Marotos no Futuro escrita por Duda Monteiro


Capítulo 33
Get It Rigth (Parte I)


Notas iniciais do capítulo

Falei que poderia não postar, mas como não fui essa semana pra faculdade... (é, só preguiçosa e mora no Nordeste, onde o ano só começa depois do carnaval, então kk). Esse capítulo ficou enorme então dividir em duas partes. Essa obviamente é a primeira... A próxima parte será o final do flashback com os momentos mais tensos e emocionais. Minha beta até falou que soltou umas lágrimas kk.
Bem, é isso por hoje. Estou morrendo de sono aqui, mas gostaria que vocês falassem comigo, tá?
Um questionário, quem ai curte carnaval?
PS: Para a ganhadora do desafio anterior, só queria informar que comecei já a escrever uma história fofinha de como seria no meu mundo a aproximação da Lily e do James sem a viagem, tá? Segue a baixo um pequeno trecho para quem quiser ler.
"Lilian Evans acordou ligeiramente mais cedo naquela terça feira, 28 de março de 1978. Era um dia relativamente especial. Uma de suas melhores amigas, Liz Potter, estava fazendo aniversário. E como mandava a tradição, a última a fazer aniversario, tinha que ir na cozinha buscar o bolo da aniversariante do dia. Ou seja, todos os anos desde que haviam começado com aquilo — em meados do segundo ano —, Lily ficava responsável pelo bolo de Liz. "
Beijos e me falem o que acharam desse e do que esperam no próximo!
Ps2: O aesthetic dessa semana é do Sirius! Espero que gostem! http://marotosnofuturo.tumblr.com/post/157765475547



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What can you do
When your good isn't good enough
And all that you touch tumbles down
Cause my best intentions
Keep making a mess of things
I just wanna fix it somehow
But how many times will it take
Oh how many times will it take
For me to get it right
To get it right

O que você pode fazer
Quando o seu melhor não é bom o suficiente
E tudo que você toca desmorona
Porque minhas melhores intenções
Continuam fazendo uma confusão de coisas
Eu apenas quero corrigir isto de alguma forma
Mas quantas vezes serão necessárias
Oh quantas vezes serão necessárias
Para eu acertar
Para acertar

Get It Rigth — Glee

 

Antes que Dulce pudesse começar a relembrar a conversa que teve com Destiny após a saída de Remus e Sirius, ela foi retirada de seus pensamentos por uma voz a chamando.

— Olá, Terra para Dulce? — falou Sirius, que ainda esperava a reposta dela.

— Ah, me desculpe. Perdi-me em meio aos meus pensamentos por um momento — ela explicou. — Remus apareceu em minha porta e contou que a Ordem estava voltando a ativa, devido aos últimos acontecimentos. Isso foi logo após a volta de Voldemort. E que haviam descoberto a verdade sobre a morte de Lily e James, com a ajuda do Harry. Que Sirius fora apenas uma isca para os comensais, mas que o verdadeiro fiel foi Peter, que nos traiu. Ou melhor, já vinha nos traído há pelo menos um ano antes daquela terrível noite.

— Aquele rato desgraçado! — James exclamou revoltando, apertando suas mãos para segurar a vontade de socar a cara do ex-amigo.

— James, calma — Lily pediu, colocando a mão no braço do menino, numa tentativa de tranquilizá-lo.

— Não dá para ter calma, Lily. Isso só aconteceu porque confiei na pessoa errada.

— James, já conversamos sobre isso, não vamos recomeçar. Não tínhamos como saber — Remus falou, tentando amenizar as coisas.

— Remus está certo. Não adianta ficar se lamentando agora, pa... James — Harry concordou.

— Acho que por hoje chega de interrogatório, não? Vou dar um tempo para vocês pensarem, e amanhã se quiserem, posso responder mais perguntas — Dulce falou, observando as expressões cansadas deles. O grupo aceitou a sugestão.

— A senhora vai voltar para casa, tia? —Dest perguntou, enquanto todos se levantam.

