Parte 1

A garota de moletom rosa sobre uma camisa branca caminhava pela a cidade a noite. Com as duas mãos nos bolsos do moletom observava a cidade iluminada bastante agitada. Chegando no parque sentou na beira do chafariz, enquanto observava as estrelas, Sakura si segurava para não derramar suas lagrimas. Puxando o celular rosa do bolso da saia vermelha, ela foi em contados e iniciou uma ligação. Colocando o celular no ouvido logo ouviu a voz eletrônica da operadora informando que a ligação não deu certo.

(Tanacchin seu idiota...)

Novamente foi em contados e dessa vez ligou para uma outra pessoa.

“Aoicchin, está ocupada? ” Após a pessoa do outro lado da linha atender, Sakura perguntou cabisbaixa.

Depois de vim a resposta, Fujiwara assentiu. Desligando celular e segurando com as duas mãos fortemente, ela voltou a observava o céu estrelado.

*

Aoi parou em frente a garota que estava sentada no chafariz. A garota de cabelos curtos percebeu a cara de choro que sua amiga fazia. Sakura ergueu a cabeça, vendo Aoi colocou um sorriso forçado em seu rosto.

“Boa noite. ” Ela falou.

Aoi assentiu.

Sentando na direita dela, a garota de cabelos curtos olhou para ela que demonstrava está triste.

“Ainda preocupada com a suposta viagem? ” Aoi perguntou.

Sakura concordou.

“Desde da última vez que ele foi lá em casa eu não consigo mais falar com ele. Ele sempre me evita. Estou cada dia mais preocupada... ” Fujiwara comentou.

“Entendo...” A garota de cabelos curtos olhou para a expressão que estava no rosto de Sakura.

“ Ele estava passando por dores inimagináveis, mas escondia para me proteger. Sinto que meus conhecimentos sobre ele eram apenas de conhecidos e, por mais que fossemos amigos, ele sabia mais coisas sobre mim do que eu sobre ele. Sendo capaz de fazer seus sentimentos, ou a própria vida uma mentira, me pergunto o que mais ele esconde de mim...” Fujiwara abaixou a cabeça.

Aos poucos, em cada palavra, os sentimentos vinham à tona, em resultado a garota que se segurava veio as lagrimas em frente de sua amiga. Sem ter nada o que falar, Aoi a envolveu com seus braços, dando seu ombro para que ela pudesse chorar à vontade. A garota de camisa branca com uma jaqueta branca por cima, enquanto a abraçava, veio a olhar para as estrelas. Ela escutava o choro de sua amiga que parecia uma criança.

*

Ao tempo que Aoi consolava sua amiga, Tanaka estava diante a Inori. A garota que tinha acabado de sair do seu encontro, ainda de vestido olhava para o garoto sentando assistindo a reportagem.

“Pode sair do meio?” Ele pediu, pois ela estava de frente para ele, Inori impedia dele continuar assistindo.

“Tanaka, irie pergunta uma última vez. Você realmente quer ir embora? ” Ela colocou uma mão na cintura ao tempo da pergunta.

Shinki engoliu a seco.

“E isso importa? ”  O garoto de roupa social perguntou.

“Sim, importa! Principalmente quem busca um final feliz! ”

“Eu apenas desisti. ”  Comentou desinteressado no assunto.

“De que? ” Ela franziu a sobrancelha direita.

Shinki que estava de camisa branca social jogou o corpo para o lado, ficando deitado no sofá confortável na sala. Levando a mão direta ao rosto, olhou com os cantos dos olhos a bela mulher que estava em sua frente.

“Daquela idiota, principalmente de mim mesmo. ” Sussurrou.

Sentando na barriga dele, ela cruzou as belas pernas, embora ele achasse estranho aquela atitude dela, preferiu não comentar.

“ Você tem medo de magoa-la, mas é a única pessoa que está fazendo-a sofrer. Você tem medo de perde-la, mas é a única pessoa que fica a empurrando para outros. Tem medo de dizer adeus, mas é a única pessoa que está indo embora. ” Ela também cruzou os braços, após isso deu continuidade. “Não sei se percebeu, mas suas atitudes são tão incoerentes…” Quando terminou de falar, colocou a mão direta no peito dele, olhando para ele no final.

