Futuro Provisório escrita por Angel_McFellou, Tina Granger


Capítulo 6
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Notas são feitas para serem lidas.



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Anteriormente

 

- Ah Nana-chan deixa de ser chato – ela reclama revirando os olhos  e então estende a travessa de bolinhos – Quer?

Essa foi a ultima coisa que Kushina viu antes de se retirar para seu quarto a fim de não ver mais nada pensando feliz que pelo menos seus Lamens seriam repostos.

Após se deitar e arrumar o despertador para as 4:00 h. da manhã toda a loucura do dia a derrubou e seu ultimo pensamento do dia antes de adormecer foi “Amanhã toda essa bagunça se esclarecerá, e eu vou conhecer a tão misteriosa irmã do Ero-Hokage”.

 

Agora

 

O dia nem amanhecera ainda e certa ruiva já se encontrava impaciente nos portões de Konoha, andava de um lado para o outro resmungando muito e fazendo gestos de esganadura em determinados momentos.

Foi dessa maneira que o líder da vila a encontrou.

- Planejando o assassinato de alguém, Uzumaki?- ele inquiriu, sendo sumariamente ignorado, pela ruiva que continuava a resmungar.

- A hora que eu colocar as mãos naquela comedora de lamem alheio, eu vou torcer o pescoço fino dela, arrancar a cabeça e depois esmagar cada fio grama do corpo que eu encontrar. – ela cruzou os braços e suspirou, e depois começo a rir e chorar ao mesmo tempo, deixando o Hokage, que havia se aproximado, sem saber o que fazer.

- Kushina, afinal o que aconteceu? – perguntou a abraçando, numa tentativa de acalmar a ruiva, mas tudo que escutava era: “Não sobrou nem um, nem unzinho, nem para o café da manhã!” e mais choro.

Os Guardas dos Portões, do turno da Noite e os do Tuno da manhã que estavam trocando de posição por aquele dia, a tudo assistiam e ficaram absolutamente chocados com a cena que lhes era apresentada, e concordaram de bom grado, que para a própria segurança, aquele conhecimento não sairia daquele lugar.

Quando Kushina finalmente se acalmou um pouco, Minato voltou a perguntar o que ocorria e ela lhe explicou o seguinte:

- Aquela ruiva maluca que diz ser a minha Jun, limpou a minha cozinha. Ela comeu tudo que eu tinha nos armários, na geladeira, comeu todos os meus lamens, as bolachas que o Gai tinha me dado a uns meses e que estavam duras de tão velhas, os meus lamens, o bolo que a mãe do Iruka mandou para mim, os meus lamens, o chocolate de emergência que tinha no fundo da dispensa e eu já mencionei os meus lamens?

- ‘Ta brincando comigo né? – Minato perguntou realmente chocado com a informação, e ficando mais chocado ainda quando ouviu o estômago da ruiva denunciando a verdade da informação.

- Não! Você acha que eu teria chorado se eu estivesse brincando? – A ruiva perguntou realmente zangada, e se afastando do loiro para dois segundos depois se aproximar novamente dele com olhos furiosos – E eu nem consegui terminar meu lamem ontem à noite, mas posso apostar que aquela Akimichi disfarçada o devorou enquanto eu estava desmaiada. – nesse momento a expressão da ruiva passou de furiosa para esperançosa – Hokage-sama, sua mãe cozinha bem?

- Sim cozinha – ele respondeu mais ao ver a alegria da ruiva interpretou corretamente, antes de responder. – Mas para sua tristeza, minha irmã não mora com meus pais.

Ao ouvir essa informação a ruiva encarou o Hokage como se este inesperadamente tivesse criado uma segunda cabeça, e esta cuspisse fogo e babasse ácido.

- Minato quantos anos exatamente sua irmã tem mesmo?

- Seis anos, sete meses e quinze dias por quê? – o loiro perguntou como se a informação que acabava de dar fosse a mais normal possível.

- E ela mora com quem então? – a ruiva perguntou indignada – Que tipo de mãe é a sua que deixa a própria filha aos cuidados de terceiros? Sem se preocupar se a filha esta sendo bem alimentada, cuidada, recebendo uma boa educação? Sendo protegida e amada?

