Viagem de férias escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 2
Intrigante




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P.O.V. Renesmee.

Fiquei chocada com a resposta dele.

—Porque você me intriga.

—Porque?

—Escutei o seu coração. Você não é humana. O que você é?

—Porque eu diria pra você? Não te conheço.

—Sou Elijah Mikaelson.

—O que? Isso é alguma brincadeira?

—Não.

—Então, a história da minha mãe era mesmo verdade. E uma bruxa, a tal... Estela transformou os filhos em vampiros.

—Ester.

—Isso. É você o demônio do meu pesadelo?

—O que?

—É sempre o mesmo. Círculos de fogo, eu num deles e mais duas moças. Daí vem um demônio horrível e enfia os dentes no meu pescoço e daí acaba.

—Sonhou com o sacrifício de Elena Gilbert?

—Quem é Elena Gilbert?

—Você não a conhece?

—Se conhecesse não perguntaria né?

—Elena Gilbert mora em Mystic Falls.

—Então era uma visão. Só que não era eu, eu pensava que era eu.

—Visão?

—Deixa pra lá. Que dia isso aconteceu?

—Vinte e sete de janeiro do ano passado.

—Tá falando sério?

—Sim.

—Eu tenho que me sentar.

Eu me sentei e passei a mão no cabelo.

—Que loucura. Isso é muita loucura até pra mim, eu sou igual a ela.

Cami veio.

—O que foi? Você fez alguma coisa com ela Elijah?

—Não. Porque ela fala sobre visões?

Ela olhou pra mim numa pergunta muda e eu neguei com a cabeça.

—Eu não posso falar.

—Porque não?

—Porque ela disse que eu não posso falar. Ela é minha amiga, minha melhor amiga e eu não vou traí-la.

—Entendo.

—Não vai tentar fazer aquilo de controlar a mente?

A duplicata deu um sobre-salto e perguntou chocada:

—É o que?! Que coisa de controlar a mente?

—Posso?

—Não vai funcionar nela Elijah. Ela é imune.

—Porque?

—Posso falar?

—Pode.

—Ela é um escudo. Igual a mãe dela, ela é clonadora.

—Chega!

—Tá. Foi mal.

—O que é Clonadora?

—Eu posso copiar e absorver os dons dos outros. Só que além de tudo isso eu faço ficar mais forte, tipo pior. Mais poderoso.

—Como?

—Sei lá, quer dizer eu sei fazer, mas não explicar. 

—Faça comigo.

—Como assim?

—Copie as minhas habilidades.

—Tudo bem. Qual é o seu dom?

—Dom?

—Você não tem nenhum não é? Então eu não tenho o que copiar de você.

Cami se meteu.

—Os originais conseguem controlar a mente de outros vampiros.

—Isso sim é um dom.

P.O.V. Elijah.

Ela fechou os olhos e logo eu via ao meu redor uma centena de pontinhos brilhantes.

—O que é isso?

—É o escudo dela. Tá envolvendo você.

Então os pontinhos sumiram.

—Pronto. Agora eu faço tudo o que você faz só que mais forte.

—Só isso?

—Só. 

—Teste.

—Como?

—Tente usar em mim.

—E como eu faço isso?

—Te ensinarei se responder as minhas perguntas.

—Não. Eu já tenho o Aro e o meu ex maluco e obsessivo atrás de mim, você também não, nem vem.

—Quem é Aro?

Ela fez uma cara de surpresa.

—Tá brincando né? Você não sabe do Aro?

—Não. 

—Volturi?

—Nunca ouvi falar.

—Eles são o segundo clã mais poderoso depois do meu. Apesar de que, ele quer sempre mais quer desfazer a minha família e levar a mim, ao meu pai, minha mãe e a minha Tia Alice.

—Porque?

—Por causa dos nossos dons. Apesar de que se ele me tiver vai ter todos os poderes de todos os membros da minha família mais a minha magia.

—Você é mesmo descendente de Francis Balcoin?

—Infelizmente sim.

—Onde você nasceu?

—Forks, Washington.

—Esse seu namorado ele é vampiro?

—Não. Ele é metamorfo.

—Metamorfo?

—Ele muda de forma. Se transforma num lobo gigante, mais ou menos dessa altura.

Ela colocou a mão um pouco a cima de sua cintura.

—Isso é mesmo verdade?

—É. Eu era namorada dele, eles são uma tribo indígena que tem esse dom.

—Interessante.

—É verdade que lobisomens e metamorfos são diferentes?

—Pelo que acabo de ouvir sim.

—Conhece lobisomens mesmo?! Tipo, os tais filhos da lua?

—Sim. Eles não tem controle sob a transformação, toda lua cheia são forçados a se transformar.

—E?

