Love Story escrita por Fofura


Capítulo 154
Trinta e Sete


Notas iniciais do capítulo

Fala, meus consagrados! Olha eu na maior cara de pau postando atrasada pra vocês shauhsaj perdoem, mas tá difícil ter tempo pra escrever :') porém, se preocupem não que sempre vai ter atualização, tá? Season 10 tá chegando e a gente vai seguir o baile :')
Chegamos ao capítulo em que descobriremos a resposta da 25ª pergunta do formulário (que ninguém mais lembra que existe shauhsauj ainda dá pra responder, vai lá hsuahsa).
Boa leitura! ^^



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E chegamos ao meio de setembro, mais especificamente o dia que uma certa morena completaria trinta e sete anos. Sara mal podia acreditar que já estava chegando nos quarenta.

Gil fez a mesma coisa que ela fez pra ele em seu aniversário, preparou uma bandeja linda de café da manhã e levou pra ela na cama.

— Você está me acostumando mal, sabia?- ela comentou e ele sorriu.

— E vou acostumar mais ainda hoje, o dia inteiro. Sabe onde vou te levar?

— Onde?- perguntou curiosa.

Hôtel Plaza Athénée. Você vai se sentir em Veneza de novo.

— Sério?- indagou animada. — É parecido com o Flora?

— Talvez até mais bonito.

— Ahh!- ela gritou de felicidade, se jogou nos braços dele e lhe deu vários beijos. — Já estou com saudades da Itália.

— Eu também.

— Mas sabe do que eu também sinto falta?- ele esperou que ela prosseguisse. — Do CSI.- Gil arqueou as sobrancelhas surpreso. — Sinto falta de decifrar os enigmas e montar os quebra-cabeças.

— Confesso que também sinto falta. Passamos tantos anos fazendo isso, não é?

— Pois é. Mas amo nossa vida do jeito que está agora.- acariciou sua barba e o olhou com todo amor do mundo.

— Não trocaria isso por nada.- ele lhe sorriu recebendo outro em troca, ao mesmo tempo que foi correspondido a um beijo intenso e caloroso em seguida.

— Que horas nós vamos?

— A hora que quiser, já reservei o quarto e o jantar.

Sara se surpreendeu, positivamente, claro.

— Vamos dar uma passeada com o Hank antes?

Oui, vamos sim.- sorriu e a esperou terminar de tomar café.

Após a refeição matutina, Gil organizou a cozinha enquanto Sara se trocava. Saíram minutos depois. Sara recebeu ligações e mensagens de todos os amigos naquela manhã, só sentiu falta de uma, que havia sumido de sua vida há alguns anos. Gil tratou de afastar esses pensamentos tristes dela naquele dia especial, e Sara logo esqueceu.

Caminharam e brincaram por aí com o cão por mais de duas horas, pararam pra comer e depois voltaram pra casa.

— Hank vai ficar o resto do dia sozinho?

— Vai ter que ficar.- lamentou ele.

Era três da tarde, deixaram tudo certo para que Hank não sentisse fome ou sede enquanto estavam fora, deixaram brinquedos pra ele se entreter e a caminha macia e cheirosa pra ele dormir. Sara arrumou uma bolsa com o vestido que usaria no jantar, bem decotado que era já pra provocar Grissom de antemão. Gil também separou sua roupa para a ocasião e cada um com uma pequena mala de mão seguiram rumo ao hotel que ficava somente a dez minutos da casa deles.

Ao chegarem na fachada, Sara realmente se lembrou do Flora, e se apaixonou ainda mais por Paris. Talvez até superasse Veneza no quesito fantasia e romantismo. Paris já era sua casa, não se imaginava morando com Gil em nenhum outro lugar mais.

— O que achou?

— É lindo!

— Sabia que iria gostar.- sorriu e entrelaçou sua mão na dela para poderem entrar. — Nosso quarto é no último andar, a vista é perfeita.

— Você se supera a cada dia, sabia?- ele sorriu e recebeu um selinho em troca, estavam na recepção, Sara estava com vergonha de beijá-lo com mais intensidade ali, não era apropriado.

