Love Story escrita por Fofura


Capítulo 21
Dia de Avaliação


Notas iniciais do capítulo

Hey amorzinhos!
O penúltimo episódio da temporada! Eeeeh o/
Sara finalmente irá conhecer a tal Teri Miller que todos falam ser a melhor antropóloga forense.
Enjoy ♥



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E mais um começo de turno começava. E nesse dia os CSI’s seriam avaliados pelo chefe.

Grissom, como sempre, chegou primeiro e foi com Jim até a cena do crime. Alguns policiais pararam duas garotas que estavam dirigindo só de roupas íntimas. Ao olharem dentro do porta-malas acharam a cabeça de um homem.

Depois de dar uma olhada e os legistas levarem a cabeça até o necrotério, Gil voltou ao laboratório.

Nick, Sara e Catherine foram pra sala de descanso e foi com total surpresa que encontraram Grissom lá.

— Ah, veja só! Que mudança! Está esperando a gente. - disse Catherine.

— Hoje é o dia da avaliação.

— Hum.

— Cadê o Warrick?

— Ele não está. Está trabalhando num caso pessoal, um garoto numa confusão. - respondeu Catherine.

— Ah, é mesmo. Ele me disse, eu esqueci.

— Talvez nós devêssemos avaliar você. - disse olhando para Sara que sorriu.

— Sem motins, Catherine.

Todos sorriram.

— Nós dois cuidamos da cabeça. - entregou o papel pra ela.

— Legal!

— Nick, outro homicídio. 419 à sessenta quilômetros de Becker.

— Falou! Estou nessa!

— Sara, vá com ele.

— Oba! Pegar a estrada?! Eu vou trocar de botas tá? - disse para Nick e saiu.

Sara parecia animada, mas Nick não gostou de ter um parceiro de novo. Não que ele não gostasse de Sara, longe disso, a adorava. Mas é que Grissom nunca havia dado um caso pra ele trabalhar sozinho, era sempre com ele ou um de seus colegas. Já estava farto.

Grissom percebeu que ele não havia gostado e queria reclamar.

— Catherine, eu encontro você lá.

— A gente se vê na autópsia. - antes de sair corrigiu-se. _ “Cabesópsia”.

Grissom sorriu e pediu para Nick se sentar.

— Escuta... Grissom, eu sei que é uma péssima hora pra perturbar o chefe, mas é que... Eu já estou no nível 3 há nove meses, cara. Eu era investigador antes do Warrick. Ele pega casos sozinho, eu não pego por quê?

Grissom sorriu e decidiu testá-lo.

— Repita rápido pra mim: Ara, ara, ara.

— Ara, ara, ara.

— Que pássaro verde fala?

— Arara. - ele respondeu.

— Não, é Papagaio e não Arara. É um teste simples. Um teste disfarçado de jogo de palavras, muito bom pra dizer se a pessoa está preparada ou não.

— Olha só, não me trata como se eu fosse um dos seus suspeitos, tá legal?! Se eu não estou pronto seja homem e diz na minha cara.

— Não está pronto!

Ai!

Ué! Ele que pediu. (Uehueheuh amei)

Nick suspirou e tentou persuadi-lo.

— Sabe porque eu trabalho nisso, de verdade? Porque eu acho que é muito legal! - Grissom sorriu. _ Cruzar a linha amarela, mandar ver ... Mas principalmente, porque é importante pra mim que você reconheça o meu trabalho.

— É por isso que você ainda não está pronto. - Nick suspirou e desistiu. _ Quem é bom em alguma coisa, Nick, faz somente pra ele mesmo e não para os outros.

Deu a conversa como encerrada e Nick foi atrás de Sara.

Grissom dizia coisas que eram como lições de vida e muitas das vezes faziam as pessoas refletirem sobre seus atos.

Foi até o necrotério encontrar Catherine. Assim que entraram, doutor Albert Robbins estava se divertindo ouvindo e cantando um rock que tocava em seu toca CDs. Ele fingia que sua muleta era uma guitarra. Assim que os viu, deu um sorriso amarelo e abaixou o som.

— Reconhecem a voz?

— Está parecendo com nosso outro legista. - supôs Catherine.

— Ele mesmo. Ele escreve músicas no tempo livre. O que achou?

— Um lixo.

Ambos se surpreenderam com a resposta da ruiva.

— Eu acabei de pedir o divórcio, estou meio tensa.

— Imagino. - disse Gil. _ Eu gostei! - sorriu.

— E onde está a cabeça?

Doutor Robbins desligou o som e apresentou o morto, Victor da Silva. Falaram sobre qual teria sido a ferramenta pra cortar a cabeça dele.

— Acha que uma mulher pode fazer isso? - questionou Grissom.

— Eu posso. - respondeu Catherine.

— Que medo. - disse em um tom divertido.

