Love Story escrita por Fofura


Capítulo 32
Congelados


Notas iniciais do capítulo

HEEEEEY AMORZINHOS! O HIATUS ACABOU!! Õ/ Ai que saudade! ♥
Tudo bem com vocês? Eu espero que sim ^^. Estou tão feliz por voltar à ativa. Infelizmente, eu parei esses dois meses pra ajudar e acabei me prejudicando um pouco, mas isso não tira a minha felicidade porque eu sei que vocês vão continuar comigo aqui ♥
Eu quero agradecer, do fundo do meu TumTum, por essas 10.100 visualizações que Love Story alcançou essa semana, eu estou radiante! Muito, muito obrigada mesmo! Eu espero que tenham sentido tanta falta da fic como eu senti de vocês.
Quero dar as boas vindas a Titocas Mesquita, Rafaela Matos e Menina Vodka. Obrigada por comentarem enquanto eu estava inativa e obrigada por se juntarem ao time LS, eu estou muito feliz de ter vocês aqui também. ♥
Saudade da Vicky77 e das pessoinhas lindas que comentaram nos primeiros capítulos e nunca mais apareceram huashuahs Se vocês estão lendo, volteeeem hauhsuash ♥
Pra quem respondeu o formulário da fanfic que eu divulguei nas redes sociais, verá agora se acertou a questão ou não hehe
Bom, sem mais delongas, apreciem mais um capítulo de Love Story ♥



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Em sua casa, Sara pensava nele. Aquele quatro olhos grisalho. Riu com esse pensamento.

Os sentimentos de Sara por Grissom com o passar dos dias só crescia, mesmo que seu amigo estivesse lhe evitando sem que ela soubesse o motivo. Aquilo doía! Sentir que já não era tão importante, sentir que a amizade estava enfraquecendo, doía!

Quando decidiu levantar-se do sofá pra arrumar suas coisas, escutou batidas na porta. Foi em direção à ela e atendeu a pessoa que estava do outro lado dela. Pessoa essa que segurava uma planta linda nas mãos.

— Senhorita Sidle?

— Sim?

— Isto é para a senhorita. Poderia assinar aqui?

Era da floricultura! Alguém havia enviado aquela planta viva pra ela!

A morena assinou o que o entregador pediu e pegou a planta.

— Obrigada!

— Por nada! - gentil, o entregador lhe desejou uma boa noite e foi embora antes de ela responder:

— Igualmente!

Sara, imediatamente, fechou a porta e repousou a planta no balcão da cozinha. Havia se apaixonado por ela, era linda! Ela gostava muito de vegetação e a pessoa que lhe enviou parecia conhecê-la bem, pois foi a primeira vez que recebeu uma planta de uma floricultura e não um buquê de flores.

Pegou um cartão que havia nela e ao abrir não acreditou no que viu.

“De Grissom.”

O que???

Grissom havia lhe enviado aquela planta? Mas por que?

Neste momento, sem que percebesse, um sorriso surgiu no canto de seus lábios. Aquele cabeça dura! Se aquilo foi um pedido de desculpas, não tinha como ela recusar. Ele só não havia acertado em cheio, pois não conseguiu escrever nada no cartão a não ser seu nome, mas mesmo assim, Sara adorou!

Pegou a planta, ainda com um sorriso estampado nos lábios, e a levou até a área de serviço. Assim que o fez, pegou papel e caneta, e escreveu o seguinte bilhete:

“Viver assim tão perto e tão distante de mim... Às vezes vejo que vem, às vezes vejo que vai. É uma coisa tão estranha. Sabe... Se pudesse eu te prendia em mim e nunca soltaria. Mas eu vou esperar amanhecer... de novo, outra chance... E dividir meus sonhos com você, no tempo certo para acontecer.”

Terminou de escrever e pensou em enviá-lo a Grissom, mas desistiu segundos depois e resolveu guardar. Talvez em outro momento.

Resolveu então mandar um SMS agradecendo e foi exatamente o que fez. Não queria ligar e fazê-lo perceber que estava alegre com aquele gesto dele, queria passar a impressão de ainda estar chateada. Não que isso não fosse verdade, estava sim chateada, mas se ligasse, não seria essa impressão que passaria, pois o sorriso não saia de seu rosto.