—Eles quebram todos os seus ossos.

—Os quileutes não tem isso. Eles não quebram nenhum osso e se transformam quando querem. A lua não surte nenhuma influencia.

—Interessante. Gostaria de conhecê-los.

—Péssima ideia. Eles não gostam de vampiros e já deram cabo de vampiros mais fortes que você.

—O que disse sobre seus pais, é verdade?

—Tava ouvindo a conversa?! Que falta de educação.

—Desculpe-me, eu só estava curioso.

—Sei. Mas, sim é verdade.

—Minha pele é igual a deles, porque o meu pai é meu pai biológico.

—Então a nova raça pode procriar?

—Sim e não. Uma vampira não pode engravidar, mas um vampiro pode engravidar uma humana.

—Então você é metade mortal?

—Sou metade bruxa! Sou bruxa e vampira ao mesmo tempo.

Fiquei sem palavras.

—O que? Impossível!!

—Você acha?!

Ela me perguntou ironicamente. Logo ela mostrou-me suas presas e seus olhos azuis como o gelo e ao mesmo tempo seus dedos pegaram fogo.

—Isso não prova nada.

—Phasmathos Incendea.

A árvore do lado de fora do edifício pegou fogo e logo o fogo apagou.

—Nossa! Você é um milagre menina. Quantos anos você tem?

—Dezessete. Cronologicamente.

—Então você...

—Cresci muito rápido. Cheguei a maturidade seis anos depois que nasci.

—Porque?

—Metade vampira. A minha parte vampira me fez crescer muito depressa, Aro pensa que sou metade humana, mas eu sou metade bruxa.

—Ness, eu tenho que ir pro bar. Se eu não abrir eu não faturo.

—Tá bem. Amanhã tenho que ir procurar emprego.

—Podia trabalhar pra mim.

—Espera, deixa eu ver. Ah, espera eu não consigo. Que droga.

—Como não consegue?

—Eu consigo ver o dos outros, mas nunca o meu próprio.

—Porque não?

—Minha mãe diz que é o jeito de Deus proteger a gente.

—A gente?

—Minha tia e eu. Ela também não consegue ver o dela.

—Proteger de que?

—Tipo, imagine como deve ser saber quando e onde você vai partir?

—Partir?

Ela passou o dedo na garganta como se a estivesse cortando.

—Ah! Saquei. Mas, eles não são imortais?

—É difícil de matar, mas eles morrem. Lembra o que eu falei?

Camille pareceu se lembrar.

—Isso mesmo. 

—Complicado ein?

—Pois é. Quer saber, vou aceitar sua oferta.

—Então vamos.

—Tchau Elijah.

—Até logo senhoritas.

Elas saíram e Niklaus chegou.

—Olá Niklaus.

—Elijah. O que faz aqui?

—Visitando Camille.

—E onde ela está?

—Porque quer saber?

—Preciso de uma babá.

—Niklaus, ela está no serviço. A garota tem uma vida.

—Sei.

Então eu me lembrei que se ele fosse ao bar, encontraria a duplicata.

—Espere!

Ele já tinha saído.

P.O.V. Renesmee.

Eu tive uma visão e pedi para a Cami me liberar. E ela liberou, ele entrou pela porta da frente e eu saí pela dos fundos.

P.O.V. Klaus.

Assim que eu cheguei ao bar senti um cheiro maravilhoso. O melhor cheiro que eu já senti em toda a minha existência.

—Cami, de onde vem esse cheiro?

—Que cheiro? É ruim?

—Não. É ótimo.

P.O.V. Elijah.

Assim que cheguei senti o cheiro maravilhoso dela, mas não a vi em parte alguma.

Corri perguntar á Cami onde ela estava. Mas, antes que eu pudesse abrir a boca ela respondeu:

—Não está aqui. Se foi.

—Ótimo.

—O que se foi?

—Nada. Esqueça Niklaus. Porque?

Ela acenou com a cabeça na direção do meu irmão.

—Fez bem.

—Eu tenho mais medo por ele do que por ela Elijah.

—Como assim?

—O Klaus não é oponente para ela. Ela detona ele.

—O que? Impossível.

—Elijah, o que você viu ela fazer no prédio e a tempestade de granizo foram só a ponta, da ponta, da ponta do Iceberg. Ela teve um ataque de pânico uma vez e seis quarteirões da cidade de Nova York viraram pó. Tudo, pessoas, carros, edifícios, construções históricas foram desintegradas a nível microcelular. Ela tem um poder que você não pode nem imaginar. 

—Como sabe disso?

—Deu no noticiário. Ficaram meses tentando encontrar uma explicação, mas não encontraram foi ela. Ela fez aquilo porque ficou com medo.

—Mas, ela não consegue se controlar?