Catherine olhou pra ele como se dissesse: Haha, que engraçado!

— Para saber que ferramentas usaram teremos que ferver a cabeça. - informou Al.

— Jura? - Gil se animou. _ Quer que eu prepare?

— Claro.

Catherine logo se deu conta de que eles passariam um bom tempo ali se divertindo com aquilo, então foi fazer algo útil, conversar com as meninas que dirigiam o carro.

— Onde está a panela, doutor?

...

Assim que Nick e Sara chegaram ao local se depararam com um corpo enorme e sem pele.

— Sem cabeça. Acha que é o Da Silva? - perguntou Sara.

— Se for ele arrancaram a pele.

Sara fez careta por conta do cheiro.

— Amputaram as mãos.

— É pra impedir a identificação. - Nick olhou ao redor. _ Oh Sara!

— Que?

— Não tem nenhum rastro por aqui. Nem botas, nem pneus. Só as pegadas do O’riley e as nossas. E olha a área ao redor do corpo, está bem fundo, parece uma cratera.

Sara entendeu e olhou pra cima, com a teoria de que podia ter sido jogado de um avião.

Depois de verificarem a cena, voltaram ao laboratório com a ideia de Nick de olhar o carro da cena do crime de Gil e Catherine.

— Eu não sei se isso é certo. - Sara comentou quando chegavam na garagem.

— Espera aí, qual é o problema? É só um passeio na garagem.

— Mexendo na evidência do Grissom e da Catherine.

Nick riu.

— Tabom, eu vou explicar.  A gente tem o corpo, eles tem a cabeça, o carro é de todo mundo. Qual é, Sara! Cadê a sua audácia?

Sara o olhou estranhando seu comportamento.

— O que é que você tem?

— Grissom. - queria provar que ele estava errado.

Analisaram e em determinado momento Nick a chamou.

— Oh Sara!  Dá uma olhadinha aqui. - mostrou o amendoim que encontrou, que ele não tinha certeza se era amendoim, então levou para Greg.

No necrotério, doutor Robbins examinava o corpo do caso de Nick e Sara. Grissom, curioso, foi lá dar uma olhada.

— Eu nunca vi nada assim, sério Gil, esses anos todos.

— A cabeça ou o corpo?

— O corpo. Olha só o tamanho da caixa torácica, é imensa. Os ombros também são significativamente maiores em tamanho e proporção.

— Estrutura óssea desproporcional.

Doutor Robbins disse que o corpo sofreu muitas fraturas e que não é igual da do homem Sapiens, que aquele corpo que estava ali não era humano.

— Se não é humano, o que é? - Grissom perguntou.

— Eu não sei. - ele respondeu. _ Você precisa de um antropólogo.

Apenas uma pessoa veio à mente de Gil, obviamente. Quem mais poderia ajudá-lo, senão a loira por quem ele teve uma queda? Ele ficou meio receoso, pois agora não sentia aquela vontade de ficar perto dela como sentia antes. Ainda estava confuso sobre o que sentia quando estava com Teri, mas tinha certeza que o que ele sentiu no dia que conheceu Sara é muito mais forte do que o que ele sentiu quando conheceu Teri.

Enquanto Grissom tomava coragem pra entrar em contato com Teri, Sara e Nick foram até Greg saber sobre o amendoim que acharam.

Com um livro que tinha fotos de amendoim, Greg olhava animado para o que tinha nas fotos e o que tinha nos microscópios.

Olhou para Sara e “deu uma pista” do que tinha ali.

— Esquilos adoram. - olhou para Nick: _ São servidos com cerveja. - olhou para Sara novamente: _ E fazem uma pasta daora.

— Tem noção que você é maluco, né? - Sara lhe disse.

— É exatamente isso! - bateu na página do livro com o dedo. _ Amendoins! Na direita a casca, na esquerda a pele. É amendoim mesmo!

— Tinha amendoim no acelerador? - Nick perguntou confuso.

— Uhum.

— É uma daquelas pistas. Pode ser nada ou pode ser tudo.

Depois disso, enquanto Teri não chegava para ajudá-los com o corpo, Grissom e Brass foram até a casa de Victor, falaram com o cara que estava lá pintando.

Assim que Teri chegou, Grissom, Sara e Nick se juntaram a doutor Robbins e ela no necrotério.

— Doutora Miller, isso está fora da minha alçada como legista. - informou doutor Robbins.

Teri deu uma boa olhada no corpo, e com um gravador, gravou suas observações.

— A cintura pélvica e a coluna do espécime são curvados e voltados para cima sugerindo que possa ser quadrupede. O fêmur e o úmero de ambos os lados desviam do tarso. - parou de gravar, suspirou e disse:_ Eu sei o que é.

Todos a olharam curiosos.

— Sua avaliação estava correta, doutor Robbins. Não é humano, é primata. Especificamente um gorila.