— Não, vou alugar um quarto com a Rosmerta, pelo menos até amanhã. Caso vocês precisem de mim, será mais fácil de me localizar — ela explicou. — Passamos muito tempo conversando, é melhor irem direto para o Salão Comunal.

— Mãe, antes da senhora ir, será que posso conversar com a senhora um pouco? — pediu Charlie. A mais velha concordou e os outros começaram a se despedir. — Dul, Remus, fiquem por favor — ela pediu, e os dois se entreolharam.

Quando só restavam os quatro na sala, Dulce se manifestou.

— O que você está planejando, Lotte?

— Eu acho que os dois merecem uma explicação sobre o futuro, mãe, e eu prometi que a senhora os daria.

— Não deveria prometer nada pelos outros, menina — repreendeu a mais velha. — E então, o que vocês querem saber?

— Primeiro de tudo, por que você escondeu de mim que eu tinha uma filha? A Charlotte já me explicou, mas eu preciso escutar de você — começou Remus. Dulce de repente ficou grata pelo Lupin mais velho não estar ali. Já que teria que lidar com as perguntas do mais novo e a recriminação do mais velho.

— Eu sei como você reagiu quando soube da Lotte, Lupin. E quando que descobrir estava grávida sabia que você iria reagir do mesmo jeito. Estávamos separados já quando descobri sobre a gravidez. Não tinha forças para em meio a uma guerra lidar com um coração quebrado, uma gravidez e ainda ter que enfrentar o pai do meu filho. Só... era muita coisa de uma vez. Por isso preferi esconder.

— E como você escondeu? Não entendo como isso foi possível. Digo, como o Remus não suspeitou que era o pai quando você ficou grávida? — perguntou Dul.

— E quem disse que ele não suspeitou? — rebateu a mais velha.

— Mãe, eu acho que é melhor a senhora começar pelo final do relacionamento de vocês, para assim as coisas ficarem mais fácies para eles entenderem — opinou Charlotte.

— Você está certa — disse para a filha, e virando-se para os outros dois falou: — Chegou numa época da guerra em que o Remus começou a servir como espião entre os lobisomens, nessa época os nossos encontros diminuíram, mesmo tecnicamente morando na mesma casa. Devido essa missão, ele acabou se afastando de todo mundo, mais do que era previsto. E foi por isso que James e Sirius não relevaram a você que mudaram o fiel do feitiço meses depois. Você vivia constantemente cercado de lobisomens que serviam a Voldemort, então eles preferiram não arriscar. Na verdade, nem para mim eles contaram. Só descobri anos depois. Foi uma coisa que eles fizeram apenas entre os quatro, Lily, James, Liz e Sirius.

— E o que isso tem a ver com nós dois? — questionou Dul.

— Calma, já vou chegar lá. Nas pouquíssimas vezes que nos víamos, acabávamos brigando. Porque eu não queria que você continuasse com aquilo, já que um deslize resultaria na sua morte. Mas você, como sempre, não me escutou. Com a conversa de sempre, que você era um monstro, e que o mínimo que poderia fazer para ajudar era aquilo... — ela contou revirando os olhos na última parte. — Até que um dia, tivemos uma das piores discussões sobre isso, e num instante, você disse que eu estava livre e saiu para nunca mais voltar. Eu ainda tentei me comunicar com você. Mas você voltou para a alcateia. Então eu resolvi fugir para a casa dos meus pais, na Espanha, para limpar a minha cabeça. Mas não consegui ficar muito tempo longe, não com todos meus amigos aqui, em meio a ação. Só quando voltei que descobri da gravidez. Meses depois, quando enfim nos reencontramos, eu já com uma pequena grande barriga, e Lupin veio com o interrogatório, eu menti e disse que para esquece-lo havia me envolvendo com alguém na Espanha em meu tempo lá. Depois foi só fazer todo mundo acreditar que a Lotte nasceu prematura e pronto.

— E o que você contou para a Charlie, quando ela começou a perguntar sobre mim? Quando ela começou a se transformar? — indagou Lupin.

— A verdade. Fiz igual ao que fiz com o Sirius e a Dest. Inventei outro nome, mas a história era a real. Também falei que o pai havia morrido, enquanto ela era bebê. Expliquei sobre os genes de lobisomem que ela herdou. E disse que sempre estaria ao lado dela.

