Teoria do caos escrita por Angelina Dourado


Capítulo 8
Antes da Queda - Capítulo Sete


Notas iniciais do capítulo

Estou de volta pessoal! Não houve capítulo semana passada por diversas coisas, mas eu havia conseguido arranjar tempo para postar até que... Meu pen drive quebrou. Por sorte consegui recuperar os arquivos e os capítulos escritos estão a salvo! ~joga confetes~
Então não se preocupe pessoal que semana que vem tem mais capítulos, todo domingo ;p
Boa leitura! ^-^



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— [Sans.]

Havia sido um sono sem sonhos.

— [Sans, acorde.]

Ele detestava acordar cedo, ou melhor, acordar no geral. E como sempre Sans tentara continuar dormindo, tentando ser levado novamente para os lugares mais fundos de seu subconsciente. Mas algo o puxava para a realidade, por mais que tentasse persistir seus sentidos voltavam lentamente, enquanto os seus olhos ainda desejavam permanecer fechados.

— [Sans, acorde. Isso é uma ordem.]

— O que? – Resmungou irritado, sentando-se em sua cama. Mas assim que vira quem estava o chamando-o Sans ficou estagnado, com a boca aberta por uns segundos antes de dizer algo. – Gaster?!         

Sans se levantou em um pulo ao ver que era o doutor quem o estava acordando, afinal em sua cabeça só havia duas razões para Gaster o ter acordado: algo de errado estava acontecendo, ele havia feito algo de errado, ou as duas coisas.

Siga-me. — O cientista real mandou, gesticulando firme e com suas órbitas vazias de uma profunda escuridão. Havia algo de estranho em Gaster que Sans não conseguia compreender, mas o seguiu de qualquer maneira já que sabia que perguntas não levariam a nada.

Estranhara também o fato de Gaster ter chamado apenas ele, pois geralmente quando precisava de ajuda em algo ele chamava Papyrus também. Mas o irmão ficara sozinho no quarto e Sans sabia que ele com certeza estava acordado depois daquilo, apenas observando em silêncio toda aquela movimentação.

Assim que pisaram fora do quarto, a porta ficou em um tom azulado brilhante, se fechando sozinha e trancando-se logo em seguida. Sans sabia que aquilo não era nenhum fantasma pregando peças, era Gaster com seus novos poderes adquiridos por meio do elemento que havia criado. Ao mesmo tempo em que Sans achava aquelas novas habilidades incríveis no fundo tinha um pouco de medo, mas não compreendia ao certo o porquê.

— Isso é realmente necessário? – Indagou olhando para trás em direção a porta do quarto, Gaster o olhou de relance por trás e não respondeu, acelerando mais o passo. Ele estava agindo de maneira estranha, mais do que o normal, e Sans ficava cada vez mais receoso com o que poderia ter acontecido.

Na verdade a cada dia que se passava Gaster agia cada vez mais estranho. Apesar de sempre possuir uma personalidade enigmática e temperamental, jamais chegara aquele ponto. Estava cada vez mais esquecido, mais calado que o normal, Gaster se mantinha mais distante e ríspido com ele e o irmão, por vezes perdia a cabeça e isso resultava em vidros e móveis quebrados. Que o doutor era estressado Sans sabia muito bem, mas temia que toda a pressão estivesse sobrecarregando-o demais, não conseguia imaginar um Doutor Gaster completamente insano.

Mas Sans não poderia fazer nada, pois apesar de todos aqueles anos ainda havia uma enorme distância entre eles e Gaster. Qualquer tipo de conversa não levaria a nada, apenas a mais estresse e desapontamentos.

O doutor o guiara até o centro principal do laboratório, o lugar onde Gaster montava e usufruía de todas as suas experiências. Aquele lugar mudava constantemente por conta das alterações de pesquisas, nunca parecendo ser o mesmo cômodo. Ali foram criadas as primeiras peças do Core, as primeiras linhas de eletrônicos do subsolo, as centenas e fracassadas pesquisas sobre a Barreira, a descoberta do teleporte por meio da magia, ali foi onde ele e o irmão nasceram.

O lugar não havia mudado muito desde a última vez que o vira, a não ser pela enorme e assustadora máquina que ficava suspensa bem no centro do recinto. Sans percebera apenas naquele momento o quanto ela tinha um formato parecido com o novo ataque de Gaster, apenas era um pouco mais minimalista e de um ferro avermelhado. Suas tubulações, cabos e fios ficavam escondidos sutilmente em sua parte de trás, que a deixavam suspensa pelo teto.

Sans sabia para o que aquela máquina servia. Gaster não havia dito, mas Sans sabia por conta do seu costume de ler os relatórios sem o doutor saber, afinal por mais que detestasse quando lhe era solicitado para o trabalho, Sans se interessava muito pela ciência. Se por influência do doutor ou não, aquele ramo realmente lhe interessava.

