder fazer nada, Sara confessou:

— Eu me sinto uma inútil.

Catherine suspirou.

— É uma operação de resgate.

— É.- Warrick concordou. _ A gente não tem participação.

— Ainda não. - completou Nick.

— Eles fazem o deles, nós o nosso. - Gil disse por fim.

— Não se sentem nem um pouquinho mal? - Sara perguntou olhando para cada um deles.

— Claro que sim, mas o que podemos fazer? Não é nosso trabalho, Sara.

Ao ouvir as palavras da ruiva, Sara abaixou a cabeça e continuou esperando com eles. Grissom não só se sentia mal por não poder ajudar ainda, como também por ver Sara daquele jeito. Aquele coração puro e bondoso que ela tinha, o deixava ainda mais encantado por ela, por mais que não admitisse.

O caso fora difícil, pois foram poucas pessoas que conseguiram sobreviver e foi muito injusto o motivo pelo qual outros morreram. Um cara havia sabotado o pneu do ônibus, e por conta disso aquelas pessoas haviam morrido e tantas outras ficaram feridas. No meio de toda aquela investigação, Sara tentou dar forças a Greg, que havia “vacilado” ao congelar – ficar paralisado ao ver o motorista do ônibus vomitando sangue – na cena. Greg estava decepcionado consigo mesmo e Sara, como a boa amiga que era, disse a ele que o mesmo era muito bom no que fazia. Isso fez Greg se sentir melhor, além do fato de Sara defendê-lo com unhas e dentes. Foi uma das coisas que Sara fez durante o caso. Vários técnicos de laboratório souberam do que aconteceu e disseram que Greg havia ido à campo, pisado na bola e envergonhado todo mundo. Sara logo tratou de desmentir isso.

O caso foi solucionado e todos foram pra casa dormir. Ao acordar, Sara se olhou no espelho e resolveu dar um up no visual – sim, do nada! –, mas nada muito diferente, não queria fazer “caca” no cabelo com uma mudança total, ia fazer aos poucos.

Foi até um salão de beleza, pois não confiava em si mesma pra mexer em seus fios, se “cagasse” no cabelo teria que ir ao salão de qualquer maneira pra concertar, então resolveu poupar todo esse trabalho.

Optou por tingir o cabelo antes de fazer qualquer tipo de corte, deixaria pra cortar num futuro próximo.

Ao sair do salão de beleza, Sara se sentia muito bem com os cabelos lisos esticados e num tom castanho claro quase loiro.  Ela adorou!

Mas a semana seguinte não começou muito bem. Sara havia acordado de mais um pesadelo, o mesmo de sempre. Aquele que sempre a deixava apavorada, chorosa e desolada.

Levantou-se da cama, secou as lágrimas e caminhou até a cozinha para bebericar um pouco d’água. Levou alguns minutos pra ela se acalmar por completo. Aquilo era muito ruim! Sempre que tinha aqueles pesadelos e acordava assustada, ela estava sozinha. Antes Rayle estava com ela pra lhe dar forças, dizer que tudo ia ficar bem, e mesmo longe, Rayle ainda fazia aquilo. Sara sabia que tinha a ela. Mas agora, estava completamente sozinha.

Resolveu dar uma volta pela praça. Ela sempre corria pela praça quando dava, mas dessa vez resolveu não ir correr, e sim andar tranquilamente pra se desprender daquele maldito pesadelo.

No caminho comprou um algodão doce, fazia um tempo que não comia e ficou com vontade. Ao chegar na praça foi vista por um homem conhecido que a fez virar assim que ouviu seu nome.

— Sara!

— Oi Hank! Que surpresa! - Sara foi até ele e o cumprimentou com um abraço. _ Tomando um ar? - ela sorriu.

— Sim, esse lugar é muito agradável. - sorriu também. _ Vejo que você também conseguiu uma folguinha do trabalho.

— Pois é.- ambos se sentaram num banco, lado a lado. _ Achei que ia fazer turno duplo, mas nem fiz.

