Love Story escrita por Fofura


Capítulo 162
Betty Grissom


Notas iniciais do capítulo

Olá pandinhas! ^^
Espero que todos estejam bem e se cuidando nessa pandemia.
Tem mais de um mês que eu não atualizo LS, mas foi por motivos de bloqueio mesmo, não aconteceu nada, está tudo bem.
Espero que gostem desse capítulo e que perdoem a demora hehe



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Quatro meses se passaram até de fato marcarem o encontro, e seria no aniversário de Grissom, dali cinco dias. Sara estava nervosa e ansiosa.

— Griss, eu preciso estudar mais.

— Amor, calma…- ele riu com o desespero dela. — Você está super bem.

— Não estou não, não sei quase nada. Como vou falar com ela?

— A linguagem de sinais é complicada mesmo, amor.- colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha ao falar. Adorava fazer isso, não sabia o porquê. — Estamos estudando uma vez por semana desde que eu vim passar esses três meses com você, e seu resultado está sendo ótimo.

Grissom chegou de surpresa em Las Vegas três meses atrás.

“Estavam todos na sala de descanso escrevendo seus relatórios para poderem ir para casa. Sara estava de costas pra porta, o que facilitou muito para Gil chegar de surpresa. Ele já chegou pedindo silêncio com o dedo na boca para os amigos que o viram.

Nick, Greg e Ray fingiram que não viram nada, esconderam o sorriso e Catherine olhou bem na hora pra eles. Estranhou. Estava de costas como Sara e assim que olhou para trás viu Grissom tapando os olhos da amiga com as duas mãos.

— Adivinha quem veio ficar três meses com você!?

Sara sorriu e seus amigos fizeram o mesmo.

Griss!!

Ele tirou as mãos do rosto dela sorrindo e Sara se levantou para abraçá-lo. Abraçou forte a cintura dela quando a mesma agarrou seu pescoço.

— Senti saudade.

— Eu também.- ela respondeu e depois desfez o abraço. — Você veio mesmo!

— Eu disse que viria.- sorriu e recebeu um beijinho em troca.

— Nós somos, oficialmente, quatro velas.

Riram do que Greg disse e isso fez Gil e Sara se afastarem rindo também.

— Vocês são lindos, só cuidado que o Ecklie está no prédio.- Catherine alertou.

— Ué, eu não sou mais chefe dela.- ao dizer isso, Gil lhe deu um selinho. Afrontoso.

— Quem diria, o Grissom nem aí pras regras, beijando a Sara na porta da sala de descanso.- observou o texano sorrindo. — Alguém me belisca porque não é possível.

Greg beliscou e levou um tapão depois que Nick resmungou de dor.

— Você que pediu.

Sara deu risada dos amigos.

— É bom ver você, Gil!- disse a ruiva se levantando para abraçá-lo.

Com isso, todos fizeram o mesmo.

— Vai ficar três meses em Vegas mesmo, Grissom?- perguntou Nick.

— Vou sim.- sorriu. — Férias na Sorbonne, vim aproveitar e matar a saudade do laboratório. Se precisarem de um consultor, estou aqui.

— Ah, quer dizer que só veio matar a saudade do laboratório, não é, doutor Grissom?- Sara perguntou fingindo estar brava, com as sobrancelhas arqueadas.

— Ihhh, se lascou!- disse Greg causando risos mais uma vez.

— Não, claro que não.- ele ficou sem jeito. — Vim por você, honey. Só por você.

— Hmm.- Sara o olhou com os olhos semicerrados e um sorriso escondido, recebendo um beijo na bochecha.

— Sara sempre faz isso, Gil?- Grissom perguntou “o quê?” e a ruiva respondeu. — Sempre te provoca pra te deixar sem jeito?

— Sempre não… as vezes.

Sara riu e ele a abraçou pelo ombro.

— Bom, fora a saudade, eu vim pra finalmente apresentar a Sara pra minha mãe.

— Meu Deus! Sara ainda vai conhecer a sogra?- Nick riu sem acreditar.

