Love Story escrita por Fofura


Capítulo 11
Relacionamentos II - Só Nas Paixonites


Notas iniciais do capítulo

Olha eu atrasada de novo uehueh
Antes de tudo eu gostaria de agradecer a quem comentou no capítulo anterior e gostaria de dar um agradecimento maior à Bia Flor por recomendar Love Story ♥ Muito, muito obrigada, meu amor! Você sabe o quanto fiquei feliz quando abri o Nyah e vi a recomendação linda que deixou ♥ Dedico esse capítulo à você e eu espero que você, assim como todos, goste dele.
Conflitos, descontrações e paixonites nesse capítulo.
Enjoy ♥



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As coisas pareciam estar melhores uns dias depois. Sara até que estava se dando bem com Warrick, não discordavam, nem discutiam mais, para o alívio de Grissom. Ele gostava muito dos dois.

Mais um turno os chamavam e Grissom colocou Sara num caso com Nick enquanto ele trabalhava com Catherine no caso de uma mulher afogada. Sara gostou, afinal, com exceção de Grissom, Nick era o único com quem ela realmente se dava bem ali. Pouco tempo de coleguismo e já gostava muito dele.

Nick havia ido trocar de roupa, mas estava demorando então ela foi atrás dele pra poderem ir logo pra cena do crime. O encontrou no vestiário junto com Warrick. Nick estava sem camisa e Warrick estava arrumando a gravata do terno – ele iria ao tribunal.

— Terno boniito! - Sara chegou descontraindo com Warrick. _ Bom, só bonito. - riu.

— Isso é assédio hein. - Nick brincou.

— A gente só tem um vestiário e o meu oficio é observar, não é? - não que isso fosse ruim haha. Tinha que admitir que Nick era um gatinho, sem camisa então, uh!

— O cofre das provas vai abrir às cinco. Até mais, pessoal.

— Até mais. - Nick se despediu vestindo sua camisa que Sara olhou com estranheza.

— Tchau. - Sara também se despediu.

Warrick saiu de lá e Sara disse:

— Temos um 419.

— Sei, um rapaz morto numa fraternidade. São sete da manhã, parece que a gente tem outro turno dobrado. - disse abotoando a camisa.

— É, e a gente não tem o dia inteiro. Escuta, você vai usar isso? - referindo-se a camisa.

Nick parou por um instante e a olhou.

— Vou. - não viu nada de errado.

— É porquê... é horrorosa. - tentou não rir e saiu de lá.

Nick então resolveu tirar e pôr outra. Que bom que arranjou uma amiga sincera!

Assim que chegaram na fraternidade Nick comentou:

— Nem acredito que eu já morei num lugar assim. Parece até que foi em outra vida.

— E eu que te respeitava tanto. - Sara adorava zoar Nick, aprendeu isso rapidinho.

Nick se apresentou, apresentou Sara e ambos subiram pro quarto do falecido.

Enquanto isso Gil e Catherine foram até a sala de Greg para saber sobre a vítima do lago.

O encontraram ouvindo um rock alto. Entraram sorrindo e balançando a cabeça no ritmo da música.

— E aí, maestro! Qual é a da afogada?

Greg nem ouviu e continuou “dançando”.

Gil abaixou o volume do rádio.

— Com licença, professor? E a nossa afogada? - repetiu a pergunta.

— Ah! Venham ver.- mostrou a folha com o resultado.

— O DNA não bate. - disse Catherine.

— Treze marcas e nenhuma bate com o tipo do marido.

— Engraçado. Gostei do marido por isso.

Depois de falar com Greg, Gil encontrou Warrick na sala de evidências.

— E o tribunal?

— Ah, o caso foi adiado. Não me avisaram.

— Vá pra casa, tire o dia de folga, tem trabalhado demais. - Gil aconselhou.

— Natureza animal.

— Eu agradeço, Warrick. Fico feliz porque voltou. Eu te devo uma festa.

— Festa? - perguntou confuso.

— É, te promovi a nível três.