Suas desculpas não eram efetivas, pois ele estava enfrentando Ayazawa Inori. Aos poucos ele não poderia enfrenta-la.... Enquanto balançava uma das pernas colocou um sorriso simpático no rosto vendo a face do garoto.

“Eu a ataquei no meu apartamento! ” Ele falou exclamando.

“Eu sei! Ela se irritou com isso? ” Ela sorriu novamente.

Vendo o sorriso do demônio, Tanaka indefeso desviou o olhar. Engoliu a seco.

“Por acaso você está com medo de se declarar para ela? Está com medo da resposta dela?”

Ele observava o sorriso dela. Com a mão direita coçou a cabeça.

“Não tenho medo da reposta, apenas sei que não será com os sentimentos certos. Se eu me declarasse, no meu estado, ela aceitaria com pena ou por compaixão. Embora muitas atitudes possam parecer incoerência é apenas a verdade. Tenho medo de magoa-la. Tenho medo de perde-la. Tenho medo de dizer adeus. Entretanto, não vou mais me esforça mais para nada. É como eu disse: eu apenas desisti. Meu vô está doente, meus pais divorciados. Não me sinto feliz em abandona-la. Quando eu partir será um recomeço. Poderei esquecer o tormento da minha alma que me atormentaram por tanto tempo. ” Calmamente comentou.

Olhando para a cara dele de despreocupado, a garota loira suavemente respondeu ao comentário dele, embora de uma maneira sutil.

“Embora você tente agir feito adulto, no fundo ainda não passa de uma criança. Fugir de problemas não é o mesmo que resolve-los. Se continuar com essas atitudes você viverá uma vida desprezível para todo o sempre. Com esses pensamentos de “pena” e “compaixão” você apenas está ridicularizando a pessoa que gosta. Mesmo você querendo viver maduramente, sendo capaz de sacrificar as coisas que gosta, no fundo só restará o vazio de sua alma.”

Ele veio a questionar a si mesmo.

“Tudo bem, tudo bem. Eu entendi. Tudo que preciso fazer é enfrenta-la uma vez mais, certo? É isso que farei. Agora saia de cima de mim, sinto que você possa está me provocando com suas atitudes. ”  Após ela sair de cima dele, Tanaka caminhou para a cozinha na casa de Inori, comentou: “Eu também estou preocupado com aquela idiota. ”

Inori olhava o garoto que coçava a cabeça enquanto caminhava, então ela sorriu.

( Um idiota chamando outro de idiota...)

Parte 2

Kazumi estava na sala ao tempo que esperava Satsuki. Ele olhava sem dificuldade as pontas dos cabelos ao tempo que percebia que já estava maior do que antes. O garoto que estava sentado sobre um travesseiro fino vermelho em frente a mesinha quadrada de perna curtas, suspirou em desanimo. O filme estava pausado, Hayato esperava a garota que traria o chá.

“O que está fazendo? ” Rika perguntou.

Kazumi olhou para a garota que segurava uma bandeja com as duas mãos.

“Meu cabelo está grande? ” Cada vez mais ela se aproximava.

A Rika colocou a bandeja com chá verde na mesinha de perna curta, então observando o garoto escutou aquela pergunta. Ele segurava em uma mecha de cabelo no tempo que mostrava para ela.

“Sim, está! Seu cabelo cresceu demais. ” Ela disse o obvio.

“Entendo... Preciso corta-lo...” Suspirou.

“Se quiser eu posso corta-lo...” Ela passou a mão esquerda nos cabelos dele.

“E você sabe? ” Falou ao tempo que observava aquele gesto.

“Para tudo há uma primeira vez, não? ” Rika sorriu simpaticamente.

“Seja gentil! ” Embora ele temesse o que iria fazer, Kazumi deu um ponto de confiança para ela. Fazendo uma pequena reverencia, disse aquelas palavras.

