Viagem de férias escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 14
Fim de férias e mais confusões




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P.O.V. Elijah.

Renesmee está indo embora porque tem que ir á escola. Ela vai voltar para casa e eu decidi que vou junto com ela.

Minha família decidiu ir também já que Rebekah quer tentar ter uma vida normal e Freya quer aprender coisas novas sobre o século 21.

A casa deles era grande, enorme, mas moderna.

—Sejam bem vindos. Vamos ás regras.

—Regras?

—Sim, meu caro híbrido. Regras. Não podem atravessar a fronteira, não podem atacar os quileutes, não podem se alimentar do povo local e o porão é estritamente proibido. Eu até coloquei placas e armadilhas e guardas. Só eu entro no laboratório, quer dizer, no porão. Certo? Perguntas?

—Laboratório?

—Quem disse laboratório? Não fui eu! Alguém tá com fome?

Ela com certeza esconde alguma coisa lá embaixo, mas se ela diz que não podemos ir até lá então, não podemos.

—Vamos jantar e vamos mimir, to acabada.

Ela fez um belo jantar para nós e serviu sangue nos copos.

—Um brinde, á nossa adorável família.

—Saúde.

P.O.V. Klaus.

Um laboratório secreto? Legal.

Eu consegui entrar no laboratório enquanto todos dormiam e fiquei chocado. Haviam clones boiando em um líquido viscoso, ela tinha feito clones de nós e tinham bichos coloridos que estavam dentro de caixas de vidro. E um deles chupava uma chupeta e era a coisinha mais bonitinha que que eu já vi. Além de tudo isso tinha uma câmera antiga.

—Uma câmera?

O bichinho começou a chorar.

—Você tá com fome bebê?

Eu abri a caixa de vidro e o bichinho saiu voando e transformou todas as outras coisinhas em bebês até os clones.

—Que diabo é você?

Eu sai correndo e nem percebi que a coisa escapou.

P.O.V. Renesmee.

Ouvi um coro de choro de bebê e daí eu me lembrei do aviso. E eu sabia quem tinha violado o meu laboratório.

—Niklaus! Você vai morrer!

P.O.V. Elijah.

Acordei assustado com o berro que ela deu.

—O que aconteceu?

—Seu irmãozinho entrou no meu laboratório. E...

Um lindo bichinho cor de rosa apareceu voando.

—Desgraçado.

—Que coisa fofa.

—Não se engane. Ele é o meu bebêficador.

—Bebêficador?

—Ele transforma todo mundo em bebê. Eu queria ter um filho e do modo natural não tava dando certo, então eu tentei fazer uma coisa que me desse um filho, mas deu muito errado. O 151 não percebe a diferença entre as pessoas e transforma todo mundo em bebê. Vem cá seu sem vergonha!

Depois dela pegar o fazedor de bebês nós percebemos o tamanho do estrago que aquela criaturinha aparentemente inofensiva causava.

—Niklaus!

—O que é essa choradeira infernal?

—Isso é culpa sua! Foi até o meu laboratório e libertou o meu bebêficador!

—Bebêficador?

—Uma experiencia que transforma tudo em bebê.

P.O.V. Klaus.

Assim que eu cheguei no quarto esperava que ela estivesse me esperando com um sorriso e uma roupa sexy, mas ela tinha virado bebê. E estava chorando e esperneando.

—Caroline?

—Mama! Mama!

Eu peguei-a no colo e ela me mordeu. Um bebê vampiro e pra piorar ainda mais a criatura fazedora de bebês tinha pegado a Rebekah e a Freya.

—Meus parabéns Mikaelson. A sua burrice não tem fim?

—Como eu ia saber que a coisinha fofinha transformava tudo em bebê?

—Eu mandei não ir pra lá! Agora, meus parabéns você vai ficar responsável por elas. E eu vou lá embaixo fazer o antídoto. E pela última vez...

—O que?

—Fique longe do meu laboratório!

Ela levou o fazedor de bebês para o laboratório.

P.O.V. Elijah.

Estou tão envergonhado. Como ele pode fazer essa desfeita para com ela?

—Que droga Niklaus! Você não pensa? Se ela disse que é proibido ir para lá devia haver uma boa razão! E agora vemos a boa razão.

—Ela fez clones de nós!

—O que?

—A sua namorada clonou a gente. Eu vi os clones boiando nos tanques lá no porão.

—Depois resolvemos essa coisa de clones, agora vamos nos concentrar em dar a ela o máximo de tempo possível para que possa trazer nossas irmãs de volta ao normal.

—Aqui. Coloquem elas no chão e as façam mamar isso aqui.

Foi elas mamarem o líquido cor de rosa e elas voltaram ao normal.

—Pode nos levar para um tour pelo laboratório?

—Com uma condição.

—Que seria?

—Não toquem em absolutamente nada. Nada de nada.

—Tudo bem.

—Venham. E não toquem em nada.

O laboratório era enorme e ela realmente nos havia clonado.

—Clonou a gente?!

—Claro! Para o caso de uma emergência.

—Emergência?

—Eu tenho estacas feitas com a madeira da adorável árvore do carvalho branco. Na época, eu queria me vingar, foi na minha fase de gênio do mal.

—Fase de gênio do mal?

—É. Eu até criei uma máquina fotográfica que faz cópias do mal e sem alma das pessoas e pretendia usar em você Klaus. Muitas e muitas vezes. Eu ia fazer um exército inteiro de híbridos originais e fazer você brigar com eles. Genial não acha?

—O que?

—É fácil você bater em alguém cuja força não se equipara a sua, mas imagine um exército de híbridos originais, as suas cópias fiéis, equipados com um dispositivo Bloody Mary!

—Dispositivo Bloody Mary?

—É. Eu implantaria os alvos nas mentes deles e eles caçariam. Seriam implacáveis, impiedosos, assassinos treinados por mim é claro.

—Porque Bloody Mary?

—Por causa da garota fantasma Niklaus. Ela faz os olhos dos culpados sangrarem.

—Exato. Eles caçariam os malvados, atraindo-os para a morte.

Ela deu uma risada do mal.

—Tá. Eu fiquei com medo agora.

—E esse aqui o que faz?

—Esse é o Houdini. Ele faz as coisas desaparecerem, ficam invisíveis.

—Todas as suas experiências tem aparência fofa?

—Sim. Afinal, ninguém jamais suspeita da beleza e muito menos da fofura. Tanto é que o bebêficador enganou o Klaus. A mamãe tá muito orgulhosa. Toma um pirulito.

O monstrinho tirou a chupeta da boca e enfiou o pirulito no lugar.

—É o meu bebê.

—Seu bebê faz outros bebês.

—Eu sei.

—Que coisa é essa?

—Richter. Ele foi projetado para criar abalos sísmicos!

—O que?

—Ele bate a cauda no chão e vulcões entram em erupção, tremores de terra etc. Decidi criar o Richter depois que descobri que tem um vulcão em Volterra que estava inativo a milênios. Mas, dai eu lembrei da população e desisti.

—A população?

—Sim. Os milhares de humanos inocentes que moram lá. Agora vamos dormir e ninguém se atreva a tocar nas minhas experiências!


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