Love Story escrita por Fofura


Capítulo 105
“— Meu remédio é você.”


Notas iniciais do capítulo

Hey pandinhas! Tudo bem com vocês?
O capítulo era pra ter saído ontem, mas como foi domingo de páscoa eu fiquei com a minha família o dia todo e não deu pra postar, nem mesmo à noite. Por isso peço desculpas.
Vamos ao capítulo. Chegamos a primeira vez que Grissom presenciou a Sara tendo uma cólica forte. Toda mulher sofre com isso pelo menos uma vez na vida como disse ela kkkkkk rindo de nervoso



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Começo de Novembro, Gil e Sara foram cuidar de um caso que surgiu de madrugada. Uma senhora chamada Penny Garden foi encontrada morta em sua casa, seu corpo estava debruçado na janela de vidro quebrada. Brass os informou de tudo que sabia. Catherine chegou na cena pela manhã pra ajudar com o restante da casa.

Parecia um caso comum, como qualquer outro, até que o sobrinho da vítima apareceu no laboratório com uma caixa, dizendo que o conteúdo dela era assustador.

O que havia na caixa? Uma miniatura exata da cena do crime, como a de Izzy Delancy. Mas por que não havia sido deixada na cena do crime como a outra? Era o que Grissom queria descobrir. Assim que Sara e Catherine pegaram a caixa com o garoto, a morena foi contar a Grissom e, com o mesmo, foi até a sala da mesa de luz com as duas miniaturas em mãos.

— Se um já é horripilante, o que me diz de dois?

— Possível assassino serial. - Gil respondeu.

— Eu diria que isso descarta o sobrinho e o vizinho, duvido que um deles tenha condições de comparar um mini construtor.

Grissom olhou mais atentamente para o protótipo e na cadeirinha havia uma almofadinha com uma boneca ensanguentada estampada. A mesma boneca que havia atrás de um quadrinho de Izzy Delancy, na primeira miniatura.

— Veja o sangue na testa da boneca. - disse Gil.

— O mesmo padrão nos dois.

— Poderiam ser duas visões diferentes da mesma boneca morta.

— Talvez seja a assinatura! - concluiu ela.

— É, mas não temos contexto. Poderia representar ou significar qualquer coisa.

— Tabom...- ela suspirou. _ Mais uma vez, a miniatura sugere que o assassino tinha uma familiaridade com a vítima, sua casa e seus hábitos. Portanto... o que eles tem em comum? - o olhou.

— Izzy Delancy: cinquenta anos, branco, astro decadente do rock. Penny Garden: aposentada com câncer adiantado. - ele finalizou a olhando por cima dos óculos.

— Amigos diferentes, famílias diferentes, círculos sociais diferentes.

— Por que esse não foi deixado na cena do crime como esse outro?

Sara balançou a cabeça sem ideia alguma do porquê. Grissom pegou a miniatura e ouviu um barulhinho sair dela. Sacudiu e parecia que tinha alguma coisa dentro solta. Fizeram cara de estranhamento.

— Vou ver se eu acho o que está solto usando a máquina de raio x. Você volta pra cena e assim que eu achar eu te digo onde está.

— Tabom. - Sara respondeu com um sorriso discreto e saiu da sala.

Foi o que Grissom fez, usou o raio x e viu que tinha algo na lateral da casa, nas plantinhas, debaixo de uma pedra. Ligou para Sara e disse onde ela devia procurar. Debaixo da pedra verdadeira havia um saquinho com 400 miligramas de fentanil dentro. Penny vendia medicamentos para o vizinho. O sobrinho não sabia daquilo, pois morava com ela só há alguns meses e nunca tinha visto.

Enquanto tudo isso acontecia, Greg enfrentava um julgamento sobre o fato de ter atropelado e matado Demetrius James um mês atrás. Nick, Sofia, Robbins e a vítima que sobreviveu, foram depor a favor de Greg, enquanto a família do garoto insistia para que Greg fosse acusado. Estava sendo um dia difícil para o CSI mais novo.