Warrick riu contente.

— Vai ver no próximo contracheque.

— Mais dinheiro, mais problemas.

Grissom riu e concordou.

— Obrigado.

— Tá. - sorriu e saiu de lá.

Ele adorava aquele cara! Warrick era, sem dúvida, uma pessoa muito especial pra ele.

Enquanto isso Jim e Catherine lanchavam na sala de descanso. Eles e Gil eram amigos de longa data e adoravam bater um papo. Enquanto comiam, conversavam sobre o caso.

— Se Wendy Barker* pulava a cerca, nenhuma amiga sabia. - disse Brass com a boca cheia.

— Alguém a viu desde terça?

— Não. E até onde eu posso dizer o marido foi honesto, estava feliz no casamento com ela.

— Ela tinha alguma coisa paralela. - Catherine comentou agora também com a boca cheia. _ Eu saquei de cara. Quando você não trai, não suspeita.

— Olha, queria ser casado com você.

— Ha! Sem chance.

Jim deu risada e quase deixou um pedaço do lanche cair.

Grissom apareceu na sala chamando Catherine para ir até a legista.

Enquanto isso Nick e Sara estavam na autópsia do garoto da fraternidade.

— Asfixia por enforcamento. Acha que foi suicídio? - Nick perguntou ao legista.

— Não, ainda não. Quando a vítima se enforca, normalmente há marcas de dentes na língua. - ele puxou a língua da vítima pra fora.

— Não tem marcas. - observou Sara.

— Mas a gente encontrou ele pendurado no teto.

— Então a pergunta é: como foi parar lá?

— Falando em como foi parar lá...- o legista levantou o lençol do pênis do rapaz. _ Como isso chegou no pênis dele?

Nick nem se deu o trabalho de olhar, já Sara...

— Ah! É uma tatuagem?

— Não, não. Parece tinta.

— Hmm. - parecia admirada.

Sara olhou por mais um instante e resolveu provocar Nick.

— Nick? Você não quer dar uma olhada?

— Ah não... não precisa, eu... eu já tenho uma ideia do que seja.

— Tabom- riu e voltou a olhar.

— Mas divirta-se.

Sara sorriu.

...

Enquanto Sara se divertia com Nick, Gil dava uma bronca em Catherine, porque ela havia contado coisas que não devia ao marido da vítima.

— Você comprometeu toda a investigação!

— Ele merecia saber a verdade.

— Saber como ela morreu, sim, mas saber que ela tinha um caso? No que isso vai nos ajudar?

— Você precisa estar do lado errado da história pra entender...- ele a interrompeu.

— Isso não tem nada a ver com o Eddie. Olha, você estragou o caso porque o seu ex te magoou.

— Trazemos nossa história aos casos, não temos como evitar! - ela se alterou. _ Eu sabia como o cara se sentia e pode relaxar, eu não contei tudo pra ele!

— E nem pode contar, Catherine! Nós somos cientistas e não psiquiatras ou advogados de defesa dos direitos das vítimas...

Catherine se irritou.

— Tem razão, eu sei, eu devia ser como você: sozinho no meu condomínio, protegido, assistindo televisão, e fazendo palavras cruzadas de gênio, mas sem relacionamentos pra não ter perigo de atrapalhar um caso. Certo! Eu queria ser como você!

“Nossa! Não precisava pegar pesado, poxa!”

Ele quase ficou sem o que dizer. Mas pensando bem, ela exagerou.

— Na verdade é uma casa normal, e as palavras cruzadas são avançadas, não de gênio. Mas tem razão, eu tenho muitas deficiências, mas eu nunca estraguei um caso com coisas pessoais.

— Grissom, QUE coisas pessoais?

Ain, isso deve ter doído. Mais que as outras falas dela.

Catherine se virou e foi embora.

Como eles já haviam encontrado o barco em que a vítima estava, voltaram ao laboratório para analisá-lo, sem bater muito papo. Eles ainda tinham que descobrir como a vítima deslocou no ombro. Pra provar uma teoria, Gil pediu Catherine puxar o cordão o motor, mas sem dizer o porquê.