Foi um choque para Sara, ela ficou muito surpresa e triste. Quem foi o ser humano horrível que fez isso com um gorila?

Depois de Teri ter dado à eles essa informação, Sara foi dar uma pesquisada. Estava no escuro vendo um vídeo no computador sobre caçadores que faziam aquilo com animais. Matar um animal era extremamente cruel e desumano. E matar, decapitar e fazer tudo o que fizeram com aquele pobre gorila, era imperdoável. Estava quase chorando com o que via, até Grissom ascender a luz e perguntar o que estava fazendo.

— Trabalhando no caso. - respondeu.

— Em qual caso? - se aproximou da mesa.

—O corpo de gorila, esfolado, sessenta quilômetros de Becker, lembra?

— Eu acho que isso não é um caso.

— Bom, no começo do turno era. Um crime foi cometido.

— Eu odeio ter que apontar o óbvio, mas... não é um ser humano, é um animal.

— E ... daí?

“Ele quer mesmo diferenciar um ser humano de um animal? Qual é! Somos todos iguais. Aliás, os animais são bem melhores.”

— E ... você não pode pedir uma autópsia a cada vez que um cachorro for atropelado.

Ela abriu a boca surpresa.

— Ha! Eu não acredito!

Ele não entendeu, pois o que ele falou era um fato.

— Tarântula de estimação, fazenda de larvas, o dragão de Comodo...- ela citou “tudo” o que ele tinha, ele sorriu de lado. _ Eu ... achei que... seria mais sensível ao assassinato de um pobre gorila.

— Tem razão. Eu peço desculpas.

— Hm. - concordou.

— Só queria ver onde está sua atenção. - sorriu.

Ela sorriu e desviou o olhar.

— Você está sozinha. A Catherine precisou do Nick. - foi andando pra porta.

— Não diga! - disse num tom divertido.

— Temos um outro cadáver.

— Espera aí, ele está sem cabeça?

Ele parou e virou pra ela novamente.

— Talvez. Então fique preparada caso o Nick precise de ajuda.

Ela assentiu.

— A sua avaliação está aqui. Resultado geral: Excepcional. - ela quase encheu o peito de orgulho. _ Capacidade de priorizar: precisa melhorar. - brincou com a cara dela e saiu de lá.

Ela sorriu.

“Engraçadinho!”

Enquanto isso Nick tentava testar Catherine do mesmo jeito que Grissom o testou.

— Está afim de uma brincadeira?

— Claro, por que não?!- respondeu Catherine.

— Então repete comigo: ara, ara, ara.- pediu com um sorriso no rosto achando que ela responderia como ele.

Mesmo sem entender, Catherine repetiu:

— Ara, ara, ara.

— Que pássaro verde fala?

— Papagaio, por que? - perguntou confusa.

Nick, decepcionado, respondeu:

— Ah, deixa pra lá.

Pois é, parecia que só ele não estava pronto pra um caso solo, infelizmente.

Foram até a casa da vítima e encontraram um martelo e um machado cheios de sangue. Obviamente foram usados pra matar a vítima, mas descobriram que foi só pra cortar cabeça.

Catherine perguntou à Gil sobre sua avaliação e Grissom respondeu com um: “Continue como está, Catherine.”. Ou seja: “Estou ótima, modéstia parte.” - ela pensou.

Enquanto isso Nick e Sara voltaram à casa, por iniciativa de Nick que tinha uma teoria.

— E aí, Nick? Como foi a sua avaliação?

— É pessoal. - ele respondeu.

— Quantos excelentes o Grissom te deu?

— O bastante.

— O que ele pediu pra procurar?

— Olha só, o Grissom não me pediu nada. Essa ideia aqui é minha. - ele abaixou pra olhar melhor a parte dos sapatos no armário. _ Pode iluminar aqui, por favor?

— Tá. - ficou ao lado dele com sua lanterna e fez o que ele pediu.

— O negócio é o seguinte: As pegadas de sangue na cena do crime tamanho 41, sapatos que estavam neste armário tamanho 41, Da Silva calçava 40. De quem eram os outros sapatos? O Grissom não viu isso.

Nick então olhou na barra de uma calça daquele armário e achou cascas de amendoim. Olhou a roupa inteira – que era um uniforme de alguma lanchonete - e na blusa estava escrito o nome do lugar.

— Spur’s Corral. - Sara reconheceu. _ Eu conheço eles. Eles servem amendoim de entrada no lugar do pão e de salada.

— Eu vou ligar pro Grissom.

— Olha, você não precisa mais de mim. Eu tenho que terminar uma coisa. Até mais tá?

— Tá legal, vai lá, valeu.

Ainda querendo achar o responsável pela morte do gorila, Sara foi atrás da única pessoa que podia esclarecer suas dúvidas. A encontrou no necrotério retirando amostras para poder se livrar do gorila.