“Farei o meu melhor! ” Satsuki fez sua pequena reverencia em resposta.

Kazumi que usava um moletom azul ergueu a cabeça e deu um pequeno sorriso. Satsuki de suéter após olhar o sorriso dele pegou o controle da televisão e do DVD e colocou sobre a saia quadriculada vermelha e branca. Por sorte, hoje o filme seria de comedia, por isso provavelmente Kazumi não iria ter medo.

Ao tempo que assistia, a hora ia passando, antes de perceberem já estava ficando tarde, por causa disso Rika veio a bocejar.

“.!?” Kazumi fascinado pelo o filme não percebeu aquele gesto, continuava a assistir, mas logo foi surpreendido.

( Rika?!) Ele olhou rapidamente a garota que repousou a cabeça em seu ombro direito. Ela dormia serenamente.

“Se estava cansada por que não foi dormi no quarto? ” Sussurrou. Sorriu ao ver a expressão de tranquilidade que fazia. Pegando cuidadosamente o controle que tinha escorregado do colo dela, Kazumi abaixou o volume da televisão para não acorda-la.

Quando o filme terminou Kazumi olhou para o relógio na parede, já faltava 30 minutos para onze da noite, mas vendo a garota que ainda dormia hesitou em acorda-la.

( Preciso ir embora...)

Ele encostou a cabeça na dela, em resultado bocejou em sequência. Cruzando os braços ele foi lentamente fechando os olhos, ao tempo que apreciava o silencio do local com a televisão desligada.

*

Satsuki Yoko tirava as sandálias ao tempo que percebia o silencio no local. Na porta de casa, ela tinha percebido que somente a luz da sala e a da cozinha estavam acessa. Depois de tirar as sandálias ela caminhou de chinela pelo o corredor de casa a caminho da sala de estar. Logo na frente, entre o sofá e a mesinha, a garota veio a percebe as duas figuras sentada no chão. Yoko caminhou para a frente dos dois, sorriu ao ver aquela cena.

A garota pegou do bolso do short seu celular e colocou na câmera.

*Click*

Ela tirou uma foto, mas logo ficou preocupada pois fez barulho.

(Dará para chantageá-los...)

Satsuki Yoko após tirar o casaco da cor vermelha e jogar no sofá, pensou em acorda-lo, mas preferiu deixá-los assim mais um momento.

“.!!”  A garota ficou em choque ao perceber o garoto se acordado.

“.!? Rika...” Ele com a mão esquerda coçou os olhos ao tempo que acordava, então se assustou ao ver uma garota em sua frente que não fosse Rika. Kazumi que estava com o corpo relaxado ficou espantado, em resultado ficou sentado ereto olhando para a garota. Rika que estava dormindo recebeu um susto como se estivesse caindo, mas agiu rapidamente se apoiando com a mão esquerda, ainda demonstrando está com sono olhou para a sua irmã que tinha aparecido.

“Irmã...” Rika comentou sonâmbula ao tempo que coçava os olhos com a mão direita.

“Kiyoko!?” Kazumi falou perplexo, mas ao escutar o que Rika falou olhou rapidamente para a garota de suéter.

‘Kiyoko’ percebendo que tinha sido reconhecida pelo o garoto apenas colocou um sorriso simpático no rosto.

“Boa noite, Hayato e Rika! ” A irmã mais velha da garota comentou.

Kazumi deglutiu.

“Irei colocar sua janta, espere aqui. ” Rika comentou se levantando.

“Não precisa. Já jantei antes de vim para cá. Só passei para pegar algumas roupas. ” A garota que estava abaixando se levantou.

“Hayato, quem é Kiyoko?” Ela bocejou no momento que perguntou.

Vendo a garota de suéter cor de vinho Kazumi ficou confuso com aquela pergunta.

“Eu já conheço ela! ” Ele apontou para a tal “Kiyoko”.

“O nome dela é Satsuki Yoko, minha irmã. ” Rika sentou no sofá.