E enquanto Sara investigava com Brass e Catherine, Gil permanecia no laboratório observando a miniatura atrás de algo mais conclusivo. Foi quando achou cola na cadeirinha e na boneca, e ficou pensativo. Hodges chegou na hora dizendo que conhecia aquele olhar, e quase implorou pra ele dizer o que estava pensando ou o que tinha descoberto.

— Olhe com atenção a parte de trás da boneca e a almofada na cadeira. Parece haver resto de cola nos dois.

— Então originalmente a boneca foi colada na cadeira. - ele raciocinou.

— Acho que o assassino esperava que a vítima morresse nessa cadeira.

— Bem, se era esse o caso, como é que o assassino esperava... matá-la? - Hodges perguntou.

Gil suspeitou de algo na bebida e pediu para o técnico verificar se havia alguma substância que causasse convulsões, parada cardíaca, algo que pudesse matá-la do jeito que o assassino queria.

Assim que ficou pronto, Hodges levou os resultados para o chefe que chamou Sara em sua sala para discutirem sobre.

— Oi Griss. - o encontrou sentado com papeis em mãos. _ O que descobriu?

— Penny Garden foi envenenada com nicotina.

— Bom, isso não é exatamente uma surpresa. Ela fumava como uma chaminé! - ela comentou.

— Ela não fumou, ela bebeu. - Sara arqueou a sobrancelha. _ Nicotina líquida. Truman Capote usou isso como arma de um crime em sua história Caixões Entalhados a Mão. E o nosso assassino colocou isso na garrafa de bebida dela. Um cigarro é responsável por cerca de um miligrama de nicotina no organismo, a bebida continha mais de sessenta. Uma dose tão grande pode provocar convulsões violentas, e evidentemente interferir em um assassinato meticulosamente arquitetado. Por isso a miniatura não estava na cena do crime. O assassino a concertou para que ficasse da maneira como a coisa realmente aconteceu.

— Nicotina líquida é componente de produtos para acabar com o vício de fumar.

— É. E geralmente disponível para qualquer pessoa. Alguma coisa em relação as ligações da vítima?

— Eu verifiquei os números de telefone da casa de Izzy Delancy e de Penny Garden. Na verdade, eles tem dez números em comum: Informações, alguns números de catálogos de compra pelo correio, empresa de energia elétrica, cinema, e tem um outro número que não conseguimos rastrear, é de um celular descartável. Sugere alguém que não quer ser encontrado.

— Hey chefe! - ambos olharam para a porta ouvindo a voz de Greg. _ Se não precisa mais de mim, eu estou indo embora.

— Tá. - respondeu Grissom. _ E tira esse terno também. - Gil falou isso para que Greg sorrisse e foi o que aconteceu, mesmo que quase nada. _ Oh Greg! - o jovem se virou. _ Fez um bom trabalho!

— Que bom que pensa assim.- respondeu com um sorriso de lado e deu uma última olhada para ambos os amigos.

Greg foi embora e Sara olhou para Grissom gostando da atitude dele. Resolveu descontrair.

— Cumpriu sua “promessa”.

— Que promessa?

— Ser legal com meu best friend. - disse ela escondendo o sorriso.

Grissom sorriu balançando a cabeça, Sara não resistiu e sorriu colocando a pasta que segurava na mesa dele.

— Vamos pra casa? - ele perguntou.

— Vamos, mas eu estou louca pra fazer uma caminhada. Você vai comigo?

— Claro! Aproveito e levo o Hank, ele precisa dar uma volta, tadinho.

— Ah é, a Vick está de férias!

— Sim, e nós quase não paramos em casa.

— Vai ser bom ele sair com a gente.

Gil se levantou e a seguiu pra fora da sala.

— Coitado do Greg. - Sara comentou. _ Deve estar sendo muito difícil pra ele. Ele não queria ter matado Demetrius.

— Quer ir falar com ele?

— Acho que ele não está muito afim de conversa. - lamentou ela. _ Depois eu falo com ele.

...

