Rika to Hayato escrita por Acce Noir


Capítulo 7
Rika & Marisa




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Parte 1

Haru dormia no quarto de hospede da casa.  Depois do almoço, estando cansado, foi levado para o quarto para tirar uma soneca. O quarto simples com um armário, a cama, o menino dormia tranquilamente. Ao mesmo tempo que o menino dormia, na sala seu irmão estava as sós com Satsuki Rika, enquanto a mãe da garota estava lavando os pratos do almoço. Eles estavam sentados no sofá, mas afastado um do outro. Olhando para lugares distintos, nenhum pronunciou nada.

...

“Posso pedir um favor? ” O garoto falou. Kazumi havia percebido que Satsuki estava distante desde de cedo. Apesar disso, evitava em querer saber mesmo estando curioso. Em cima de tudo, o garoto acreditava que precisava pedir esse favor a ela.

 Olhando com os cantos dos olhos a garota com cabelos lisos assentiu.

Rika supôs que fosse algo envolvendo a ligação. Ela ainda estava preocupada e ansiosa em saber o que estava acontecendo. Contudo, ela esperava que o garoto contasse por conta própria sem precisar perguntar.

 “Preciso pegar algumas coisas... Então, tem algum problema deixar o Haru dormindo enquanto vou pega-las? ” Falando enquanto olhava para ela, não deu informação do que seria.

Apertando fortemente a saia com a mão esquerda, deu um longo suspiro que deixou Kazumi confuso. Após levantar, evitou olha-lo enquanto caminhou para a cozinha.

“Tudo bem... Deixe ele dormindo mais um pouco. Seria um desperdício acorda-lo agora. ” Falou enquanto se distanciava. Cabisbaixa não dava para ver seu rosto, mas estava bastante chateada, não...ela estava desapontada.

“.!!” Vendo a garota andando em direção a cozinha, achou estranho ela estar com os punhos fechados. Não podendo ver o rosto da garota, não saberia dizer se estava irritava com algo. Kazumi veio a pensar.

...

Após tirar o celular do bolso e olhar a hora, estava perto das 1h30m da tarde. Depois de um suspiro o garoto caminhou até a porta de saída. Em frente a porta, hesitou em segurar a maçaneta. No corredor Rika observava aquele que estava preste a sair. Mesmo sabendo que ele voltaria, mesmo sabendo que não iria demorar muito, mesmo assim...

Em frente a porta, Kazumi não abria. Enquanto pensava no que viu antes, não deixava de se preocupar com Satsuki. Fechando seus olhos e erguendo a cabeça se virou para o corredor. A garota de cabelos marrons estava olhando para ele com uma expressão melancólica no rosto. Recebendo essa leve surpresa teve a convicção do que precisaria fazer. Caminhando até ela, a garota abaixou a cabeça desviando o olhar e pressionando o próprio braço esquerdo com força. Por algum motivo ela estava tristonha, Hayato simplesmente não podia deixa-la daquele jeito. Se ela se importa tanto assim com ele, não seria errado ele querer se preocupar com ela.

Rika estava triste, pois ainda sentia uma grande barreira que os separava. Mesmo sendo egoísmo da parte dela, quebrar essa distância entre eles era algo desejável. Ao tempo que o garoto estava em sua frente, Satsuki olhava de cabeça baixa para o vazio, apesar de querer olhar para o rosto de Kazumi ela se mantinha firme. Enquanto ela apertava firmemente a saia azul que vestia com a mão esquerda, Kazumi começou a falar.

“Quer vim comigo? “

Foram poucas palavras, mas que tiveram um grande efeito. Aos poucos a confiança entre eles cresciam, aos poucos eles se aproximavam cada vez mais. A garota de camisa branca floral e saia azul foi mudando sua face fechada e olhos melancólicos para um sorriso no rosto. Enquanto seus olhos demonstravam alegrias, o garoto sorriu sinceramente em ver aquela expressão de novo. Em consequência disso ele sentiu-se mais aliviado.

“Se não pegar logo seus óculos te deixarei para trás. ” Vendo a expressão de felicidade comentou.