O garoto que ainda estava sentando no travesseiro fino olhou para a garota que sorria simpaticamente ao tempo que olhava Rika. Fechando seus punhos parecia confuso ou irritado com algo.

“Prazer, meu nome é Satsuki Yoko.” A garota de cabelos marrons e de óculos falou olhando para o garoto.

“Mas você disse que era Kiyoko, certo!?”

“Eu menti. Apenas quis te provocar um pouco. ” Ela falou sem dar importância aquilo. Ele se irritou mais ainda, mas logo desviou o olhar ao lembrar das coisas que ela havia perguntando e o que ele tinha respondido. Colocando a mão direita na parte posterior da cabeça ele mordeu os lábios.

( Espera ai... Então ela sabia quem era eu? Eu que pensava que a Rika que era “cruel”, mas vejo que existe alguém pior...)

“Onde estão papai e a mamãe? ” Yoko perguntou.

“Foram jantar fora, mas ainda não voltaram. ” A irmã mais nova veio a responder.

“Estranho. O pior que já são onze horas...” Ela colocou a mão na cintura. Olhando para o relógio guardou o celular no bolso short jeans.

Escutando aquilo Kazumi arregalou seus olhou e olhou para o relógio na parede. Ele engoliu a seco.

“Preciso ir!” O garoto de calça exclamou.

“Eu te acompanho. ” Rika falou.

“Não! Não precisa! Já esta tarde demais é melhor você ir dormi! ”

Rika que já tinha ficando de pé apenas ficou sem palavras.

A irmã mais velha que estava com uma camisa branca simples apenas concordou com ele. Mas logo ela comentou.

“Para você esta tarde também, então vá mais meu namorado que está lá em fora. ”

“Hã?” Ficou surpreso e olhou para a garota que tinha falado aquilo.

“Mas não precisa! ” Ele respondeu.

“Você que deixar a sua namorada preocupada? ”

Kazumi desviou o olhar e mordeu os lábios. A garota de cabelos marrons e olhos azuis sem óculos olhou para o namorado.

“Tudo bem...” Ele desistiu e aceitou o que a irmã mais velha disse.

Parte 3

Kazumi abria a porta de trás do carro popular.

“Iai.” O universitário comentou.

“Ha quanto tempo, não!?” Kazumi comentou desanimado.

“Pois é...” Respondeu.

Depois de receber a instrução do que precisava fazer, o universitário de boa aparência deu partida. Observando o ar de desanimo de Kazumi perguntou.

“O que aconteceu?”

Depois de explicar o que tinha acontecido, o jovem de boa aparência segurou a gargalhada.

“Pior que a Yoko é mesmo desse jeito. Sempre consegui as coisas quando quer, ou então usa algo para chantagear-nos.”

Ele deglutiu.  “Então ela é uma versão mais velha da Rika...” Kazumi suspirou...  

Parte 4

A garota calma chutava o homem que se contorcia em dores. Seu Pai tinha feito algo que era inadmissível para ela. Kazumi olhava sentado e assustado branco feito um fantasma para aquela situação.  Enquanto a mãe de Rika sorria cinicamente para aquela situação provocada pelo o próprio marido, ela percebia que a família voltou a ficar mais animada desde a volta de Kyosuke Arata. Satsuki dava vários sermões em seu pai. Então, suspirando fundo ela tentou acalmar-se pois não ia adiantar continuar com aquilo.

“Mas até que você fez um bom trabalho, querido. ” Reena elogiava o trabalho.

Recuperando das dores, Arata confirmou.

Preferindo não opinar, Kazumi Hayato permaneceu calado.

“Acontece que quem iria corta os cabelos dele era eu, não eu. Então isso me irrita muito. ”

Colocando uma das mãos no ombro direito de Rika, Arata com um sorriso brilhante comentou.

“Filha, ainda há uma diferença entre nós. Entenda, para fazer as coisas eu sempre farei o mais rápido possível... Afinal, ele sendo seu namorado não significa que é seu, é nosso, da nossa família. Ele é a nossa diversão. ”

Ela fechou os punhos...