—Consegue, mas as emoções fortes destrancam os poderes. Medo, raiva, dor quando ela sente essas coisas ela libera um poder tão grande como o mundo nunca viu. Ás vezes eu tenho medo dela. E se você não tem medo dela então você é muito burro.

—Ela esteve aqui.

—Esteve. Mas, o Klaus entrou por uma porta e ela saiu pela outra.

—E você deixou?

—Deixei. Se ela ficasse com medo ou nervosa... essa cidade já era. Com licença tenho que trabalhar.

Cami voltou a servir as mesas. Quando de repente um grito é ouvido e o chão começa a tremer e racha. Uma enorme fenda se abre engolindo os clientes, mesas e tudo ao redor.

—Ness. Ness!

O céu ficou tão negro que parecia noite. Cami saiu correndo em disparada para encontrar a amiga.

—Deixa ela Rebekah! Solta ela!

Assim que chegamos Rebekah voou longe. A cena que Camille descreveu estava virando realidade ao nosso redor.  Minha irmã voltou a avançar sob a duplicata e as coisas começaram a virar pó.

—Para Rebekah! Ela vai te matar!

Me coloquei entre as duas e segurei a minha irmã.

—Já basta. A menina não te fez nada.

—Não fez nada? Ela me estaqueou pelas costas!

—O que?

—Ouça Rebekah. Ouça.

—Ouvir o que?

—O coração dela. Ouça.

—O que? Como?

—Ela não é Elena Gilbert e nem Katerina Petrova. Ela é outra pessoa, é uma moça inocente.

—Vem Ness, vou te dar uma água com açúcar.

Camille levou a menina para dentro e meu irmão foi atrás.

—Não volte a perturbá-la. Ouviu?

—Ela fez aquilo?

—Fez. Ela tem mais poder do que qualquer um de nós e agora eu acredito piamente que não somos oponentes para ela.

P.O.V. Klaus.

Uma duplicata Petrova. Uma duplicata Petrova viva, respirando e com o coração batendo. Bombeando litros e litros de sangue.

—Meu Deus! Me desculpe Cami.

—Eu sei. Calma, vamos concertar. 

Ela estava tomando água com açúcar e a mão dela tremia derramando a água no balcão.

—Calma. Tá tudo bem. Quer que eu ligue pra tia Bella?

A garota apenas acenou com a cabeça.

Cami pegou o celular e começou a falar.

LIGAÇÃO ON.

—Alô?

—Tia Bella. É a Cami.

—Eu sei querida. Fala.

—Tivemos um... problema.

—Problema?

—Ness foi atacada e...

—Ela está bem?! Se feriu?

—Não tia, mas acho que ela tá em choque. Quer tentar falar com ela?

—Sim por favor.

Cami colocou o telefone celular na orelha da duplicata e a pessoa do outro lado da linha começou a falar.

—Querida, fica calma. Vai ficar tudo bem.

A duplicata só falou com desespero e em lágrimas:

—Mãe. Ajuda.

—Tudo bem. Fique onde está, estamos chegando tá bem?

—Tá. Vem rápido.

—Onde você está? Renesmee?!

—Oi tia. Sou eu, estamos no bar.

—Leva ela para a sua casa. Estaremos lá ainda hoje. O meu  sogro mandou você deitá-la que ele tá levando sedativo.

—Ok.

Camille tentou levantar a duplicata, mas sem sucesso.

—Você pesa ein garota?

Elijah tomou-a nos braços. Ela nem se quer piscava.

—Vamos?

—Obrigado. O meu carro está logo ai na frente. Cuidado com o buraco.

Fomos todos para o apartamento da Cami e ela pediu.

—Deita ela ai na cama por favor.

—Assim?

—Isso. Obrigado.

Em cerca de cinco minutos após a nossa chegada a campainha toca.

—Com licença.

A porta é aberta e uma mulher extremamente bela, de cabelos castanhos escuros entra afobada.

—Onde ela está?

—No meu quarto. Venham.

Aquelas pessoas pareciam bonecos de porcelana de tão belos. Um homem loiro carregava uma maleta.

—Ajuda ela Carslile. Meu Deus a minha filha.

A mulher parecia estar chorando, mas de seus olhos não saia nenhuma lágrima.

—Calma Bella.

—É a nossa filha Edward!

—Eu sei querida.

—E você nessa calma?! É a nossa primeira e única filha e você me diz calma querida?!

—Ficar desse jeito não vai ajudar. Vai fazê-la piorar.

—Edward está certo Bella.

—Jasper, por favor.

—Claro.

Logo a mulher se acalmou.

—Obrigado Jasper.

—Disponha.

O mais velho que parecia ser o líder tirou um estetoscópio da maleta.

—Os batimentos estão normais.