...

— Será que já entregaram? - a ruiva perguntou levantando-se pra ir pra casa, estava com saudade da filha.

— Não sei. - respondeu o supervisor.

— Bom, mas repetindo: tenho certeza que ela vai gostar. Agora eu tenho que ir, Gil. Estou doida pra encher a Lind de beijos.

Grissom sorriu.

— Certo, e dê um beijo nela por mim. - ele a seguiu até a porta.

— Pode deixar.

Despediram-se com um abraço e Cath foi embora.

Segundos depois, Grissom ouviu seu celular apitar anunciando uma nova mensagem. Ao pegar o aparelho, não conseguiu conter o sorriso. Era ela!

“Nossa! Tenho que admitir que não esperava por isso. Fui pega de surpresa, já estava indo arrumar minhas coisas, mas para o seu alívio, senhor Grissom, não farei mais isso.

Entretanto, isso não quer dizer que eu ainda não esteja chateada com você.

Mas, sermões à parte. Eu amei a planta, ela é linda! Eu adoro vegetação e você lembrou disso!! Hahaha! Obrigada Gil... De verdade.

Foi um pedido de desculpas? Se foi, está desculpado A gente se vê amanhã, cara dos insetos!

Grissom não conteve outro sorriso, não sabia nem o que responder. Só o que ele sabia era que estava feliz por ela mudar de ideia e não querer mais sair de lá, mesmo ainda estando chateada com ele. E contente também por ela ainda lembrar do “cara dos insetos” que ele tanto adorava quando ela o chamava.

Eis o que ele mandou em resposta:

“Eu não sei o que responder, Sara. Me desculpe, não só pelo que houve recentemente, mas por todo o resto. Fico contente em saber que gostou da planta. Obrigado por ficar e pelas desculpas aceitas. Até amanhã, moça curiosa!”

Sara recebeu essa mensagem com o coração um tanto acelerado e balançou a cabeça ainda sorrindo. Grissom era realmente um enigma, e ela estava disposta a descobrir, compreender e saber lidar com tudo o que se passava naquele interior enigmático.

...

O turno seguinte começou e assim que chegou no laboratório, Sara encontrou Nick na entrada. Foram juntos conversando até a sala de descanso onde Warrick já se encontrava.

— Oi Rick! - Sara foi cumprimentá-lo seguida de Nick.

— Oi pessoal! Como vão?

— Bem, e você? - eles perguntaram ao mesmo tempo e riram disso.

— Tranquilo. Escuta Sara... A gente soube que você meio que teve uma “discussão” com o Grissom. Por isso estava tão séria ontem?

— O que ele fez, Sah?

— Ah, é que ele anda muito estranho comigo. Pedi licença porque isso já estava me irritando.

— Licença? Não vai deixar a gente, vai? - o texano esperava do fundo do coração que a resposta da morena fosse não.

— Não Nick, não mais. - sorriu.

— O que te fez mudar de ideia? - o moreno perguntou.

— Ele me pediu desculpas.

— E mandou uma planta pra ela. - a ruiva adentrou a sala dizendo essas tais palavras para surpresa de Sara.

— Como sabe?

— Eu estava na casa dele quando o mesmo ligou pra floricultura. Tinham que ver a enrolação dele na hora de colocar algo no cartão. - ela sorriu.

Sara também sorriu ao ouvir isso.

— E pelo que vejo...- Catherine continuou. _... Terei que aturá-la por mais tempo.

— De nada. - Sara sorriu convencidamente.

Os dois homens riram.

— Bom, eu acabo de voltar da cena do crime. Grissom me pediu para entregar o caso de vocês dois. - se tratando dos meninos. _ E Sara, você fica com a gente na pista de hockey.

— Beleza.

...

Ao chegarem no local, Catherine mostrou onde Gil estava, lá em cima nas arquibancadas, e foi até o vestiário falar com o treinador do jogador que morreu.

Grissom sorriu ao ver Sara, fofíssima com uma touca preta na cabeça, se aproximar de onde ele estava sentado.

Sem dizer nada, Sara passou por ele e sentou ao seu lado.