— Como assim elas ainda não se conhecem?- a ruiva indagou. — Grissom, você e Sara estão juntos há…- ela parou um pouco pra fazer as contas. —… cinco anos, né?

— Isso. Fez cinco anos semana passada.- ele respondeu.

— E você ainda não apresentou as duas??

— Já apresentei, mas não pessoalmente. Minha mãe mora em Santa Mônica ainda, Catherine.

— Você esperou a Sara virar sua esposa pra apresentar as duas. Estou indignada com você.

— Não, e ainda esperou fazer um ano de casados, Cath, não perca esse detalhe.- argumentou Nick.

— Ihh, amor, estão indignados com você.- Sara riu e defendeu o marido. — Gente, não vamos esquecer que a mãe do Gil é deficiente auditiva. Não tinha como ele ir me apresentar assim, eu não sei linguagem de sinais, aprendi algumas coisas na nossa viagem pra Europa, mas só isso.

— Ah, é verdade, tinha esquecido desse detalhe.- disse a ruiva.”

— Você não tem que saber tudo pra se comunicar com ela...

— Porque ela sabe ler lábios, eu sei…- suspirou, controlando seu nervosismo.

— Relaxa, vai se sair bem.- ao terminar, lhe deu um beijo como outra forma de tranquilizá-la.

— Já marcou o horário com ela?

— Já. Disse que íamos almoçar com ela, lá pro meio dia. Ela insistiu em preparar ela mesma, e eu disse que levaria alguma coisa pra não ir de mãos vazias.- sabia que ela já ia perguntar sobre o “cardápio” e ele se adiantou. — Não se preocupe, eu disse que você é vegetariana.

Sara sorriu. Ele tinha toda uma preocupação com ela, todo cuidado, pra tudo sair perfeito pra ela, tudo ser tranquilo, sem que ela ficasse sem graça ou sem jeito. Ele era incrível.

— Te amo, sabia?

— Muito?- ele perguntou apreciando o toque macio dela em sua barba.

— Muito!!- abriu um lindo sorriso e Grissom não resistiu, encheu seu rosto de beijos, roçando a barba em seu pescoço fazendo-a rir por conta das cócegas. Ele não cansava de fazer isso.

Os risos foram um incentivo para Grissom, que amava ouvi-la rindo.

— Sabe o que eu estou com saudade de fazer?

— O que?- perguntou ainda sorrindo.

— Cócegas.

— Ah não!- ela tentou fugir dele, mas não conseguiu. Só fez foi gargalhar mais e mais com Grissom lhe fazendo cócegas por todo lugar que conseguia enquanto ela tentava desviar. — Para, amor!- pediu já chorando de tanto rir. Ele amava aquele som.

Grissom parou e olhou pra ela. Não importava quanto tempo passasse, se apaixonava por ela todos os dias, a amava cada dia mais, e a cada hora que passava tinha certeza de que não viveria sem ela.

A admirou como ele gostava de fazer enquanto ela se acalmava do riso. Quando Sara percebeu a cara de bobo dele olhando pra ela, tocou sua barba ainda com um sorriso no rosto.

— É clichê dizer que me apaixono por você a cada dia que passa?

— Estava justamente pensando nisso.- disse ele com o sorriso ainda bobo. Parecia que ela podia ler pensamentos.

Sara sorriu e lhe deu um beijo curto.

— Amor, tenho que te contar uma coisa.- disse ele após o beijo. Queria provocá-la e ver sua reação.

— O que?- perguntou curiosa acariciando a barba dele. Ah como amava aquela barba! E foi por isso que ele falou o que falou.

— Vou raspar a barba.

Sara parou de acariciar na hora com os olhos arregalados.

— Você não vai fazer isso, Gilbert! Não está nem louco!

— Amor, meu rosto precisa respirar.- ele respondeu sorrindo e se divertindo com a reação dela.

— Ele já respira, olha só que ar puro e lindo!- ela apontou pro nada e ele riu. — Não faz isso!