Ele examinou a menina de cabo a rabo.

—Fisicamente ela está bem, mas mentalmente é um mistério.

—Deixa eu tentar uma coisa.

O homem de cabelos cor de cobre ajoelhou-se ao lado da cama onde a menina estava e começou a falar com ela:

—Querida, é o papai. Me deixa entrar, me mostra o que tá acontecendo. Deixa eu te ajudar.

—O que ele tá fazendo?

—Está tentando fazer ela baixar o escudo e deixá-lo entrar em sua mente.

A duplicata tocou o rosto do homem e então sua mão caiu de volta na cama.

—Você atacou a minha filha?! Por favor, saia.

—O que?

—Enquanto você estiver aqui, você e você ela não vai me deixar passar. Então por favor, saiam.

P.O.V. Elijah.

Tive que tirá-los do quarto e logo o homem saiu.

—Porque a minha filha é igual essa moça que você matou?

A resposta veio da moça de cabelos castanhos. A mãe da menina.

—Porque ela é uma duplicata. Uma cópia da primeira imortal do mundo que por acaso é minha ancestral. A garota que ele matou, era minha sobrinha Elena.

—Sua sobrinha?

—Filha da minha irmã. Isobel. Fomos separadas ao nascer, Isobel ficou com os meus pais e eu fui para adoção para nos proteger e ás nossas filhas de vocês. Isobel teve Elena e eu tive a minha Renesmee.

—Duas duma vez?!

—Sim. A minha filha é tudo menos comum.

—Como pode existir alguém como ela?

—Ela nasceu de uma relação entre um vampiro e uma bruxa. Isso nunca aconteceu antes. somos inimigos naturais.

—Bruxa?!

—Viu querido, eu disse que ela era especial. Somos viajantes.

—Viajantes?

—Podemos mudar de corpo. Entrar como um parasita no seu cérebro. Te possuir.

—Credo Bella!

—Sei.

A duplicata se levantou e veio cambaleando. A mãe correu para segurá-la.

—Calma querida. Vai com calma.

—O que aconteceu? Onde eu to?

—Estamos no apartamento da sua amiga Cami.

—A mulher loira.

Ela começou a chorar.

—Calma querida. Tá tudo bem agora.

—Ela era um demônio. Um demônio horrível, eu ia fazer o exorcismo que o Sam ensinou, mas eu esqueci. Ela me atacou mamãe, olha o que ela fez no meu pescoço e no meu braço.

—Calma, tá tudo bem.

A mãe de Renesmee olhava para Rebekah furiosa. Seus olhos faiscavam de ódio. Ódio puro.

Rebekah recuou.

—Tá doendo mãe. Eu não conseguia respirar, pensei que eu fosse morrer.

—Vai ficar tudo bem. O vovô vai te dar um remédinho pra você dormir.

—Se eu dormir ela vai voltar. Vai me pegar.

—Não vai. A mamãe vai ficar aqui, o papai e todo mundo.

—Tá. Mas, por favor não me deixe sozinha com ela.

O avô pegou uma seringa grossa e cintilante e injetou algo nela.

—O que é isso?

—Remédio.

Em alguns segundos ela estava dormindo. A mulher olhou para Rebekah e antes que pudéssemos nos mover ela estava prensando minha irmã contra a parede e segurando-a pelo pescoço.

—Se você voltar a tocar num fio de cabelo da cabeça da minha filhinha... Eu mato você. Acabo com a sua raça. Entendeu sua loira nojenta?!

—Tá.

A mulher, Bella largou Rebekah e no pescoço dela ficou a marca dos dedos da vampira.

—Como você fez isso?

—Somos mais fortes, temos dons, somos a evolução da raça vampira. Se algum de vocês voltar a tocar na minha filha, eu não terei pena querido.

—Apoio.

—Edward!

—Ela atacou a minha filha Carslile! Sangue do meu sangue!

—Eles estão certos querido. Se eles atacassem os nossos filhos eu faria a mesma coisa.

—Realmente os atacaria Esme?

—Sim. E você não?

—Bom, devido ás circunstâncias. Sim, atacaria.

Eles todos deram as mãos.

—Não mexam com a minha família. Ou os matamos e acreditem, eu vou até o inferno pela minha família.

Todos concordaram. Um a um eles concordaram.

—Vocês são muito unidos.

—Brigamos com os Volturi por causa da minha filha. E se for necessário, brigamos com vocês também.

Dava para ver que eles falavam sério.

—E não estaremos sozinhos. Temos amigos no mundo todo com muitos poderes que nos ajudariam a defendê-la. Ela sempre foi bondosa, caridosa, responsável.  E basta colocar os olhos nela para amá-la, quanto mais tempo passa com ela mais você a ama.


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