— Vamos filho? - Sara afinou a voz ao falar com o cão. _ Vamos passear? - afagou a cabeça dele que mantinha a língua pra fora e a olhava com os olhinhos brilhando. _ Cadê o papai?

Grissom chegou na hora.

— Papai?

Sara quase pulou de susto.

— É, ué. - ela respondeu se levantando com um pouco de timidez.

Grissom chegou perto dela escondendo sua vontade de sorrir, e segurando seu rosto com as duas mãos ele beijou sua testa. Tinha achado fofo a timidez e o susto dela.

— Eu lembro que você disse que somos praticamente uma família. - Sara assentiu ainda tímida. _ E eu concordo. - ela então sorriu.

— Somos um casal e o Hank é a nossa cria. - ela riu com o que disse. Gil também.

— Vamos?

— Uhum. - ela murmurou e pegou a coleira de sua cria. _ Vem bebê!

Grissom sorriu.

O casal estava uma graça com aqueles trajes. Gil usava um short soltinho de tecido bem leve, e uma camiseta do mesmo jeito. Sara também usava um short soltinho e de tecido leve, e uma regata não tão solta. Ambos calçavam tênis e usavam boné.

Saíram do apartamento e foram andando até a enorme praça/parque perto dali.

— O dia está tão fresquinho, não é?

— Sim, está mesmo. - Gil concordou com o comentário da morena.

Quando já estavam na praça, Sara pegou a bolinha de Hank que trouxe de casa e chamou o cão.

— Vem Hank! Vem brincar! - Sara saiu correndo batendo a bolinha no chão e Hank correu atrás dela.

Grissom sorriu. Sara gostava mesmo do cão, e ele idem. Ficou observando os dois se divertirem sentado em um banco. Bebericou um pouco de água que havia levado numa garrafa e continuou a observar. Aquelas duas coisas fofas eram tudo pra ele, eram sua família de fato.

Viu Sara caindo no chão com Hank sobre ela, o cão lambia seu rosto e ela ria. Sorriu. Ficou imaginando se ele e Sara um dia tivessem um(a) filho(a). Como seria lindo ver Sara brincando com ele(a) e o cão. Gil ficou todo bobo com esse pensamento. Nunca tinha pensado em ter uma família completa até conhecer e se relacionar com Sara. Ela lhe fazia sonhar alto com o futuro, mesmo se seu futuro estivesse escrito pra ser só eles e o cachorro, Gil não conseguia evitar pensar em crianças correndo pela casa o chamando de papai e perguntando “cadê a mamãe?”. Se puxassem a beleza de Sara, seriam as crianças mais lindas do mundo.

Ainda rindo, Sara se aproximava dele com o cão que não desgrudava dela. Ambos ofegantes por terem brincado demais. A morena pegou sua garrafa pra se refrescar e pegou a de Hank também, pois tinham levado uma pra cada. Bebeu um pouco da sua e refrescou o cão também com a dele.

Sara sentou-se ao lado de Gil e apoiou a cabeça em seu ombro pra respirar um pouco. Hank deitou nos pés dos donos.

— Cansaram né, seus bagunceiros? - Gil brincou.

— Olha quem fala! - Sara deu um soco leve na perna dele.

Riram.

— Vamos esperar uns minutinhos e a gente volta a caminhar. - disse ela.

E foi o que fizeram, poucos minutos depois eles se levantaram e foram dar uma volta no parque. Aquele ar puro de natureza, aquele ventinho gostoso, aquela companhia mais gostosa ainda, aquela paz e sossego... quase não tinham isso diariamente.

— Amor, vamos tirar uma foto?

— Foto? Eu não sou fotogênico. - ele disse meio tímido.

— Ah Griss... Mais de um ano juntos e não temos nenhuma foto. Eu tinha até esquecido disso. - ela se agachou ajoelhando na grama.

— Temos uma. - ele brincou e ajoelhou também.

— Aquela não vale, é mais velha que seu feto de porco. - Grissom riu. _ E nós estamos bem mais bonitos agora.