Parte 2

Já tendo passado das duas horas da tarde, Satsuki e Kazumi andavam pela a calçada a caminho do centro da cidade.  Se eles quisessem chegar mais rápido, o ônibus seria uma boa opção, mas a garota sugeriu que fossem de trem, em consequência disso eles estavam indo em direção a estação que ficava alguns minutos a frente. Pela a demorar em “pegar os óculos” a garota de cabelos marrons se vestiu de uma outra forma. O short jeans curto que ela usava era o menor dos problemas para Hayato. A camiseta cinza com um decote em V dava destaque aos bustos feminino de Rika, Kazumi que andava ao lado dela evitava olha-la por muito tempo em resposta disso.  A diferença de 6 centímetro entre eles poderia colocá-lo em uma situação vergonhosa. A rua pouca movimenta logo estava mudando cada vez mais para movimentada.

(Será que posso considera isso um encontro?) Observando a garota distraída olhando o local ao redor, seus olhos foram voltados a mão direta de Rika. A doce lembrança de ter seus cabelos tocados por Satsuki fizeram seu coração palpitar e se pergunta como seria andar de mãos dadas com ela...

Quando chegaram na estação o garoto de cabelos preto se deu conta de algo. Ele, na verdade, nunca havia agradecido Satsuki de nenhuma forma. Desde o início, aquela garota que andava ao seu lado já havia feito várias coisas por ele.

*

“.!?”

A garota de cabelos curtos teve a sensação de ter visto sua amiga.  A plataforma interna com vários passageiros, Aoi olhava ao redor em procura do que tinha visto.

(Minha imaginação!?) A garota que usava uma saia bordada preta e uma camisa azul com mangas compridas pensou ter visto Satsuki junto com algum cara, mas por infelicidade não pode ver o rosto do garoto. Após o celular toca, ela abriu sua bolsa de couro da cor preta e havendo uma chamada perdida guardou o celular e colocou a alça da bolsa no ombro esquerdo.

“Não creio que tenha sido uma imaginação...” Dando uma última olhada ao redor, caminhou em direção a saída.

*

“Por que não senta? ” Satsuki que estava sentada perto da porta do vagão olhava o garoto que segurava o corrimão de apoio para passageiros que iam ereto no trem

 “Não precisa. ” 

Não havendo muitos passageiros havia bastante espaço para ele sentar, mas por preferência decidiu ir a viagem em pé.

“Hm... O que iremos pegar? ”

“Irei pegar um envelope com o dinheiro para o Haru. Já que ele não trabalha, a família quer deixa-lo confortável. Será o dinheiro para passarmos o mês, mas...” Sua expressão foi para algo mais tenso. Satsuki vendo a mudança em seu rosto, inchou as bochechas e encarava fixamente.

“.!?”

Kazumi que olhava pela janela, sentiu um grande arrepio na espinha e quando olhou para a garota que estava sentada sentiu uma áurea amedrontadora. Vendo aquela áurea deu um curto suspiro.

“Eu entendi...” Sentando no lado direito da garota, apoiou seus cotovelos na própria coxas enquanto olhava para baixo. Olhando para a garota, levantou o indicador direito e falou. ”Isso é um segredo, ok? ”

Ela concordou com a cabeça. Depois disso ele começou a falar.

“O diretor da escola era amigo do meu pai. Antes de seu falecimento, meu pai pediu para que ele me ajudasse com algumas coisas. Embora eu não saiba sobre o critério de como “me ajudar” funciona, descobri algumas coisas comprometedoras...”

“O que...?”  

“Aparentemente o vovô está doente, em consequência disso estão querendo levar o Haru para treina-lo para o mundo dos negócios... Em outras palavras, o que está impedido a viagem dele é minha mãe e eu. Graça a alguns documentos, eles não podem levar Haru a força com eles. “ Olhando para a Satsuki sem desviar o olhar e mostrando seriedade em seu rosto.

A garota veio a pensar. Colocando os cabelos para trás da orelha enquanto ajeitava os óculos, Satsuki abaixou a cabeça.

“.!?. O que aconteceu? ” Kazumi inclinou a cabeça ao perceba aquela reação da garota.

“Nada...”

“...”

Depois de anunciarem a próxima parada, Satsuki e Kazumi descem na estação.