O doutor havia a criado com o objetivo de extrair a essência do resto de alma humana, a colocando dentro da máquina para que sugasse todo seu poder através de uma força sobrenatural. Sans se lembrava que no dia em que Gaster havia feito aquilo pela primeira vez, quase havia deixado o subsolo sem luz mesmo com o Core já se resfriando por conta própria.

Desde aquele dia o cientista real não tocara mais na máquina, tanto pelos riscos que ela trazia quanto pelo fato de não necessitar mais os seus serviços. Mas para a surpresa de Sans assim que os dois entraram no cômodo, o doutor se dirigiu até a mesma máquina, abrindo-a como se sua ‘’face’’ fosse duas portas, com o interior recoberto por baterias de energia mágica, junto de um estranho equipamento novo que Sans não se lembrava de já ter visto. Ele parecia uma espécie de agulha, só que bem maior e feita de um material semelhante a vidro, de um verde transparente onde em seu interior havia uma pequena quantidade de uma estranha substância plásmica, localizado onde parecia ser a boca da máquina.

— Então, ta consertando a máquina e precisa de ajuda? – Sans arriscou a pergunta, se aproximando de maneira cautelosa de Gaster que checava todo o interior da máquina. O doutor aparentemente o ignorara, nem sequer lhe lançara um olhar, mantendo um silêncio desconfortável por vários segundos, parecia querer evitar Sans por algum motivo.

— [Não importa o que aconteça, eu preciso que você seja forte durante o procedimento.] – Gaster disse fechando a máquina, o metal batendo provocou um eco no local na mesma hora em que Sans se sobressaltou surpreso. As órbitas do doutor permaneciam vazias, nunca o havia visto tão sério como naquele momento, o cientista não o olhara nos olhos nenhuma vez desde que o acordara. Um arrepio passou por toda a sua espinha, sentia seus dentes tremerem de nervosismo, tendo algumas suspeitas sobre o que aconteceria.

Algo estava muito errado, mas Sans sabia que Gaster jamais faria algo de mal a ele. Ou estava enganado?

— O que quer dizer com isso? – Questionou tentando não vacilar nas palavras, aquilo o estava deixando-o mais assustado, pois uma aura sombria pareceu cobrir todo o lugar. O doutor fechou os olhos escorando a cabeça com uma das mãos, refletindo por vários segundos. Estava completamente perdido em seus próprios pensamentos, como se algo não se encaixasse, parecendo prestes a desistir de algo, até que aparentemente tomou uma decisão virando-se para Sans logo em seguida.

— [Sans, peço que se deite nessa superfície.] – Gaster apontou para uma espécie de mesa de metal, localizada logo a frente da máquina. Sans ao notar o que estava para acontecer recuou alguns passos, negando com a cabeça. Gaster iria injetar o composto nele, com um método diferente, e Sans não queria ver-se deteriorando como o doutor. Afinal, em sua opinião tinha dúvidas se todo aquele sacrifício valia mesmo à pena.

— Eu não quero fazer isso Gaster... – Disse tremendo sua voz, o medo tomando conta de todos os seus ossos, tendo uma ínfima esperança de que se pedisse o doutor não o forçaria a nada. Gaster suspirara com pesar e encarando Sans, as íris voltando aos seus olhos por alguns segundos antes de se tornarem novamente escuros.

— [Não me faça perder a paciência Sans.]

— Eu não vou ir! – Respondeu erguendo o tom de voz, apesar de assustado Sans não via mais alternativa a não ser tentar intimidar de alguma forma. Mas sua teimosia não pareceu convencer o doutor nem um pouco, pois logo em seguida o garoto sentiu todo o seu corpo ficar paralisado e sua alma ficar mais pesada.

— [Eu faço isso pois é o meu dever Sans.] – Dissera Gaster antes de levantar Sans que tentara se debater no ar inutilmente, jogando-o na superfície metálica e paralisando todo o seu corpo para que não se movesse.

— Papyrus!— Tentara gritar por ajuda, tamanho seu desespero. Seu irmãozinho trancado num quarto nunca que poderia salvá-lo, mas o pânico consumia cada centelha de seu corpo. Por mais que tentasse não podia mover-se, seu corpo não o obedecia de maneira alguma e a mágica de Gaster pressionava-o contra o metal com o peso de vários edifícios.

Gaster ligara a máquina onde automaticamente seus cabos começaram a se movimentar, ela se instalou bem acima do corpo de Sans com sua ponta virada bem para o seu crânio. Amedrontado, Sans encarava o vidro com as íris inquietas e trêmulas, de longe pode ouvir a resposta de Papyrus desesperado para saber o que se passava. Aquilo só aumentou seu desespero, sentindo seus olhos ficarem úmidos, afinal aquela situação colocava tudo o que pensava sobre o doutor completamente abaixo. De um cientista estressado e um tanto negligente, passara para alguém insano que não hesitaria em feri-lo para alcançar seus objetivos.