— Você acha?

— Eu acho. Vem bebê! - ela chamou o Hank tá?! _ Vem tirar uma foto com a mamãe e o papai.

Grissom sorriu e por causa disso resolveu tirar a foto, não teria como recusar. Abraçou Sara pelo ombro enquanto Hank se posicionava entre eles com a ajuda da morena. Sara teve que tirar umas cinco fotos pra acertar o ângulo, já que seu celular não tinha câmera frontal, mas conseguiu tirar uma foto linda, Hank até pôs a língua pra fora na hora do click.

— Ah! Ficou linda! - ela comemorou. _ Olha Hank. - ela afinou a voz como de costume. _ Quem é esse lindão aqui? É você, meu amor? É!

Grissom observava com um olhar bobo apaixonado pra ela. O sorriso dela ao olhar a foto, a alegria dela aquele dia, o carinho com o cachorro... Gil ficou viajando nas expressões de Sara por alguns segundos sem ela notar. Como era linda! Um sorriso surgiu no canto de sua boca sem que ele percebesse.

Assim que Sara o olhou e percebeu sua expressão, deixou que o sorriso sumisse um pouco por timidez. Ficava meio tímida quando ele a olhava assim, todo apaixonado.

Sorriu sem mostrar os dentes e acariciou o rosto dele. Nem precisava perguntar o porquê dele estar olhando daquele jeito pra ela, então o beijou em ‘resposta’.

Foram interrompidos por Hank que se jogou no meio deles latindo.

— Hey! - disseram.

Sara riu.

— Está com ciúme, é?

— Era só o que me faltava! - disse Grissom fazendo Sara rir mais uma vez.

Levantaram e voltaram a caminhar. Caminharam bem pouco, pois quiseram correr pra fazer mais efeito. Eles tinham combinado de sair pra correr todos os dias – se desse – pra ter uma vida mais saudável, e como Vick estava de férias, eles sempre levariam Hank junto.

Correram duas vezes em volta do parque e Sara começou a sentir uma leve dor na barriga, mas achou que fosse por estar correndo, então ignorou. Deram mais uma volta e a dor se intensificava. Sara então parou de correr e Grissom olhou para trás pra ver o porquê.

— Hank! Vem cá garoto! - o cão que corria com eles, voltou ao chamado do dono. _ O que foi, amor? - chegou perto dela ao perguntar.

— Nada, eu só... estou com uma dor aqui. - ela respondeu com a mão apoiada abaixo do umbigo.

— Ah, deve ser porque estamos correndo. Também estou com um pouquinho de dor, é normal.

— Não amor, eu sei que dor é essa. Eu tinha esquecido que estava chegando o dia. - ela bufou. _ Podemos ir pra casa?

— Claro, mas que dor é essa? - eles voltaram a correr, agora em direção à casa.

— Cólica. - ela lamentou.

Quando chegaram perto de casa, Sara lembrou que estava sem absorvente e precisava comprar então...

— Amor, você vai subindo que eu vou na farmácia rapidinho, tabom?

— Ok. - antes que ele pudesse subir pro apartamento com Hank, Sara lhe deu um beijo e isso o fez sorrir.

Sara foi andando até a farmácia e Grissom por um segundo sentiu a sensação de estar sendo observado. Mas deixou isso pra lá e foi pra casa.

Sara não demorou nem vinte minutos e a dor já estava ficando insuportável. Ela sabia que aquilo não era um bom sinal. Era muito raro sentir dores no período menstrual, no máximo ficava com os seios sensíveis ao toque, quase nunca sentia cólica. A sorte dela foi não ter manchado a roupa que usava até chegar em casa, pois a dor veio como um sinal “Vai pôr um absorvente senão eu mancho sua roupa!”. Ela sempre avisava o namorado quando estava nesse período caso ela tivesse alguma crise de TPM, mas para o alívio de Grissom ela nunca teve, portanto, não havia presenciado ainda. Ainda!

A morena entrou em casa com uma expressão de dor e Grissom logo se preocupou.