*

Andando pela a rua movimentas do centro, eles pararam em frente a uma cafeteria.

“É aqui? ” Satsuki olhou a expressão tensa do garoto.

Ele assentiu e deglutiu.

“...”

*

Sakuya Marisa olhava a garota que estava sentada perto de Kazumi. Kazumi sentia um desconforto na pele ao olhar uma encarando a outra, parecia que saltava faísca pelos os olhos que poderia começar uma briga a qualquer momento.  

(O-O que está acontecendo?)

A garota com olhos esverdeados usando um colar ao redor do pescoço direcionou o olhar para Kazumi. A garota mais velha com peitos fartos começou a falar.

“Não sabia que estava namorando. Se bem que ela me lembra alguém... De qualquer forma, aqui está o dinheiro. ” Colocando a mão na bolsa que estava ao seu lado, pegou um pacote e colocou sobre a mesa quadrada. A paisagem que podia ser visto através da vidraça mostrava a grande movimentação de pessoas da cidade corrida.

A garçonete com um uniforme vermelho veio entregar o menu. A bela moça com cabelos curtos loiros após entregar se retirou. Marisa que usava uma roupa de marca, direcionou seu olhar para a garota de cabelos marrom que estava ao lado de Kazumi.

“Qual seu nome? ”

“Satsuki.”

Marisa franziu as sobrancelhas.  Colocando o menu de lado, deu um pequeno suspiro.

“Hayato, poderia fazer um favor para mim? “

A garota de peitos fartos usando seu uniforme pegou da bolsa uma caneta e escreveu em um guardanapo que estava sobre a mesa. Terminando de escrever arrastou o papel sobre a mesa até chegar ao garoto.

“.!? O que é isso?” Kazumi olhava o que estava escrito.

“Quero mandar um presente para o Haru, você poderia escolher qual seria o melhor para ele? Essa confeitaria é de uma amiga minha, entregando esse papel saberá que fui eu que mandei você lá. Então não precisa se preocupar. ”

A confeitaria não era distante dali, seria a alguns metros de distância.

“Tudo bem. Satsuki, vamos. ” Ficando em pé olhou na direção da garota sentava no lado esquerdo ao dele.

“Se você for sozinho será mais rápido! E mais, deixe ela, fará companhia a mim em sua ausência. ” Marisa colocou um sorriso ao ver o garoto em pé.

Colocando um sorriso simples no rosto, Satsuki  olhou para Kazumi. Ela apenas assentiu para ele.

“Tudo bem...” O garoto achou estranho.

Parte 3

Satsuki olhava a garota em sua frente. Marisa sendo a mais velha olhava pela vidraça enquanto provou do café preto.

“Então vamos começar...” Depois de provar colocou a xícara sobre o pires que estava sobre a mesa quadrada de vidro. Pegando uma colher pequena que estava em cima de um lenço dobrado de pano mexeu o café lentamente, então olhou para Satsuki que a encarava.

Rika ainda não havia provado da xícara com café que estava na mesa. Olhando aquela garota com peitos fartos usando um blazer negro feminino, apenas se mantinha sem pronunciar nada. Parando de mexer o café, volta a colocar a colher sobre o pano.

“Satsuki, certo!?”

 A garota com camiseta cinza com um decote em V que dava destaque aos bustos assentiu. Depois de um curto suspiro, Marisa colocou seu cotovelo esquerdo sobre a mesa como se estivesse entediada e começou a fala.

“Você é a namorada dele, certo? ”

A garota de óculos balançou a cabeça de óculos negando.

“Hm... Já que você não é a namorada dele... O que você faria se eu te pedisse para se afasta dele? ”

“Eu negaria! ” Rika deu uma resposta curta e rápida.

“Pela a forma que você falou, creio que você tem certos sentimentos por ele. Então... ”  A garota com olhos esverdeados provou do café e então continuo. “Você sabe sobre a situação que ele se encontra, certo? ”

 Satsuki que a encarava afirmou.