— Gaster, por favor... Não faça. – Implorou uma última vez, olhando para o doutor com o canto dos olhos, ele não lhe devolvera o olhar e ignorando-o. A ponta da máquina onde o plasma borbulhava levemente em seu interior, estava agora tão próxima do rosto de Sans que quase se encostava a seu olho direito. Aquela visão o amedrontou mais do que tudo, tentando se mexer inutilmente, no lugar apenas fazia com que seus ossos doessem cada vez mais.

— [Não mexa os olhos.] – Foi a última coisa que Gaster lhe disse naquela noite, e com medo de que coisas piores acontecessem Sans olhou em direção a monstruosa máquina a sua frente, devagar suas órbitas ficavam alinhadas em direção a ponta que se iluminava em um tom azulado, com feixes de mágica rodopiando ao seu redor junto com o sonoro vapor que saía de dentro da máquina.

Ele não se dera conta quando que o composto lhe fora injetado, pois em menos de um segundo Sans sentiu que seu corpo explodiria, a força lançada dentro de sua alma era tão grande que parecia procurar dentro de seu organismo um espaço que não lhe cabia. A dor era tão forte que o seu corpo não mais suportava deixando-o até de senti-lo, para seguir até a sua alma que se expandia e lutava contra aquela estranha força, ela era muito agressiva e invasiva, fazia com que Sans tivesse que lutar para manter sua alma viva e inteira.

Chegou uma hora onde tudo começava a ficar cada vez mais escuro, e um por um seus sentidos iam embora, em um vazio Sans se vira sem seus pensamentos, estava tão cansado que a vontade de continuar lutando ia se tornando cada vez menor.

Até que se apagou.

                                                                      ***

Acordara só de ouvir passos se aproximando pelo corredor. Não se lembrava de ter dormido – ou de ter fechado os olhos -, mas assim que Papyrus se vira deitado no chão frio em frente à porta do quarto ele levantou-se rapidamente. A dor em sua mão retornara com seu despertar, segurando-a em forma de concha em uma tentativa de não piorar a dor, dois de seus dedos estavam quebrados com os ossos saltados e entortados, resultado de tantos socos que dera na porta durante várias horas.

Ouviu a porta sendo destrancada, e um arrepio passou por todos os seus ossos, estava temeroso com o que poderia acontecer. Como já imaginava fora Gaster quem abrira a porta, contrariando seus desejos que esperavam que fosse o irmão que entraria são e salvo.

O olhar de Gaster era frio, não esboçando nenhuma expressão. Ao ver a alta figura a sua frente, Papyrus deu alguns passos para trás sem tirar os olhos do doutor que o estudava com o olhar. O menor sentia uma aflição que nunca havia sentido, fruto da pessoa que até então via como uma figura paterna. Papyrus estava confuso e com medo, perguntando-se se saberia lidar sozinho com toda aquela carga.

— Onde está o meu irmão? – Perguntou com a voz trêmula, nunca falara em um tom tão baixo como agora. O doutor desviou o olhar, olhando para um ponto qualquer do quarto, parecendo ignorar Papyrus, até pousar os seus olhos na mão quebrada do pequeno que estremeceu ao seu olhar.

O que você fez? — Gaster apontou para os ossos quebrados de Papyrus depois de realizar os sinais. O garoto recuou mais uns passos, balbuciando algo impossível de compreender. – Venha, não vai conseguir segurar mais nada estando desse jeito.

Papyrus começou a se afastar cada vez mais de Gaster, até dar de costas com a parede impedindo-o de recuar mais. Ele negava com a cabeça, abraçando a própria mão quebrada, suas íris estremeciam de medo e era possível ouvir os seus ossos tremerem.

O doutor nem sequer se mexeu, por um momento Papyrus pensou que ele o deixaria em paz. Até que sentiu sua própria alma ficar muito pesada, como se no lugar da mesma tivessem posto um pedra do mesmo tamanho, em seguida se viu sendo puxado por uma estranha força, emitindo um grito abafado, até ficar bem de frente com Gaster que lhe encarava com as órbitas vazias.

— [Não me desobedeça.] – Ele disse ríspido, o estranho som da voz do doutor fez com que sua cabeça latejasse. Papyrus permaneceu estático, tentando se manter sério enquanto as lágrimas no canto de seus olhos prestes a caírem diziam o contrário.

O doutor pegou no seu braço e mesmo que Papyrus tentasse puxar de volta Gaster era bem mais forte, os olhos antes vazios do doutor começavam a ganhar o brilho característico de quando se usava magia. Papyrus sentira sua mão formigar, e a dor começou a diminuir gradativamente até desaparecer por completo. Quando o doutor o soltara, olhou para a mão agora completamente inteira, mexendo os dedos como se para ter certeza se estava tudo bem.