Grissom deu as informações e logo pegaram o elevador para irem até o quarto. O mesmo era lindo, Sara se sentiu em um filme. Muito elegante e aconchegante. Deixaram as bolsas nas poltronas e Sara se jogou na cama para experimentar o colchão.

— Ai que delícia!- exclamou.

— Bem melhor que o nosso né?

— - Ôh!- ambos sorriram. — Mas ainda assim eu gosto do nosso.- sua atenção foi puxada para o lado de fora. Correu até a varanda e sorriu.

— Eu disse que a vista era perfeita!

— Nunca duvidei de você.- manteve o sorriso e ele sorriu de volta. — Mas parece que o tempo vai mudar. Olha como o céu está escuro lá no fundo.

— Ih, é verdade. Que decepção. Achei que o dia iria continuar lindo do jeito que está.

— E quem disse que chuva não é linda? Sabe que eu adoro ficar deitada enquanto a chuva cai lá fora. Pra dormir, pra assistir, pra ler... é uma maravilha.

— É verdade, você gosta de chuva. Bom, então seu aniversário não vai ser tão ruim sem poder sair.- sorriu.

— Ele nunca poderia ficar ruim.- enlaçou o pescoço deles concluiu. — Eu tenho você.

Grissom sorriu e a beijou em resposta.

— Que horas é o nosso jantar?- ela perguntou após o beijo.

— Às seis. Quer dar uma volta antes da chuva cair?

Ela assentiu e mãos dadas conheceram mais o hotel, principalmente seu exterior, no térreo, onde haviam várias mesinhas. Sara ficou encantada. Se na hora do jantar não estivesse chovendo era lá que iriam comer.

Quando voltaram novamente para o quarto, Sara recebeu mais duas mensagens de aniversário, eram de Jim e Albert desejando tudo de melhor pra ela que agradeceu o carinho.

No mesmo instante Catherine ligou novamente dizendo que queria vê-la antes do turno começar, que estava com o pessoal reunido na casa dela, pois teve um almoço lá.

Sara resolveu falar com eles lá da área florida do hotel, no térreo, antes que a chuva não lhe deixasse usar aquele local. Disse que ligaria em alguns minutos e eles esperaram.

Gil e Sara pegaram o notebook e desceram. Em instantes já estavam vendo os amigos.

— Oi aniversariante!!- a saudaram e Sara sorriu.

— Oii! Só tem almoço na sua casa quando não estamos na cidade, né ruiva?

— Ah, a culpa não é minha, Sara.- ergueu as mãos em rendição.

— Aí Sara, adivinha como o Greg lembrou do seu aniversário!?

— Não conta, Nick!

— Conta sim.- a morena pediu. — Como foi?

— Passou por uma livraria, viu um livro de física e… “Nossa! Hoje é aniversário da Sara!”- todos deram risada, inclusive ela.

— A propósito, Greg, comprei seu livro na pré-venda.

O mais novo se surpreendeu.

— Sara, sua louca, eu disse que ia te dar um, não precisava comprar.

— Que nada, eu fiz questão. Estou doida pra ler.

— Você não tem jeito.- riu. — Obrigado.

Conversaram por mais ou menos uns quarenta minutos e começou a pingar. Gil e Sara se despediram dos amigos, a morena agradeceu mais uma vez as felicitações e eles subiram correndo de volta pro quarto, pois o toró caiu sem dó. Ficaram no quarto enrolados assistindo TV até chegar perto da hora do jantar.

Porém, depois que tomaram banho, Sara fez Gil se arrumar primeiro e esperá-la do lado de fora. O ex supervisor não entendeu nada.

— Eu não vou me arrumar com você aqui, assim não tem graça.- ela explicou. — E o banheiro não dá. Vai Griss, fica lá fora, vai.

— Está bem.- sem muita escolha ele se dirigiu até a porta, todo elegante com uma calça e camisa social, sem blazer ou gravata. — Me dá um beijo antes?

Sara sorriu lhe deu um beijo rápido e fechou a porta. Grissom olhou indignado pra porta fechada e depois deu risada. Bom, de qualquer forma cairia pra trás ao vê-la, isso sempre acontecia.