“Percebo que você não foi muito com minha cara, mas saiba que não sou uma inimiga. Desde da última vez que vi o Hayato, percebe em seus olhos e atitudes que ele está diferente. Você sabe como ela era antigamente? ”

“Não. ”

“Ele era alguém com uma grande baixa autoestima. Alguém que nem mesmo conseguia olhar nos olhos das pessoas que falavam com ele. Uma pessoa digna de pena que clamava por ajuda... Sendo alguém que foi maltratado pela a própria família, nem mesmo teve a oportunidade de fazer amigos. Alguém que recebeu um tratamento diferente com um único objetivo de fazê-lo se destruir. ” Sakuya falava sem mudar o olhar.

“Posso fazer uma pergunta? Algo que está me intrigando já algum tempo. ” Satsuki falou mostrando firmeza em seu olhar. Ela não tremeu escutando aquilo ou mudou sua expressão para espanto. A garota se manteve seria em todo o minuto.

“...”

“ Desde que comecei a saber sobre o passado de Kazumi, pensei em fazer essa pergunta para ele, mas sempre desistia com medo de como ele poderia se sentir, então preferi não tocar no assunto.

Se Kazumi é a prova de uma traição, então por que Yuzuka Raiden, a pessoa que ele chama de pai, não o odiou assim como os outros membros da família? Ou melhor, por que a própria mãe o odeia e seu “pai” não? ”  Ela foi direto ao que interessa.

A garota escutando aquilo franziu as sobrancelhas. Colocando a xícara de lado e juntando as duas mãos, apoiou o cotovelo sobre a mesa então...

“Satsuki, você fez essa pergunta para a pessoa errada. Existe coisas que eles não me contam. Nessa história sou apenas uma mensageira, porem sobre a mãe dele...

Naquela época, pela a lei, o certo no mínimo seria a expulsão da traidora. Entretanto, por ser uma família rigorosa, eles poderiam levar isso a justiça e conseguir facilmente uma decapitação dela. Contudo, nenhuma das opiniões foi tomada.... Algo estranho, certo?! O motivo se deve a isso, em consequência disso ela sofreu bullying, difamação, foi deixada pela a própria família, e fizeram acreditar que tinha sido por causa do garoto. Enquanto ele estiver vivo, os dois pagariam o pecado, mas de maneiras diferentes. Praticamente uma lavagem cerebral nela... Agora eu me pergunto... O que Raiden sabia, ou melhor, por que ele apoiou os dois desde o início? ”

“E quem seria o pai verdadeiro de Kazumi?”

“Algo que também me interessa...” Marisa bebeu um gole de café.

Colocando os cabelos detrás da orelha, a garota de cabelo marrom ajeita seus óculos.

Percebendo a volta do garoto pela a vidraça, Marisa começou a falar.

“Se você é a responsável pela a mudança súbita de Hayato, quero que saiba que ao querer ficar ao lado dele você poderá sofrer bastante. Se ainda assim você permanecer ao lado de Hayato, quero que cuide dele. Creio que existira momentos que a opção de desistir será tentadora, mas isso só dependerá de você...”ela pegou sua bolsa preta e ficou em pé.

“Era esse o aviso que você queria me dar ao dispensar o Kazumi da conversa? ” Satsuki observa a garota em pé perto de ir embora.

“Não era eu que iria entregar a encomenda. Apenas fiquei surpresa por ele está com uma garota que demonstra uma grande determinação nos olhos. Acabei que me interessei por você. Nos veremos de novo, até mais. ”

“...”

Parte 4

Kazumi voltava com o coração apertado por ter deixado Satsuki junto com Marisa. Mesmo ela havendo concordado em ficar e espera-lo, as duas passavam uma impressão de que uma guerra mundial poderia ser declarada na cafeteria. Ao mesmo tempo que ele pensou isso, Kazumi viu essa chance para fazer elas se aproximarem. Propositalmente o garoto demorou em voltar para que as duas pudesse conversar.

Em frente a cafeteria, ele foi surpreendido pela a saída subida de Marisa. A garota que usava uma saia curta e um blazer, olhando para ele, sorriu.

“Até mais! ” Ela passou por ele segurando a alça da bolsa.

“.!!”

“.!?” A garota franziu as sobrancelhas em resposta da ação do garoto. Logo ela continua. “O que está fazendo, Hayato? ”

Kazumi havia segurando a mão de Marisa, por algum motivo, ele teve um mal pressentimento vendo ela sair apressadamente da cafeteria.