— Isso é bom, não é?

— Ah, eu me acostumei tanto em trabalhar direto que acho até estranho não estar lá.

Hank riu com o modo que ela havia acabado de falar.

— Quer? - ela ofereceu o algodão doce.

— Valeu. - ele pegou um pouquinho, pois achava um pouco enjoativo, se comesse demais ia acabar mal. _ Pintou o cabelo? - só naquele instante havia reparado.

— Pintei. Gostou?

— Está linda!

Ela sorriu e agradeceu. Foi o que os meninos no laboratório disseram quando viram. Que bom que não foi só ela que gostou. Falando em meninos do laboratório...

— Hey, eu vi um folheto no laboratório quando fui procurar você hoje. Seu amigo Nick virou destaque no boletim do departamento.

— Está brincando! - Sara riu, mas nem deu tempo de falar nada, pois seu celular tocou. _ Com licença. - pediu e atendeu. _ Oi Grissom! ... Tudo bem, já estou indo. ... Se eu consegui dormir? Consegui sim. ... Ok, até mais. - desligou. _ Desculpa Hank, eu preciso ir. Mas a gente se vê.

— Ah, eu lembrei que gosta de animações e soube que estreou A Era do Gelo no cinema mês passado. Quer ir ver?

— Ah, quero sim! Amo animações! Eu te ligo pra gente marcar, tá?

— Fechado. Bom trabalho pra você, meu bem!

“Mas que intimidade é essa? Gostei!”

(Desculpa huahsuahsuahsuahsh)

— Obrigada! - despediu-se dele e foi pra casa, mas só pegar seu carro. Já estava devidamente vestida mesmo. Calça preta, blusa de manga e cabelo preso.

Ao chegar, enquanto passava na frente da sala de Greg, viu Warrick falando com ele e entrou.

— Oi gente!

— Oi Sarinha!

— E aí, Sara!

— Soube que Nick foi destaque no boletim. Cadê? - ela sorriu, sabia que eles tinham.

— Não contem pra ele, ok? Ele mandou destruir todos, mas eu fiquei com alguns. Toma!

— Pra Sara você dá rapidinho, né? Eu estou aqui há meia hora te pedindo! - Warrick reclamou.

— Dramático! Sarinha tem prioridades comigo.

Sara riu. Seus amigos eram muito bobos!

— Valeu Greg! Vem, Rick! Vamos ler lá na sala de descanso. - pegou a folha e puxou Warrick pelo braço.

Assim que chegou no laboratório, Nick já conseguia ouvir as risadas de Warrick e Sara do corredor.

— Estão me gozando né?!- disse ao entrar na sala.

— “Nick Stokes: Inimigo do Crime” - Warrick leu o título e continuou rindo com Sara. _ Você virou estrela, cara!

— Olha só a citação: “Nas horas vagas, ele gosta de inventar brinquedos.” - assim que terminou de ler, olhou para o texano e disse: _ Que fascinante, Nick! Que tipo de brinquedos você inventa?

Nick sorrindo, falou:

— E eu achei que tivesse destruído todos esses boletins... Onde é que acharam esse?

— Com o Greg! - responderam sorrindo.

Nick ficou puto, mas não deixou transparecer.

— É, faz sentido. - pegou o boletim deles e passou a informação. _ Escuta só... O Grissom quer que vocês entrem na jogada – no caso –, cabelo loiro pro Warrick...

— Eu adoro loiras!

— Sara, você checa os telefonemas.

— Tá. - sorriu.

Nick amassou o papel enquanto se dirigia pra porta da sala.

— Hey! Eu ainda não acabei de ler! - Warrick disse só pra provocar.

— Acabou sim! - Nick respondeu e jogou o papel na lixeira.

Sara e Warrick riram.

...

Toda essa diversão foi por água abaixo quando, na casa de um suspeito, Nick foi arremessado de uma janela.

