Future of the Past escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 11
James boca grande


Notas iniciais do capítulo

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— Mãe? –Meu pai arregalou os olhos.

— Oh, por essa vocês não esperavam. – Wanda cruzou os braços.

— Você sabia?! – Visão indagou.

— Parem de mentir pra mim. Eu não sou burro, sei que estão escondendo algo.

— Mãe?

— Talvez seja hora de você saber. – Bruce se pronunciou. – No ataque do...

—Hulkbuster do paraguai versão gótico trevoso. – Tony completou.

— Isso. Sua mãe foi atrás de você, mas nunca chegou. As câmeras de segurança do elevador gravaram o momento. Eles levaram ela James.

— Mãe? –Meu pai perguntou pela terceira vez, incrédulo.

Meus joelhos falharam, e acabei caindo no chão.

— Eu... Não, não podem ter levado ela... Devia ter protegido ela... – lágrimas grossas começaram a rolar de meus olhos.

— Não James. Eu devia ter protegido vocês dois. – Ele se ajoelhou do meu lado. O abracei com força.

— Ninguém podia ter feito nada. – Clint se sentou do meu lado. – Não adianta se lamentar, temos que trabalhar para acha-la. Ela é forte, vai aguentar.

Assenti.

— Clint está certo James. – Meu pai deu um pequeno sorriso. Me levantei, limpando as lágrimas.

— Eu vou ajudar.

— Não, é perigoso. – Meu pai disse.

— Olha, não precisamos ter essa conversa de novo, você já me deixou treinar no futuro. Eu sou bom pai. Se existe alguma chance de salvar minha mãe, eu quero ajudar. – ele suspirou.

— Certo.

— Vamos ver essa mensagem. – Tony disse, indo até o computador. Um vídeo apareceu na tela na parede.

Vídeo on

— Como eu entro no cofre de construção da máquina? – Um homem grande, um pouco velho perguntou.

— Se você acha que eu vou falar... – a voz de Natasha foi ouvida, antes de um som alto de tapa. Ela virou a cabeça, e olhou pra ele com ódio no olhar. Ela riu, e acabou recebendo um soco forte, que abriu um buraco em seu lábio.

— Quem é aquele menino?

— I want to break free... I want to break free... – ele tirou uma faca do bolso, e num movimento rápido, enfiou na barriga dela. Ela gritou, fechando os olhos.

— Me responda idiota. Não cante.

— We are the champions, my friend... – Ele tirou a faca com força, a fazendo gemer. Ela cuspiu sangue, e sorriu em seguida.

— Você vai cantar de novo?

— Você sabe que vou. – ele sorriu.

— Snedo assim... – O velho pegou um tipo de capacete ligado a fios, e colcou na cabeça da ruiva. Após ligar na tomada, os choques começaram.

Ela gritou de dor, em quanto lágrimas escorriam de seus olhos. Gritos cada vez mais altos, faziam todos na sala de reuniões estremecer e desviar o olhar.

Video off

Abri os olhos, e destampei os ouvidos, enchugando as lágrimas que cairam.

— Ele não...? – Perguntei, com medo da resposta.

— Não. Ele precisa dela. – Wanda abaixou a cabeça.

— Nós também. – Meu pai disse.

— É. – Disse.

— Não vamos perder a esperança. – Tony pediu, se sentando, após esfregar os olhos. – Por que ela estava cantando?

— Vai ver queria passar alguma mensagem. – Bruce sugeriu em voz baixa.

— É. Queen. As duas músicas. – Meu pai tirou a mão do rosto.

— Inglaterra. Ela está na inglaterra. – Olhamos pra Clint. – O que? Queen é britânico!

(...)

— Mãe? Pai? – Perguntri, entrando na torre sem fazer barulho. Tudo estava vazio. Atravessei a cozinha, o corredor, olhei em todos lugar, gritei por Jarvis, e nada. Ouvi passos vindos do corredor ao lado, e corri pra lá mediatamente. Vi Clint.

— Tio Clint, graças a Deus, achei que estava sozinho! – Ele nem me olhou. Só veio andando com uma expressão triste na minha direção. – Tio Clint?

Ele ia bater contra meu corpo, mas não fez isso. Passou direto. Como se eu fosse um holograma ou um fantasma. Olhei pras minhas mãos que sumiam mais a cada instante.

Dei de ombros, e foi até a porta na qual ele saiu. Tentei tocar a maçaneta, mas passei deireto novamente.

Vi meu pai, sentado no escuro, de costas pra mim. Ele balançava pra frente e pra trás.

— Pai? – Nem tentei tocar o ombro dele, passaria direto.

Ele não me olhou. Continuou com o olhar em algo. Ele estava diferente. Parecia... Perturbado. Como ele fica quando minha mãe some em missões. Só que pior. Muito pior.

Só então vi pra onde ele olhava.

 Para um retrato dele e da minha mãe.

Acordei gritando, e logo meu pai entrou no quarto.

— James? – ele se aproximou da cama.

— Eu estou bem, foi só um pesadelo. – esfreguei os olhos.

— Tudo bem. - olhando pro chão, continuou. Sua mãe tem muitos pesadelos sabia?

— É, ela disse. Mas antes eu não sabia. – ele suspirou e sentou do meu lado. - Ela sempre fingia que estava bem. As vezes eu acreditava, mas as vezes dava pra perceber. Mas você  sempre está com ela, então eu nem me preocupei.

— É. Mas a muito tempo ela parou de me enganar. Quer dizer, ainda fingia que estava bem, mas eu sabia que não. Mas ela é cabeça dura, então é melhor não contrariar. A vida foi difícil com ela. Mas sabe que estamos aqui, e não estará sozinha. Você também sabe não é? – assenti, sorrindo e limpando uma lágrima que escorreu do olho dele.

— Vamos acha-la. – disse, com um pequeno sorriso no rosto.

— Vamos.

— E vamos proteger ela de novo, certo? – ele sorriu.

— Certo.  E ela vai nos proteger?

— Nos ama de mais pra não o fazer. – Ele assentiu, e olhou pra baixo. - E Jarvis me contou sobre os altos beijos de vocês lá em cima.

— James!

—Ei, foi ele!
— Não me meta nisso mini Romanoff Rogers.

(...)

— Estou fazendo uma varredura por todo o Reino Unido. Ou Desunido. Ou Futuramente Desunido... Ah. – Clint voltou a digitar.

— Tony deixou você fazer isso? – Perguntei, incrédulo.

— Ei, eu sou bom! E ele tá construindo sua passagem pro futuro.

— Localizamos a senhorita Roamnoff. – Jarvis notificou.

— Onde? – meu pai foi mais rápido que eu.

— Manchster, Inglaterra.


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