I Can't Love You escrita por Mrscaskett


Capítulo 65
Capítulo 65 - Visita surpresa.


Notas iniciais do capítulo

Hello

Terminei esse cap literalmente agora e espero que vocês gostem. Estou me esforçando para postar com mais frequência *-*

Bom, primeiro quero agradecer todos os comentarios de vocês. Sei que não costumo responder todos (por falta de tempo) mas eu sempre leio todos e fico muito feliz e animada. Eu tenho ideias com os comentários e fico animada para escrever, então continuem assim hsuhasuah

Segundo quero esclarecer uma coisa. Todos querem a Kate grávida e uma família grande. Até eu quero hsuahash Mas ao contrario do que vocês pensam, não é que a Kate não possa engravidar, ela pode, mas ela tem problemas para manter uma gestação.

Nada que um casal unido e desposto a se ajudar não resolva né? Quem sabe isso aconteça...

Bom, aproveitem o cap e sem preparem para o próximo ♥

Boa Leitura :)



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CASTLE.

A vida é mesmo imprevisível. Há pouco tempo atrás eu estava em Nova Iorque, entrando uma vida obscura de onde eu não queria sair. Então eu me mudei para interior, conheci a Kate e sem que eu percebesse, ela me tirou da escuridão e me mostrou o lado bom da vida novamente.

Antes eu era só um cara, sozinho no mundo sem ter que me preocupar com nada. Então Alexis apareceu e tudo o que eu vivi até agora fez sentido para mim. Kate foi a luz que iluminou a minha escuridão e Alexis é minha pequena estrela, cheia de brilho e vida, e todos os dias eu tento ser alguém melhor, não por mim, mas por elas. Porque elas merecem o melhor de mim.

Assim como eu, Kate também foi pega de surpresa. Eu não sabia como era ser pai e mesmo assim ela me ensinou. Criar um filho era muito mais do que pagar contas, comprar brinquedos e se divertir. Alexis se espelhava em mim e eu tinha que ser alguém digno para ela. Kate se tornou mãe sem pedir, sem estar preparada. Nada disso estava planejado entre nós dois, mas foi o plano mais lindo que já tivemos.

Nós não tivemos aviso, simplesmente aceitamos Alexis em nossas vidas e a recebemos com os braços abertos e todo o amor que ela merecia. Nós aprendemos juntos. Ela me fez um pai melhor, e eu a amava ainda mais por isso. Alexis era completamente apaixonada pela Kate, queria contar tudo para ela e queria que Kate participasse de tudo na sua vida, e eu adorava isso. Logo seriamos uma família completa.

Agora as duas estavam deitadas na cama da pequena com um livro aberto e se revezavam lendo. Me encostei no batente da porta e fiquei admirando as duas. Não conseguia parar de sorrir e tinha quase certeza que meu coração iria explodir de tanto amor e felicidade de ter minhas duas garotas assim.

Alexis boceja e Kate fecha o livro. A menina protesta, mas Kate explica que já estava tarde e ela tinha que descansar. Me aproximei. Estava na hora de eu conversar com Alexis antes que ela dormisse. Kate me viu e sorriu. Ela beijou a Alexis e depois se levantou, dando uma desculpa de que iria pegar um copo de água.

Me sentei ao lado da minha filha, que me olhava com um sorriso no rosto. Eu sempre lhe dava um beijo de boa noite antes dela ir dormir, mas hoje seria diferente. Kate abriu meus olhos sobre o tipo de relacionamento que quero ter com minha filha, e com certeza eu não quero que ela me esconda nada, começando por esse seu novo amiguinho.

— Não vai me dar meu beijo? – ela chama minha atenção quando ficamos tempo demais em silencio.

— Sim, mas antes eu quero conversar com você um pouquinho.

— Eu fiz alguma coisa? – ela me olha assustada e eu sorrio.

— Não filha, pode ficar tranquila que você não fez nada de errado. Eu só queria falar sobre seu amigo, o David. – Alexis desvia os olhos de mim e puxa a coberta, cobrindo seu rosto. – ei, o que foi? Não precisa ter vergonha de falar sobre isso comigo, sou seu pai, lembra?  – ela balança a cabeça e murmura um sim e eu puxo a coberta, encarando os olhos azuis.

— Você não vai ficar com raiva?

— Claro que não. Eu gosto de saber das suas coisas... se você estiver feliz eu vou ficar bem, sempre.

Ela abre espaço debaixo da coberta para mim e eu me deito, trazendo a menina para perto. Alexis começa falando o que eu já sei, que se conheceram na escola e ficaram amigos porque eram novos ali. Então ela diz o quanto eles se divertem no intervalo da escola e eu não posso deixar de sentir uma pontada de ciúmes, mas no fundo fico feliz por ela estar me contando tudo agora.