“Fale mais alguma coisa e você não se levantará mais...”

O homem sorriu.  

“Todas as outras crianças com sapatos caros é melhor correrem, correrem mais rápido que a minha arma.” Ele falou olhando a fera.

“..?” Kazumi ficou confuso com aquilo que ele disse.

“Vendo a mão que estava em seu ombro ela pegou, então apertou fortemente até ver a cara de dor de seu pai. Ela ama seu pai, mas ele tem a capacidade, habilidade, um poder sobrenatural para tira-la do sério com mínimo esforço possível. Ela sorriu, seu sorrio sombrio fez emergir uma áurea maligna.  Hayato se deu conta que se ele era o chefão, o rei demônio significaria que ela teria os mesmos poderes que ele...

A garota calma escutou os dedos de seu pai estralarem. A garota responsável viu os dedos entortarem cada vez mais de forma anormal.  A garota com nota perfeitas fez Kazumi tampar seus olhos e suar frio.

Parte 5

Parando em uma loja, Hayato estava testando um aparelho no qual estava disposto a comprar. Colocando o fone de ouvido escutou uma melodia romântica e colocou um sorriso em seu rosto. As coisas já tinham acalmando-se na casa de Rika, então ele estava aproveitando o momento, ou melhor, sua vida.  

“Kazumi...”

O garoto teve a sensação de ter escutado seu nome, então abaixou a música. Olhando para trás percebeu a presidente do grêmio de sua escola. A bela garota ficava entre a 10 garotas mais inteligente da escola.

Estando em uma sorveteria, Kazumi estava de frente a Aida Sena. Sena apenas tinha conversado com Hayato apenas dentro da escola, então aquilo tinha pegado de surpreso o garoto.

“Você está namorando Satsuki Rika, certo? “

Embora estranhasse a pergunta, confirmou.

“Então tenho uma proposta para te fazer! ” A garota falou confiante cruzando seus braços.

 Inclinando a cabeça estranhou aquilo.

A garota de bela aparência começou a falar sem delongas.

“ Que tal você e eu termos um caso? ”

Aquela perguntou deixou o garoto surpreso.

“O que está querendo dizer com “caso”? ”

“Nos tornamos amantes, escondido de Rika!”

“Não quero! ” Falou incomodado.

“Por que não? Podemos até mesmo transar! Aposto que você não foi tão longe assim com ela, certo!?” A garota loira vestindo o uniforme da escola falou como se tivesse debochando dele.

Vendo aquela atitude ele fechou seu punho direito que estava sobre a mesa de vidro. Observando aquilo ela sorriu como se tivesse acertado o número da mega sena.

“Por acaso você é idiota? ” Ele comentou.

Aquilo tirou o sorriso no rosto da garota.

“Por que está dizendo isso? Nenhum homem presta, porque você seria diferente!?” Disse intrigada com ele.

“Não sei o que aconteceu com você, mas isso de “nenhum homem presta” só me fez percebe que você só conheceu os errados e com isso você generaliza todos.

Engana-se a pessoa que traí e pensa que não será descoberto. Caso você traía, não terá o direito de reclamar caso seja traído. Se algo está errado na relação, converse. É melhor uma solução pacífica onde os dois conversam ao invés de colocar uma terceira pessoa no caso. Muitas brigas são é serão bobas que por falta de diálogo podem se tornar em uma catástrofe.
Não adianta fortificar o corpo, mas esquecer da mente. Não trocarei a pessoa que amo por sexo.

Reveja seus conceitos antes de pergunta algo desse tipo, pois se você considera uma relação um brinquedo, não reclame quando alguém for brincar com você.

Pessoa como você me dá nojo! ”

Ele cuspiu aquelas palavras deixando-a perplexa...

Ele então caminhou saindo deixando a garota para trás. Ele estava incomodado com aquilo que tinha escutado.

*Não troque sua namorada por momentos de prazer. Conquistar custa esforço e dedicação, mas perde é tão simples como roubar doce de uma criança. *