— A dor se intensificou, meu anjo?

Sara sorriu mesmo com dor e sentou-se ao lado dele com a sacola em mãos.

— Sim, está doendo muito mesmo.

— Você nunca teve cólicas tão fortes assim. Pelo menos não enquanto esteve comigo. - ele começou a fazer uma caricia com a mão direita, da testa pro cabelo dela, repetidamente.

— Por uma divindade, eu só tenho cólicas fortes uma vez por ano e olhe lá. Já a Rayle é ao contrário, sabia? Quando ela estava nesse período, ela sempre sentia cólica. Mas eram leves.

— Ser mulher deve ser difícil. - ele comentou.

— E como! - ela fechou os olhos com força por conta da dor.

— O que eu posso fazer pra ajudar?

— Ah, eu... vou tomar um banho quente, isso ajuda a melhorar. Aproveito e já coloco essa coisa. - Sara se levantou ainda com uma expressão de dor levando a sacola consigo pro banheiro.

Gil então foi trocar de roupa e preparar um chá de camomila pra ela, quem sabe dormindo um pouco a dor que ela sentia fosse embora.

Poucos minutos depois Sara se deitava na cama com seu pijama de frio, que tinha um coelhinho estampado na blusa branca, e calça rosa bebê. Bem de criança mesmo.

Grissom chegou no quarto segurando a xícara e a deixou na mesinha de cabeceira, pois ainda estava pegando fogo. Deitou-se ao lado dela e perguntou se tinha amenizado a dor.

— Não. - ela respondeu num gemido. _ O banho quente não ajudou em nada dessa vez. Pelo jeito, todos os meses que eu não senti dor se juntaram em um só.

— Já tomou o comprimido?

— Já, lá no banheiro. - gemeu mais uma vez de dor e aquilo doeu em Grissom.

— Eu me sinto um inútil, Sara.

— Não amor, não se sinta assim ... ai... toda mulher sofre com isso pelo menos uma vez na vida... Vai passar...

— Não consigo ver você mal e ficar sem fazer nada. Me diz o que eu posso fazer pra ajudar a melhorar?

Sara achou lindo o jeito com que ele falou, carinhoso e preocupado, querendo mesmo ajudar a amenizar a dor. Mas a cólica é imprevisível, principalmente a de Sara que só melhora com massagem e água quente. O banho não adiantou de nada, esperava que a massagem funcionasse.

— Massagem ajuda, amor.

— Eu faço. Onde é exatamente?

Sara mostrou e Gil massageou até sua namorada não sentir tanta dor, pelas expressões dela Gil conseguia decifrar se ainda estava doendo. Pelo jeito estava, mas não tanto quanto antes.

— Está melhorando?

— Está sim. - ela respondeu com os olhos ainda fechados e tocou a mão dele.

Ele sorriu aliviado.

— O chá já deve estar bom pra tomar. - ele pegou a xícara e entregou a ela. _ Aqui, vai te ajudar a dormir.

— Obrigada. - sorriu.

Bebeu o chá todo e voltou a deitar. Gil deitou-se de lado e a trouxe pra mais perto de seu corpo, porém ela ainda estava de barriga pra cima. Como suas mãos estavam quentes, Gil pousou a esquerda sobre a barriga dela bem onde estava doendo, e com a outra ele acariciava seus cabelos até ela conseguir dormir.

— O medicamento já fez efeito, honey? - perguntou inocentemente.

— Meu remédio é você. - ela respondeu sonolenta.

Grissom sorriu e beijou sua testa voltando a acariciar seus cabelos lisos.

Existe remédio pra cólica melhor que esse que ela tem? Creio que não.


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Notas finais do capítulo

E então galerinha? Gostaram?
Cólica é horrível, queria eu ter um mozão pra massagear também husahsuaha rindo de tristeza
Eu achei a parte do parque tão fofinha, e vocês? Digam aí.
Tem surpresa chegando no próximo capítulo. Será que essa sensação do Grissom está correta? Vamos ver
Abraço de urso :3



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