Futuro Provisório escrita por Angel_McFellou, Tina Granger


Capítulo 7
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

DEPOIS DE ANOS FINALMENTE UM CAPÍTULO.



Aviso importante

(Parte tirada e adaptada de “O Corcunda de Notre Dame, da Disney quem quiser ver olhe o vídeo http://www.youtube.com/user/AngelinePotter?gl=BR&hl=pt#p/f/98/8Y1xra0ysN0

Ignorem a musica).



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Capítulo 6 - As crianças, parte 1

A irmã do Hokage, parte I

 

 

***

 

Anteriormente 

 

- Sei lá! Um guarda, uma armadilha... – nesse momento todas as tochas se apagaram juntas e a entrada da caverna se fechou deixando os dois na completa escuridão – ou uma emboscada. – assim que a sentença foi terminada varias presenças foram sentias e ambos chegaram à mesma conclusão estavam cercados.

 

Agora

 

A escuridão era tanta que não se podia ver qualquer coisa, isso ao seria problema não fosse algum tipo de técnica que estava sendo usada nos dois que os impossibilitava de distinguir as presenças, o que tornava uma luta inviável, já que poderiam vir a ferir um ao outro, não obstante estavam cercados por um numero considerável de inimigos. Analisando todos esses fatos resolveram se render, estrategicamente, e esperavam internamente que o outro tomasse a mesma decisão.

 Não muito mais tarde, as tochas voltaram a ser acesas, Kushina e Minato bem amarrados e aliviados pela decisão do parceiro, conseguiram contar cerca de 20 inimigos, todos vestido de preto, da cabeça aos pés, máscaras no rosto que os camuflavam as “paisagem animadora do lugar”, o que explicava como eles não haviam sido notados pelos shinobi de cara.

Pelo meio dos homens abriu-se um caminho por onde uma mulher passou, mais ou menos da mesma altura de Minato, cabelos longos e negros,  olhos azuis claros e vivos, mais vivos de um modo, que ao olhar para você era como se ela pudesse te eletrocutar, sendo a parte dos olhos, a única área visível da mesma.

- Ora, ora... O que temos aqui? – o questionamento veio seguido de um sorriso amigável, não fosse à situação.

- Invasores! – um dos homens falou ao fundo.

- Espiões! – outro mais a frente reforçou.

- Não somos espiões. – eles tentaram se explicar.

- Quietos! – a Mulher fez um sinal ao quais os homens na sala imediatamente os forçaram a ajoelhar e então os amordaçaram. – Sabe... vocês foram muito espertos encontrando nosso esconderijo. – ela lhes sorriu mais ainda, para logo em seguida fazer uma falsa cara de tristeza - Infelizmente... não viverão para contar.

Ela começou a caminhar e todos os demais foram a seguindo, Minato e Kushina sendo levados aos empurrões, os homens a volta, comentavam e brincavam como se o que estivessem fazendo fosse a coisa mais engraçada do mundo, enquanto Minato e Kushina pensavam freneticamente num meio de escapar.

O percurso foi curto e em questão de minutos eles estavam num grande pátio subterrâneo, era possível ver barracas de compra por toda parte, pequenas casas alguns animais soltos e crianças brincando, ao lado da entrada havia um grande palco, de madeira, o mesmo tinha duas colunas sustentando uma grande viga de madeira a qual estavam presas duas cordas de forca.

A mulher foi até o meio do palco e assoviou alto o suficiente para fazer eco, nas paredes de rocha maciça.

- Vamos aproximem-se – ao chamado varia pessoas curiosas se aproximaram para ver o que estava acontecendo – Tenho boas noticias para nós - a mulher foi até uma das cordas e a segurou junto ao rosto – Dois espiões do Uchiha. E não espiões quaisquer, mais o Quarto Hokage e uma das moças mais bonitas da vila. – ela disse enquanto eles eram colocados nas cordas e as mesmas eram ajustadas a seus pescoços.

Nessa hora Minato descobriu o segredo de toda aquela confusão, não soube se pelas palavras proferidas ou se pelos das mãos, mas no momento que ela mencionara o Uchiha ele soube sua identidade.

- Suas ultimas palavras? – ela perguntou, enquanto ele lutava com a mordaça, no processo ele era possível ouvir uns ruídos como se ele estivesse tentando falar. - É o que todos dizem.

E foi no momento em que ela puxaria a alavanca, que ele conseguiu se livrar da mesma.

- PARE ANGELINE! – Ele gritou

No mesmo instante ela soltou a alavanca, instantes depois não mais existia pátio a volta deles, mais sim uma sala, cheia de sacos de areia rasgados e algumas armas jogadas no chão ou fincadas nas paredes, e no centro da sala estava uma garotinha de não mais de 6 anos, com os mesmos cabelos negros da mulher da ilusão, seu olhos não eram visíveis, pois ela os tinha fechados enquanto ria, ria de caírem lagrimas dos canto dos olhos.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e que comentem.
Beijos...



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