— Teri? Oi.

— Olá Sara.

— Vocês vão se desfazer do gorila?

— Controle de doenças. Pelo código, tenho de retirar amostras e dispensar o corpo imediatamente.

— Bom... Eu quero encontrar o responsável por isso e ... tenho algumas perguntas.

— Pode perguntar.

— Por que amputaram a cabeça?

— É um troféu. Alguns colecionadores americanos pagam até dez mil pela cabeça de um gorila.

Saber disso não foi muito agradável. Que coisa horrível! Arrancar a cabeça de um animal por dinheiro!

— E as mãos e os pés?

— Artigos de decoração, como cinzeiros.

— Nick e eu achamos que fosse pra evitar identificação. - estava doendo saber daquilo tudo. _ E a pele?

— Bolsas, sapatos, botas... É triste. - Teri também se sensibilizava com aquilo. Não era algo certo a se fazer com um ser vivo. _ Geneticamente somos 97% iguais aos gorilas.

— Não dá pra saber onde o animal dá lugar ao homem. - Sara comentou.

Teri havia gostado dela. Sara era simpática e sensível. Se preocupava não só com seres humanos, mas mais ainda com os animais que não fazem mal nenhum e ainda são maltratados e mortos.

— É mesmo.

— Eu vi em um site, eu não lembro se é gorila.org ou... Enfim... Ele deve ter sido morto em Camarões ou Congo, e depois levado à Los Angeles, foi despedaçado, empacotado e posto em um avião. - engoliu a seco. Estava doendo muito relatar tal tragédia. _ E depois jogaram o resto fora. Eu só... tenho que achar o avião. - ela ainda achava que era possível.

Teri então lhe explicou que não tinha como Sara achar o responsável, mesmo se desse o máximo de si.

— Agulha no palheiro. Quem fez isso deve estar do outro lado do mundo.

— E não posso fazer nada? - perguntou triste.

Teri percebeu o quanto Sara queria ajudar aquele gorila de alguma forma. Aquilo era coisa de um ser humano muito bondoso.

— Pode sim. Vou cremá-lo e te dou as cinzas. Assim pode enterrar, é um modo de se despedir e ambos vão se sentir melhor.

— Obrigada. - lhe lançou um sorriso triste.

Sara esperou Teri terminar e, um tempo depois, assim que tinha as cinzas em mãos, trocou de roupa e foi até as montanhas. Sentou-se, pegou uma mini pá e cavou um buraco raso. Jogou as cinzas dentro e enquanto jogava terra por cima para “cobri-lo”, dizia:

— Pra cada um que parte, um permanece em pé.

Ficou lá por um tempo refletindo na vida, sentindo o vento e a paz daquele lugar, e depois voltou ao laboratório.

O caso foi resolvido. Victor da Silva morreu por conta dos ciúmes do ex namorado. Ele o matou quando percebeu que Victor não voltaria pra ele e ia escondê-lo no baú da casa, mas por conta da cabeça o corpo não coube inteiro. Então ele cortou a cabeça com o machado pro corpo poder caber. Levou a cabeça até o porta malas do carro, voltou pra dentro da casa, mas quando foi até o carro novamente ele tinha sumido. As duas meninas que foram encontradas de roupa íntima pela polícia, viram o carro no estacionamento e o roubaram para poderem fugir de um cara que queria matá-las.

Ao fim do turno, como Warrick estava trabalhando naquele caso pessoal do garoto que conhecia e não passou o tempo com eles, Gil o convidou para ir no parque de diversões pra tomar uma bebida. Mas o levou mesmo até a montanha-russa.

Warrick, sem entender o que estavam fazendo ali, disse:

— Você disse que a gente ia tomar uma bebida.

— E vamos, depois disso.

— Ah, essa é a tua maior loucura, cara. - ameaçou se levantar, mas Grissom o puxou de volta pro lugar.

— Não, não! A cada nove anos e trinta e quatro dias eu quero compartilhar. Você vai gostar, dá um alívio!

Montanhas-russas eram de fato uma das maiores paixões de Grissom.

— Alívio é? Oque que pegou na minha avaliação? - Warrick “girializou”.

— Está sentado nela. - Gil respondeu sorrindo.

O carrinho começou a andar e ambos quase ficaram sem voz de tanto gritar.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram? Deixem seus reviews pra mim, por favorzinho ^^
Guardem na memória as frases sublinhadas ;)
Esse é um dos meus episódios favoritos da primeira temporada, porque ele não mostra só o lado atriz da Jorja que é interpretar a Sara, mostra também o lado defensora dos animais. O jeito como a Sara lida com a morte do gorila e como ela se despede dele, é lindo de ver.
A primeira fase da fic está acabando. Ansiosos? *-* Grissom teme pela vida de Sara no próximo.
Abraço de urso :3