Steal Your Heart escrita por 4ever Happy


Capítulo 15
Bêbada?


Notas iniciais do capítulo

Ola Ola!! Demorei? Talvez. Motivo? Nao sei. Hotel? Trivago. Desculpa mesmo a demora!! Juro que nao sei o que aconteceu, eu tinha o capitulo na mente, e nao conseguia de jeito nenhum colocar no papel!!
Para tudoooo!! Temos 30 acompanhamentos e MAIS de 100 comentários?? É isso mesmo produção?? OBRIGADA MESMO!! Voces são incríveis!!

Queria agradecer a:

* Alive Lynch (#SomosTodosAlly)
* Bella R5er (Demorei? Sim, ok desculpa...)
* Melissa Freitas (Sua maravilhosa)
* Pamela (Prometo que ela vai ouvir)
* Thaynara (Vamos dividir um sorvete?)
* Mari (Beeeem Vinda!!)
* Alienada (A gente sempre demora, incrivel)
* Ally Rocket (Como nao te amar?)

Ja falei o quanto vocês são incríveis? Voces são incríveis!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/703567/chapter/15

 Chegamos ao local. Era uma casa totalmente desarrumada, com algumas bebidas espalhadas e muita droga. Pessoas era o que não faltava naquele lugar. Alguns estavam visivelmente bêbados, ou chapados, era nítido pelo olhar, ou pelo sorriso. Meninas fora de si, praticamente seminuas; e meninos rindo sem parar, quando não estavam brigando.

— Bem vinda a uma festa de fraternidade. – Trish falou em meu ouvido.

O que ainda estou fazendo aqui? Dei meia volta, disposta a ir para casa. Aquilo era demais para mim. Nunca vi tanta droga, aliás, nunca vi alguém consumindo em uma festa, até aquele momento.

— Apenas curta a noite. – A Latina segurou em meu braço, me impedindo de ir embora.

***

Apenas curta a noite, foi com essa frase que virei mais um copo. Dez pediu para eu maneirar, então aquele foi meu último gole da noite (até agora).

Puxei o ruivo para onde as pessoas estavam dançando, e onde estava a música alta. Eu amo dançar, mas sempre tive medo de fazer isso em público, e essa noite seria diferente.

 Nunca me senti tão livre, e tão leve. Era incrível como o simples fato de levantar os braços e cantar o refrão da música te deixava tão... feliz. Dançamos, gritamos e até fizemos amizades. A noite estava apenas começando.

Olhei para as mesas, onde tinha algumas meninas bêbadas dançando. Eu queria dançar como elas, queria ter a coragem delas, queria ser elas. Não pensei duas vezes, apenas fui em direção a uma mesa e subi, derrubando alguns copos que estavam lá.

— O que pensa que está fazendo Ally? – Dez gritou.

— Curtindo a noite. – Respondi rindo.

A expressão do ruivo não foi nada boa, ele passou a mão pelo cabelo, parecendo preocupado. Depois soltou um merda, e foi embora.

Olhei para as meninas, e comecei a imita-las, elas soltaram um gritinho animado quando me viram, e me ensinaram alguns passos. Após um tempo comecei a dançar com mais facilidade, e até me permiti dançar de forma mais sensual. Eu estava adorando. Não demorou até juntar alguns meninos bêbados em volta da mesa.

Geralmente eu não gosto de atenção, mas hoje foi uma exceção.

Vi uma cabeleira loira na multidão, e já sabia a quem permitia. Quando ele se aproximou, pude ter certeza, era ele. O que Austin estava fazendo aqui?

A imagem dele, e aquela loira não saia da minha mente, e aquilo era cruel. Comecei a chorar, querendo que aquela sensação passasse. E foi questão de milissegundos até que tudo fosse substituído pela raiva.

Não pensei duas vezes, tirei meu salto e joguei em sua direção. Talvez minha mira não fosse tão boa, porque nem passou perto.

— Isso mesmo! Tira tudo! Gostosa. – Algum garoto gritou. Não vi quem foi, mas Austin provavelmente sim, pois socou um moreno. O loiro falou alguma coisa, e o moreno estava bêbado demais para levantar sozinho.

Sai da festa, antes mesmo de saber o que aconteceu. Não queria continuar ali. Ele estragou a noite.

 Olho para trás e vejo Austin me seguindo.

— Alias, obrigado por estragar a noite. – Levanto os braços. – Eu estava me divertindo. – Vou em sua direção. – Algo que eu não faço a dias, graças a você! Eu odeio você. – O empurro. – Eu te odeio Austin Moon. Te odeio. – Bato em seu peito, chorando. Eu não conseguia controlar minhas emoções. – A quem eu quero enganar... – Me afasto, Austin estava imóvel o tempo todo.

— Eu gostaria de conversar com você, mas não nessas situações. – Ele me olha de cima a baixo, fico tão constrangida que olho para baixo.

— Como assim nessa situação?

— Quando Dez me ligou, dizendo para eu vir correndo à festa, porque você estava bêbada, eu achei que ele estava brincando.

— Eu não estou bêbada. – Digo pausadamente, quem sabe assim ele entende. Reviro os olhos.

— Ah não? – Ele levanta uma mão, onde estava um par de saltos.

Olho para o meu pé, e levo a mão a testa. Como eu não senti que estava descalça? Lembro que joguei meus saltos em Austin, mas esqueci de pega-los quando sai. Começo a rir de mim mesma, do meu jeito atrapalhado.

Ainda olhando para os meus pés, ando no meio fio da calçada, tentando me equilibrar. Eu mal estava conseguindo ficar em pé, e mesmo assim tentava. Abro os braços tentando achar equilíbrio, algo impossível. Começo a assobiar e rir, do vento.

— Você definitivamente não está bem. – Austin segurou minha cintura, tentando me manter em pé.

Começo a lembrar de todos os copos que virei, foram cinco, ou sete. Não lembro muito bem. A cada lembrança que vinha minha tontura aumentava. Senti meu estomago embrulhar. Você definitivamente não está bem.

— Austin, acho que eu vou... – Antes mesmo de terminar a frase, caio no chão, vomitando tudo que comi, ou bebi. O loiro segurou meus cabelos e pediu para eu não ter medo de colocar tudo para fora.

 Começo a chorar diante da minha situação. A que ponto cheguei? Austin me dá um paninho, e pede para eu me limpar.

— Quem diabos traz um pano? – Perguntei. Ele apenas riu.

Austin ligou para Trish, dizendo para ela ir para casa e me dar um banho. Quando ele desligou o celular, falei:

— Por que você não me dá um banho? – Dei uma piscadinha.

— Ally você não está consciente. – Ele dá um passo para traz.

— Ah sim. Esqueci, você agora está namorando. Não pode dar banho em amigas. Seria muito errado. – Termino de me limpar com o pano cheio de vomito e levanto. Levanto rápido demais. Sinto uma tontura muito forte, e dou um passo para traz.

— Você está bem?

— Disney. – Ele faz uma cara estranha e eu começo a rir. – Moramos em Miami, e eu nunca fui a Disney. É o meu sonho.

Tudo o que eu me lembro depois era Austin dizendo que me levaria até lá.

Não sei se dormi ou desmaiei, tudo estava confuso.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

COMENTE- Sugestões para o próximo capitulo? Super aceito.

FAVORITE- E participe do projeto: faça uma autora feliz.

RECOMENDE- E participe do projeto: faça uma autora pirar.

Seja Happy