Assim que receberam a informação de Warrick – que ligou desesperado, pois estava com Nick na casa quando aconteceu – Gil, Sara e Catherine correram para o hospital. Ficaram esperando por longos minutos até que a médica responsável saiu do quarto pra falar com eles.

— Concussão, duas costelas quebradas, torção no pulso, cinco pontos na testa. Poderia ter sido pior. - ela os deixou a par da situação de Nick.

— E ele vai sair dessa? - perguntou Warrick.

— Precisa de repouso. - ela respondeu. _ Mas eu devo dar alta relativamente rápido.

— Obrigado doutora. - Gil agradeceu e a médica se retirou.

— Droga! - exclamou Warrick, abalado. _ Grissom, o cara estava debaixo do meu nariz.

— Você ajudou o Nick. Fez a coisa certa.

— Eu não tenho tanta certeza. - Warrick sentia-se culpado.

— O Nick estava sozinho, o cara não o matou porque não quis. - observou Catherine.

— É, por que será? - Gil se perguntava. _ Vamos voltar pra lá. - disse para a ruiva.

— Eu vou com você. - Warrick quis ir, mas Gil não deixou.

— Não, não. Você precisa se acalmar. Converse com o Nick quando ele acordar. - falou não só para Warrick, mas para Sara também que concordou com a cabeça.

...

Nick não demorou muito pra acordar, a médica deu as devidas recomendações a Sara e Warrick com o cuidado de Nick e o liberou. Gil e Catherine contaram sobre o que encontraram na casa onde os dois amigos estavam nesse meio tempo, e Nick questionou Sara e Warrick sobre a luva que olhava antes de ser atacado.

— A Catherine acha que ele jogou fora. Mas o Grissom descobriu uma biblioteca maluca.

— Quê? - ele não entendeu bulhufas.

— Nick, você não ouviu a médica? Repouso. – Sara, atenciosa, o lembrou enquanto empurrava sua cadeira de rodas. _ A gente se vira, pode deixar.

O levaram pra casa e voltaram ao laboratório.

...

O cara responsável idolatrava Nick, queria ser como ele e isso o deixou obsessivo. Matou Jane Galloway – a vítima do caso que investigavam –, pois a achava parecida com a ex-namorada de Nick de muitos anos atrás e recriou uma foto da garota. Quando o prenderam e levaram para a sala interrogatório, Gil, Warrick, Cath, Sara e o próprio Nick, observavam o sujeito do outro lado do vidro. O cara não parava de repetir a frase: “Sou alguém. Quem sou eu?”.

— Porque eu?

— Não tinha a ver com você, Nick. - Gil explicou. _ Nem com a Jane Galloway, na verdade. Acho que tinha a ver com a hierarquia das necessidades de Maslow. Ele dizia que o ser social luta para ser aceito. Na cabeça desse cara a Jane Galloway era uma pessoa que ele podia controlar. Isso foi bom por algum tempo, mas você... Você era a pessoa que ele gostaria de ser. O que na hierarquia das necessidades de Maslow é a auto realização. O problema dele é que você precisaria morrer para que isso acontecesse... ou ele morreria.

— 25 anos de prisão, Nick. - Sara disse ao amigo. _ Já acabou.

— Só que não acabou pra mim. Acabou pra Jane Galloway.

Sara abaixou a cabeça e Catherine sugeriu que voltassem ao laboratório. Todos saíram da sala, mas Nick permaneceu lá olhando para o cara que tentou matá-lo.


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Notas finais do capítulo

Então é isso, pandinhas. Ficou bom? Deixem seus reviews lindos ♥
Digam-me o que acharam sobre o consolo que Gil deu a Sara, sobre o niver da Cath, sobre o novo visu da Sara e o encontro rápido dela com o paramédico, e sobre toda essa confusão envolvendo o Nick.
É muito importante saber a opinião de vocês ♥ Obrigada a todos que acompanham. E o formulário ainda está disponível. Vai lá, é divertido! ^^ ♥
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Espero vocês nos reviews ^^
Abraço de urso, coisas lindas! :3