— Por que não?- perguntou ainda sorrindo.

— Porque eu amo ela.- Sara fez bico e ele sorriu mais ainda.

— Eu não sou bonito sem ela?

— Você é perfeito de qualquer jeito. Mas é que a barba é um complemento, entendeu?! Você fica mais jovem, mais bonito, mais gostoso!

— Uepa!!- ele disse rindo.

— Gilbert, é sério.- foi aí que ela apelou. — Eu vou fazer greve de sexo se você fizer isso.

— Aí é sacanagem, Sara!

— Não quero saber! Você ainda tem uma semana e meia em Vegas, eu quero saber o que você vai fazer até lá sem poder me tocar.

— Isso é jogo sujo, amor.- Sara riu. — Se bem que eu já aproveitei bem esses quase três meses.

Sara abriu a boca indignada e deu um murro nele.

— Ah, quer dizer que já fez amor comigo o suficiente nas últimas semanas, né? Bom saber!

Ele riu e tentou beijá-la, mas ela esquivou fingindo que estava brava.

— É brincadeira, é brincadeira.- ele continuou com o sorriso no rosto e conseguiu beijá-la depois disso, mas parou. — Falando nisso…- foi levantando a camiseta dela devagar, e Sara interrompeu.

— Vai raspar a barba?

— Não, não vou.- rendeu-se e voltou a beijá-la, porém, ele mesmo interrompeu dessa vez. Quis provocá-la de novo porque foi muito divertido. — Quando eu voltar pra Paris eu raspo.

— Não vale!!- ela sorriu e lhe deu mais um socão. Grissom não aguentou e deu risada. Voltou a beijá-la de novo depois.

~ ♥ ~

O dia tão aguardado enfim chegou. Sara tentou não ficar nervosa, porém em vão. Estava ansiosa para conhecer a sogra. Mas isso só quando estava chegando perto do horário do almoço, porque antes não estava nem lembrando do compromisso. Estava mais concentrada no presente que deu para Grissom de manhã cedo mesmo, assim que acordaram. Grissom já acordou recebendo beijos e carinhos em seu corpo e de longe foi o melhor presente que já recebeu de aniversário, mas não vamos entrar em detalhes, vamos deixar pra imaginação. Só digamos que Sara apenas retribuiu o que recebeu em seu aniversário de trinta e sete anos.

Betty havia passado seu novo endereço para Gil, ela nem tinha lhe avisado quando ia se mudar para ele não ir ajudá-la e nem se preocupar. Gil tinha essa mania quando era mais novo de achar que ela não conseguia se virar sozinha, que precisava estar em constante vigilância, como se uma pessoa surda não conseguisse viver sozinha. Grissom só saiu de casa e a deixou sozinha por insistência e encorajamento dela.

Betty sabia muito bem se virar sozinha, mesmo antes de seu marido morrer quando Gil tinha nove anos, além disso, era um membro respeitado na comunidade surda, assim como uma pessoa conhecida de Grissom.

Sara fez o possível para ficar apresentável, escovou o cabelo como de costume, passou uma maquiagem leve, vestiu-se com uma calça flare escura e uma blusa nude, em seus pés uma bota de salto baixo.

— Como estou?- perguntou quando ele entrou no quarto.

— Linda como sempre.- disse indo até ela e lhe dando uma bitoca. — Vamos?

— Vamos.- ela sorriu e segurou a mão que ele lhe estendeu.

A casa era próxima à Universidade Gilbert, levaram um tempinho pra chegar, mas não muito. Assim que chegaram, Gil a olhou e novamente segurou sua mão.

— Está pronta?

— Pronta.- ela sorriu recebendo um beijo no dorso da mão.

Foi então que Gil tocou a campainha, e Sara o questionou.

— Como ela sabe que alguém está tocando a campainha?

Sara ficou confusa já que a sogra não conseguia escutar. Grissom explicou.

— Um alarme fica ligado à campainha. O alarme vibra fazendo o piso reverberar, assim ela sabe que tem alguém na porta.