— O que está fazendo aqui em cima? - ela perguntou mantendo o olhar pra pista de hockey.

— Esperando você. - sorriu discretamente, mas Sara não viu. _ E dando uma olhada no registro do jogo. Dois minutos de cotovelada, quatro minutos de muita agressão, dez minutos de pura violência. - ele leu.

— Garotos são sempre assim.- a morena comentou desinteressada.

— É, pelo jeito esses garotos começaram a brigar e o jogo foi pro espaço.

— Você não gosta de esportes. - disse simplesmente.

— Quem disse? Eu joguei baseball a vida toda. - ele até gostava de assistir as vezes.

— Baseball?! Faz sentido, tantas estatísticas...- só assim pra ele gostar né.

— É um belo esporte.

Eles conversavam sem olharem um para o outro, Sara olhava pra pista e Gil para os papéis.

— Desde quando aprecia a beleza? - perguntou sem nem imaginar que o que ele diria a surpreenderia, além do fato de ter respondido sem hesitar.

— Desde que te conheci.

O queixo de Sara caiu! Oi??

De fato, Grissom nunca tinha reparado tanto na beleza de uma mulher até conhecer Sara. E desde que ela pisara em Vegas, Gil não conseguia parar de admirá-la. Ele a via todo dia e parecia que sempre que a via era como se fosse a primeira vez. Mas claro que ele conseguia disfarçar, ao contrário de Greg.

Ela olhou para Grissom com cara de: “O que foi isso?”. Foi pega totalmente de surpresa.

Grissom ficou se fazendo de desentendido, como se não tivesse falado nada demais.

— Então, a gente começa pelo outro gol até chegar ao meio do campo. - só então olhou pra ela.

— Claro. - ela quase não conseguiu responder.

Grissom se levantou para começar a analisar a cena do crime, e Sara permaneceu sentada, perplexa. Ele percebeu que ela havia ficado daquele jeito ao ver seu rostinho com uma interrogação, sorriu internamente antes de levantar.

O repentino comentário do supervisor sugeriu que ele tem sentimentos além de profissionais com relação a Sara! Sim, sugeriu sim! E claro, isso deixou Sara mais animadinha no restante do caso.

Analisaram o campo todinho em busca de evidencias, mas só recolheram pouquíssimas coisas junto com todo aquele sangue.

— Não tem muito pra se olhar aqui. - comentou a morena. _ E se a gente olhar fora do gelo?

Gil não respondeu e se virou junto com Sara quando ouviu a máquina que limpa o gelo entrar no campo. Resolveram ir dar uma olhada nela e foi lá que encontraram um pedaço de dente. Ficaram esperando uma pilha de gelo derreter por duas horas pra achar o outro pedaço, e nada.

Grissom foi pra autópsia de Terry Rivers e depois foi com Catherine até a casa do mesmo, enquanto Sara foi analisar os uniformes de todos os outros jogares.

Greg foi até lá um tempo depois quando ela já havia feito metade do trabalho e só faltava olhar os patins.

— Achou sangue? - o técnico perguntou parando ao seu lado.

— Escolha um. - a morena disse e tirou os óculos de laboratório que usava. _ Fazer teste de sangue em uniforme de hockey é como distribuir multas numa corrida de automóveis.

— E por falar em metáforas...- Sara o olhou. _ Não acha óbvio? - Sara voltou a olhar para os uniformes e ele fez o mesmo continuando a falar. _ A estrutura autoritária e patriarcal dos jogos modernos e organizados, representam uma supremacia socialmente aceitável daquilo que Yung dizia ser a sombra do inconsciente.

— Você era péssimo em esportes né? - era nítido pelo jeito como ele falava.

— Fui campeão da equipe de xadrez, por quê?

Sara o olhou novamente.

— Xadrez não é esporte, Greg. - deu a volta e foi espirrar luminol nos patins.

— Então como tem campeonato mundial de xadrez?

— Ah, eu acho que esporte é uma coisa física, por definição. - ela lhe disse.

— O sexo é físico. Também é esporte? - voltou a ficar do lado dela.

Ele não perde uma né?

— Não pra mim! - ela se limitou a dizer.