— E sempre esteve — acrescentou Charlie olhando carinhosamente para a mãe, que retribuiu.

— Quando a Charlie descobriu a verdade sobre o pai? — perguntou Dul. Mãe e filha de olharam nervosas, lembrando do dia e da briga que tiveram.

Dulce relembrou do dia em que chegou a cede da Ordem da Fênix com as suas meninas, Dulce sabia que aquilo não iria resultar em boa coisa. Mas não podia impedir a afilhada conhecer, finalmente, o pai. Sabia que a menina não ficaria a vontade de não estivesse com Charlotte. E não havia nada no mundo que faria Dulce se separar das suas duas meninas logo no início das férias. Como resultado, as três passariam uma temporada na casa dos Black’s.

Não bastasse o ambiente opressor — não era à toa que Sirius fora tão revoltado quando mais novo, pensou Dulce. Qualquer um endoidaria naquela casa —. Ainda precisava lidar com Lupin, que passava boa parte do seu tempo ali, quando não estava em missões.

Mas com calma, as coisas estavam se ajeitando. Dest e Sirius se aproximavam, apesar dos poucos dias em que as três estavam ali. E isso já era algo. Porém a medida que a lua cheia se aproximava, Dulce ficava cada vez mais preocupada. E as suas meninas compartilhavam desse sentimento. No entanto, havia outro fato que elas não precisavam se preocupar.

Estando Charlotte e Remus na mesma casa, em meados da lua cheia, Dulce sabia que seria cada vez mais difícil esconder o parentesco deles. Sem contar que ela não sabia o que fazer com uma lobisomem adolescente em meio a uma casa cheia de pessoas sem levantar suspeitas. É claro, que com a poção iria ser mais fácil, porém ainda assim era um risco. Se tratando de lobisomens, sempre há o risco.

Dessa vez ela fez a poção — que Dulce já se acostumara a fazer — para duas pessoas. Ela imaginava que Remus — apesar de sua mente brilhante — não conseguia faze-la, tanto pela dificuldade, quanto pelo preço dos ingredientes.

— Tia, como faremos durante a lua cheia? — perguntou Destiny baixinho, um dia antes da lua cheia. Só restavam as duas, Remus e Sirius na sala de estar, os dois homens conversam do outro lado do cômodo. Dulce sentiu arrepios pelo seu corpo inteiro, devido ao rumo da conversa. Se Remus descobrisse sobre sua filha... ela não queria nem pensar nisso. Antes que pudesse responder, Sirius falou:

— Não precisa se preocupar, já cuidei de tudo — Destiny olhou do pai para a tia, tentando entender. “Então ela já contou para eles? Que bom”, pensou. Mas na verdade Sirius falava apenas do amigo, sem saber sobre Charlotte. Dulce sabia disso, porém preferia fingir que era apenas isso. Ainda tinha um dia para pensar no que faria com a filha. Sendo a hipótese de se trancar com a menina no quarto a mais provável.

Mas quando chegou a hora, tudo deu errado.

Ela estava preparada para se trancar com a filha e a sobrinha no quarto antes que a lua cheia alcançasse seu pico. Mas o pico ocorreu mais cedo do que ela esperava.

Dest e Charlie já estavam no quarto, assim como Remus, que havia se mudado temporariamente para o quarto do irmão de Sirius.

Dulce havia descido, no que deveria ser uma coisa rápida, para a cozinha, pegar um pouco de sopa para Charlie antes que ela se transformasse, já que a menina havia se recusado a descer para jantar.

— Está tudo bem, querida? — perguntou Molly quando a viu. Ela assentiu. — Cadê as meninas?

— No quarto. A Charlie não está sentindo-se muito bem e a Dest está fazendo companhia — respondeu ela, colocando a sopa num prato.

— O que ela tem? — Molly questionou preocupada.

— Nada demais. Uma fraqueza — Dulce mentiu, dando de ombros.

— É só isso? Se tiver mais algum sintoma talvez eu possa achar algo no meu livro “Doenças comuns e feitiços para cura-las”, já me ajudou bastante com os garotos — Molly falou.