Sara secou os cabelos, escovou, colocou um vestido vermelho coladíssimo no corpo com uma fenda na perna esquerda pra dar aquela sensualizada, maquiagem bem pouca e discreta, parecia até que estava sem nada, e terminou com um salto alto preto, ficaria pouca coisa mais alta que Gil.

Satisfeita ela abriu a porta e o observou perdido em pensamentos olhando o relógio. Chamou a atenção dele.

— Psiu!

Mon dieu!- certamente suas pernas tremeram ao expressar tal reação.

— A espera valeu a pena?

— E como! Olha pra isso!- pegou sua mão e a fez dar uma voltinha. Sara sorriu. — Você é a mulher mais linda desse mundo, já te disse isso?- ela respondeu lhe dando um beijo fofo.

— Vamos mademoiselle?- perguntou lhe dando o braço como um perfeito cavalheiro, e assim seguiram até o restaurante, pois sim, ainda estava chovendo, então babou jantar lá fora.

Assim que chegaram, Gil puxou a cadeira pra ela e ficou a admirando enquanto o pedido não chegava. O jantar foi super romântico, perfeito, só faltava dançarem uma música pra completar, mas o restaurante não dispunha disso.

Mas Gil não deixaria passar isso, e quando subiram para o quarto novamente quase duas horas depois, ele mesmo colocou a música no quarto e a chamou para uma dança lhe estendendo a mão.

— Dança comigo?

Sara de prontidão aceitou segurando sua mão e sentindo a outra pousar sobre sua cintura, logo a outra teve o mesmo destino, enquanto as dela enlaçaram seu pescoço. Dançaram coladinhos ao som de Take Me To Your Heart, de Michael Learns To Rock (vamos levar em conta aqui a data de gravação, não de lançamento, tá? Essas músicas nunca estão disponíveis quando eu preciso delas shuahsa vamos voltar ao foco).

— A noite não podia ter terminado melhor.- ela comentou após a dança. Adorava dançar com ele, daquele jeitinho, grudadinha, sentindo o amor preenchê-los.

— Quem disse que acabou?- ele sorriu. — Ainda temos…- observou em seu relógio por um momento e voltou a olhá-la. —… umas quatro horas até ele acabar mesmo.- Sara sorriu. — Então me diga… o que quer fazer agora, mademoiselle?

— Quero fazer amor com você.- ela respondeu com a voz provocante enlaçando ainda mais o pescoço dele e sentindo-o enlaçar ainda mais sua cintura ao dizer:

— Seu desejo é uma ordem. Mas…- Sara arqueou as sobrancelhas curiosa pelo que ele ia dizer e se afastou um pouco para olhá-lo melhor. — Vamos focar em você hoje… eu não quero que faça nada, só eu vou fazer.- Sara semicerrou os olhos gostando da ideia. — Quero focar só no seu prazer hoje, esquece o meu.

— Está bem.

— Quer ir ao paraíso, senhora Grissom?

Sara sorriu.

— Quero.

Grissom então capturou os lábios dela com volúpia e conforme os beijos iam ficando mais intensos, mais o calor aumentava.

Gil tirou os sapatos dela e foi subindo os beijos pelas pernas até tirar o vestido de seu corpo pelos braços. Porém, Sara lembrou de algo importante e teve que interromper.

— Ah, espera! Não trouxemos proteção.

— Não precisa.- ele respondeu calmamente.

— Está querendo que eu fique grávida?- brincou e riu, porém seu sorriso sumiu com a surpresa de que ele não estava brincando. — Você está?

— Não seria uma má ideia.

Sara permaneceu chocada com o que acabara de escutar. Como ela não disse nada, ele prosseguiu.

— Você não quer?

— Não é isso, é que… eu nunca me vi sendo mãe.

— Você é praticamente mãe da Abby.

Pensando por esse lado era verdade, ainda mais depois desses dois meses que passaram juntos.

— Eu não estou insistindo, nem forçando, eu só… fiquei pensando como seria se nossa família de três aumentasse pra quatro.

Sara sorriu de lado.

— Acha que eu ainda posso ter filhos? Com a minha idade?

— Não é só depois dos quarenta que fica mais difícil?

— Sei lá!- riu e depois voltar a ficar séria. — Você quer ser pai mesmo?