Sua casa antiga também tinha isso, com certeza Betty também colocou na nova.

— Que legal!- ela ficou impressionada e sorriu. Grissom também.

A porta então foi aberta por uma senhora surpresa e ao mesmo tempo sorridente. Ao ver o filho, Betty o abraçou forte.

Você está bem?— perguntou ela após o abraço.

— Estou bem, e a senhora?

Bem também. Feliz aniversário!

— Obrigado.- sorriu ao agradecer.

Betty então olhou para Sara e ambas trocaram um sorriso simpático.

— Oi senhora Grissom.- Sara a cumprimentou em linguagem de sinais.

Só Betty, querida.— ela pediu mantendo a simpatia. — Você é mais bonita pessoalmente.- elogiou.

Grissom traduziu o que ela falou e Sara agradeceu o elogio.

Como você está?

— Ela perguntou se eu estou bem?

— É, isso aí.- Grissom respondeu orgulhoso por ela ter entendido sem que ele precisasse ajudar e sorriu.

Sara respondeu que estava bem e disse que esperava que ela também estivesse.

Ensinou sinais a ela?— perguntou a Grissom ao ver que Sara estava se esforçando pra falar certo. Achou fofo até.

— Sim, ensinei.- sorriu ele. — Ela sabe o básico.

— O básico do básico.- disse Sara um pouco tímida.

Os três sorriram e Grissom deu um beijo na lateral da testa de Sara.

Entrem.- disse Betty enfim, já que ainda estavam parados na porta.

Grissom pegou a maionese que levou e entregou a ela que foi levar até a cozinha.

— Hmm, o cheiro está muito bom!- disse Grissom assim que se sentaram no sofá quando sua mãe voltou da cozinha.

— Fazia um tempo que eu não cozinhava pra alguém além de mim.

— A propósito, desculpe por não ir visitá-la com tanta frequência, ou melhor, quase nenhuma.

Não tem que se desculpar. Você tinha seus próprios problemas.— ela fez o possível para não parecer chateada por isso, pois havia um lado bom, seu filho estava feliz. — Fico feliz que tenha arrumado companhia.

Sara apenas observava a conversa deles sem entender nada. Só entendia o que Gil dizia porque ele pronunciava junto, mas tinha só uma leve ideia do que a sogra falava.

— É, ela é uma ótima companhia.- sorriu pra ela assim que disse isso e Sara retribuiu.

Betty também sorriu.

— Onde vocês se conheceram?

Sara entendeu e ela mesma respondeu.

— Numa conferência em São Francisco. Gil estava dando uma palestra.

— Eu já te falei dela, mãe, lembra? Disse que uma amiga de São Francisco tinha ido trabalhar comigo.

— Era ela?

— Era sim.- sorriu com a surpresa dela.

— Então faz tempo que se conhecem.

— Sim, tem uns doze anos.- respondeu ele passando o braço pelo ombro de Sara.

— Bom, vamos continuar a conversa lá na cozinha, o almoço está pronto.

Eles se acomodaram em seus lugares. Grissom ia fazer o refresco, mas Sara resolveu ela mesma fazer pra eles conseguirem conversar, já que precisavam das mãos.

— E como anda a vida de vocês agora? Você disse que está dando aula em Paris e Sara está trabalhando e morando aqui?— ela perguntou confusa.

— Não, Sara mora em Paris comigo. Ela só vem pra cá de vez em quando.

Gil resolveu omitir o fato de que ele e Sara estavam se vendo um pouquinho menos pra não criar intrigas, pois sabia que sua mãe não entenderia. Ela era uma mulher das antigas, essa coisa de casamento à distância era novo pra ela. Resolveu não entrar muito nesse assunto.

— Ah, entendi. Vocês se casaram lá?

— Sim. Íamos nos casar em Las Vegas, inclusive a pedi em casamento aqui, mas houveram imprevistos e complicações.

— Como assim?