Ele sorriu.

— Essas laminas passaram por uma poça de sangue. - ela voltou a dizer. Até que espirrou em um patins específico e ele tinha mais sangue nas laminas do que os outros. _ Respingos de sangue. Meu palpite? Foi essa aqui que fez o estrago.

— Sabe, eu tive um colega no primeiro ano da faculdade que foi jogar na liga de elite da Suécia. - Greg contou. _ Enfim, ele afiava 1,5cm no máximo. Eu sei porque era que afiava pra ele.

— Essas foram afiadas em 6.

— É o máximo que dá pra afiar. É uma lamina incrível pra andar no gelo ao estilo Wayne Gretzky.

— E mortal numa briga.

Sara foi ver de quem pertencia e qual foi o nome que ela viu? Jane Gallagher, a única mulher do time. Imaginaram que ela tinha algum relacionamento com Terry e estavam certos.

Sara foi com Gil e Brass falar com Jane, e no meio da conversa ela vomitou, pediu desculpas e foi pedir pra limparem. Gil não perdeu oportunidade e coletou o vômito antes de ser limpo. Brass achou mega nojento.

— Amigo, você é muito estranho, é sério. - disse o capitão fazendo Sara sorrir.

Quando Greg analisou o vômito, disse que o resultado era que Jane estava grávida.

— Nossa, nem parece! - comentou Sara. _ Mas mesmo assim, porque mentir?

— Vai ver ela não sabe que está grávida. - respondeu Gil. _ Se soubesse, acha que ela iria jogar?

— E será que ela sabe quem é o pai? Ou quem era?

— Bom, se o pai era o Terry Rivers, ele está totalmente fora de cogitação. Isso daria um motivo.

— É o suficiente para um mandado. - disse a morena.

— Só que não é seguro fazer teste de paternidade antes da criança nascer. - Gil voltou a dizer.

— Vamos ver o apartamento de Jane Gallagher, ver se tem alguma coisa do Terry Rivers. - ela deu a ideia.

— É.- Grissom concordou. _ Fala “tchau” pro Greg. - disse e saiu da sala.

— Tchau Greg. - Sara sorriu e o acompanhou. _ O que foi isso? - ela perguntou a Grissom no corredor.

— Isso o que?

— “Fala ‘tchau’ pro Greg”. - ela repetiu a frase.

— Nada ué.

— Hm.

Saíram do prédio e entraram no carro.

Sério, isso com certeza foi um aviso do tipo “Não se meta com ela!” que o Gil quis deixar claro pro Greg. Sara, claro, não se convenceu com sua resposta.

Uma hora depois já estavam de volta ao laboratório com os lençóis de Jane na sala da mesa de luz para analisá-lo.

— A Jane pode jogar hockey, mas os lençóis dela são bem femininos. - Gil comentou.

— Tem mancha de sêmen pra todo lado. - Sara observou. _ Nada a ver com Victoria's Secret.

— Eu fico imaginando o que seria o Victoria's Secret.

— Beleza, Grissom...- Sara resolveu soltar essa pra ver a reação dele. _ Lembra?

Grissom não disse nada, mas no fundo ele sentiu a indireta. Não foi ele mesmo que comentou sobre beleza no começo do turno deixando Sara de queixo caído? Pois bem.

Num breve momento em que Gil olhava o lençol, uma unha que mais parecia um pedaço de madeira caiu do mesmo.

— Os lençóis são femininos, mas essa unha é de homem. - Grissom a pegou com a pinça e Sara olhou com a lupa que segurava.

A morena fez um comentário, como aquele “Desde que te conheci” que deixou nosso amado supervisor igualmente de queixo caído:

— Com todo o sexo que esse pessoal tem tido, talvez eu também comece a jogar hockey.

Assim que viu o olhar dele, Sara sorriu.

— O que foi?

— Engraçadinha!

Ela riu e voltou a analisar o lençol.