David parecia fazer bem para minha filha, que logo que chegou a escola não tinha muitos amigos. Ela era tímida e parece que ele conseguiu deixar ela mais à vontade na escola nova e Alexis fez mais amigos. Eu estava certo desde o início, David era um conquistador e já tinha conquistado a minha menina. Mesmo com um pé atrás, o sorriso no rosto da minha filha ao contar as histórias dele me fez gostar um pouco mais do moleque.

Uma batida na porta nos interrompe. Me viro e vejo Kate.

— Desculpa atrapalhar, mas Alexis tem visita.

— Visita essa hora? – pergunto surpreso. – Quem é?

— Surpresa. – Kate diz e eu entendo tudo. Alexis arregala os olhos e, de repente, a menina estava mais desperta do que nunca. Para fazê-la dormir novamente seria praticamente a terceira guerra mundial.

Alexis pula da cama e sai correndo agarrada em seu novo urso de pelúcia, o mesmo que o David deu a ela quando esteve no hospital. Me lembro de como ela não largava o macaquinho velho que ela tinha desde chegou aqui. Agora o coitadinho estava jogado em canto qualquer da cama dela. Pego o urso e suspiro olhando para ele, lamentando. Minha menina estava crescendo rápido demais.

— Vocês conversaram? - Kate se aproxima. Já estávamos prontos para dormir, e Kate estava mais sexy que nunca. Não era de proposito, tudo o que ela vestia a deixava sexy. O coque mal feito e uns fios caindo por seu rosto fazia com que ela parecesse uma obra de arte. Minha camisa folgada de star wars e um short folgado qualquer me fazia deseja-la o mais rápido possível em minha cama. E para completar tudo, uma meia de lã nos pés. Não era qualquer pessoa que ficaria tão linda, sexy e gostosa numa roupa dessas.

— Sim. Mas acho que não tem mais jeito... – eu a olho. – ele conquistou ela.

Faço uma careta e Kate rir. Ela segura meu rosto com suas mãos e me dá um leve beijo.

— Vamos descer? – eu concordo e me levanto da cama.

Chegamos no andar de baixo e Alexis estava agarrada a mãe. As malas estavam espalhadas pela a sala e eu não entendia o motivo de tantas malas ou o que elas estavam fazendo aqui. Meredith ficaria num hotel, certo?

Encarei a ruiva e ela parecia a mesma de antes. Cheia de joias e roupas caras que não combinava com o lugar. Os cabelos sempre intocáveis, e no rosto mais maquiagem que o necessário.

— Meredith, porque todas essas malas? – pergunto com medo da resposta. – e porque elas estão aqui?

Ela me olha e sorrir. Seguro a mão de Kate ainda mais forte e me dou conta de que na verdade eu estou aterrorizado com a possível resposta dela.

— Bom, primeiro que eu gosto sempre de estar preparada para qualquer ocasião, e segundo que eu vou ficar aqui bobinho. – ela rir e eu acho que não entendi o que ela acabou de falar.

— Como assim? Você não pode ficar aqui! – falo alto demais sem perceber. Alexis me olha assustada e eu suspiro. – não temos quartos vagos na casa... se você tivesse me dito que pretendia ficar, eu iria explicar e reservaria um hotel para você.

— Uma casa grande como essa, não tem quarto de hospedes? – ela debocha.

— Minha mãe está no quarto de hospedes...

— Você pode dormir comigo, mamãe. – Alexis diz animada. Meredith olha para filha e sorrir, mas não é de longe o mesmo sorriso que Kate dá para ela. Não tem o mesmo carinho e nem o mesmo amor.

Meredith não responde a filha, certamente pensando se queria ir para um hotel ou dormir com a menina. Eu aposto que facilmente ela escolheria a primeira opção, o quer seria mais fácil para mim, mas não para Alexis.

— Minha mãe não vai dormir aqui hoje, ela saiu com um amigo... acho que você pode dormir no quarto dela.

— Ótimo. – ela sorrir vitoriosa. – o cavalheiro pode levar minhas malas? Estão pesadas. – ela faz uma pequena careta e começa a subir as escadas.

— Eu te mostro onde é o quarto mamãe. - Alexis se apressa e sobe as escadas com a mulher.

Reviro os olhos e encaro Kate. Ela permanecia calada e eu entendia, ela não queria se meter.

— Dá para acreditar? Eu nem sei se ela perguntou se a filha está bem, ou se preocupou de verdade com ela. Na verdade, eu não sei o que ela está fazendo aqui.

— Rick, calma. – Kate se aproxima de mim. – Você viu o quanto Alexis ficou feliz em ver a mãe? Valeu a pena você ligar. – ela diz quando eu concordo e eu a puxo para meus braços.