Grissom, meio tímido, admitiu:

— Confesso que isso nunca me passou pela cabeça. Sempre achei que tinha nascido pra viver só, um lobo solitário, mas depois que conheci você… passei a imaginar, pensar em possibilidades, sabe?! Mesmo que nunca chegassem a acontecer.

Com essa sinceridade, Sara mais uma vez sorriu de lado. Ela também já imaginou algumas vezes como seria se ficasse com Gil e tivesse um filho dele.

— De fato não seria má ideia. Vamos tentar.

Os olhos de Grissom brilharam.

— Mesmo?- ela assentiu. — É sério?- ela riu assentindo novamente. — Tem certeza?- ele perguntou mais uma vez só para fazê-la rir de novo, e conseguiu.

— Bobo! Estou à mercê, faça o que sentir vontade.

E ele fez.

A deitou na cama e a levou ao céu inúmeras vezes sempre que fazia uma coisa nova em sua intimidade úmida. Várias posições diferentes e nunca a deixando comandar, tocar nele de forma mais profunda como ele fazia com ela, não, queria dar o máximo de prazer a ela, só queria que ela sentisse as sensações.

E de fato Sara nunca sentiu tanto prazer em trinta e sete anos de vida.

E o resultado?

— Vamos fazer de novo?

Grissom sorriu com a pergunta, tinham acabado de terminar, estavam descansando nos braços um do outro, recuperando o fôlego.

— Ihh, quer gêmeos, é?

— Trigêmeos!- ela brincou e ambos riram voltando ao que estavam fazendo antes.

~ ♥ ~

Uma semana se passou, Gil e Sara tinham acabado de sair do banho quando o celular da morena tocou. Sara foi atender enrolada na toalha enquanto Grissom se vestia.

Atendeu surpresa ao ver o nome estampado na tela.

Oi Conrad...— Gil achou que tinha escutado errado e ficou prestando atenção enquanto se vestia. — Estou bem e você?... Pode pedir... Aham...— olhou para Grissom enquanto escutava o outro falar. — Espera aí...— Sara tirou o celular da orelha e falou com Grissom. — Trabalhou com uma tal de Riley Adams?

— Sim, ela foi a CSI que Ecklie contratou pra colocar no seu lugar, por quê?

— Ele está dizendo que ela pediu demissão.

Grissom a olhou surpreso e Sara voltou a falar.

Ela falou o motivo de sair?... Saquei, olha, eu não tenho nenhuma indicação pra te dar no momento... Eu percebi.— riu do desespero dele e ficou séria de novo. — Quantas pessoas já entrevistou?... E nenhuma se encaixa?... Calma Ecklie, escuta. Eu posso ajudar, tá? Vou falar com o Gil e te retorno... De nada, tchau.

— Que rolo todo foi esse?- ele riu sem emitir som. — Por que ele te ligou?

Sara explicou enquanto se vestia.

— Estão com um a menos e ele quis saber se eu podia indicar alguém, mas como não sei de ninguém, me ofereci pra ajudar até ele achar um CSI novato.

— Hm, entendi.

— Não tem problema né?

— Não, claro que não. Você vai e eu fico aqui esperando os fundos da nossa pesquisa.

— Joan disse que ficou excelente!- sorriu ao lembrar do elogio.

— Muita gentileza, mas eu concordo.- riram.

— Eu tenho a impressão que você ficou chateado. Se não quiser que eu vá, eu aviso pro Ecklie que não dá.

— Não amor, vai sim.- ele tratou de afastar aquele pensamento da cabeça dela, apenas não achou que ela fosse querer voltar pra lá. — Você vai poder matar a saudade e ainda vai ajudá-los a não ficarem desfalcados. Se eu não tivesse dando aula eu iria com você pra ajudar também, lembrar dos velhos tempos trabalhando juntos.

Sara sorriu.

— Os anos namorando escondido foram os melhores.- comentou terminando de se vestir e pendurando a toalha no banheiro.

— Adora um perigo né?- brincou e ela riu.

Sara então ligou para o sub xerife para confirmar que iria.

E Gil se lembrou de uma coisa que precisava contar a ela, algo importante já que ela iria pra cidade do pecado novamente. Quando ela finalizou a ligação, ele tratou de dizer.

