Kisses and Guns escrita por Nina Arik
Notas iniciais do capítulo
Noite!
Desculpas pela demora leitores lindos e maravilhosos. Essa autora tá com uns probleminhas pessoais.
Proximo capitulo tem surpresa!
— Como ...? - engasgo ligeiramente.
— Ele me contou Alexandra. – ele disse vindo para mim com passos de predador. Eu me afastei a medida que ele se aproximou. Até bater na parece. – Ele me disse que beijou você, e de novo eu te pergunto por que você o beijou? – eu estava confusa e imersa em dor aquele dia e sim por um momento eu...
— Eu queria que você soubesse.
— Sim? – ele sussurra no meu ouvido. Eu estremeço com sua voz rouca.
— Sim, eu queria que você se sentisse tão machucado quanto eu me sentia naquele momento. Eu queria fazer mais, Dante, queria que Harley fizesse muito mais do que me beijar. – Sua mão se aperta em meu cabelo.
— Você fez Alexandra? Deixou que ele tocasse mais do que só sua boca?
— Não. – digo entre dentes. Ele ri.
— Por que você me ama, porra. E só quer minhas mãos no seu corpo nâo é? Por que você quer que eu a foda, quer olhar e saber que sou eu que está em cima de você, dentro de você. Não é?
— Não...
— Nâo minta pra mim.
— Porra, Dante, você sabe da verdade! Por que me torturar?
— Vamos esclarecer uma coisa Cookie. Você é minha. Isso significa que sua boca é minha, seus seios são meus, sua buceta é minha. Entende isso? Ninguém deve tocar no que é meu. – ele diz calmamente. Mas eu sei melhor. E oh, Deus estou molhada. Seus dentes beliscam meu pescoço e ele agarra minha cintura. Seu corpo duro pressiona o meu na parede. Suas mãos se juntam na frente da minha blusa e com um puxão os botões voam. Minhas pernas falham nesse momento, mas Dante pega meu corpo necessitado e leva ao sofá.
— Eu vejo como ele olha pra você Cookie. – ele sussurra quando puxa as taças do meu sutiã e expõem meus seios. – Ele é o meu melhor amigo, mas eu poderia matar ele por olhar você assim. Ele quer você e é incapaz de não demonstrar isso. Deus Cookie, eu quero machucar ele por se atrever olhar você com desejo. – sua boca puxa um dos meus mamilos na boca e eu grito. Ele suga. Depois arrasta sua boca na minha pele até encontrar o outro e me tortura. – Vou foder você Cookie. Tão forte que você vai me sentir por dias. Você vai saber que é minha. Minha. Diga. – ele diz e mais umidade se junta no meio das minhas pernas.
— Dante...
— Diga.
— Sou sua.
— Serio Dante! Você vai foder sua prostituta na sala? Como um animal? – Dante congela em cima de mim. Eu estou paralisada. Ele puxa minha blusa junta e me puxa para cima. Uma mulher está ali. Alta, magra. Cabelos pretos e olhos amendoados. Ela parece estar em torno dos trinta.
— O que você quer aqui Rebecca?
— Isso é jeito de tratar sua mâe? – ela diz friamente. Mãe? O h foda-se eu quero enterrar minha cabeça no chão.
— Vamos pular as merdas. O que você quer?
— Me disseram que você iria casar. – ela diz. – quero ver a puta que você vai obrigar a viver com você. – ela diz com desprezo. – Quem vai tomar o meu lugar de primeira dama.
— A próxima vez que você e referir a ela como puta...
— O que? Vai me bater como seu pai fazia?
— Eu não sou meu pai Rebecca.
— Claro que não. Você bastardo saiu de mim. – a indignação me bate quando ouço essas palavras.
— Não fale assim com ele. – digo duramente. Seu olhar para em mim.
— Oh, você é quem? Ele está fodendo você até o casamento?
— Eu sou a noiva. – digo com confiança. Mesmo que eu oficialmente não tenha esse titulo. Ela ri.
— Oh sério? Isso não pode ser certo. Tem um monte de virgens esperando para serem abatidas. Dante gosta das putas, mas ele não pode casar com uma delas. – meu temperamento inflama. Deus! Essa é a mãe de Dante?
— Nâo se atreva a chamar ela assim Rebecca.
— Oh, você não é mesmo muito melhor. Deus me dá repulsa só de olhar você.
— Você está fora da sua mente. – digo sem pensar.
— como é?
— O pai de Dante pode ter quebrado você. Mas, você vendeu sua alma ao diabo.
— Eu não vendi. O diabo me roubou.
— E fez de você uma de suas seguidoras. A escuridão está a nossa volta, mas nós não precisamos deixar ela entrar. É o seu filho aqui porra!
— Ele não é...
— Porra nenhuma! – eu grito. – Ele saiu de você!
— Pode ter saído de mim, mas seu pai era um monstro! Ele é um monstro!
— Oh Deus! Você realmente é louca!
— Por que? Ele me estuprou e me fez parir esses...
— Seus filhos! Que eram inocentes e precisavam de você e o que você fez os abandonou! Oh Deus é melhor você sair da minha frente antes que eu atire em você. – ela arregala os olhos. Puxo a arma que está no coldre de Dante, e até mesmo ele se surpreende. Atiro, propositalmente na parede. Sua mâo grita.
— Você vai deixa...
— Ela é minha noiva. Pode fazer o que quiser. – ele diz divertido.
— Vá e se você voltar eu vou atirar para matar. – digo. Por que a ideia de que ele possa falar assim com Dante ou Lorenzo. Me deixa doente.
Dante está me olhando com uma expressão animalesca no rosto. Engulo seco.
— Onde paramos? – eu pergunto sem folego. Ele ri.
— Paramos onde você ia levantar essa sua saia, afastar sua calcinha e oferecer sua linda buceta para mim. E ia me dizer que cada parte do seu corpo e minha. Que vai se casar comigo e se dar para mim oficialmente. E mais importante você ia dizer que me ama. – Ele sussurrou a ultima parte roucamente enquanto me puxava para um beijo de tirar o folego.
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