“Satsuki... Cadê a Satsuki..?”

Vendo o desespero nos olhos do garoto, ela suspirou curto. 

“Ela está lá dentro te esperado. ” Após se soltar da mão dele, ela continua. “Não aconteceu nada para se preocupar. Caso duvide de mim, pergunte a ela. ” Olhando para a mão direita dele, ver a encomenda para Haru. “ Depois irei ver o Haru. Espero que ele goste do bolo. Então até mais, Hayato. ” Ela sorriu.

Observando a garota se perder na multidão, Kazumi fechou seu outro punho que estava vazio e foi encontra Satsuki. Algo dizia que ele tinha feito a escolha errada ao deixa-la para trás.

Caminhando na cafeteria, ele já podia ver a garota sentada de costa para ele olhando pela a vidraça. Enquanto se aproximava ele pensava no que poderia dizer ao vê-la.

“Satsuki...”

Escutando seu nome ser chamado, ela olhou na direção do garoto que estava em pé.

“Vamos embora? ”

Sem dizer uma palavra, ela o acompanhou...

Parte 5

A garota estava diferente do habitual. Satsuki no caminho para casa, já estando perto, se mantinha calada. Rika que geralmente anda animada estava com um olhar distante. A garota de short curto jeans de 17 anos com cabelos lisos e olhos azuis caminhava ao lado de Kazumi, mas diferente de antes, ela não estava tão animada. Desde da cafeteria, ela persistia com aquela atitude. Deglutindo, Kazumi olhava aquela expressão séria no rosto da garota com um olhar distante.

Na vasta rua Kazumi olhava ao redor em busca de alguma loja, mas por infelicidade aquela rua não existia comercio. Abaixando a cabeça em desistência, soltou um curto suspiro. Enquanto estava de cabeça baixa, olhou com o canto dos olhos, até que criou coragem.

“Desculpa... Não deveria ter ti deixado sozinha com alguém que você não conhece... Em resultado disso você ficou chateada. ”

“Eu não estou chateado. Eu estou bastante feliz de ter ido com você, disso não me arrependo. Apenas...” Ela abaixou a cabeça.

Olhando aquela atitude, Kazumi não entendia o que ela estava querendo transmitir. Naquela rua pouco movimentada ele veio a pensar.

“Que tal sairmos mais vezes? Sinto que você sempre esteve me apoiando todo esse tempo, mas nunca fiz nada que merecesse isso.  (Preciso dizer!). Satsuki... eu...--”

“.!?”

Antes de dizer mais alguma coisa, Satsuki parou perplexa com a presença em sua frente. O homem de cabelos grisalho que iam até o ombro, fumava um cigarro. O adulto que segurava uma bagagem com a mão direita franziu a sobrancelhas ao ver a garota. A figura que andava com um estilo havaiano com uma camisa floral vermelha e um calção preto parou em sua frente. O cigarro que estava em sua boca veio ao chão pelo o impacto ao vê-la.

“Quem é esse pequeno, Satsuki?” O homem falou olhando em direção ao Kazumi.

Eles já estavam em frente da casa de Satsuki Rika. Antes de dizerem uma resposta, Rika fechou seu punho direito ao ver aquele homem. Com um sorriso no rosto, um passo, dois passos, caminhou até ficar mais próxima a ele, e então...

“.!?”

A garota calma e responsável que usava um short curto e uma camisa cinza com um decote em V que dava destaque ao busto de Satsuki, colocou toda sua força em seu punho direito e acertou a boca do estômago levando o homem a colocar seus dois joelhos no chão. Aquela atitude incoerente da bela garota calma fez Kazumi sentir no corpo a dor do homem que estava quais agonizando de dor. Apenas ignorando o homem no chão, Satsuki se virou para Kazumi que estava logo atrás e com um sorriso simpático falou.

“Vamos entrar? ” Era como se nada tivesse acontecido.

(Desculpa, moço. No momento eu estou prezando minha vida. Desculpa!!) Ele o ignorava.

Temendo desafia-la, sentindo um grande medo na alma, ele apenas assentiu e adentrou na casa.


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