— Ah, Kate, porque eu não te conheci antes? – ela sorrir fraco.

— Porque se você me conhecesse antes nós não estaríamos assim agora. – ela murmura e me olha. – se a gente tivesse se conhecido antes você não teria vivido uma grande amor com a Gina, não teríamos a Alexis e, sendo sincera, não sei se estaríamos tão apaixonados assim.

— E porque não? – eu a olho confuso.

— Ah, vamos ser sincera Castle. Você era um mulherengo antes de se apaixonar pela Gina. Se eu fosse ela, você demoraria um bom tempo para me conquistar e provar que mudou antes de termos alguma coisa.

— Mas eu não iria desistir de você. – digo firme e ela sorrir.

— E nem eu de você.

Sorrio e a puxo para um beijo a apaixonado que rapidamente ganha vida. Kate se põe na ponta dos pés e sua língua invade minha boca. Aperto meus braços ao redor de seu corpo e a deixo comandar o beijo do jeito dela. Prendo meus dedos em seus cabelos e seguro a seguro firme, ela sorrir e sinto seus dentes finos morder meu lábio.

— Você ainda está com fome? – murmuro. Antes de ler o livro com Alexis ela me disse que estava com fome e eu prometi fazer um sanduiche para ela.

— Vamos para cama. Eu não quero comida, quero você. – era tudo o que eu precisava para pegar ela em meus braços e subir para o nosso quarto.

Kate dá um pequeno grito quando eu a seguro nos braços e esconde a cabeça em meu pescoço, rindo baixinho. Passo pelas malas da Meredith e não penso duas vezes antes de ignora-la. Agora o que eu queria era levar minha mulher para o quarto.

— A gente não vai dar boa noite para Alexis? - ela pergunta quando passamos na porta do quarto da menina.

— Ela ainda está com a mãe, talvez durmam juntas... não vamos atrapalhar elas.

Kate concorda e nós entramos no quarto. Assim que a porta de fecha eu a coloco no chão. Kate envolve meu pescoço com seus braços e me puxa cada vez mais para perto. Fecho os olhos e inspiro seu cheiro. Era maravilhoso. As vezes ela tinha cheiro de cerejas, mas as vezes ela tinha um cheiro único, só dela. Inexplicável.

Abro os olhos devagar. Coloco uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e me abaixo para beija-la. Um beijo calmo e doce, mas ao mesmo tempo cheio de desejo, como sempre foi com Kate. Minhas mãos descem por suas costas fazendo um carinho gostoso e ela geme baixinho. Desço ainda mais e seguro seus glúteos firmes, não foi preciso muito para ela estar em meus braços novamente.

Caminho carregando ela até nossa cama e a deito. O beijo se quebra silenciosamente e eu abro os olhos. Kate tinha um sorriso no rosto. Seus olhos ainda fechados em impediam de ver o verde que eu tanto amava. Desço minhas mãos pela lateral de seu corpo e vejo sua pele se arrepiar em câmera lenta. Cada toque que eu dou nessa mulher é com devoção. Seu corpo inteiro tremia de antecipação com meus toques e isso me excitava ainda mais.

Ela abre os olhos devagar e eu vejo o quanto ela é maravilhosa. Seus cabelos bagunçados pela colcha branca era a coisa mais linda, sexy e selvagem que eu vi nos últimos tempos. Kate era tudo o que eu precisava, eu fui um idiota por um dia pensar que poderia afasta-la de mim. Eu não posso. Eu amo com todas as minhas forças.

Vejo ela morder os lábios e percebo que ela está vermelha. Ela também está excita, como eu, e nós nem começamos. Sorrio e fecha os olhos demoradamente. Quando volta a abri-los eu os vejo cheios de desejo e luxuria. Ela já não tinha as pernas em volta da minha cintura. Eu sento na cama e me encosto na cabeceira. Kate acompanha meus movimentos e eu a chamo para perto.

Ela senta em minhas pernas e seus cabelos caem em meu rosto, fazendo um leve carinho. Ela rir. Eu podia apostar que esse movimento foi pensado, mas eu não ligava, acabo de me apaixonar um pouco mais por ela mulher.

— Porque a gente não tira essa blusa? – pergunto já puxando pela barra da blusa e passando pelos braços dela e ela faz o mesmo com a minha.

Meus olhos caem direto nos seios expostos dela. Ela estava sem sutiã. Kate sabia muito bem como me provocar. Eu a olho com desejo. Seus seios eram lindos, na medida certa para enlouquecer qualquer homem. Um gemido escapa do fundo da minha garganta e Kate rir envergonhada. Linda! Eu a queria agora, sem demoras, e ela engoliu a seco sabendo disso. Não precisamos de palavras. Um gesto, um olhar, um sorriso, um gemido. Era só o que bastava para nós nos entendêssemos.