— Quê?

— Entra no barco.

— Pra quê?

— Faça isso, por favor. - juntou as mãos como se fosse rezar para que ela lhe obedecesse.

— Não tem gasolina, não vai ligar.

“Ai Jesus!”

— A questão não é essa.

Sem outra alternativa, Catherine bufou e entrou no barco.

Ela puxou o cordão uma vez e parou.

— Puxa de novo. - ela revirou os olhos e puxou. _ De novo. - ela puxou mais uma vez. _ Mais um. - puxou de novo. _ Outra. - ela puxava e olhava pra ele com um olhar mortal. _ Mais forte. - ela se irritou e parou de puxar. Ele estava se divertindo com aquilo.

— Grissom! Afinal, o que você quer??

— Como está seu ombro?

— Está doendo!!

Ele não disse nada e apenas a olhou para que ela mesma tirasse a conclusão.

— E você já sabia disso.

— Eu sei o que aconteceu com a Wendy. - Gil expôs sua teoria.

Depois de ouvi-lo, Catherine disse:

— Bom, então vamos falar com o marido. A menos que ache que eu vou comprometer a integridade do caso de novo.

— Olha... Vamos dar uma trégua?

— Eu adoraria.

— Ótimo. - ele estendeu os braços pra ela e segurou sua cintura para ajudá-la a descer. _ Mas, pode deixar que eu falo com o marido e o namorado.

Catherine riu sarcástica.

— Ele tinha que dizer.

Solucionaram o caso e escreveram seus relatórios.

...

Na semana seguinte, Gil estava atolado de papéis. Ele odiava papelada, ser chefe não era fácil não. Catherine e Warrick tiveram que ir até sua sala tirá-lo de lá.

Ao saírem da sala, Gil já foi distribuindo as tarefas, pois Sara também foi atrás dele, então como já estavam ali com ele, resolveu dar logo.

— Warrick, você e eu temos o 419, o corpo no deserto. Sara, tem um corpo pra você. Numa lixeira, perto de Henderson.

Tadinha.

— Oh, vou até me arrumar.

Catherine sorriu. Achava Sara um tanto idiota. Ela era muito parecida com Nick e Greg. Deve ser por isso que eles viraram o trio inseparável no futuro.

— Catherine, escola Verbum Dei Charter. 420, homicídio. O diretor foi morto na sala dele. O suspeito mesmo ligou. Pode ser legítima defesa.

— Algum aluno com uma colher?

Sara sorriu. Apesar de Catherine ser ranzinza, ela conseguia ser engraçada as vezes.

— O suspeito é a mulher que fundou a escola. Leve o Nick.

— Onde ele está?

— Estou aqui. - Nick mesmo respondeu, indo atrás dela.

...

Depois de analisar tudo no local, Sara teve que ir ao necrotério falar com o legista.

David Phillips era um assistente de legista aprendendo cada vez mais seu ofício. Era um cara super gente boa e bastante tímido. Tinha estatura mediana, cabelos e olhos castanhos, não tinha um porte atlético, usava óculos e era um fofo. A grande maioria das pessoas no trabalho gostava de chamá-lo de Super Dave, e ele adorava.

Assim que Sara se sentou pra ver a identificação da vítima no computador, pois ela não tinha nenhuma consigo quando a encontraram, David ficou ao seu lado e meio sem jeito disse:

— Eu... eu queria dizer que... que admiro o modo como você aborda o seu trabalho.

“O que foi isso?”

— Você... está me paquerando, David? - Sara foi direta e o deixou mais sem jeito ainda.

Ele não respondeu e sorriu tímido desviando o olhar dela.

Sara também ficou um pouco sem jeito e até riu, não sabia direito o que responder, então resolveu dar um conselho.

— Deixa eu te dar um conselho de amiga. - aí ela já deixou claro que ele não tem chance com ela, tadinho. _ Pra ganhar uma garota tem que ser agressivo. Tire os óculos, guarde o casaco e mostre os pelos.