Grissom então explicou devagar enquanto colocavam a comida. Sara fazia comentários as vezes. O ex supervisor contou sobre o motivo de Sara ter deixado a cidade e ele também consequentemente. Também contou como eles se reencontraram e como foram seus primeiros dias em Paris.

Resolveu omitir sobre seu romance secreto com a morena por motivos óbvios, sua mãe ia surtar. E estava tudo saindo tão bem, nos conformes, ela estava tratando Sara bem, não fazia comentários desnecessários como fez sobre Julia naquela vídeo chamada, estava tudo certo. Sara ficou menos desconfortável conforme a conversa fluía.

Conversaram por bastante tempo, Grissom perguntou o que ela tinha feito com a galeria, pois sua mãe era dona de uma Galeria de Arte em Santa Mônica, e ela revelou que ainda não sabia o que ia fazer, a galeria estava sendo cuidada por uma amiga, mas ela não sabia se ia manter ou vender. Até pediu a opinião dele.

Grissom se surpreendeu, pois a visita foi melhor do que esperava. Claro que só foi tranquila assim, pois ele omitiu várias coisas de seu relacionamento que era melhor sua mãe não saber. Ela ainda não aceitava muito o fato de Sara ser dezesseis anos mais nova e isso estava estampado na cara dela, mas em nenhum momento ela destratou Sara, inclusive, ela percebeu o quanto os dois se amavam, por isso não se posicionou sobre nada.

Depois de algumas horas, ambos estavam se despedindo da mãe de Grissom.

— Foi um prazer conhecê-la, senhora Grissom. Ops, Betty.- Sara sorriu ao corrigir. — A comida estava deliciosa.

Betty também sorriu e agradeceu. Disse que também gostou de conhecê-la e também que esperava que eles voltassem para outra visita.

Ao sair da casa e a sogra fechar a porta, Sara suspirou aliviada. Ao entrar no carro, a morena foi logo querendo saber do marido o que ele tinha achado daquele encontro.

— Como eu fui?

— Se saiu muito bem.- disse ele sorridente. — Estou orgulhoso!

— Acha que ela gostou de mim?- perguntou esperançosa.

— Claro. Quem não ia gostar? Você é incrível.- respondeu ainda com um sorriso no rosto e acariciando o dela. Ela também sorriu com o elogio. — Ela ficou feliz. Fazia um tempo que não via brilho nos olhos dela, mesmo a vendo pouco.

— Ela ficou feliz em te ver feliz. Não é isso que toda mãe quer?- comentou Sara com a expressão suave, ele mesmo parecia feliz em ter visto a mãe.

— É… E eu demorei bastante tempo pra dar uma nora pra ela.

— Eu demorei pra aparecer né?- indagou ela com a expressão divertida.

— Chegou bem na hora.- ele respondeu sorrindo com a pergunta dela e se aproximou para beijá-la. Assim que se separaram, ele deu partida no carro. Mas o caminho não foi silencioso, pois Grissom logo fez um comentário. — Já parou pra pensar que quando eu era adolescente você ainda estava nascendo?

— Para.- ela pediu. — Para de pensar nisso. Sei que está pensando na diferença de idade de novo.- Sara não brigou com ele, pediu com carinho. — Isso te deixa inseguro.

— Acho que deixaria qualquer um.- respondeu com sinceridade.

Sara pela milésima vez tentou deixar claro para que ele não tivesse dúvida nenhuma e não se deixasse levar por esses pensamentos negativos de novo.

— Sabe que eu te amo, não sabe? Que eu jamais te trocaria por ninguém nem por nada nesse mundo?!

Grissom sorriu com o coração aquecido novamente. Não tinha como duvidar do amor dela e ele de fato nunca duvidou. O medo apenas vinha devagarzinho as vezes para infernizar seu juízo e Sara sempre o mandava embora.

— Eu sei.

 


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Notas finais do capítulo

Sara enfim conheceu a sogra. Eita kkk
Espero que tenham gostado e que expressem suas opiniões aqui nos comentários pra eu saber ^^
Abraço de urso e até o próximo :3



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