— Não, é só isso mesmo. Ela está naqueles dias...

— Ah, pobre Charlotte. Espero que melhore logo.

— Ela vai — afirmou Dulce. — Amanhã mesmo já deve estar melhor — Dulce nem terminou de falar e as duas escutaram um barulho vindo do andar de cima.

— Pobre Remus — comentou Molly, enquanto Dulce saia correndo da cozinha. — Dulce, a sopa — lembrou a mulher, mas Dulce simplesmente ignorou, indo em direção para o quarto da filha.

— Que barulho é esse? — perguntou Sirius se aproximando preocupado. — Acabei de vir do quarto do Remus. Ele ainda está bem, mas logo começa a se transformar. Escutamos barulhos e fiquei preocupado.

Dulce batia na porta freneticamente, já que não havia conseguido abrir porque estava trancada. — Charlie, Dest! — chamava.

— O que é que está acontecendo, Dulce?!

A mulher passou a mão pelo rosto nervosa. — A Charlie está se transformando. E....

— A Charlie o que?! — exclamou Sirius surpreso. Os barulhos da transformação da mais nova percorriam a casa toda.

— Ela é uma lobisomem.

— Como isso é possível?! Por que você não nos contou antes?

— Será que podemos fazer o interrogatório depois?! Agora eu preciso entrar no quarto, para ficar com as minhas meninas.

— Por que você simplesmente não abre com um feitiço?

— Ah, como eu não pensei nisso antes — Dulce falou irônica. — Talvez porque tenha uma lobisomem adolescente ai e eu não tenho como ter certeza que a poção funcionou? Ou talvez porque para abrir e fechar eu precise estar na minha forma humana, mas lobisomens não gostam muito de humanos...

— Espera, a Dest está aí sozinha com uma lobisomem? — Sirius perguntou perplexo, só ligando os fatos agora.

— A Dest vai ficar bem. Ela provavelmente está na forma animaga dela. E se eu fosse você, iria logo para o quarto do Remus, antes que ele comece a se transformar também.

— Minha filha o que? — berrou Sirius. — Você deixou a minha bebê virar uma animaga?!

— Não apenas deixei, como a ajudei.

— Você é uma péssima madrinha!

— Olha quem fala — ela rebateu, segundos depois barulhos parecidos  com os que Charlotte fizera foram escutados no quarto de Lupin. — E acho que esse é o sinal de que você não entra mais.

— O que está acontecendo aqui? — Molly apareceu no corredor, em companhia dos outros Weasley’s que estavam na casa, mais Hermione.

— É o que eu estou querendo saber — falou Sirius olhando Dulce, e foi isso que todos os outros fizeram.

— A Charlie é uma lobisomem. Os primeiros barulhos foram dela, e agora esses são os do Remus.

— Cadê a Dest? — Gina perguntou.

— Com a Charlie — Molly soltou um gritinho. — Ela está bem. Não é a primeira vez que elas ficam juntas na lua cheia — explicou Dulce.

— O que?! — Sirius gritou.

— Como assim a Charlie é uma lobisomem? Quando ela foi mordida? — perguntou Hermione.

— É uma boa pergunta. É muita coincidência que seu ex seja um lobisomem e sua filha também — apontou Sirius e Dulce viu que não tinha mais escapatória.

— Vamos para a cozinha, que lá eu explico tudo para vocês — ela falou e eles desceram. Sirius contra a vontade, já que ainda achava inaceitável que sua filha ficasse lá sozinha. Dulce precisou lembrar que ele fazia o mesmo com Remus.

Durante os próximos minutos Dulce passou explicando o que acontecia com Charlie, quando começou a acontecer e as medidas que havia tomado para facilitar a vida da filha.

— Eu não acredito que a Dest já seja uma animaga! Levamos séculos para conseguir virar e olhe que éramos brilhantes! — comentou Sirius.

— Ela também é brilhante. E teve ajuda de um adulto, o que facilita e muito as coisas — retrucou Dulce.

— Mas ainda assim, isso é uma magia muito avançada! — falou Hermione.