Ele estranhou, mas assentiu. Ele não era muito bom nisso.

— Mas eu te acho bonitinho. - disse com um sorriso divertido que o fez sorrir também.

...

Mas enquanto Sara tinha dois admiradores babando por ela – isto inclui Greg – alguns dias depois, um certo entomólogo admirava outra mulher de nome Teri. Mas vamos começar pelo começo.

Início de turno e todos já esperavam por Gil na sala de descanso, quando o mesmo passou pela porta.

— Estou atrasado de novo. - ele reconheceu. _ Nick vai trabalhar comigo na identificação do corpo da Summercliff*

— Eu soube que são ossos. Por que a pressa? - Sara perguntou ao chefe e paixonite. (Hihihi)

Sara resolveu não ficar muito “no pé” de Grissom. Talvez por isso, mesmo Sara mexendo muito com ele, ele passou a sentir-se atraído por mais alguém além dela. Sara achou melhor deixar rolar naturalmente como em São Francisco. Que era apaixonada por ele, ela não tinha dúvidas, mas e o que ele sentia por ela? O que ele lhe disse naquele dia tão lindo lhe vinha à cabeça a todo momento: “Eu sou velho demais pra você. (...) Você é jovem. Tem um futuro inteiro pela frente. Não seria justo com você.”. Um relacionamento entre eles seria mesmo errado? Ele mostrava sentir algo forte por ela na forma como a olhava e por isso uma outra frase também martelava em sua mente: “_ Por que eu necessito tanto ficar perto de você?”. Nutria Gil ainda aquele sentimento que ele dizia nutrir por ela? O tempo iria dizer. Seu interesse no momento era dar-se bem com todos ali, não só com ele e Nick. Estava conseguindo com Warrick, mas sabia que com Catherine a tarefa seria difícil.

— Morte no Jockey Club. - Gil mostrou o papel e Sara se levantou pra pegar.

— Policial envolvido em tiroteio?!- ela disse.

— Eu vou pegar esse. - Warrick quis.

— Ótimo. Eu quero que trabalhem juntos.

Warrick se levantou e seguiu Sara até a porta.

— Escuta, esses casos não são fáceis, mantenham-me informado, por favor.

— Certo. - disse Warrick.

Sara assentiu e olhou para seu parceiro.

— Eu dirijo. - já deixou avisado pra ele e saiu.

— Mas veja só...- era melhor não discutir com ela, já que ela queria dirigir, tudo bem.

A verdade era que Sara adorava dirigir. Sentia-se bem atrás do volante e as vezes até uma piloto de corrida. Gostava de estradas desertas onde podia acelerar e sentir o vento em seu rosto. Não importava em que caso fosse, se tivesse que trabalhar com alguém, seria ela a motorista, gostem eles ou não.

Depois de verificar o corpo com Nick, Gil chegou à conclusão de que precisaria muito de um(a) antropólogo(a). E por que não chamar a melhor profissional para lhe ajudar a identificar sua vítima? Estava extremamente ansioso pra conhecê-la pessoalmente.

Gil estava em sua sala com seu “bichinho” de estimação, uma tarântula de nome Steve, quando uma loira entrou em sua sala dando três batidas na porta.

— Gil Grissom? - ela perguntou.

Gil, imediatamente, olhou para a porta.

— Ou devo chamá-lo de Homem-Aranha? - ela viu que ele brincava com a tarântula e fez uma brincadeira.

Teri Miller era uma famosa antropóloga forense que era bastante atraente. Era simpática, atenciosa e era muito boa no que fazia, tanto que era a melhor antropóloga forense dos Estados Unidos. Era magra, tinha estatura mediana, cabelos loiros, olhos verdes e uma beleza radiante.

— É inofensiva. - ele disse. Todos naquele laboratório tinham medo de Steve por ser uma tarântula, então ele sempre avisava que eu pequeno Steve era dócil.