Minhas mãos descem soltas por seu corpo quase nu. Paro uma mão na sua cintura e aperto firme. Kate arfa e eu a vejo revirar os olhos da maneira mais sexy que existe. Minha outra mão trilha seu próprio caminho como se tivesse vida própria e chega a barra do short folgado dela. Kate deixa um gemido escapar e me encara quando deixo meus dedos entrarem entre o tecido fino e sua pele macia.

— Também está sem calcinha? – murmuro. – pelo visto estava com segundas intensões.

— Com você? Sempre. – ela sorrir maliciosa e outro gemido, mais alto, lhe escapa quando meus dedos entram em contato com sua pele quente e pronta para mim, como sempre e mais a cada segundo.

— Meu amor eu adoro quando você geme alto e grita meu nome, mas... – digo enquanto acaricio lentamente sua intimidade. – a gente precisa se controlar hoje.

Ela não diz nada, apenas confirma com a cabeça e pressiona seus lábios um contra o outro quando eu a estimulo ainda mais. Sorrio. Kate é tão macia e quente ali que eu poderia ficar a noite toda assim.

Aproximo nossos corpos e avanço em seu pescoço. Seu corpo inteiro estava quente. Ela era quente. Kate agarra meus ombros com suas duas mãos e geme meu nome baixinho em meu ouvido, me puxando cada vez mais para perto como se só aquele toque não fosse o suficiente. Aquilo quase foi minha perdição. Aperto firme sua cintura e a deito na cama. Tiro minha mão de dentro do short e ouço ela resmungar. Sorrio vitorioso, mas isso acabaria assim. Tiro o resto de nossas roupas e volto a me deitar ao seu lado.

Kate me encara e sua respiração está totalmente desregulada. Cubro sua boca com a minha e a agarro. Meu braço ao redor de sua cintura a mantinha totalmente deitada na cama enquanto eu estava parcialmente sobre ela. Enlaço nossas pernas e quando a minha toca seu centro, ela geme entre o beijo e seu quadril começa a se mexer, em busca de algum contado. Sorrio e seguro firme sua cintura.

— Rick, por favor... – ele implorando me olhando com seus olhos doces. – por favor...

Eu não podia me controlar. Vê-la implorar que eu a tocasse de novo era tudo o que eu queria. Desço minha mão novamente até seu centro e vejo o quanto ela está molhada, muito mais que antes. Kate invade mina boca com sua língua em um beijo duro. Seus braços enlaçam meu pescoço e ela me puxa para ela, fazendo nossos corpos se chocarem.

Estava a ponto de explodir, mas eu queria fazer esse momento durar muito mais. Introduzo um dedo dentro dela e ela para o beijo gemendo alto. Eu a beijo de novo tentando abafar o som, mas era impossível. Seu corpo ganha vida própria e começa a se mexer. Eu podia apostar que ela estava quase lá. Queria senti-la derreter-se em minha mão. Queria ver olhos dela ficarem cada vez mais escuros e sedentos por mais.

Kate começou a implorar por mais e eu não deixaria ela assim. Ela mordeu meu ombro forte enquanto mais um dedo deslizava facilmente para dentro dela. Kate estava molhada, encharcada, e eu iria explodir só em toca-la.

O corpo de Kate remexia descontrolado embaixo do meu. Seus gemidos contidos eram ainda mais sexy. A respiração se tornava cada mais ofegante e eu sabia que ela estava perto. Muito perto. Varri seu rosto com o meu olhar tentando memorizar cada uma de suas expressões. Seus lábios inchados, suas pupilas dilatadas, o suor escorrendo, seus cabelos colados em sua pele.

Senti as paredes de seu centro pressionarem meus dedos e ela arqueou seu corpo. Seus olhos fecharam com força e seus lábios ficaram entreabertos. Estava esperando um gemido alto que acordaria a casa inteira, mas se controlou. Beijei seus lábios enquanto seu corpo tremia embaixo do meu e Kate deixou os gemidos saírem sem mais receios.

Deitei a cabeça em seu peito subindo e descendo de tão ofegante. Eu também estava ofegante, fechei os olhos e respirei fundo algumas vezes. Senti quando Kate tomou controle de seu próprio corpo novamente eu a encarei. Ela me olhou nos olhos e sorriu. Ainda não estava saciada, e nem eu.

Tirei meus dedos de dentro dela e os levei até minha boca, provando o gosto que eu tanto amava. E estava cada vez melhor. Kate observou tudo com atenção. Eu vi quando seus olhos mudaram de cor novamente.

— Rick... – ela me chama baixinho. Eu a encaro. – eu quero mais.


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