— Obrigado... – Murmurou, sem olhar para o rosto de Gaster que já começava a andar para fora do quarto.

— [Venha se quiser ver seu irmão.] – Declarou o doutor sem esboçar nenhuma emoção na voz, Papyrus nunca o vira tão enigmático. Mas assim que ouvira aquilo o garoto rapidamente correu até o cientista, permanecendo ao seu lado apesar da desconfiança que se instalara.

— O que você fez com Sans?! Não o machucou, né? – Papyrus perguntou, nunca soara tão irritado em toda a sua vida, afinal era sempre gentil e carismático.  Queria saber o que Gaster havia feito com o irmão, não conseguia imaginá-lo ferido de alguma forma, o que acontecera durante a madrugada já havia o deixado assustado demais! Tudo o que mais precisava era rever o irmão, queria muito abraçá-lo e dizer o quanto ficara preocupado com ele.

O doutor não respondeu apesar de Papyrus tentar pressioná-lo, permanecia com a expressão congelada. Não era como se ele estivesse sério, estava apenas muito pensativo, mal olhava para Papyrus ou para qualquer coisa que não estivesse logo a sua frente. Gaster comumente ficava em uma espécie de transe quando tinha muito com o que se preocupar, ou quando novas ideias vinham em sua mente, e com uma mistura das duas coisas? Aí ele nem sequer parecia estar no mesmo universo.

Seu silêncio apenas deixara Papyrus mais aflito, queria respostas e não havia jeito de obtê-las. Sua única chance seria quando encontrasse o irmão e ele lhe dissesse tudo o que havia acontecido. Pois afinal, apesar do medo que o assolara sobre Gaster na noite passada, ele não queria acreditar que o doutor pudesse fazer algo assim com eles, queria apenas uma pista, uma única pista que dissesse que as coisas não aconteceram como estava parecendo! Pois era duro imaginar algo assim vindo daquele que havia criado ele e o irmão, pois Papyrus acreditava que apesar de todas as negligências que ele cometia, Gaster jamais iria ferir ele e Sans.

Mas Papyrus estava errado.

Gaster o havia levado até a enfermaria do laboratório, um lugar onde os funcionários usufruíam seus equipamentos e medicamentos caso ocorresse algum incidente de trabalho. Era um cômodo pequeno se comparar com outras alas do lugar, tendo três armários e uma única cama... Ocupada por Sans.

— Sans! – Papyrus correu em direção ao irmão, encostando-se na beirada da cama, tomando cuidado para não se enroscar no soro ao lado. Assustara-se ao ver o estado de Sans, seu corpo aparentemente estava intacto e ele permanecia dormindo, entretanto uma enorme bandagem cobria parte do lado direito de seu crânio, cobrindo o olho direito por completo.    

— [Não o agite, está em estado de observação.]

Ao ouvir aquilo foi como se o mundo tivesse desabado, Papyrus se vira completamente sem chão. Afinal, que espécie de direito aquele que ferira seu irmão tinha de lhe dizer o que fazer e não fazer quanto a sua recuperação? Havia tantos sentimentos passando por sua alma que nem ele mesmo sabia como descrever seu estado, se sentia impotente e injustiçado principalmente, mas a raiva, o medo e a desilusão também se faziam muito presentes naquele momento de desespero.

Eu cuido do Sans. – Disse trincando seus dentes. Olhou para trás a espera de alguma resposta do doutor, porém o mesmo já não se encontrava presente. Vira-se completamente sozinho, sem as devidas explicações, sem as respostas no qual buscava.

Mas apesar de tudo, aquilo não era o mais importante no momento. Afinal ele descobriria uma hora ou outra os motivos de Gaster, ainda com esperanças de que ele continuaria ser o protetor dos dois... Apesar das circunstâncias. Agora só queria permanecer perto do irmão e cuidar dele para assim poderem passar novamente o tempo juntos, até mesmo ouvir mais uma de suas piadas terríveis.

Assim Papyrus subiu em cima da cama, deitando-se ao lado do irmão e o abraçando. Desejando com todas as suas forças que Sans acordasse são e salvo, com a ferida em seu olho completamente sarada.

— Vai ficar tudo bem. – Sussurrou, não sabendo se para o irmão adormecido ou se para si mesmo.


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Notas finais do capítulo

Vish Gaster... No que você está se tornando?
Quero agradecer aos acompanhamentos e favoritos! Afinal eu não imaginava que em poucos capítulos já teria tanta gente com interesse nessa fanfic. Valeu pessoal, vocês me enchem de determinação!
Comentários são sempre bem vindos ^-^



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