— Claro que é.- a loira se aproximou. _ Só uma tarântula. Belo espécime.

“Meu Deus! Ela gostou do Steve! Que raridade é essa? Só falta ela querer segurá-lo.”

— O toque da tarântula é muito suave. - ele comentou.

— Não deixa impressões e não deixa marcas. Posso? - ela estendeu a mão querendo segurar a aranha.

Ela parecia admirada com o espécime. Gil se levantou admirado com ela, não só por isso, mas pela beleza também.

— Talvez eu deva me apresentar. - ela estendeu a mão livre para Gil.

— Teri Miller não precisa de apresentação. - ele sorriu e apertou a mão dela.

Teri sorriu tímida e voltou a olhar para a aranha em sua mão.

— Preciso que me faça um rosto.

Gil precisava que ela lhe reconstruísse o rosto da mulher que encontraram que já era um esqueleto. Teri então, resolveu fazer um molde para identificá-la de acordo com seus saberes especialistas.

Foram para garagem e Gil a colocou a par do que já sabia e mostrou-lhe o que precisava.

— É como um molde humano de gelatina. - Teri explicava para ele o que faria. _ A impressão é parcial, não vai ser fácil.

— Me disseram que você é a melhor artista forense do país.

— E no Canadá. Não disse que não podia fazer.

Gil pareceu intimidado.

Teri pegou um pote e pôs perto do concreto onde ia fazer o molde do rosto da moça. Estendeu as duas mãos para ele e disse:

— Me dá sua mão.

Grissom ficou surpreso.

— Vai gostar disso. - ela pegou a mão dele e junto com a dela, ela pegou a massa para o molde e passou no mesmo. _ É tanto ciência quanto arte. - aquele contado estava sendo bom e ele, mais do que ela, adorou.

Minutos depois, Teri já tinha o formato de um rosto e de uma cabeça. Gil sentou-se ao lado dela e pediu:

— Pode me explicar.

— Tudo bem. - sorriu. _ Primeiro eu termino o molde. Um fina camada de borracha faz o gesso e a argila ficarem parecidos. - novamente ela pegou a mão dele que agora não calçava luvas e passou sobre o molde, como fez da outra vez. Sentir a pele dela fez Gil arrepiar-se um pouco.

Assim que o rosto ficou pronto, Gil ficou impressionado. Ela era realmente ótima no que fazia. Tirou uma foto e logo essa foto já estava no noticiário para saber se alguém a reconheceria.

Depois de uma briga no corredor entre Warrick e o policial que estava sendo investigado pelo mesmo e por Sara, Gil foi com Nick até a casa dos conhecidos da vítima. Depois de voltarem de lá pra conseguirem o mandado, eles encontraram Teri indo embora. Nick resolveu deixá-los conversando sozinhos.

— Não ia dizer “tchau” pra mim?

— Quis me livrar rápido. - brincou. _ Mas eu deixei meu telefone no seu peixão de cortiço sobre os casos legais.

— Aqueles que acabaram? - sorriu.

— Esperamos que não. - indireta “linda”.

Gil fez cara de surpreso e a observou indo até a saída. Antes de cruzar a porta, Teri olhou pra trás e abriu um sorriso meigo pra ele, indo assim embora dali.

Grissom sorriu feito um bobo e rezou para que isso realmente acontecesse. Que eles pudessem trabalhar juntos de novo ou até algo mais. Havia gostado muito dela e esperava que a revesse em breve.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Deixem suas opiniões, por favor ♥
Confesso que detestei escrever as partes do Gil e da Teri, mas fazer o que. E ainda tem a parte da Heather mais pra frente que vai ser mil vezes pior pra mim.
A frase sublinhada eu não entendi direito. Ou a dublagem está uma bosta nessa parte, ou eu que sou lerda mesmo. Não sei se ela realmente disse desse jeito e fiquei com preguiça de procurar saber. Enfim, isso não é importante.
No próximo capítulo teremos foco em Sara e em como seu passado afeta suas noites de sono.
Um abraço de urso e até o próximo :*