— E eu não acredito que você escondeu do Remus por quinze anos que ele tem uma filha, Dulce! Você tem que falar para ele, Dulce. Para os dois. Não é justo com eles! — Sirius exclamou.

— É claro que eu escondi! Eu sabia como o Lupin iria reagir!

— Certo, é hora de vocês dormirem crianças! — Molly mandou para os filhos, que estavam só escutando a conversa.

— Mas mãe, agora é que as coisas estão ficando interessantes — reclamou Fred.

— Sem mas, Fred. Cama!

— Eu sou o Jorge!

— Desculpe, Jorge. Cama!

— Estou brincando, sou o Fred mesmo.

Molly estava perdendo a paciência. — Não quero saber, os quatro na cama! E você também, Hermione! — ela mandou e os cinco não tiveram opção a não ser se retirarem lentamente.

— Vamos querida, acho que eles precisam resolver isso entre eles — Arthur falou e saiu com a esposa, só sobrando Dulce e Sirius, que passaram os últimos segundos observando os Weasley’s e Hermione.

— Você deveria ter contado para ele, docinho. Mesmo com medo do jeito que ele iria reagir. Se não quando descobriu, depois. Você teve quinze anos!

— Eu sei, Sirius! Mas... eu não podia!

— Foi injusto com eles, e você sabe disso — ela concordou como que o Sirius dizia. — Uma coisa é esconder a identidade do pai quando se acredita que ele é um criminoso, outra é esconder sem necessidade. Você tem que me prometer que vai contar a verdade para eles.

— Eu prometo. Até porque, agora não tem mais como manter o segredo — ela falou, a casa praticamente toda já sabia, não era como se ela fosse conseguir esconder mais.

Sinceramente, a noite de Dulce foi uma merda. Primeiro que estava sem quarto. Sirius até ofereceu outro para ela passar a noite, mas ela sabia que não conseguiria dormir, então ficou na sala tentando ler. E segundo, porque estava com medo do que a manhã a traria.

Tinha começado a cochilar quando escutou passos e despertou rapidamente.

— Tia? — chamou Dest. — Desculpe ter a deixado fora do quarto — ela começou a se explicar quando viu que a mulher estava acordada. — Mas a Charlie começou a se transformar e eu fiquei com medo que algo desse errado.

— Tudo bem, querida. Eu entendo. Como a Charlie está? — perguntou levantando-se.

— Bem, relativamente. Com fome.

— Você pode ir pegando algo para ela comer? Preciso falar com ela — pediu Dulce e Dest concordou.

Dulce suspirou firme e seguiu para o quarto da filha.


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Notas finais do capítulo

Falei que poderia não postar, mas como não fui essa semana pra faculdade... (é, só preguiçosa e mora no Nordeste, onde o ano só começa depois do carnaval, então kk). Esse capítulo ficou enorme então dividir em duas partes. Essa obviamente é a primeira... A próxima parte será o final do flashback com os momentos mais tensos e emocionais. Minha beta até falou que soltou umas lágrimas kk.
Bem, é isso por hoje. Estou morrendo de sono aqui, mas gostaria que vocês falassem comigo, tá?
Um questionário, quem ai curte carnaval?
PS: Para a ganhadora do desafio anterior, só queria informar que comecei já a escrever uma história fofinha de como seria no meu mundo a aproximação da Lily e do James sem a viagem, tá? Segue a baixo um pequeno trecho para quem quiser ler.
"Lilian Evans acordou ligeiramente mais cedo naquela terça feira, 28 de março de 1978. Era um dia relativamente especial. Uma de suas melhores amigas, Liz Potter, estava fazendo aniversário. E como mandava a tradição, a última a fazer aniversario, tinha que ir na cozinha buscar o bolo da aniversariante do dia. Ou seja, todos os anos desde que haviam começado com aquilo — em meados do segundo ano —, Lily ficava responsável pelo bolo de Liz. "
Beijos e me falem o que acharam desse e do que esperam no próximo!
Ps2: O aesthetic dessa semana é do Sirius! Espero que gostem! http://marotosnofuturo.tumblr.com/post/157765475547



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