- Olha Uzumaki minha mãe era uma ótima mãe, mas a minha irmã é estranha. – ele respondeu muito sério – O pai dela era estranho, e ela herdou essa característica dele, ele não sei muito sobre ele e na minha casa esse é um assunto evitado a todo custo, por tanto eu não sei muito sobre a origem da minha irmã e nem porque ela vive afastada da minha mãe, o que eu sei sobre ela, que eu tenho absoluta certeza, é que ele vive em um tempo do deus sol atrás do palácio do Imperador e sobre a proteção do mesmo, ela é bem alimentada, cuidada, educada e protegida com o melhor, acho que posso até ousar dizer que o próprio imperador a ama como uma filha, mas disso eu já não posso ter certeza.

- Esta certo agora eu já não to entendendo nada, se me chamaram de burra quanto a isso eu sinceramente não ia ligar! – a ruiva falou surpresa.

- Kushina quando o assunto é minha irmã, se me chamarem de burro eu também não ligo a mínima – Minato respondeu se preparando para a corrida que viria. – Esta pronta? – Perguntou a ruiva, que a esse ponto também já se preparava, e recebeu um assentimento desta – Então vamos! – e assim os dois deram início a corrida em direção ao palácio do Imperador do País do Fogo.

Após meia hora de corrida, Minato volta a ouvir o som do estomago da ruiva e como uma luz se lembra que ainda carregava um lamem instantâneo da ultima missão que fizera.

- Kushina? Você assim, por um acaso, não iria querer um lamem, iria? – ele perguntou como quer não quer nada.

- Quem eu teria de matar para conseguir tal dádiva? – a ruiva perguntou com os olhos brilhantes.

- Ninguém, na verdade teria de prometer deixar uma pessoa viva. – o loiro fala corando.

- É mesmo? Quem? - perguntou a ruiva realmente curiosa.

- Eu, por ter esquecido que tinha um lamem na mochila – falou parando e tirando um pote de lamem instantâneo da bolsa e dando um sorriso amarelo logo em seguida.

- Eu só não te mato, porque viajar com você é melhor que acordar com o protético de Ero-Hokage me espreitando como se eu fosse uma tigela de lamem fresco, e depois ouvir ele brigando com a minha suposta filha. – Kushina falou deixando o Hokage totalmente sem entender – Passa esse lamem para cá. – disse ela tomando o pote das mãos dele.

Após o rápido intervalo, para o lanche da ruiva, eles seguiram caminho, cada um com seus próprios pensamentos confusos e especulativos, tão absortos estavam com tais pensamentos que nem notaram o tempo passar e quando viram já estavam defronte o Palácio do Imperador.

- Agora é só contornar o Palácio e estaremos com minha irmã em mais ou menos vinte minutos! – Minato explicou enquanto tomava fôlego – pronta para conhecê-la?

- Sim. - após a afirmação da ruiva os dois voltaram a correr, entrando logo em uma floresta, e em seguida uma caverna.

A caverna era escura e tinha goteiras por toda parte, algumas tocha aqui e ali iluminavam o local, ratos corriam por toda parte e havia alguns crânios no chão, mas não era possível ver nem uma alma viva.

- Olhando assim até parece que eu to mentindo não é? – Minato comentou sorrindo amarelo – Você pensando algo assim.

- Eu não. To mais é pensando se eu cair em uma furada. – a ruiva falou logo depois de pisar em alguma coisa nojenta.

- Falando em furada nós já devemos ter nos metido em uma. – o Kage se expressou franzindo o cenho.

- O que quer dizer? – a ruiva questionou mas já tendo uma idéia do que ele queria dizer.

- Sei lá! Um guarda, uma armadilha... – nesse momento todas as tochas se apagaram juntas e a entrada da caverna se fechou deixando os dois na completa escuridão – ou uma emboscada. – assim que a sentença foi terminada varias presenças foram sentias e ambos chegaram à mesma conclusão estavam cercados.


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Notas finais do capítulo

-.-' sei lá.'
To postando esse capítulo só porque a Tina pediu.
Porque por mim, eu deletava a fic.
Ninguém lê.
Ninguém iria sentir falta.
T.T



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