— Amor... Falando em voltar pra Vegas e tudo mais, eu... esqueci de te contar uma coisa.

— O que?- Sara ficou curiosa e se sentou ao lado dele.

— Eu fui ver a Natalie.

— Oi???- ela ficou chocada. — Por quê?

— Eu recebi uma carta que teria uma audiência pra decidir se ela continuaria na prisão psiquiátrica ou se ela ia pra cadeia cumprir a pena. Eu quis ver como ela estava, se ainda estava desequilibrada ou tinha voltado a ser quem era. E eu conheci uma Natalie totalmente diferente daquele dia terrível.

— Ela é uma pessoa normal agora?- ficou ainda mais surpresa. — Não está mais delirando nem nada?

— Não, é uma pessoa completamente comum. Me pediu desculpas pelo que causou a nós dois, disse que sentia muito, vi nos olhos dela que estava sendo sincera.- Sara suspirou lembrando-se de como a conheceu, e aquilo doeu. — Mas ela me disse algo que me deixou intrigado.- Sara arqueou as sobrancelhas e esperou que ele prosseguisse. — Disse que pessoas que fazem maldade precisam ser punidas, só que ela disse isso com tanta firmeza que eu desconfiei, e adivinha o que eu encontrei?! Uma miniatura, ela fez uma miniatura dela mesma, com a roupa laranja da prisão, enforcada numa corda.

Sara arregalou os olhos, se arrepiou toda e sentiu um incômodo.

— A impedi de fazer isso, disse que nem eu nem você gostaríamos que ela morresse. Ela não acreditou, pois na cabeça dela você a odeia por ela quase ter te matado.

— E o que você disse?

— Que você não odeia ninguém, que o passou está no passado e que você estava bem onde estava.- Sara assentiu concordando com aquela afirmação. — Ela disse que queria te ver pra se desculpar pessoalmente e eu prometi que te levaria lá.

— Você o que?? Ficou doido? Por que acha que eu quero ver a garota que quase acabou com a minha vida? Eu posso ter superado aquilo, mas não significa que eu quero vê-la.

— Eu imaginei que essa seria sua reação. Mas Sara, ela tem uma doença, pensa bem, sua mãe passou pela mesma coisa.

— São coisas diferentes, Gil.- Sara passou a mão pelos cabelos e respirou fundo. Como ela iria encarar Natalie sem lembrar daquele deserto?

— Então você não vai?- perguntou com tristeza na voz. — Ela está esperando você.

— Ela já me esperou uma vez naquele estacionamento e não terminou bem.

Grissom suspirou e colocou uma mecha do cabelo dela atrás da orelha, acariciando seu rosto em seguida.

— Não sei não, Griss...

— Pensa no assunto, tabom? Eu vou com você.

— Tabom, vou pensar.- ela sorriu de lado e recebeu um beijo na testa.

— Bom, Ecklie te pediu pra ir quando?

— Amanhã, mas eu não vou conseguir um vôo tão em cima da hora, falei pra ele que talvez só consiga depois de amanhã.

— Então... Deixa eu aproveitar que você ainda está aqui né.- sorriu fazendo-a sorrir também e deitar na cama.


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Notas finais do capítulo

Pois é, Sarita vai voltar pra cidade do pecado, o que vocês interpretaram? Acham que o Gil ficou ou não chateado? Comentem aqui pra eu saber ^^
E esse aniversário? Queria hsuahsuahsaj parei
Não dei muitos detalhes vocês sabem porquê, vida que segue
E eles falaram de babyyyys, pena que foi meio tarde né, choremos :')
Abraço de urso e até Family Affair :3
► "Hôtel Plaza Athénée" - http://coolmagazine.com.br/wp-content/uploads/2019/07/Paris_75008_Avenue_Montaigne_23_Ho%CC%82tel_Plaza-Athe%CC%81ne%CC%81e_20130810_facade.jpg
► "vista" - https://bigseventravel.com/wp-content/uploads/2019/01/pjimage-10.jpg
► "mesinhas" - https://www.silvanatinelli.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2018/05/la-cour-jardin-reabre-no-hotel-plaza-athenee.jpg



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