Descobriram que o dente e a unha que acharam eram de uma mesma pessoa, e essa pessoa não era Terry Rivers, e sim de Tommy Sconzon, o capitão do time. Ele revelou para Gil e Sara – que tinham ido falar com ele em seu trabalho, acusando-o pela morte de Terry – que namorava Jane e que ele era o pai da criança que ela estava esperando. Como não tinham prova nenhuma contra Tommy, apenas teorias, foram falar com Jane novamente. No meio disso tudo, Albert informou a Grissom que o jogo não teve a ver com a morte de Terry, que ele tinha problema no coração, alguém tinha dado alguma coisa pra ele tomar que fez o coração parar.

Na conversa com Jane...

— A gente estava na cama, estávamos no meio da coisa. - Jane contava de seus momentos íntimos com a vítima, pois ele desmaiou enquanto estavam na cama. _ Aí, de repente, ele parou... É ... Ãhn, como eu posso dizer? Ele parou ...

— De mexer.

— É isso, obrigada.

Grissom falou com tanta naturalidade que até Sara se espantou.

— Ele estava corado, estava todo suado, estava tudo bem e de repente ele cansou e desmaiou. Eu fiquei com medo, chamei o médico, os paramédicos vieram e o levaram pro hospital.

— A gente viu a ficha médica. - disse Sara. _ Me diz uma coisa, quando o Terry se recuperou, ele te falou o que aconteceu com ele?

— Não, ele não me disse nada, nem os médicos disseram, eu não era parente dele.- a loira respondeu.

— E o que você fez?

— Fui embora. Não queria que soubessem que estive com ele.

...

No fim, Jane e Tommy não tinham nada a ver com a morte de Terry. O técnico do time deu quinina – que é fatal pra quem tem problema de coração – para Terry por ciúmes de Jane, que já teve um relacionamento com ele. Ele achava que Terry era o pai do filho dela, mas cometeu um erro matando o cara errado.

...

— É... Até que o caso não foi difícil. - comentou Sara sentando na cadeira da sala de descanso no canto da mesa.

— Foi moleza! - afirmou Catherine que estava ao lado dela e na frente de Grissom.

— Tabom veterana! - Sara revirou os olhos sorrindo.

— Chata! - Sara fez careta pra ela em resposta disso. Grissom sorriu. _ E aí... Como vocês dois estão?

O sorriso de Grissom sumiu com a pergunta da ruiva.

— Como assim?

— Ué, vocês estavam em conflito, não estavam? Sara já aceitou suas desculpas, senão ela não estaria aqui. Vocês falaram sobre o assunto quando estavam nas arquibancadas?

— Você está muito curiosa pro meu gosto. - provocou Sara.

A verdade é que Sara tinha esquecido do ocorrido durante o caso inteiro. Se ele estava arrependido de tudo e a situação mudaria, acreditava nele.

(Pobre criança!)

— Eu só não quero ninguém brigando.

— Vish, então fale com Nick e Warrick. Greg disse que eles estavam se estranhando o turno inteiro.

— Ah não, assim fica difícil manter essa equipe na linha.

— Esse trabalho não deveria ser meu?- o supervisor perguntou tentando mudar o rumo do assunto, mas não adiantou muito.

— Ora Gil, sabe do que estou falando. Você está dando mau exemplo se estranhando com a Sara também.

— Foi algo momentâneo, Cath. Eu já pedi desculpas a ela e tudo voltou ao normal. Não é, Sara? - ele sorriu.

— Espero que sim. - ela retribuiu.


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Notas finais do capítulo

E então pandinhas? (Um novo apelido pra vocês hahahah Quem preferir o outro é só me falar, tá? :P). Todos que leem LS são meus pandinhas! Pandas são fofos e dá vontade de guardar num potinho, então já sabem ♥
Vou amar saber o que acharam do capítulo, então comentem, pandinhas, não se acanhem. Eu sou um amor de pessoa, vamos ser amiguinhos ♥
Pra quem não sabia do formulário e quer responder, aqui está o link:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc6Rs5kxVH0FzUHbd3WgU4WelkwrTH0RquYH9kurLkdVNdsiw/viewform
São questões de múltipla escolha para ver como estão suas teorias em relação aos capítulos de Love Story e em relação à série também. É muito legal e fácil de responder, galera, vocês vão me ajudar muito ♥
Um grande abraço de urso em cada um de vocês!
Happy Bday Greg!! ♥